Resenhas - Dias de Sangue e Estrelas

Allison - @oallisonperin 09/10/2013

Magnífico.
O que fazer quando se descobre que o amor de sua vida aniquilou seu povo após seu assassinato?

É assim que Karou pensa; se sente arrasada, destruída e vencida por um impulso que não conseguiu controlar em sua vida: o amor.

Agora, Karou está presa no meio do deserto servindo os propósitos de Thiago, o Lobo Branco. O general das tropas quimeras. E nem ao menos entende o motivo do trabalho que se propôs a prestar, apenas acha que é merecedora do que passa - afinal, se apaixonou pelo inimigo e, em sua concepção, ela o traiu.

Akiva, totalmente devastado pelo que fez e sofrendo por não saber onde Karou está - e nem ao menos se ela está viva -, tem como missão acabar com todo as feras resistentes em Eretz - o imperador deseja um mundo sem monstros. Mas a carnificina é imensa e, ao longo do tempo, eles percebem que seu próprio povo sofre consequências e mortes de rebeldes que não conhecem.

Akiva não queria mais aquela vida; ser considerado um lixo bastardo; um assassino sem valor. Ele quer paz entre os povos. E com o tempo percebemos que ele não é o único serafim que deseja isso.

Foi fabuloso ler um livro como este. Principalmente o humor. Mesmo através de tanta dor e sofrimento que transparece a cada frase totalmente mágica e bem produzida, a escritora consegue libertar-nos, em determinados momentos, dos sentimentos negativos, nos introduzindo novamente ao amor e humor. Foco em Zuzana e Mik, que virou o casal mais querido da obra de Laini Taylor. Zuzana, com seu jeito amável e sem timidez, conquista cada um. Mik, o lindo garoto apaixonado pela amiga de Karou, prova ser devoto da confiança da mesma e o amor que é produzido ao decorrer do livro é fascinante.

O livro é perfeito; a história é perfeita. O problema é o final. Que final devastador. O que acontecerá? Intrínseca, favor se apressar no lançamento do último livro da trilogia - mesmo que este, pelo que saiba, não tenha nem sido lançado nos EUA.

Jheivson 30/07/2020

ESTOU PROCURANDO PARA COMPRA OU TROCA, um bom dinheiro!!!
Galera, ainda não li o livro, mas estou procurando por ele há quase 3 anos e estou disposto a dar dois livros em troca dele ou pagar a quantia correspondente!

Bru 01/05/2021

Acredito que esse caiu na maldição do segundo livro. Letárgico, enrolado. Podia ter se resolvido em 100 páginas, mas ficou ali, enrolando até os últimos capítulos. O que aconteceu com o Brimstone, a presença do Ziri e os planos e a construção dos três irmãos são os pontos altos do livro. Por outro lado Karou e a infinita dúvida em Akiva foi o negativo. Apesar disso deixa um gosto de quero mais pra saber o futuro dos serafins, das quimeras e do mundo humano. Continuarei pra ler a guerra

