A Queda do Governador

A Queda do Governador Robert Kirkman
Jay Bonansinga




Resenhas - A Queda do Governador - Parte Um


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Vinicius 20/07/2014

Dispensável
O primeiro é bom, o segundo cai bastante e o terceiro, o terceiro seria melhor se não tivessem escrito.

A queda do governador atrai os fãs da serie, somente eles, pois se não fosse aquele "The Walking Dead" na capa não acho que publicariam. Não que o livro seja ruim, falta muito ainda.

Pra quem não conhece o universo The Walking Dead, certas partes ficam totalmente sem sentido. Por exemplo, Um grupo vai buscar suprimentos e uma personagem, que espero que morra, vê um zombie com macacão laranja. Três paragrafos depois ela se lembra que aquilo é o uniforme da prisão.
É bem fraco, mas são momentos como esse que te ajudam a continuar.

O principal problema é que o autor cria expectativa e tensão demais, para nos momentos de ação resolver tudo em duas linhas.

O livro vale a pena pelas ultimas 30-40 paginas, a tortura de vingança. Se você sabe o que acontece, pule esse livro.
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Dose Literária 17/07/2014

The Walking Dead - A queda do Governador Parte 1
Demorei mas cá estou eu com a Resenha do Mês. E dessa vez, quem me ganhou em Março foi mais um título de The Walking Dead - A queda do Governador Parte 1, publicado pela Ed. Record. Como alguns já viram, [caso não, vejam aqui], eu tinha resenhado o primeiro livro, A Ascensão do Governador, pois achei a narrativa incrível e cheia de surpresas. Depois que li O caminho para Woodbury, não me senti tão extasiada quanto com a leitura do primeiro livro, mas percebi que o segundo foi meio que uma ponte para o que estava por vir nesse que agora resenho.

Nesta continuação, os eventos em Woodbury não são tão favoráveis para o Governador. Após a morte de alguns personagens e a entrada de Rick e seu grupo, o Governador vem perdendo muito de seu status e muitos passam a enxergá-lo como ele realmente é. O caminho inverso também se dá, alguns que queriam seu fim anteriormente passam a vê-lo como um possível 'salvador' daquelas pessoas. [Gente burra tem em todo lugar, mas enfim...].

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/06/the-walking-dead-queda-do-governador.html
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Carol 07/06/2014

O início do fim

Atenção - Contém spoillers dos volumes anteriores, "A Ascensão do Governador" e "O Caminho para Woodbury"

O Título “A queda do Governador” deveria ser, pelo menos num primeiro momento, o último livro da trilogia “The Walking Dead”. No entanto, quando me deparei com o escrito na capa, em baixo do título, pensei: Sério? Sério isso? TODO MUNDO vai dividir o último filme/livro das histórias em duas partes? Precisa?

Bom, foi uma óbvia jogada de marketing, mas de forma alguma essa divisão tira a qualidade do livro. Aliás, diga-se de passagem, esse volume é bem melhor e tem muito mais clímax que o segundo, deixando um link para a continuação da série. Fica claro no final da narrativa que o leitor precisa comprar o próximo volume, mas sinceramente acho que dava para finalizar a trama num livro só.

Enfim, vamos à estória. Temos agora o ponto de vista de dois personagens – Lilly e o Governador – alternando-se sob uma narrativa onisciente, e consequentemente conseguimos adentrar um pouco mais a mente perturbada do Governador, que nesse volume já está completamente “fora da casinha”. Se no segundo livro Brian/Phillip (essa dualidade na identidade do personagem ainda me incomoda) tinha predisposição e dava os primeiros sinais de ser um sociopata, aqui temos a certeza de que o Governador “pirou de vez”.

