Passarinha

Passarinha Kathryn Erskine




Resenhas - Passarinha


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Roseli 24/04/2024

Leitura do mês do clube, amei nunca li um livro tão maravilhoso. Rico demais eu penso que temos muitas Caitlin no nosso meio. Também gostei da referência simbólica de passarinho. Scout "sempre alerta".
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Laís 23/04/2024

Hoje eu conheci um pouco da história da Caitlin. Ela é uma garota de aproximadamente 11 anos, diagnosticada com TEA e Síndrome de Asperger. Isso definitivamente não define ela.
Ela é forte, resiliente e por mais que foquem no aprendizado dela sobre ?empatia?, ela já era bem empática desde o princípio.
Eu capitei o sentido, Caitlin. Sei que tu não gosta de contato visual e também não curte contato físico, e confesso que eu também não, mas queria aprender a fazer o aperto de mãos pra te cumprimentar.
Assim como também, queria que a gente tivesse se esbarrado por aí, casualmente nesses recreios que tu não gosta, pra ter uma amizade e conversar sobre livros e desfechos.
Com 11 anos, tu me mostrou uma força inabalável, diante de um trauma pessoal que ocorreu logo no início da história - e que deixou a leitora aqui de queixo caído - completamente irreparável. E como tu foi forte? E como tu conseguiu dar a volta por cima, inclusive pra ajudar o ?Papaio?.
Muito orgulho de ti, guria.

Eu escreveria isso para todas as Caitlins que encontrasse por aí. Esse, em especial, seria pra ela.
O livro tem toda a visão dela, com uma mistura de emoção, raiva, amor e muita mas muita sensibilidade.

?Livros não são como pessoas, livros são seguros.?
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Bruna.Adenice 22/04/2024

É sobre ter empatia...
Há anos tenho curiosidade em ler esse livro, mas vimha adiando e não sei exatamente porquê...

Vamos lá, a história é narrada do ponto de vista de uma garota de dez anos que possui TEA. Ela e seu pai estão enfrentando os desafios de lidar com o luto com a morte de seu irmão.

É interessante ler a obra pelo ponto de vista da personagem, especialmente porque quando vemos histórias com personagens TEA dificilmente se narram a partir de sua ótica e isso aqui fez toda a diferença.

Temos aqui uma personagem que tenta driblar preconceitos, indiferenças e frustrações. Vemos o quão é dolorido ser respeitado na sociedade em meio às diferenças.

"Passarinha", mostra os desafios de se inserir pessoas TEA no ambiente escolar e, acima de tudo, mostrou a importância da empatia para lidar com aquilo que lhe é diferente.

Temos aqui uma personagem que sofre com barulhos, que tem dificuldade em fazer contato visual e de socializar. É uma pessoa que vê o mundo "preto e branco" e faz questão de enfatizar isso ao não colorir os desenhos que faz.

Os desafios da garota em fazer o pai superar o luto pela morte do filho são, sem dúvidas, um dos pontos altos da obra.

Destaco também que a narrativa buscou enfatizar comportamentos comuns ao dia a dia de pessoas com TEA numa linguagem acessível, o que corrobora para a compreensão de leigos sobre o assunto.

Essa obra se torna de grande valia por fomentar a importância do respeito e da empatia, por desmistificar preconceitos ao dar voz à esse público.

Embora seja uma história curta e com uma linguagem simples, pode servir de aporte para discussões acerca da inclusão no espaço escolar. Será que, de fato, ela existe? E como fazer para tentar entender os anseios dessas pessoas?

Aliás, creio que a leitura dessa obra no ensino fundamental poderia servir não somente para coibir o bullying e o preconceito, como também para mostrar aos outros discentes a importância de se incluir o colega TEA em seu cotidiano.

Ah, e a história também mostrou, de uma maneira simples, que uma ajuda psicológica adequada é fundamental para que se possa lidar com o trauma do luto.

