/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/344454/O_REI_FUGITIVO_1378243710B.jpg "O Rei Fugitivo")
Resenhas - O Rei Fugitivo
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/4740833/4740833SK-V11710813396G.jpg){kind=small}
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1187420/1187420SK-V11643205159G.jpg){kind=small}
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/823233/823233SK-V11670439719G.jpg){kind=small}
Bruna 19/11/2017
Essa trilogia tem sido uma das melhores descobertas do ano. A leitura é fácil e fluida, nem acredito que li tão rápido! Os acontecimentos são muito bem estruturados e a tensão é palpável, cenas de ação de tirar o fôlego, e tudo isso com uma dosagem certa, p livro continuar levinho. O personagem principal, Jaron, é tão carismático (queria ser amiga dele) engraçado e destemido. Ele é do tipo que vê o perigo e ri da cara dele. Ele carrega o peso de ser um rei de 15 anos, e apesar de muito inteligente e cheio de estratégias, ainda falta ganhar a credibilidade tanto do seu povo como dos seus regentes. Ele tá cansado de ver seu país sendo massacrado e roubado constantemente, e não poder fazer nada por causa dos tratados de paz que seu pai estabeleceu. Nesse livro a guerra não é mais um boato, é um fato. A qualquer momento ela pode extourar. As amizades aqui também são valorizadas e até então não temos um par romântico declarado ainda. O que posso contar uma vantagem, já é super comum existir essa necessidade de ter um personagem pra se relacionar amorosamente com o principal.
Essa trilogia tem sido uma das melhores descobertas do ano. A leitura é fácil e fluida, nem acredito que li tão rápido! Os acontecimentos são muito bem estruturados e a tensão é palpável, cenas de ação de tirar o fôlego, e tudo isso com uma dosagem certa, p livro continuar levinho. O personagem principal, Jaron, é tão carismático (queria ser amiga dele) engraçado e destemido. Ele é do tipo que vê o perigo e ri da cara dele. Ele carrega o peso de ser um rei de 15 anos, e apesar de muito inteligente e cheio de estratégias, ainda falta ganhar a credibilidade tanto do seu povo como dos seus regentes. Ele tá cansado de ver seu país sendo massacrado e roubado constantemente, e não poder fazer nada por causa dos tratados de paz que seu pai estabeleceu. Nesse livro a guerra não é mais um boato, é um fato. A qualquer momento ela pode extourar. As amizades aqui também são valorizadas e até então não temos um par romântico declarado ainda. O que posso contar uma vantagem, já é super comum existir essa necessidade de ter um personagem pra se relacionar amorosamente com o principal.
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/21885/21885SK-V11694941507G.jpg){kind=small}
Vanessa Sueroz
13/03/2017
Neste livro teremos a continuação da história de Sage, ou melhor, de Jaron, agora rei , mas um rei que esta em constante perigo. Seus muitos inimigos parecem se unir e seus poucos amigos estão ficando em perigo, então ele escolhe se afastar de todos para ajudá-los e acaba ficando sozinho.
“Não seria muito difícil desatar os nós nos meus pulsos, mas, naquele instante, a fuga não estava nos meus planos. Esperava apenas que me dessem a chance de falar antes de me matarem. Contudo, pensando melhor, normalmente só depois que eu começava a falar que a maioria das pessoas ficava com vontade de acabar com a minha vida.”
Assim que terminei de ler o primeiro livro já embarquei no segundo curiosa para saber como seria este reinado de Jaron, e a coisa foi bem diferente do que pensei. Jaron descobre que seus inimigos estão se juntando com os Piratas para acabar com ele e a coisa fica ainda mais série quando reinos vizinhos ameaçam guerra.
Resenha Completa:
site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-rei-fugitivo/
13/03/2017Neste livro teremos a continuação da história de Sage, ou melhor, de Jaron, agora rei , mas um rei que esta em constante perigo. Seus muitos inimigos parecem se unir e seus poucos amigos estão ficando em perigo, então ele escolhe se afastar de todos para ajudá-los e acaba ficando sozinho.
“Não seria muito difícil desatar os nós nos meus pulsos, mas, naquele instante, a fuga não estava nos meus planos. Esperava apenas que me dessem a chance de falar antes de me matarem. Contudo, pensando melhor, normalmente só depois que eu começava a falar que a maioria das pessoas ficava com vontade de acabar com a minha vida.”
Assim que terminei de ler o primeiro livro já embarquei no segundo curiosa para saber como seria este reinado de Jaron, e a coisa foi bem diferente do que pensei. Jaron descobre que seus inimigos estão se juntando com os Piratas para acabar com ele e a coisa fica ainda mais série quando reinos vizinhos ameaçam guerra.
Resenha Completa:
site: http://blog.vanessasueroz.com.br/o-rei-fugitivo/
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1359846/1359846SK-V11705694349G.jpg){kind=small}
Jemilly 18/05/2016
EU NUNCA FUJO!
Diferente do primeiro livro "O Falso Príncipe", que é um pouco mais lento, o livro O Rei Fugitivo não para em momento nenhum, se estava achando que como "Sage" o protagonista tinha problemas, como "Jaron" a vida dele esta de mal a pior, com poucos amigos e os inimigos multiplicados e com o reino em perigo, ele é obrigado a tomar uma decisão ainda mais perigosa para ele.
"Esperava apenas que me dessem a chance de falar antes de me matarem. Contudo, pensando melhor, normalmente só depois que eu começava a falar que a maioria das pessoas ficava com vontade de acabar com a minha vida."