Com certeza o vilão é um dos – senão o maior - pontos fortes da série. Ele faz o leitor sentir repulsa de suas atitudes e mais, faz o leitor sentir repulsa do mundo pós- apocalíptico zumbi, capaz de trazer a tona aspectos mais sujos e cruéis na natureza humana. Digo isso porque, se você tem estômago fraco, deve fugir desse livro. A história está cheia de cenas bem fortes e difíceis de engolir. Vi por algumas resenhas que se você já leu as HQs – não é o meu caso – talvez não se impressione tanto com o livro; mas se você é fã da série – aí sim, é o meu caso - Prepare-se para o choque. Algumas cenas marcam bem a mente do leitor e são remoídas na memória por um tempo. Então, que fique claro, não é uma leitura leve e fácil, mas sim uma história densa onde a alegria, o alívio e o sossego dos personagens duram pouco (pode soar cruel, mas é completamente possível num cenário apocalíptico onde a prioridade é sobreviver).

Além disso, essa história foca muito nos conflitos humanos e praticante não traz confrontos contra os zumbis; confesso que senti um pouco de falta dessas cenas de ação, incursão e matança de mortos – vivos. Quanto à narrativa, bastante descritiva, há aspectos bons e ruins. As descrições dos zumbis são vívidas e bem visuais, quase palpáveis, apelando aos sentidos do leitor – olfato, audição e visão – para pintar um quadro de suspense e terror. Já em outros momentos, o excesso de descrições não agrega muito a história, por exemplo, a necessidade de descrever as marcas de carros, caminhões e armas que os sobreviventes estão usando, o tipo, nome e o calibre das armas (oi?). Talvez seja porque não conheço as referências, mas para mim essas descrições são dispensáveis.

Aos personagens: finalmente temos Michonne, Rick e Gleen entrando em cena e interagindo como pessoal de Woodbury. Gostei bastante de vê-los na história e que venham com tudo no próximo livro. Lilly, uma das principais, tem um romance fofo com o jovem Austin (mais aceitável que o romance do segundo livro, Graças a Deus), e isso acaba tirando um pouco peso da narrativa. Alguns personagens mostram-se perspicazes e mais espertos, ao passo que outros ficam na ingenuidade, com aquela boa e necessária dose de desconfiança faltando. (Não vou citar nomes, mas há dois personagens que fazem isso de um jeito que chega a ser irritante.)

E é claro que, apesar de Lilly e do Governador serem protagonistas, Michonne rouba a cena. Sem mais, para não dar spoillers. Apenas leiam e comprovem.

O livro traz bons dramas de um apocalipse zumbi, abusando do comportamento, das necessidades e dos perfis psicológicos dos personagens. Por fim, deixo um gostinho do melhor vilão da série, para que os leitores sintam que não, os piores inimigos não são os zumbis. Os humanos em conflito e sem lei são piores.

“... o Governador repara em algo a respeito dela que lhe dá um estremecimento inesperado de prazer. Ele precisa olhar de perto para ver [...] mas o barulho o torna bem distinto. O Governador repara, e então sorri.
Ela está chorando.
E o Governador se delicia com isso.”
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prof.vinic 11/05/2014

Woodbury vai tremer ...
Os caras conseguiram, mais uma vez! Realmente deixaram a história fascinante e imperdível! Neste livro temos a "aparição" dos personagens que tanto adoramos da série ... sim, eu sei que o livro está mais próximo dos HQs do que da série, mas como não leio os HQs tenho que comparar com a série mesmo ;)

Aqui temos o aparecimento de Rick, Glenn e Michonne; esta completamente louca e vingativa - e com toda a razão, eu diria - já o Governador está a cada dia mais louco. Já está um pouco diferente da série, na verdade acho que está muito mais dark, e que os caras não tiveram "coragem" de fazer isso na TV ... por outro lado, me falaram que está igual ao gibi, quem leu sabe o que eu quero dizer!

A história se passa logo após o segundo livro, sem saltos temporais, Lilly ainda está um pouco preocupada com o Governador, mas pacificada e tentando se adaptar a sua nova situação sem-Josh. Martinez voltou a ser o cachorinho de antigamente, o que não podemos dizer do Dr. Stevens e sua assistente Alice.