Confesso que, embora seja uma obra incrível, esperava um pouco mais, ainda mais pelo auê que vários booktubers fizeram nos últimos tempos. Acho que poderia ter explorado mais os acontecimentos, pois em alguns casos a narração era rasa. Porém, talvez deva ser essa a intenção, uma vez que é narrada por uma criança de dez anos com TEA.

Para quem curtiu "Extraordinário", acredito que possa gostar muito da vibe dessa história, pois ambas abordam a questão da inclusão, superação e preconceitos e as duas se passam em boa parte do tempo na escola e contam com a presença de um pai super presente e dedicado. São bem semelhantes, mas eu fico com "Extraordinário".
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Eriii_Souza 20/04/2024

Repleto de simbolismo
Livro lindíssimo sobre uma menina de 10 anos com síndrome de Asperger tentando encontrar um desfecho para o assassinato do irmão em um massacre escolar.

Simplesmente incrível enxergar o mundo pela visão dela. O objetivo da autora foi mostrar o impacto da prática de empatia. E como isso pode tornar as pessoas melhores e como essas pessoas podem fazer então, um mundo melhor. Para isso a Caitlin passa por diversas situações em que, para ela suas reações são completamente lógicas, porém para os "expectadores" podem chegar a considerá-las bizarras, esquisitas ou perturbadoras.

Em meio ao desconforto de toda situação, ela faz um amigo. E por fim decide experimentar as cores ??
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Mayane5 19/04/2024

Livro triste,mas necessário.
Nos ensina a ter mais empatia pelo próximo
É um livro bem curto,capítulos pequenos,e que faz refletir.
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Juliane.Cristina 19/04/2024

Passarinha
Caitlin é uma menina com Transtorno do Espectro Autista que teve seu irmão e melhor amigo assassinado em um massacre na escola e está tentando compreender esse novo cenário, as pessoas ao seu redor e todas as nuances que envolvem essa situação tão trágica, nisso ela entra numa jornada em busca de um ?desfecho?, após ver essa palavra sendo dita em um noticiário se referindo ao ocorrido na escola, no qual ela passa a entender que isso pode ajudar a solucionar a tristeza do seu pai e toda a questão que envolve a ausência do irmão.
É uma história muito tocante, cheia de significados, que aborda, além do luto, o capacitismo, preconceitos, a importância da terapia (e cabe aqui dizer o quanto a psicóloga da escola dela desenvolve um papel importante na compreensão do luto e do TEA), aborda tbm os desafios da paternidade atípica, inclusive da uma vontade enorme de abraçar o pai da Caitlin, as vzs parecia que eu sentia a dor dele, entre outras coisas.
Nessa busca por um desfecho, Caitlin vai percebendo o significado do luto, da importância das amizades, do sentido de comunidade e entendendo como lidar com a ausência do irmão, que ela sente de um jeito especial e mto profundo e tbm como ajudar as pessoas ao seu redor a lidar com essa situação tão traumática que abalou toda a comunidade.
É um livro curto, porém mto profundo e com um final super bem desenvolvido.
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Andressa.Santos 18/04/2024

Quentinho no coração
Me fez pensar na música do Emicida-passarinhos

Esse livro é tão singelo, nos faz refletir e crescer junto da protagonista que está aprendendo as convenções sociais, além de tentando entender o caos que se instaurou em todos depois de uma tragédia. Li em em audiobook, o primeiro da minha vida, deixando o preconceito de lado. Foi a melhor decisão que tomei, pois mergulhei na história profundamente. É um livro rápido, com capítulos super curtos que vão te fazer devorar ele. Além de ser uma visão infantil, então a fluidez e simplicidade é bem maior. Recomendo a todos, pois nossa pequena passarinha tem asperger, o que torno sua narrativa ainda mais interessante.
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Melissa.Zanetti 18/04/2024

Choro, lágrimas e tristeza
É um livro curto e que a escrita te faz ler rápido mas que também te destrói bastante em vários momentos em que você vê a fragilidade da protagonista e a forma que a autora trata isso.