Eu não esperava muito da sequencia, apesar da empolgação que o primeiro livro me passou. Ele teve um final muito bom, mas um pouco fechado, sem passar nenhuma noção do que aconteceria agora, então não posso deixar de dizer que foi uma surpresa ótima, muito mais ação e aventura e com um Jaron muito mais esperto e afiado, achei que ele evoluiu de forma extraordinária, apesar de alguns erros cometidos, o que me irritou em alguns momentos.
"-Acho que posso odiá-lo antes disso tudo terminar.
-Mas ainda não odeia, e devo ter batido algum tipo de recorde com isso"
Eu gostei muito dos novos personagens e achei que os antigos ganharam muito mais personalidade nesse livro, além do incremento dos piratas e seus códigos, a trilogia cresceu muito nesse segundo livro. E apesar de Jaron xingar os demônios a toda, por sua má sorte, tem que se admitir que a sobrevivência dele foi a base da sorte, além da inteligência e de bons amigos, nem sempre a língua ajudava, mas com certeza é o que me agrada mais nesse personagem.
"? Mas isso me negaria o prazer de terminar a maior missão inacabada que os piratas já tiveram em sua história ? disse Devlin. ? Alguns de nós nunca superaram a decepção de não ter conseguido matar você, Jaron.
? Há várias pessoas que compartilham os mesmos sentimentos em relação a mim ? respondi. ? Francamente, não acho justo que me mate quando há outros que queriam fazê-lo primeiro."
Com um final muito bom, que te faz querer ler rapidamente o ultimo livro da saga, Jennifer A. Nielsen esta entre as melhores autoras de sagas juvenis na minha opinião, e exatamente por esse final que dessa vez vou me jogar na leitura do livro O Trono das Sombras com bastante expectativa, espera que ela seja atendida. Leiam!
"Qual é o ponto de ganhar a paz, se nos custa a nossa liberdade?"
site: http://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/04/o-rei-fugitivo-trilogia-do-reino-2.html
EU NUNCA FUJO!
Diferente do primeiro livro "O Falso Príncipe", que é um pouco mais lento, o livro O Rei Fugitivo não para em momento nenhum, se estava achando que como "Sage" o protagonista tinha problemas, como "Jaron" a vida dele esta de mal a pior, com poucos amigos e os inimigos multiplicados e com o reino em perigo, ele é obrigado a tomar uma decisão ainda mais perigosa para ele.
"Esperava apenas que me dessem a chance de falar antes de me matarem. Contudo, pensando melhor, normalmente só depois que eu começava a falar que a maioria das pessoas ficava com vontade de acabar com a minha vida."
Eu não esperava muito da sequencia, apesar da empolgação que o primeiro livro me passou. Ele teve um final muito bom, mas um pouco fechado, sem passar nenhuma noção do que aconteceria agora, então não posso deixar de dizer que foi uma surpresa ótima, muito mais ação e aventura e com um Jaron muito mais esperto e afiado, achei que ele evoluiu de forma extraordinária, apesar de alguns erros cometidos, o que me irritou em alguns momentos.
"-Acho que posso odiá-lo antes disso tudo terminar.
-Mas ainda não odeia, e devo ter batido algum tipo de recorde com isso"
Eu gostei muito dos novos personagens e achei que os antigos ganharam muito mais personalidade nesse livro, além do incremento dos piratas e seus códigos, a trilogia cresceu muito nesse segundo livro. E apesar de Jaron xingar os demônios a toda, por sua má sorte, tem que se admitir que a sobrevivência dele foi a base da sorte, além da inteligência e de bons amigos, nem sempre a língua ajudava, mas com certeza é o que me agrada mais nesse personagem.
"? Mas isso me negaria o prazer de terminar a maior missão inacabada que os piratas já tiveram em sua história ? disse Devlin. ? Alguns de nós nunca superaram a decepção de não ter conseguido matar você, Jaron.
? Há várias pessoas que compartilham os mesmos sentimentos em relação a mim ? respondi. ? Francamente, não acho justo que me mate quando há outros que queriam fazê-lo primeiro."
Com um final muito bom, que te faz querer ler rapidamente o ultimo livro da saga, Jennifer A. Nielsen esta entre as melhores autoras de sagas juvenis na minha opinião, e exatamente por esse final que dessa vez vou me jogar na leitura do livro O Trono das Sombras com bastante expectativa, espera que ela seja atendida. Leiam!
"Qual é o ponto de ganhar a paz, se nos custa a nossa liberdade?"
site: http://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/04/o-rei-fugitivo-trilogia-do-reino-2.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/2000748/2000748SK1435006503G.jpg){kind=small}
Livros e Citações 20/02/2016
Tem tudo para estar entre as melhoras sagas juvenis já escrita
Autora: Jennifer A. Nielsen
Editora:Verus
Páginas: 282
Classificação: 5/5 estrelas
http://www.livrosecitacoes.com/?p=131143
Jaron mal esquentou o trono, e sua coroa já está em risco! Poucas semanas após tornar-se rei, uma tentativa de assassinato obriga Jaron a tomar decisões difíceis e se perguntar sobre a lealdade de seu povo e seus regentes. Logo, torna-se claro que abandonar o castelo pode ser a única forma de salvação. Mas quanto mais Jaron foge de sua identidade, mais ele se pergunta se é possível ir longe.