Pryh Santos 10/01/2014

Começo maçante, final desconcertante.
Não sei o que acontece com Laini Taylor nos começos de seus livros, ao menos nos dois dessa série, seus primeiros capítulos, até quase a metade, me deixaram bem desanimada. A verdade é que Karou quando finalmente toma consciência da vida como Madrigal começa a me dar nos nervos. Akiva acaba sendo um grande pilar no livro, assim como Zuzana e, mais uma personagem cujo nome vou me abster de falar para não ser spoiler.
Um fato com o qual estou muito desgostosa é assassinado do meu segundo secundário favorito depois do Brimstone. E estou com medo do terceiro ser morto no próximo, afinal parece que matar personagens não é bem um problema em se tratando de uma guerra. Por falar em guerra, ela é mais do que nunca o foco da trama.
Serafins e Quimeras chegaram a um novo nível de combate nesse livro, com ele a capital quimera foi devastada, fazendo com que Akiva e Karou iniciassem a trama como instrumentos da batalha em lados opostos. A revelação de que ele, O Ruina das Feras, fora um dos principais causadores da disseminação quimera durante a queima dos portais deixou Karou arrasada de tal forma que cheguei a acreditar ela não iria perdoá-lo nunca. Mas, pior do que essa convicção é a chama de esperança que padece durante todo o livro de que não, ele não poderia ter matado a única família que ela que ela conheceu. Principalmente Brimstone. É eu não engoli a morte dele, e não sei se vou fazer isso, mesmo no próximo livro.
Apesar de a capital quimera ter sido arruinada e milhares terem morrido, ainda resta um pequeno grupo de resistência, e é para eles que Karou vem trabalhando; enquanto Akiva, acreditando que a protagonista morreu, combate ao lado do exercito Serafim, assim como Hazael e Liraz. Esses dois tem boas reviravoltas de convicção na trama. Hazel chega a me fazer ter um troço na passagem dos carneiros, e me faz chorar a vida no final.
Também conhecemos um pouco mais, bem pouco, sobre os Stelian, através de poucas informações sobre a mãe de Akiva, e demonstrações de poder do mesmo. Além disso temos o preludio de uma nova guerra, e talvez alguma forma de apoio a causa de Akira/Karoum ou pelo menos me pareceu. O final do livro é interessante, e mesmo com o começo maçante fiquei tentada a querer o próximo livro, já que, como comentei nos meus históricos de leitura do skoob o livro sofre pioras em pequenos detalhes, porém, principalmente nas ultimas partes, também sofre melhoras e boas guinadas de direção do rumo que a história vai tomando. E, contrária ao primeiro volume da série, conseguiu me fazer ter um pouco mais de afeição aos personagens, sentindo e me preocupando mais do que no primeiro com a incerteza de seus destinos.

Daria 3,7 pro livro.

site: http://liriosaomar.blogspot.com/2014/01/resenha-dias-de-sangue-e-estrela-lani.html

Lauraa Machado 13/10/2017

Poderia ter sido muito melhor
Muitas vezes quando eu vou escrever uma resenha, me pergunto o que faz um livro ser bom, o que me leva a escolher quantas estrelas dar para ele. Uma das partes mais importantes é se ele entrega aquilo que prometeu, mas a escrita também é válida. Os personagens, ainda que muitas vezes não façam tanta diferença para outras pessoas, são essenciais para mim. E, em relação a tudo isso, eu poderia dizer que esse livro talvez mereça cinco estrelas.

Mas eu simplesmente não gostei muito dele. A escrita da Laini Taylor é realmente ótima, porque ela explora emoções na narração, ao mesmo tempo que "brinca" com a ordem das palavras e dos acontecimentos sem se perder em nada. Isso é muito raro e muito incrível. O único problema é que às vezes ela explora as cenas demais. No primeiro livro, já senti que ela tinha feito isso algumas vezes, mas era só estilo e não chegou a roubar o ritmo da história. Nesse, infelizmente, não caiu tão bem.

A versão que eu li em inglês tinha 513 páginas, mas toda a história dele poderia ter sido escrita em 300 se a autora não tivesse perdido tanto tempo explorando personagens e acontecimentos desnecessários. É interessante ver o lado de uma quimera simples e no meio do nada, que não deveria ter nada a ver com a guerra? Claro. Mas quando chega no quinto capítulo dessa personagem - que no final das contas nem importa por razão alguma além de curiosidade, - fica chato. Teve um outro personagem que apareceu na história por um só capítulo, mas até esse poderia ter sido menor. Entendo a intenção dela de querer mostrar detalhes da vida de outra pessoa rapidamente, de uma pessoa que poderia ter passado despercebida, mas não funcionou para mim (como funcionou, por exemplo, no livro da Leigh Bardugo, Six of Crows).