O enredo é muito bem amarrado, em algumas partes é impossível não ficar lendo páginas e páginas seguidas sem parar - cito em especial as últimas 20 páginas do livro! O clima está cada vez mais tenso, embora os habitantes de Woodbury não percebam ... aconselho fortemente a ler e mal espero pela parte 2!
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ste 08/05/2014

No terceiro livro da série, nos encontramos o tempo todo em Woodbury, cidade que permanece no controle do famoso Governador.

Então vamos começar falando dele:Phillip Blake está firme e forte no poder, mas isso gerou um excesso de confiança que o faz acreditar que pode fazer de tudo com qualquer um, inclusive com Michonne.

Sim, finalmente Rick, Michonne e Glenn aparecem e me arrisco a dizer que esse foi meio que o 'estopim' para a queda do Governador. Ele acha que ela é uma mulher fraca, que pode ser facilmente eliminada e esse é o maior erro que ele comete em toda saga.

Ao passo que entram novos personagens, alguns dos antigos poderiam ser simplesmente retirados da história, como Bob e Lilly.

Bob virou só um bêbado, cujo a única função na história é enrolar e encher páginas. A morte de alguém pode mesmo destruir um personagem?

Lilly é a chata da história, a drama queen. Única coisa que faz ela ter algum motivo para estar na história é o resultado do seu romance com o Austin, que aliás é como a Bella Swan de Crepúsculo, precisa sempre de alguém para protegê-lo. Espero que pelo menos trabalhem isso no próximo livro.

As cenas de zumbis são quase sempre o mesmo: ataque, medo, tiro/facada, "SPLASH", gosma preta e fluido cerebral pra todo lado. Tá na hora de inovar, hein?

A história demora pra fluir e tem muita enrolação. Uma luta narrada com "aos 3 segundos, 'x' coisa acontece, aos 5 segundos 'y' coisa (...)", sério?! Isso vai além da minha paciência.

Basicamente, é isso. A história é boa, mas podia ser melhor trabalhada, poderiam desenvolver outros pontos mais interessantes. Não é um livro que eu recomende.
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day 30/04/2014

maravilhoso!!
Mais um da maravilhosa saga The walking dead
Esse livro diferente do último livro o caminho para Woodbury,que achei muito chato... esse é maravilhoso!!!
o desenrolar da história nas sombrias ruas da cidade de Woodbury é simplesmente de dar nos nervos!!
Simplesmente agonizante os acontecimentos que se passam na cidade quando na história entram os heróis de nossa série de tv favorita!!
Acontecem coisas que só quem lê a HQ da saga já saberia.
Para os fãs como eu de the walking dead,vão simplesmente amar e ficar super curioso com a parte 2 da história!!
Agora é só esperar sofridamente pelo lançamento,rsrssrr

site: http://escreverdayse.blogspot.com.br/
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Na Literatura Selvagem 17/04/2014

Resenha do Mês [Março] - The Walking Dead - A queda do Governador Parte 1
Demorei mas cá estou eu com a Resenha do Mês. E dessa vez, quem me ganhou em Março foi mais um título de The Walking Dead - A queda do Governador Parte 1, publicado pela Ed. Record. Como alguns já viram, [caso não, vejam aqui], eu tinha resenhado o primeiro livro, A Ascensão do Governador, pois achei a narrativa incrível e cheia de surpresas. Depois que li O caminho para Woodbury, não me senti tão extasiada quanto com a leitura do primeiro livro, mas percebi que o segundo foi meio que uma ponte para o que estava por vir nesse que agora resenho.