"Eles vão levar tudo o que temos e destruir tudo o que somos."
E se ele quiser ter uma chance real de sobreviver e surpreender a todos novamente, ele deve conhecer seu povo, e talvez uma ou duas pequenas ações façam a balança pender para seu lado, mas, principalmente, ele deve perceber que um rei não governa sozinho.
"Um novo tipo de dor explodiu dentro de mim, algo diferente do que já senti antes. Se houve alguém que poderia um dia ter meu coração, eu havia acabado de tirá-la de minha vida para sempre."
Diferente de O Falso Príncipe, sua sequência já começa de forma frenética. Em O Rei Fugitivo, os piratas querem a vida de Sage — ops — quer dizer, de Jaron, Vargan, outro rei, quer usurpar seu lugar, e os regentes só querem acreditar que tudo vai bem, e até mesmo os guardas do castelo acreditam que Jaron está imaginando uma guerra que está longe de acontecer. Ele não tem a lealdade nem o coração de ninguém. Se o rei não mudar isso, é provável que ele perca sua coroa e as poucas pessoas que ama.
"Eu não vou começar a batalha, mas se ela vier eu vou terminá-la."
Como príncipe, ele foi deixado de lado, renegado, e sua morte foi sussurrada aos quatro ventos. Como rei, ele é taxado de inútil, incapaz, jovem demais para decidir pelo reino. Mas seja sendo rei ou mendigo, Jaron é o mesmo personagem encantador de sempre: feroz, esperto, uma criança que já mostra sinais de ser um adulto corajoso e um rei capaz, com feitos que serão contados ao longo dos séculos.
Eu não esperava muito do primeiro volume, e a história me bateu de formas que ainda está difícil explicar, e também não esperava que sua sequência fosse melhor, mas a autora está decidida a me surpreender sempre e me fazer babar por sua escrita. O Rei Fugitivo é ainda mais emocionante, a autora prezou ao máximo a amizade, e como dar o primeiro passo pode fazer toda a diferença.
Jaron não tem super poderes, mas é meu herói. Para quem ainda não leu O Falso Príncipe, leia, e para quem está aguardando ansiosamente sua sequência, se prepare, pois coisa boa vem aí. E o final, ah!, que final sádico. A Trilogia do Reino tem tudo para estar entre as melhoras sagas juvenis já escrita. Que J.K. Rowling me perdoe, mas se Jennifer A. Nielsen continuar escrevendo dessa forma, Rowling vai perder seu posto de minha autora YA favorita.
"Qual é o ponto de ganhar a paz, se nos custa a nossa liberdade?"
Resenha por: Gabrielle
site: http://www.livrosecitacoes.com/
Tem tudo para estar entre as melhoras sagas juvenis já escrita
Autora: Jennifer A. Nielsen
Editora:Verus
Páginas: 282
Classificação: 5/5 estrelas
http://www.livrosecitacoes.com/?p=131143
Jaron mal esquentou o trono, e sua coroa já está em risco! Poucas semanas após tornar-se rei, uma tentativa de assassinato obriga Jaron a tomar decisões difíceis e se perguntar sobre a lealdade de seu povo e seus regentes. Logo, torna-se claro que abandonar o castelo pode ser a única forma de salvação. Mas quanto mais Jaron foge de sua identidade, mais ele se pergunta se é possível ir longe.
"Eles vão levar tudo o que temos e destruir tudo o que somos."
E se ele quiser ter uma chance real de sobreviver e surpreender a todos novamente, ele deve conhecer seu povo, e talvez uma ou duas pequenas ações façam a balança pender para seu lado, mas, principalmente, ele deve perceber que um rei não governa sozinho.
"Um novo tipo de dor explodiu dentro de mim, algo diferente do que já senti antes. Se houve alguém que poderia um dia ter meu coração, eu havia acabado de tirá-la de minha vida para sempre."
Diferente de O Falso Príncipe, sua sequência já começa de forma frenética. Em O Rei Fugitivo, os piratas querem a vida de Sage — ops — quer dizer, de Jaron, Vargan, outro rei, quer usurpar seu lugar, e os regentes só querem acreditar que tudo vai bem, e até mesmo os guardas do castelo acreditam que Jaron está imaginando uma guerra que está longe de acontecer. Ele não tem a lealdade nem o coração de ninguém. Se o rei não mudar isso, é provável que ele perca sua coroa e as poucas pessoas que ama.
"Eu não vou começar a batalha, mas se ela vier eu vou terminá-la."
Como príncipe, ele foi deixado de lado, renegado, e sua morte foi sussurrada aos quatro ventos. Como rei, ele é taxado de inútil, incapaz, jovem demais para decidir pelo reino. Mas seja sendo rei ou mendigo, Jaron é o mesmo personagem encantador de sempre: feroz, esperto, uma criança que já mostra sinais de ser um adulto corajoso e um rei capaz, com feitos que serão contados ao longo dos séculos.
Eu não esperava muito do primeiro volume, e a história me bateu de formas que ainda está difícil explicar, e também não esperava que sua sequência fosse melhor, mas a autora está decidida a me surpreender sempre e me fazer babar por sua escrita. O Rei Fugitivo é ainda mais emocionante, a autora prezou ao máximo a amizade, e como dar o primeiro passo pode fazer toda a diferença.