Até cheguei a pensar que ela deixou muito a desejar na explicação de dois lados da mesma guerra, uma coisa que a Kiersten White fez maravilhosamente bem na continuação do livro Filha das Trevas. Talvez ter lido livros tão bons antes tenha me feito sentir a diferença entre eles e esse mais do que o normal.

Quem dera se essa fosse a única enrolação do livro. Até mesmo a história da Karou foi arrastada completamente. Eu imaginaria que em um livro com mais de quinhentas páginas, as coisas fossem mudar drasticamente comparando o começo ao fim, mas não. Até o primeiro livro, cem páginas menor, teve reviravoltas mais inesperadas e interessantes que esse. Aliás, se eu pudesse resumir esse livro, diria que ele é uma grande espera.

E, não, eu não quero ter que ler um livro inteiro desse tamanho para ter só acontecimentos realmente essenciais em uns três capítulos nas últimas cinquenta páginas. Não quero ter que passar por todas as páginas sentindo que não estou saindo do lugar.
E não foi nem questão de demorar para ler, já que eu terminei o livro em dois dias, em duas "sentadas". Ele continua sendo mais rápido e fácil de ler do que eu esperava, só foi chato mesmo.

O desenvolvimento dos personagens é muito bom ainda, principalmente da Karou, mas ele poderia ter sido feito em menos de cem páginas, principalmente porque, apesar do rancor dela e da culpa, eu senti quase o tempo todo que ela estava ignorando a mensagem que o Brimstone tinha passado para ela durante a vida inteira (não quero ser específica, mas né). Até entendo que ela precisava de um catalisador mais potente, mas me incomodei em ter que esperar mais da metade do livro para ele aparecer. Antes disso, ela ficou presa em uma vida sofrida e cativa que ela mesma cavou para si. E talvez essa seja a única incoerência para mim, como ela odeia quem já amou, mas se alia sem pensar a quem só a quer morta. Sem contar com o tempo todo que ela passa querendo se redimir sem pensar em paz. Se o Brimstone estava certo há dezoito anos atrás, ela não deveria ser do tipo de pessoa que aceita isso tão fácil assim, principalmente depois de tudo que viveu.

Mas cada pessoa reage a luto à sua maneira, então nem me incomodei tanto com o que ela sentiu, só com o tempo exagerado que a autora demorou para desenvolver isso, toda a situação dela. Com o Akiva, apesar de ele não ter saído muito do lugar também, foi bem mais rápido e lógico.

O final do livro tem suas cenas mais emocionantes e que realmente têm consequências diferentes para os mundos, mas nem consegui me animar muito, depois de ter passado tanto tempo esperando por qualquer cena mais interessante. Vou ler o terceiro em seguida, mas não porque estou animada, só por medo de desistir dessa trilogia se parar agora. Porque, realmente, o primeiro livro foi bom demais para a caída desse.

Aliás, aqui vai minha apreciação pela Zuzana e pelo Mik, oásis - quase literais, - nessa história toda. E, também, pela Liraz e pelo Hazael.

Sara Vitoria 28/05/2022

Surto atrás de surto
" O dízimo era fácil. A magia não vinha de graça;exigia como pagamento a dor."

Porque eu não comecei essa série antes? O segundo livro é muito melhor que o primeiro. Aqui temos uma expansão do mundo tanto dos quimeras(ponto de vista da Karou) quanto dos Serafins(Akiva). E é tão legal ver como as duas raças veem de maneira diferentes a mesma guerra. A escrita é maravilhosa, além da história ser muito triste mas contada de uma forma bela. Tem gatilhos pra tentativa de estupro(que aliás é uma cena sufocante de ler) e automutilação.
Foi um turbilhão de emoção porque eu fiquei com ódio, raiva , triste e até chorei com morte de personagem, então não tinha como não dar 5 estrelas e favoritar.