Nesta continuação, os eventos em Woodbury não são tão favoráveis para o Governador. Após a morte de alguns personagens e a entrada de Rick e seu grupo, o Governador vem perdendo muito de seu status e muitos passam a enxergá-lo como ele realmente é. O caminho inverso também se dá, alguns que queriam seu fim anteriormente passam a vê-lo como um possível 'salvador' daquelas pessoas. [Gente burra tem em todo lugar, mas enfim...]. Não vou me estender dando nomes a tais personagens, pra que não haja spoiler. Mas o que posso dizer é que Robert Kirkman mantem uma narrativa interessante, cheia de revelações e não poupa ninguém, não tem essa de ser um personagem queridinho e por isso não vai sofrer. Pelo contrário. Algumas coisas que o Governador faz me deixam ainda mais irada com ele. Na série de TV, ele não passa de um vilão bunda-mole e no livro se revela muito mais cruel, complexo e melhor desenvolvido. Sem sombra de dúvidas, é um dos personagens mais bem-feitos da história, embora eu o deteste.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/04/resenha-do-mes-marco-walking-dead-queda.html
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Lilly 17/04/2014

Oi, Pessoas!!

Então, hoje vamos falar sobre mais um volume da série de livros The Walking Dead, neste caso, A Queda do Governador - Parte Um. O que dizer... o que dizer? Não quero ser chata, muito menos agressiva... rs... mas não posso omitir o quanto fiquei me sentindo aborrecida e ‘roubada’, enquanto leitora, pelo nosso amado “fazedor” de dinheiro, o Sr. Robert Kirkman e seu parceiro de jornada literária o Sr. Jay Bonansinga...

Não tenho nada contra o cara querer e ter o direito de extrair da franquia The Walking Dead, todos os benefícios que esta puder lhe conceder. Entretanto, acho extremamente desrespeitoso se aproveitar disso para extorquir os fãs oferecendo produtos de qualidade inferior. O que foi esse livro? Vamos justificar nossa revolta, falando sobre o mesmo.

Quem leu os outros dois volumes, mesmo sendo o primeiro infinitamente superior ao segundo, viu que o Robert tem uma escrita interessante, com texto fluido, claro e de fácil leitura, que prende o leitor do início ao fim.

Mas não é essa escrita que vemos por aqui. Só para começar, temos uma cena, uma única cena de luta, cuja descrição é feita em 18 páginas... isso mesmo, 18 páginas de uma enrolação sem fim. Quantas páginas são necessárias para se descrever o líquido negro e pegajoso que é expelido pelos zumbis quando seus crânios são partidos ou seu corpo estraçalhado? Sério. Isso aconteceu da página 11 até a 29. Chaaaaaaaaaaaaaaato!

Quer saber o que é pior? Não aconteceu só nesta cena. Em muitos momentos do livro, nos quais as cenas poderiam se suceder e a história fluir, elas apenas se arrastaram. Inúmeras vezes foi mencionando insistentemente o cheiro exalado dos zumbis. Oi? Só agora eles notaram isso?

Com relação ao Governador e a sua personalidade marcante pouco foi aproveitado no que diz respeito a analisá-lo em seu desvario. Imaginei que ele seria mais abordado sobre o ponto de vista dele mesmo, através dos seus pensamentos, para que pudéssemos conhecê-lo ou até mesmo entendê-lo melhor. Afora alguns momentos em que ele manifesta uma dualidade interna constante entre Brian e Philipe não muito mais foi dito.

Já a nossa personagem Lilly que prometia tanto no volume dois da série de livros, na minha opinião, deixou muitíssimo a desejar. Mudou. Simples assim. Agora ela consegue ver (não sei como) que, às vezes ou sempre, é preciso agir como o Governador para que as coisas aconteçam a contento (estranho). Sua história é relatada paralelamente à do Governador, intercalando situações da comunidade a sua, recém desenvolvida, relação amorosa.

O momento mais interessante foi a introdução do meu amado Rick e da Michonne (personagens do universo dos quadrinhos e da série de tv) à história. Suas participações foram muito interessantes mas não houve surpresas, foi mantida a linha de pensamento dos quadrinhos. Isso me leva a dizer a esse pessoal que, se diz fã e, vive reclamando das diferenças entre série de tv e os quadrinhos para sossegar e deixar o Robert ter licença criativa para alterar algumas passagens. Digo isso pois foi estranho ler sobre a tortura da Michonne e do Governador, quando eu já conhecia os detalhes da hq. Não sei se me fiz entender...