Jaron não tem super poderes, mas é meu herói. Para quem ainda não leu O Falso Príncipe, leia, e para quem está aguardando ansiosamente sua sequência, se prepare, pois coisa boa vem aí. E o final, ah!, que final sádico. A Trilogia do Reino tem tudo para estar entre as melhoras sagas juvenis já escrita. Que J.K. Rowling me perdoe, mas se Jennifer A. Nielsen continuar escrevendo dessa forma, Rowling vai perder seu posto de minha autora YA favorita.
"Qual é o ponto de ganhar a paz, se nos custa a nossa liberdade?"
Resenha por: Gabrielle
site: http://www.livrosecitacoes.com/
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1769825/1769825SK1416933764G.jpg){kind=small}
Naty 20/02/2016minha estante
Concordo plenamente. Amo essa série. Jaron é um protagonista masculino sem igual! O meu livro favorito foi o último. Tomara que goste também.
Concordo plenamente. Amo essa série. Jaron é um protagonista masculino sem igual! O meu livro favorito foi o último. Tomara que goste também.
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1189502/1189502SK1492896834G.jpg){kind=small}
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/950498/950498SK1502758680G.jpg){kind=small}
Cah 16/08/2015
Eu adorei o primeiro livro e ele sempre terá um significado especial pra mim porque foi o primeiro livro que resenhei no blog (#momentoemoção). A história não deixou a desejar, me apaixonei pelo protagonista, Sage, e pelo mundo novo que descobri. E agora neste segundo volume, confesso que minhas expectativas estavam altíssimas! Sem mais delongas, será que a autora ainda foi capaz de me surpreender?
A resposta é...Definitivamente sim, sim, sim!!!
No segundo livro, Sage, agora Jaron, foi revelado como o Rei de Carthya, e a forma como isso tudo aconteceu deixarei que vocês descubram sozinhos. Com seu plano realizado, ele pôde finalmente sentar ao trono e "velar sua família", que há algum tempo fora morta misteriosamente. Mas o jovem não vivencia a paz por muito tempo. Ele sofre uma tentativa de assassinato e descobre que pode confiar em poucas pessoas dentro da corte e do castelo.
Os boatos de que os piratas desejam se aliar a Avenia para lutarem juntos contra Carthya deixa o príncipe preocupado com seu país e seu povo. E a partir daí, a história muda novamente de cenário.
Sage volta as ruas de Carthya com o objetivo de se infiltrar entre os piratas e descobrir as conspirações do reino, planos de guerra e os responsáveis pela sua tentativa de assassinado e pela morte de sua família. Mas se tornar um pirata não é nada fácil, muito menos ficar cara a cara com seu líder, o assassino impiedoso, Devlin.
Neste novo cenário, o jovem faz novos aliados, amigos e inimigos e descobre um lado de si mesmo que ele não conhecia, o lado Rei. E é por isso que este personagem é tão especial, ele é inteligente, astuto e muito corajoso, um verdadeiro herói! Sem dúvidas que foi muito bem construído e está se aperfeiçoando neste segundo livro! Sage, Jaron ou apenas o jovem Rei tem tudo para se tornar o que Carthya precisa.
Mas as reviravoltas da trama são chocantes (Socorro!!)! E a autora consegue deixar o leitor boquiaberto. Ela tem o dom de mudar o cenário, revelar intrigas e mentiras de uma forma única, que eu particularmente adorei em ambos os livros! Como um segundo livro e transitório para o último da trilogia, ele cumpre muito bem seu papel! Estou muito ansiosa pelo terceiro, mal posso esperar pra saber o final desta trama e o destino de Carthya e de Sage!
Que venha O Trono das Sombras!
site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br
Eu adorei o primeiro livro e ele sempre terá um significado especial pra mim porque foi o primeiro livro que resenhei no blog (#momentoemoção). A história não deixou a desejar, me apaixonei pelo protagonista, Sage, e pelo mundo novo que descobri. E agora neste segundo volume, confesso que minhas expectativas estavam altíssimas! Sem mais delongas, será que a autora ainda foi capaz de me surpreender?
A resposta é...Definitivamente sim, sim, sim!!!
No segundo livro, Sage, agora Jaron, foi revelado como o Rei de Carthya, e a forma como isso tudo aconteceu deixarei que vocês descubram sozinhos. Com seu plano realizado, ele pôde finalmente sentar ao trono e "velar sua família", que há algum tempo fora morta misteriosamente. Mas o jovem não vivencia a paz por muito tempo. Ele sofre uma tentativa de assassinato e descobre que pode confiar em poucas pessoas dentro da corte e do castelo.
Os boatos de que os piratas desejam se aliar a Avenia para lutarem juntos contra Carthya deixa o príncipe preocupado com seu país e seu povo. E a partir daí, a história muda novamente de cenário.
Sage volta as ruas de Carthya com o objetivo de se infiltrar entre os piratas e descobrir as conspirações do reino, planos de guerra e os responsáveis pela sua tentativa de assassinado e pela morte de sua família. Mas se tornar um pirata não é nada fácil, muito menos ficar cara a cara com seu líder, o assassino impiedoso, Devlin.
Neste novo cenário, o jovem faz novos aliados, amigos e inimigos e descobre um lado de si mesmo que ele não conhecia, o lado Rei. E é por isso que este personagem é tão especial, ele é inteligente, astuto e muito corajoso, um verdadeiro herói! Sem dúvidas que foi muito bem construído e está se aperfeiçoando neste segundo livro! Sage, Jaron ou apenas o jovem Rei tem tudo para se tornar o que Carthya precisa.