"Há intimidade na dor. Qualquer um que já confortou alguém que estivesse sofrendo sabe disso: a ternura impotente de quem consola, o abraço, os gemidos e o lento embalar, quando dois se tornam um contra o mesmo inimigo, a dor."

Michele 15/10/2019

Esperança
No segundo livro da série Feita de Fumaça e e Osso, Laini Taylor, nos relembra o verdadeiro significado para a palavra Esperança. E é INCRÍVEL.

Dessa vez, acompanhamos Karou numa difícil empreitada que vai de encontro com tudo que ela acreditava. Para salvar seu povo da extinção, ela assume a tarefa na qual assistiu Brimstone a vida toda, mas dessa vez, ao lado de Thiago.

Lá, Karou é testada de várias formas. Tanto por Thiago, pelos quimeras, quanto por si mesma - ao questionar a sua lealdade ou o seu propósito ao estar ali. É perceptível a sua solidão em vários momentos - quem nunca já conversou sozinho? Até que algo bom, finalmente, acontece com ela - mas é passageiro.
A personagem passa por estágios de evolução ao longo da sua jornada e descobre um objetivo nobre em si - e esse é o ápice dela.

Em contrapartida, temos Thiago. Até certo ponto do livro, achei que o Lobo Branco era o Rei da Carnificina. Frio, manipulador e cego por vingança, ele molda todas as estratégias com a finalidade enaltecer a sua deusa interior. Como o líder dos quimeras sobreviventes busca formas de fortalecer a resistência, mas apenas na frente de Karou - tolinha.

Mas se você achou que o vilão seria Thiago? Tente novamente.

Senhoras e senhores, apresento-lhes: Jael.

Irmão do do Imperador da raça dos Anjos. Conhecido por uma cicatriz grotesca que deforma o seu rosto e desconhecer a palavra piedade. Líder do Domínio, grupo de anjos guerreiros, será capaz de tudo e mais um pouco pra mostrar do que é capaz #suspense

Não posso deixar de mencionar Ziri. Apaixonei-me completamente por ele. Ele não é novo na história, mas é a primeira vez que ganha voz. A importância que ele tem na história, a diferença que ele faz é surpreendente. Você se pega torcendo por ele, sem ao menos perceber. #nospoilers

A surpresa ficou para Liraz. Ela cresce lindamente, ganha voz, ganha espaço e mostra-se muito mais complexa do que imaginávamos no primeiro livro - afinal, ninguém é de ferro.

Por último e não menos importante, o todo-poderoso, Akiva - babo mesmo. Nunca vi um Anjo tão real, tão humano, tão consciente. Ele sofre, ele tem dúvidas, ele corre atrás, ele se descobre. Ele é de verdade - ops, anjos não existem.

Voltando ao que interessa, nesse volume temos algumas revelações, temos guerra, temos maquinações, temos romance, mas não do jeito que estamos acostumados a ler.
Acredito que li duas perspectivas de romance aqui e sobre várias formas de amor. Fiquei confusa, porque agora não sei pra quem torcer - isso conta como spoiler, produção?
Mas a maior mensagem que peguei desse livro é somos apenas um receptáculo, um invólucro, o que importa é a alma de quem amamos.

Ah, e temos um final arrebatador!
Boa leitura :)

Aialla 19/04/2021

Expectativa x realidade
Pelo fato de eu ter gostado de mais do primeiro livro, fui com muita sede ao pote para ler a continuação e, como já era de se esperar, me decepcionei.
O livro começa com um ritmo muito bom, com bastante fluidez, mas se torna maçante, na minha opinião.
Eu entendo que vários capítulos foram realmente importantes pro crescimento da personagem e para a apresentação de outras figuras importantes pra trama. Porém, acho que a autora poderia ter escrito por esses fatos de uma forma mais sucinta.
Apesar dessas desvantagem, tenho que admitir que a escritora foi genial em abordar temas delicados como luto, abuso sexual e outros assuntos rara mente tratados com essa maestria em livros de fantasia e romance.
Vários detalhes poderiam ser discutidos nessa resenha, mas eles trariam spoilers... então, acho que estragariam a experiência de vcs.

