Criis.Souza 24/03/2024
Maravilhoso!
Não há esforço sem erros e decepções. O humano tende a ver o copo meio vazio. Para uma vida plena é preciso viver com base no amor próprio. Para viver é preciso sentir e sentir é estar vulnerável. Pois é na vulnerabilidade que estão as emoções que buscamos como aceitação, alegria, coragem... gostamos de ver a vulnerabilidade nos outros mas temos medo que nossa verdade não seja o suficiente. Mas a incerteza é liberdade, não podemos controlar outra coisa que não seja nós mesmos. Esse medo vem de ligar a nossa autoestima como a maneira como os outros respondem. Estaremos mais dispostos a arriscar, quando nossa autoestima não está em jogo. " isso dói. Isso é decepcionante e até devastador. Mas o sucesso, o reconhecimento externo e a aprovação dos outros não são valores que me controlam. O meu valor é a coragem, e eu fui corajosa. Não me envergonho disso." O amor próprio é o que permite amar a outras pessoas, não é algo que damos ou recebemos, é algo que cultivamos conosco e com os outros. Mas o pulo da gato do livro é sobre a normalização do desconforto. Saber que quando se está crescendo e aprendendo não é confortável, é desconhecido, mas faz parte do processo. Pq a plenitude é uma estrela guia: nunca chegaremos mas sabemos que estamos a direção certa.