Devo ressaltar que o que mais me agradou no livro, nem em sonho vocês vão adivinhar - o Martinez. U-hum, isso mesmo. Adorei conhecer um pouco mais do parceiro de luta do Governador. Um cara de personalidade peculiar, mais observador, inteligente e sensível do que eu supunha. Por isso, acho tão importante que o autor se dedique aos pensamentos do personagem, é uma forma de mostrar o porquê das ações. Era isso que eu esperava que tivesse sido feito aqui, nesse volume, com o Governador...

Resumindo, o livro é bonzinho. Não chega a ser maravilhoso mas é interessante, principalmente, para quem não leu os quadrinhos. Devo dizer que estou ansiosa para ver o que será feito do volume final. Muita expectativa!!!!

Se você é fã da série, como eu, obviamente vai querer ter toda a coleção de livros mesmo sabendo que não é tão maravilhosa assim. Agora, se você apenas curte o universo zumbi, o volume um da série vai te deixar feliz e satisfeito não há necessidade de adquirir todos os outros volumes.


site: http://despertarliteral.blogspot.com.br/2014/02/resenha-walking-dead-queda-do.html
Balu 11/06/2015minha estante
Concordo em grande parte o que não concordo quando vc diz para mudar personagens, até onde sei os livros foram concebidos para contar a história do governador e complementar as hqs, ou seja, faz parte do mesmo universo, mostra os acontecimentos de outro ponto de vista não tinha como mudar o que já foi escrito. Outro detalhe que incomoda a maior parte dos fãs é a questão de adaptação e "baseado em", uma adaptação tem de ser fiel ao original mudando coisas que não são possíveis mostrar na tela e não mudar a personalidade do povo. Um bom exemplo de "baseado em" é o jogo do Lee, se passa no mesmo mundo mas com personagens diferentes e com uma história fantástica, detesto quando mudam os personagens que mais gosto e sem nescessidade.


Lilly 26/11/2016minha estante
Balu, acho que vc se equivocou. Em momento algum eu disse para "mudar" personagens.




Carlos Magno 30/03/2014

A vida segue para os moradores de Woodbury, ainda liderados pelo "rei" autoproclamado e autodenominado de Governador. Philip Blake como é conhecido originalmente é um dos sobreviventes do catastrófico apocalipse zumbi e que viu sua vida se desintegrar por completo, perdendo tudo e todos que tinha, fazendo emergir seu lado sombrio e repulsivo. Perdeu todos, inclusive Penny, sua filha que depois de morta e transformada em zumbi, ele a cria às escondidas com esperanças de que ela possa voltar a vida.

O terceiro livro da série engloba a vida dos dois personagens principais de ambos livros antecessores: Além de Philip como já foi citado, Lili Caul. Lili, depois de perder seus melhores amigos e aliados, ainda não sabe em quem confiar. O medo e as incertezas ainda a rodeiam, principalmente no que se diz respeito a Woodbury e ao Governador. Lili mais uma vez é uma personagem sem sal. Não faz o leitor se apegar a ela em momento nenhum, ainda que os fatos tenham tendencia a isso. Falta emoção e até sensibilidade da forma que ela é abordada na estória.

Dessa vez, Kirkman "pegou leve" com a zumbizada, que não são tão exploradas como nos outros livros, dando assim enfase aos personagens centrais da trama além de entrelaçar diretamente a estória com os fatos já apresentados nas HQs publicadas, como a presença de personagens como Michonne, Glenn e o principal da trama no contexto geral, Rick Grimes. Isso, que poderia ser (e é) algo relativamente interessante e importante para a sobrevida da estória, termina se tornando um repeteco para aquele que como eu já viram metade do livro acontecer nas HQs.