Obs:
Entendam: essa é a minha opinião, e claro que outras pessoas podem/devem discordar.

Pri/ Prix 30/12/2020

Continuando a trilogia
Gostei porém achei q a história começou a decair... O primeiro livro gostei muito mas aos poucos parece q a série foi diminuindo.. mas foi uma boa leitura vale a pena!

mikaelle14 27/03/2021

Dias de Sangue e Estrelas
esse livro foi só altas emoções meu deus do céu. os personagens novos que foram introduzidos ganharam meu coração ( o ziri principalmente, o bixinho só se lasca, mas ele é tão fofo e destemido, já virou meu fav. e o akiva que me perdoe mas eu shippei horrores o ziri com a karou ksksks) e meu deus eu senti tanta raiva e NOJO do thiago, fiquei o livro todo chamando ele de irmão gêmeo do tamlin mas chegou numa parte que eu vi que ele é mil vezes PIOR do que o tamlin. me deu um gatilho horrivel aquela cena dele tentando estuprar a karou que precisei de uns minutos pra prosseguir a leitura. enfim, GRAÇAS A DEUS que morreu, foi tarde. o mesmo eu digo do imperadorzinho de bosta, graças a deus que morreu tb mas infelizmente ainda tem o seboso do jael. enfim, to ansiosa pra ler o proximo e vê por quanto tempo a farsa do ziri no corpo no thiago vai durar, quais vão ser as consequencias e como vai ser a guerra dos ilegitimos e quimeras contra o exercito do jael, só quero ver a merda q isso vai dar no mundo humano. tomara que no proximo livro a karou e o akiva finalmente se aproximem e tenham um final feliz pq meu deus do céu, ja chega de tanto sofrimento!!! ?? e nao posso esquecer de mencionar a zuzana e o mik, pelo o amor de deus eu AMO eles demais véi serio

Laura 16/08/2020

Não tão bom quantos os outros
Por mais que eu ame este universo de feita de fumaça e osso , o segundo livro da tribologia não me cativou tanto quanto os outro.
A história de deste livro é bem mais devagar e um pouco confusa, demorei um pouco para realmente me animar com a leitura, porém o final deste livro é excelente e te deixa com vontade reler o terceiro livro.

Laissa 06/12/2020

Gostei mas...
A continuação da história é legal, nesse livro o mundo de Akiva é mais explorado e tudo, porém, algumas coisas que acontecem foram muito convenientes, algumas interrupções de diálogos importantes, e que causam uma apreensão enorme, pra falar sobre como os olhos da pessoa estavam me deixou irritada até demais e perto do finalzinho muita coisa aconteceu nos dois núcleos, não dava nem pra respirar era uma reviravolta atrás da outra, era mostrado algo e na próxima página tudo já tinha mudado, tirando esses detalhes gostei bastante de tudo que aconteceu.

Lomah 12/11/2020

O primeiro é certamente muito melhor. Achei o segundo arrastado, cheio de inserções de personagens novos muito soltas e que leva muito tempo para explicar a relevância dessas histórias. A "briga" entre o Thiago e a Karou foi uma cena muito pesada e acredito que precisava de um alerta de gatilho antes.

Ana Rocha 10/01/2015

Dias de amor e ódio.
Narrativa repetitiva e por mais que várias coisas tenham acontecido, muita coisa podia ser cortada desse livro.

Mas a Laini Taylor conseguiu me fazer sentir tanta coisa por cada personagem; tanto amor, ódio (daqueles que você entra no whatsapp pra chorar "cásamiga") e muitas vezes até empatia, que essa trilogia entrou pra minha lista de favoritos mesmo sem nem ler o terceiro (que inclusive sai daqui dois dias UH-HU!).