Mas as reviravoltas da trama são chocantes (Socorro!!)! E a autora consegue deixar o leitor boquiaberto. Ela tem o dom de mudar o cenário, revelar intrigas e mentiras de uma forma única, que eu particularmente adorei em ambos os livros! Como um segundo livro e transitório para o último da trilogia, ele cumpre muito bem seu papel! Estou muito ansiosa pelo terceiro, mal posso esperar pra saber o final desta trama e o destino de Carthya e de Sage!
Que venha O Trono das Sombras!
site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br
Naty 02/02/2015
O personagem, sua coragem e determinação é a real obra!
Essa história assim como a primeira foi muito boa. Como citei no título da resenha, o protagonista foi um dos fatos do livro que mais me agradou. Ele é estúpido em algumas decisões, mas é muito inteligente.
Jaron está em meio a uma guerra. Não aquela simples guerra usual, mas a guerra de interesses e também a usual. Ele é um personagem muito corajoso e consegue através de sua determinação embarcar numa viagem ainda mais perigosa do que o desafio que ele enfrenta no primeiro livro.
Li esse Livro em dois dias, porque, mesmo ele sendo grandinho, a história flui bastante e o personagem me impressiona pela sua esperteza, agilidade e algumas outras características. Porque assim como ele, muitas pessoas que sofrem pressão tem que se esconder em uma espécie de insensatez e se apartar dos outros e até mesmo trata-los mau para salvar suas vidas. E com a esperteza que ele tem, ele realmente consegue passar por muitos obstáculos, mas a ajuda dos amigos é sempre fundamental(é claro que eu não faria nem a metade de tudo que ele faz).
E o final possui um gancho muito grande para o último livro que espero ser tão bom quanto os outros e acho que será melhor baseado no fato que acontece no final. Fato que eu achava ser bastante possível, mas nada totalmente previsível.
O personagem, sua coragem e determinação é a real obra!
Essa história assim como a primeira foi muito boa. Como citei no título da resenha, o protagonista foi um dos fatos do livro que mais me agradou. Ele é estúpido em algumas decisões, mas é muito inteligente.
Jaron está em meio a uma guerra. Não aquela simples guerra usual, mas a guerra de interesses e também a usual. Ele é um personagem muito corajoso e consegue através de sua determinação embarcar numa viagem ainda mais perigosa do que o desafio que ele enfrenta no primeiro livro.
Li esse Livro em dois dias, porque, mesmo ele sendo grandinho, a história flui bastante e o personagem me impressiona pela sua esperteza, agilidade e algumas outras características. Porque assim como ele, muitas pessoas que sofrem pressão tem que se esconder em uma espécie de insensatez e se apartar dos outros e até mesmo trata-los mau para salvar suas vidas. E com a esperteza que ele tem, ele realmente consegue passar por muitos obstáculos, mas a ajuda dos amigos é sempre fundamental(é claro que eu não faria nem a metade de tudo que ele faz).
E o final possui um gancho muito grande para o último livro que espero ser tão bom quanto os outros e acho que será melhor baseado no fato que acontece no final. Fato que eu achava ser bastante possível, mas nada totalmente previsível.
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1088400/1088400SK1603923148G.jpg){kind=small}
Rodrigo 13/12/2014
Se apaixonando mais ainda...
O Rei Fugitivo é o segundo volume da Trilogia do Reino, escrita por Jennifer A. Nielsen.
Depois que Sage, que na verdade era Jaron, príncipe perdido de Carthya retornou ao castelo, a guerra civil está preste a chegar ao seu reino. Imensamente preocupado, o jovem que agora é rei, irá a uma aventura cheia de perigos para tentar salvar Carthya. Além de se aventurar, também irá atrás de respostas sobre a morte de seus pais.
Excelente! Acho que essa é a palavra que definiria esse livro. Se
o primeiro volume tinha sido espetacular, esse não poderia ficar atrás, mas a verdade é que, esse tomo da história conseguir ser bem melhor que o anterior, e olha, O Falso Príncipe foi extraordinário. Porém, O Rei Fugitivo conseguir ultrapassar todas as expectativas.
Depois de rasgar muito a seda, vamos à resenha. Como falei anteriormente, eu possuía bastantes expectativas sobre este livro, então tinha certo medo que Nielsen pudesse se perder e errar a mão nesse volume, mas ela surpreendeu e conseguiu elevar a trama a um patamar mais alto do que já estava. Isso é realmente fantástico. Como o primeiro livro, “O Rei Fugitivo” é repleto de segredos e reviravoltas mirabolantes.
Enquanto tínhamos um cenário em “O Falso Príncipe”, este volume nos leva para um rumo e um local totalmente diferente do que tínhamos visto. O que foi uma enorme surpresa, pois a história sofreu uma reviravolta brusca com essa mudança de local. Mas o mais legal de tudo isso foi que nós tivemos a oportunidade de conhecer melhor o mundo criado por Jennifer.
Os personagens, ah, os personagens. Depois desse livro, eu admiro ainda mais Jaron, corajoso, destemido e valente. O garoto é simplesmente um herói completo! A sua inteligência me fascina. Nesta parte da história, temos o surgimento de personagens novos, o que também me agradou bastante, pois, por causa deles conseguimos nos aprofundar mais na “cultura” de Avenia.
Outra coisa bastante interessante foi o surgimento dos piratas, eles predominaram a maior parte da trama neste volume. Dotados de uma mitologia única, roubaram a cena e fizeram a história fervilhar.