Resenha Completa em:

site: http://cantinadolivro.blogspot.com.br/2014/03/resenha-queda-do-governador-parte-1.html
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Thaisa 21/03/2014

Um livro simplesmente eletrizante!
Considero esse 3º livro um dos mais chocantes da trilogia! Para aqueles que não curtem muito violência, sangue e palavrões acredito que não gostarão muito da narrativa.

Apesar de conter essas coisas, o livro prende sua atenção do começo ao fim. Super recomendado para os fãs e os não fãs da série de tv.

Confira minha resenha detalhada no link:

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/03/resenha-the-walking-dead-a-queda-do-governador-parte-1/
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Só Sobre Livros 18/03/2014

Simplesmente eletrizante
Confira resenha no blog.

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/03/simplesmente-eletrizante-renata-lima.html
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Fabricio~Raito 13/03/2014

Queda lenta e pouco animadora
"A Queda do Governador terá que ser dividido em duas partes, dado ao número de páginas. Achamos melhor assim". Ok, quem sou eu pra discutir? E quem sou eu pra desconfiar que esta "jogada de marketing" não visava também obter mais lucro$, além do enorme sucesso da série e também da pioneira HQ? Fato é que esta primeira parte da "conclusão" desta trilogia (embora não seja mais uma trilogia propriamente dita) se mostra muito morna em comparação aos dois volumes anteriores, abarcando passagens já não muito novas para o leitor e utilizando de idéias repetitivas e cansativas. Mas o final consegue salvar.
Fato é que o livro se mostra (ou pelo menos deveria se mostrar) mais interessante para aqueles já familiarizados à história e que acompanham a HQ. É neste volume que a história do Governador e dos personagens novos apresentados no segundo livro se encontram com os "queridinhos" protagonistas Rick, Glenn e Michonne. A dinâmica apresentada é positiva, fazendo um "entrelaçado" entre as histórias do romance e da história em quadrinhos. Se você leu esta parte na HQ conseguirá fazer links interessantes.
Assim como o próprio nome estampado na capa revela (e desculpe se isto se revelou um big spoiler para você), a história apresenta o climax de Philip Blake enquanto "Governador" e detentor do poder na pequena cidadela onde vivem, protegidos das hordas de mortos-vivos. É claro que sua forma de "governar" se mostra tão (ou mais) perigosa que os próprios mortos-vivos, o que revela Philip como uma pessoa instável, perturbada e repleto de incógnitas. Entre passagens entediantes e desnecessárias, o surgimento do grupo de Rick e a já dita "queda do governador - parte 1" salvam a leitura, trazendo momentos repugnantes e que você vai desejar nunca ter lido após ter feito uma refeição.
O trabalho da Galera Records foi eficiente, sem grandes problemas. A capa é muito bonita, igual à original americana, com o letreiro em alto relevo. Agora só nos resta aguardar a segunda parte e torcer para que a mesma receita (já batida) invista em novos ares e rumos, para continuar tendo um gás até a conclusão.
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Leitora Viciada 07/03/2014