Eu chorei umas duas vezes e eu gostei bastante, só achei que em algumas partes faltava um pouco mais de acontecido mentos mas em geral eu gostei bastante.
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MayOnnaise 17/04/2024

O livro trata de uma família que precisa aprender a viver com a perda de um membro. A história é narrada por Caitlin, uma menina de 10 anos que tem Síndrome de Asperger e, por isso, vê o mundo de uma forma diferente.

Contém muitos erros ortográficos que eu não sei se estão presentes no livro físico. Os diálogos não começam com travessão nem estão entre aspas, o que dificulta um pouco pra saber que tem alguém falando, até vc chegar ao fim da frase e encontrar as palavras "diz fulana de tal".

A história tem, exatamente, 506 vírgulas (não, eu não contei uma por uma kkk), que é muito pouco pra um livro de 224 páginas. Eu não sei se esses erros são propositais, por se tratar de uma criança de 10 anos, mas eu acredito que sim.

Apesar disso, autora consegue captar muito bem a essência da personagem e transmitir sua angústia, sua dor e sua esperança. Passarinha é um livro que vale a pena ser lido, pois aborda temas importantes de forma sensível e tocante.
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iamluanamello 17/04/2024

Que livro incrível! Com muita sensibilidade, a história nos faz refletir sobre o autismo, luto, relacionamentos em geral, tragédias que impactam uma comunidade e superação. A autora foi impecável ao retratar os pensamentos e sentimentos da protagonista, além da importância do acompanhamento psicológico para uma melhor integração na sociedade. É um livro extremamente necessário, que todos deveriam ler.
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Arlete.Miranda 17/04/2024

Achei uma boa leitura, mas por vezes achei cansativo e repetitivo, mas gostei da ideia do ponto de vista de uma pessoa com síndrome de Asperger, ajuda a entender melhor a perspectiva deles.
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Sheila 16/04/2024

O luto sob o olhar de uma garota de 10 anos portadora da Síndrome de Asperger
Caitlin tem 10 anos, é portadora da Síndrome de Asperger e perdeu seu irmão Devon num tiroteio dentro da escola. Devon era o único que conseguia explicar o mundo para a Caitlin e traduzir o mundo dela para todos. Embora o amasse muito e sentisse sua falta, a menina conseguia lidar com sua ausência de uma forma espantosamente sensata, inclusive, referindo-se a ele como "o Devon que morreu" para que o pai pudesse compreender que ela tinha consciência da morte do irmão (embora o pai não gostasse de ouvir). A maneira como a autora constrói a personagem lidando com um assunto tão delicado quanto o luto é fantástica.
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Joy 13/04/2024

A percepção de quem sofre de autismo brando
Livro sensível, perspicaz em sua maneira de contar a história. É todo narrado sob o olhar dessa criança que te autismo brando, e é um livro lindo. Eu sempre digo isso quando é livro na perspectiva de uma criança, mas de fato, é lindo. É triste, tmb, porque já começa com uma desgraça e são coisas reais, sabe. Retrata situações reais, de uma maneira muito bonita e que faz o leitor entender a protagonista. Eu recomendo, mas saiba: é triste. A explicação da autora no fim do livro, é muito importante.
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Mickael11 12/04/2024

Passarinha
Um achado encantador que nos direciona para uma jornada emocionante através dos olhos de Caitlin, nossa jovem protagonista.

Criando um universo rico em detalhes e sentimentos, a autora aborda temas delicados com sensibilidade, assim cativando o leitor.

A narrativa é profunda e envolvente; os personagens são extremamente humanos, o que nos faz torcer por eles a cada página.

Recomendo a todos que procuram emoção e inspiração.
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cat_cat 08/04/2024

"Como pode existir uma palavra mais especial que Coração?"
Amo esse livro, aprendi MUITO sobre o autismo. A Caitlin (Personagem principal) É UMA FOFA, acompanhar as superações de todos deixou meu coração quentinhoo.
Recomendo d+, foi o primeiro livro que chorei na minha vida pois passei por um "dia em que a nossa vida desmoronou" parecido...
O Michael é um fofo também ??

(O livro tem VÁRIAS frases marcantes, como essa aí do titulo)
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