As reviravoltas foram totalmente arrasadoras, e as revelações foram ainda mais surpreendentes. Os caminhos que a história tomou da metade para o final deixam o leitor totalmente impressionado e embasbacado com tamanha sagacidade de Nielsen. Com um final em que tudo está incerto, a pessoa que acompanha a jornada do príncipe clamará por mais.
O Rei Fugitivo cumpre sua função de deixar o terreno mais que pronto para um final que só Deus sabe o que pode acontecer. Minhas expectativas para o último volume só aumentam e é claro que estou mais do que ansioso para saber como terminará a jornada de Jaron e de seus companheiros para proteger Carthya.
site: dreamdropdistance.com
13/12/2014Se apaixonando mais ainda...
O Rei Fugitivo é o segundo volume da Trilogia do Reino, escrita por Jennifer A. Nielsen.
Depois que Sage, que na verdade era Jaron, príncipe perdido de Carthya retornou ao castelo, a guerra civil está preste a chegar ao seu reino. Imensamente preocupado, o jovem que agora é rei, irá a uma aventura cheia de perigos para tentar salvar Carthya. Além de se aventurar, também irá atrás de respostas sobre a morte de seus pais.
Excelente! Acho que essa é a palavra que definiria esse livro. Se
o primeiro volume tinha sido espetacular, esse não poderia ficar atrás, mas a verdade é que, esse tomo da história conseguir ser bem melhor que o anterior, e olha, O Falso Príncipe foi extraordinário. Porém, O Rei Fugitivo conseguir ultrapassar todas as expectativas.
Depois de rasgar muito a seda, vamos à resenha. Como falei anteriormente, eu possuía bastantes expectativas sobre este livro, então tinha certo medo que Nielsen pudesse se perder e errar a mão nesse volume, mas ela surpreendeu e conseguiu elevar a trama a um patamar mais alto do que já estava. Isso é realmente fantástico. Como o primeiro livro, “O Rei Fugitivo” é repleto de segredos e reviravoltas mirabolantes.
Enquanto tínhamos um cenário em “O Falso Príncipe”, este volume nos leva para um rumo e um local totalmente diferente do que tínhamos visto. O que foi uma enorme surpresa, pois a história sofreu uma reviravolta brusca com essa mudança de local. Mas o mais legal de tudo isso foi que nós tivemos a oportunidade de conhecer melhor o mundo criado por Jennifer.
Os personagens, ah, os personagens. Depois desse livro, eu admiro ainda mais Jaron, corajoso, destemido e valente. O garoto é simplesmente um herói completo! A sua inteligência me fascina. Nesta parte da história, temos o surgimento de personagens novos, o que também me agradou bastante, pois, por causa deles conseguimos nos aprofundar mais na “cultura” de Avenia.
Outra coisa bastante interessante foi o surgimento dos piratas, eles predominaram a maior parte da trama neste volume. Dotados de uma mitologia única, roubaram a cena e fizeram a história fervilhar.
As reviravoltas foram totalmente arrasadoras, e as revelações foram ainda mais surpreendentes. Os caminhos que a história tomou da metade para o final deixam o leitor totalmente impressionado e embasbacado com tamanha sagacidade de Nielsen. Com um final em que tudo está incerto, a pessoa que acompanha a jornada do príncipe clamará por mais.
O Rei Fugitivo cumpre sua função de deixar o terreno mais que pronto para um final que só Deus sabe o que pode acontecer. Minhas expectativas para o último volume só aumentam e é claro que estou mais do que ansioso para saber como terminará a jornada de Jaron e de seus companheiros para proteger Carthya.
site: dreamdropdistance.com
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1866023/1866023SK-V11683858784G.jpg){kind=small}
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/72485/72485SK-V11704272816G.jpg){kind=small}
Karini.Couto 29/10/2014
O final do livro anterior foi simplesmente fantástico. Com a identidade de Sage revelada não há mais o que esconder, ele é o Rei por direito de Carthya, ele é Jaron! Porém ninguém parece estar satisfeito com isso, pois ele não parece atender aos interesses de todos os presentes na corte, mas há uma guerra que se aproxima e Sage/Jaron só pensa que precisa preparar todos em seu Reino para o pior que está por vir! Após um atentado contra a sua vida vindo de onde ele menos esperava e por ser o único herdeiro vivo de Carthya, Sage/Jaron, se convence a contra gosto que é necessário isolar-se em outro local longe do palácio, obviamente seu paradeiro é mantido em sigilo por ele para sua própria segurança, já que tem a plena certeza de que pode confiar em poucos ao seu redor. Como ele é completamente radical, impulsivo e algumas vezes até um tanto inconsequente ele parte com objetivos singulares, rumo àqueles que teriam sido os responsáveis por sua morte se ela tivesse sido bem-sucedida, os piratas!
Sua coragem e bravura é o que mais me chama atenção em Sage/Jaron, eu simplesmente o amo.. Com toda a sua impulsividade e caráter ímpar! Ele é demais! Sou completamente fã! rsrs
Neste volume as coisas são eletrizantes e o encontro de Sage/Jaron com os piratas dá agonia do início ao fim, pois ficamos com os nervos a flor da pele, já que ele está disfarçado, nosso desespero é: "quando ele será pego.. O que irá acontecer?"..
O ritmo em O Rei Fugitivo é eletrizante do início ao fim e o leitor mal tem tempo para respirar!