Sou fã de The Walking Dead. Amo a série televisiva (responsável pela explosão do sucesso da franquia), estando em dia com todos os episódios; gosto muito das histórias em quadrinhos (a origem de tudo), mas estou em débito com a leitura, mesmo tendo lido boa parte do conteúdo; li todos os livros já publicados no Brasil e confesso: É dos livros que gosto mais.
Vocês podem ler as resenhas dos livros anteriores: A Ascensão do Governador e O Caminho para Woodbury.
Esta resenha é referente à primeira parte do terceiro livro de The Walking Dead; meu ponto de vista como leitora e fã. No entanto, não me sinto preparada para avaliar o livro (apenas uma minúscula fatia de um universo tão multimídia e vasto); por outro lado não consigo deixar de recomendá-lo e fazer uma simples avaliação.
E caso você conheça pouco ou nada do universo The Walking Dead, não se preocupe: Qualquer um pode acompanhar os livros e compreender perfeitamente a história. Não precisa assistir à série ou ler as HQs.
Primeiramente, acho a série de livros mais fiel às histórias em quadrinhos que à série de televisão. Mesmo assim, não importa que tipo de fã você seja (da TV ou das HQs); se você realmente se envolve fortemente à saga, a leitura passa a ser um tesouro. Um importante complemento que traz fatos inéditos, segredos e novas visões e pontos de vista sobre os eventos. Até mesmo outras formas como tudo ocorreu - por isso quem não conhece The Walking Dead aproveita tanto quanto quem conhece.
É uma ironia: Gosto de encontrar ligações entre todas as plataformas, porém ao mesmo tempo, prefiro degustá-las separadamente, como se cada uma fosse uma versão diferente, afinal são mídias diferentes, formas de se contar a história distintas. Essa é a chave para usufruir o máximo possível dos livros: Pense neles como extras especiais e misture/separe as coisas. Parece complicado, mas não é, na verdade é divertido e recompensador.
The Walking Dead nos leva às mais variadas reflexões sobre a essência, caráter e ética dos seres humanos. Refletimos sobre o lado psicológico, não apenas da ação e de como a luta pela sua sobrevivência (e daqueles que você ama) pode transformar qualquer um - para o bem ou para o mal. Até porque isso pode apenas ser um ponto de vista, visto que as regras e a sociedade se modificaram. O apocalipse zumbi e o surto do vírus é apenas o artifício utilizado pelo Robert Kirkman para explorar ao máximo o ser humano, as diversas facetas que podemos assumir quando em risco total.
O que mais gosto é esse fio fraco entre sanidade e loucura que afeta às personagens. Não as julgo, apenas aproveito suas ações para refletir sobre a complexidade e loucura humana.
Antes de qualquer característica, The Walking Dead é uma série de thriller psicológico bastante violenta, chocante e que, por acaso, possui zumbis.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2014/03/a-queda-do-governador-parte-um-walking.html
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Jana 05/03/2014

Governador não salva a pátria, mas salva a história.
Chegamos ao terceiro volume de uma saga marcada por altos e baixos.

"A Ascensão do Governador" é incrível, um livro empolgante com excelentes personagens. "O Caminho para Woodbury" é um balde de água fria, um livro tão lento quanto os zumbis que nele aparecem. E "A Queda do Governador - parte I"... Bem, esse consegue ser uma mistura de seus antecessores. Chato e emocionante, surpreendente e entendiante - mas que no fim, vale a leitura.

Dessa vez, permanecemos o tempo todo em Woodbury. Somos inseridos no cotidiano dos personagens sobreviventes, acompanhando-os enquanto eles ensaiam uma vida pós-apocalíptica. Na maior parte do livro, nos dividimos principalmente entre as perspectivas de dois personagens: Lilly Caul e o Governador Philip Blake . Justamente, são esses dois que correspondem aos "baixos" e os "altos" da narrativa.

Lilly é o motivo fundamental para o meu ódio ao "O Caminho para Woodbury" e num bis, volta para ser meu desgosto nesse livro. A personagem não desperta simpatia, parece deslocada, seus sentimentos são sempre superficiais. E o romance? Não entendo isso. No livro anterior, houve um romance patético e terrivelmente açucarado - uma fórmula destoante em um livro que tem como plano de fundo um mundo arruinado pelos zumbis. Não sou contra os dramas pessoais ou o desenvolvimento psicológico dos personagens e tal, mas romance cor de rosa? Com frases bonitinhas e dúvidas existenciais do tipo "será que eu fico com ele?" Pensei que os autores não teriam coragem de repetir uma história dessas, mas pelo jeito, a personagem Lilly está fadada aos romances chatos e descabidos. Inclusive, Austin (um dos personagens incluídos que mais se destacam) é outro chatinho, infantil, fraco, bobinho. Caso esse fosse um livro zumbi juvenil, a historinha deles seria passável (ou não). Mas numa narrativa brutal e sanguinária? Não.

Afinal, apesar dos baixos, "A Queda do Governador" permanece sendo um livro brutal. E mais brutal do que nunca, pois toda a chatice aguentada na primeira parte é recompensada na segunda metade da história. Entramos outra uma vez na mente do mais instigante personagem - O Governador - e nos deliciamos com a sua loucura, seus conflitos, suas ações, seu poder. Esse vilão é épico, do tipo que dá gosto odiar.

O Governador está no auge - tem a obediência de uma cidade, a fidelidade de seus seguidores e Woodbury finalmente está para se transformar numa fortaleza, um mundo dentro de outro. No entanto, sabemos o que dizem - quanto mais alto se chega, maior é a queda. E no meio do lento despencar do Governador, somos presenteados com a entrada dos personagens conhecidos do povo: Rick, Glenn e Michonne.

Ah, Michonne... Na série, ela é (disparado) a minha personagem favorita. E nesse livro, essa preferência só fez aumentar. É com o envolvimento dela que acontecem as cenas mais angustiantes, narradas com um detalhismo que faz você pensar - entre zumbis e humanos, quem são os verdadeiros monstros?

"A Queda do Governador - parte I" tem boas cenas de ação e mostra um personagem que vai além da fronteira de crueldade. Os detalhes são tão bem construídos que, dependendo da atenção com a qual você lê, vai acabar se imaginando na pele daqueles que sofrem nas mãos do Governador - e isso é algo que você não quer. Haverão momentos em que o leitor vai revirar os olhos (caso compartilhe da minha opinião) por causa das cenas pedantes da Srta. Caul, mas no restante... Vai fundo. E aproveite seus (prováveis) últimos momentos em Woodbury.
Mayara Beatriz 22/03/2014minha estante
Eu ainda não li A Queda do Governador (ainda não chegou), mas a cada parágrafo que eu lia desse texto parece que era o meu pensamento sendo exposto. Os livros anteriores da série para mim se compara aquelas partes das novelas da Globo de merchandising, o livro é salvo apenas por rápidas (muito rápidas) passagens que me deixaram envolvida, mas que logo se transforma em decepção. Espero que A Queda do Governador - Part I me deixe entusiasmada para ler a Parte II.


Fábio 27/04/2014minha estante
Li os 2 primeiros. Quem jogou o game odeia mais ainda essa Lilly. Pior personagem que eu já vi, consegui odiar ela no livro, na HQ e no game tb. Só não sei quanto à serie pq não conseguir continuar assistindo. Ótima a sua resenha.


Kaduzette 19/03/2015minha estante
Lilly não,pelo amor de Deus,me diz que ela morre na primeira página desse livro ?Sinceramente "o Caminho para Woodbury" foi quase insuportável por causa dessa mulher,o autor pecou e muito nessa personagem,conheço muita gente que não vai ler mais Walking Dead por causa dela e a insistência do autor em um personagem dos mais desnecessários que já li na vida,até na minha resenha aqui do site escrevi eu não nem sei merecia morrer mais cedo entre as duas garotas.
Me deu um desânimo em saber que ela está no terceiro livro como personagem central :(


Kaduzette 21/04/2015minha estante
Acabei de ler, gostei, achei bem melhor que o segundo livro, como eu imaginei, essa personagem Lily até hoje atrapalhando o andamento dos livros, que grande besteira dos autores, mas prefiro esquecer dela...Até porque no final do 3ºlivro a parte dela é ate bacana, sonhando com algo totalmente ao contrário a realidade hehe está bom seu comentário foi demais e agora vou ler o 4ºlivro.


Thauani 29/03/2016minha estante
Me identifiquei.


Marcela.Marques 08/03/2021minha estante
São aqueles 83 segundos que fazem tudo valer a pena, melhor luta e vingança ever!




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