Quem me conhece sabe que sou completamente apaixonada por histórias de cortes, reis, rainhas, príncipes, princesas! Esse mundo me encanta..
Nessa trilogia não há a temática sobrenatural.. Magia e etc.. Pelo contrário, São pessoas comuns, alguns mais privilegiados que outros; mas sem adição da magia; apenas um mundo onde reinos, conspirações, amores improváveis, amizades sinceras, inimigos únicos irão saltar as páginas e presentear o leitor com um show em seu gênero!
29/10/2014O final do livro anterior foi simplesmente fantástico. Com a identidade de Sage revelada não há mais o que esconder, ele é o Rei por direito de Carthya, ele é Jaron! Porém ninguém parece estar satisfeito com isso, pois ele não parece atender aos interesses de todos os presentes na corte, mas há uma guerra que se aproxima e Sage/Jaron só pensa que precisa preparar todos em seu Reino para o pior que está por vir! Após um atentado contra a sua vida vindo de onde ele menos esperava e por ser o único herdeiro vivo de Carthya, Sage/Jaron, se convence a contra gosto que é necessário isolar-se em outro local longe do palácio, obviamente seu paradeiro é mantido em sigilo por ele para sua própria segurança, já que tem a plena certeza de que pode confiar em poucos ao seu redor. Como ele é completamente radical, impulsivo e algumas vezes até um tanto inconsequente ele parte com objetivos singulares, rumo àqueles que teriam sido os responsáveis por sua morte se ela tivesse sido bem-sucedida, os piratas!
Sua coragem e bravura é o que mais me chama atenção em Sage/Jaron, eu simplesmente o amo.. Com toda a sua impulsividade e caráter ímpar! Ele é demais! Sou completamente fã! rsrs
Neste volume as coisas são eletrizantes e o encontro de Sage/Jaron com os piratas dá agonia do início ao fim, pois ficamos com os nervos a flor da pele, já que ele está disfarçado, nosso desespero é: "quando ele será pego.. O que irá acontecer?"..
O ritmo em O Rei Fugitivo é eletrizante do início ao fim e o leitor mal tem tempo para respirar!
Quem me conhece sabe que sou completamente apaixonada por histórias de cortes, reis, rainhas, príncipes, princesas! Esse mundo me encanta..
Nessa trilogia não há a temática sobrenatural.. Magia e etc.. Pelo contrário, São pessoas comuns, alguns mais privilegiados que outros; mas sem adição da magia; apenas um mundo onde reinos, conspirações, amores improváveis, amizades sinceras, inimigos únicos irão saltar as páginas e presentear o leitor com um show em seu gênero!
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1497256/1497256SK-V11694473773G.jpg){kind=small}
WinterChu 29/09/2014
~ Conseguiram fazer um livro melhor que o primeiro! Impressionante como os fatos acontecem, é envolvente! .
29/09/2014~ Conseguiram fazer um livro melhor que o primeiro! Impressionante como os fatos acontecem, é envolvente! .
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/7276/7276SK-V11656906674G.jpg){kind=small}
Núbia Esther 14/04/2014
“Foi como se tudo que se relacionasse a Sage voltasse até mim no instante em que vesti suas roupas. Inclusive o instinto de enganar quando pudesse e mentir quando necessário. E também a sensação de que, não importava o quanto tentasse, eu jamais seria melhor que um rato de esgoto. pág. 70”
No final do livro anterior nos despedimos de Sage depois que sua verdadeira identidade nos é revelada. Há um mês, Jaron é o novo rei de Carthya, porém, os cartinianos não acham que ele seja a melhor escolha para ser rei, porém isso pouco importa ao rapaz, sua maior preocupação é convencer seus regentes a ajudá-lo preparar Carthya para uma guerra que ele tem certeza que se aproxima. Ele só não esperava que as ameaças chegassem tão cedo e que seriam direcionadas primariamente à sua pessoa. Os piratas que tentaram mata-lo há tanto tempo estão de volta e exigem sua rendição ou Carthya será destruída. E agora Jaron precisará enfrentar seu passado para garantir que seu reino possa ter um futuro. É preciso ser Sage novamente e se aventurar nas terras do inimigo. E é claro que em meio a isso tudo, amigos transformam-se em inimigos, inimigos em amigos e a tarefa de descobrir em quem se pode confiar fica cada vez mais árdua.
O primeiro livro da trilogia é marcado pelo redescobrimento de Sage como Jaron. Agora no segundo, temos a sua autoafirmação como Rei, não apenas por direito de nascimento, mas também e acima de tudo pelo desejo do povo de Carthya. Nielsen molda seu protagonista sob nossos olhos, explora suas fraquezas, seus defeitos e seus medos sob o nosso crivo, mas também não esquece de mostrar todo o processo de amadurecimento sofrido pelo personagem e que no final das contas o tornou uma pessoa muito melhor. Por não ser uma personagem estática e transitar muito bem entre a linha tênue separando mocinhos e vilões, Jaron ganha muito mais profundidade. Ele não apenas pode ser mocinho ingênuo que acredita em tudo e todos, como também o malandro capaz de ter planos audaciosos para derrotar aqueles que estão colocando seu reino em risco. E, uau, como ficar incólume a um personagem assim?
Assim como no livro anterior, a história de Nielsen continua repleta de reviravoltas, personagens interessantes e muitas lutas e batalhas e assim como no livro anterior é claro que a história não poderia terminar de forma diferente: passamos do amor ao ódio e depois ao amor novamente por alguns personagens, ficamos desiludidos com a quebra de algumas relações, alegres pelo estabelecimento de outras e com a respiração em suspenso com a conclusão desse volume que prepara o terreno para uma conclusão de tirar o fôlego. Agora só nos resta ficar na torcida para que a Verus não demore muito para publicar The Shadow Throne no Brasil e que Nielsen continue nos presenteando com outras boas histórias.
[Blablabla Aleatório]
site: http://blablablaaleatorio.com/2014/04/13/o-rei-fugitivo-jennifer-a-nielsen/
14/04/2014“Foi como se tudo que se relacionasse a Sage voltasse até mim no instante em que vesti suas roupas. Inclusive o instinto de enganar quando pudesse e mentir quando necessário. E também a sensação de que, não importava o quanto tentasse, eu jamais seria melhor que um rato de esgoto. pág. 70”
No final do livro anterior nos despedimos de Sage depois que sua verdadeira identidade nos é revelada. Há um mês, Jaron é o novo rei de Carthya, porém, os cartinianos não acham que ele seja a melhor escolha para ser rei, porém isso pouco importa ao rapaz, sua maior preocupação é convencer seus regentes a ajudá-lo preparar Carthya para uma guerra que ele tem certeza que se aproxima. Ele só não esperava que as ameaças chegassem tão cedo e que seriam direcionadas primariamente à sua pessoa. Os piratas que tentaram mata-lo há tanto tempo estão de volta e exigem sua rendição ou Carthya será destruída. E agora Jaron precisará enfrentar seu passado para garantir que seu reino possa ter um futuro. É preciso ser Sage novamente e se aventurar nas terras do inimigo. E é claro que em meio a isso tudo, amigos transformam-se em inimigos, inimigos em amigos e a tarefa de descobrir em quem se pode confiar fica cada vez mais árdua.
O primeiro livro da trilogia é marcado pelo redescobrimento de Sage como Jaron. Agora no segundo, temos a sua autoafirmação como Rei, não apenas por direito de nascimento, mas também e acima de tudo pelo desejo do povo de Carthya. Nielsen molda seu protagonista sob nossos olhos, explora suas fraquezas, seus defeitos e seus medos sob o nosso crivo, mas também não esquece de mostrar todo o processo de amadurecimento sofrido pelo personagem e que no final das contas o tornou uma pessoa muito melhor. Por não ser uma personagem estática e transitar muito bem entre a linha tênue separando mocinhos e vilões, Jaron ganha muito mais profundidade. Ele não apenas pode ser mocinho ingênuo que acredita em tudo e todos, como também o malandro capaz de ter planos audaciosos para derrotar aqueles que estão colocando seu reino em risco. E, uau, como ficar incólume a um personagem assim?
Assim como no livro anterior, a história de Nielsen continua repleta de reviravoltas, personagens interessantes e muitas lutas e batalhas e assim como no livro anterior é claro que a história não poderia terminar de forma diferente: passamos do amor ao ódio e depois ao amor novamente por alguns personagens, ficamos desiludidos com a quebra de algumas relações, alegres pelo estabelecimento de outras e com a respiração em suspenso com a conclusão desse volume que prepara o terreno para uma conclusão de tirar o fôlego. Agora só nos resta ficar na torcida para que a Verus não demore muito para publicar The Shadow Throne no Brasil e que Nielsen continue nos presenteando com outras boas histórias.
[Blablabla Aleatório]
site: http://blablablaaleatorio.com/2014/04/13/o-rei-fugitivo-jennifer-a-nielsen/
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/30946/30946SK-V11645202706G.jpg){kind=small}
AndyinhA 17/03/2014
Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON
No livro anterior, acho que uma das poucas coisas que eu tinha salvado, tinha sido o fato de o personagem principal ser meio sarcástico e me lembrar de Jace de Instrumentos Mortais e um queridinho meu. Mas fora isso, a história não parecia se encaixar com o que estava sendo prometido na sinopse e nem foi tão empolgante.
Eis que volto para um segundo livro mais chato que o anterior, depois dos acontecimentos do mesmo, estava até um pouco ansiosa e torcendo para que finalmente a maré fosse mudar e a autora investisse nas coisas do palácio, inimigos, mistérios e afins... Ok, eu não resisto a Teorias de Conspiração e pessoas querendo matar a família real, é um fraco meu, mas por tudo que foi contado antes, acreditava que esse seria o rumo da coisa, mas não. Tivemos um garoto bobo querendo bancar o mártir =/
Para saber mais, acesse:
site: http://www.monpetitpoison.com/2014/02/poison-books-o-rei-fugitivo-jennifer.html
17/03/2014Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON
No livro anterior, acho que uma das poucas coisas que eu tinha salvado, tinha sido o fato de o personagem principal ser meio sarcástico e me lembrar de Jace de Instrumentos Mortais e um queridinho meu. Mas fora isso, a história não parecia se encaixar com o que estava sendo prometido na sinopse e nem foi tão empolgante.
Eis que volto para um segundo livro mais chato que o anterior, depois dos acontecimentos do mesmo, estava até um pouco ansiosa e torcendo para que finalmente a maré fosse mudar e a autora investisse nas coisas do palácio, inimigos, mistérios e afins... Ok, eu não resisto a Teorias de Conspiração e pessoas querendo matar a família real, é um fraco meu, mas por tudo que foi contado antes, acreditava que esse seria o rumo da coisa, mas não. Tivemos um garoto bobo querendo bancar o mártir =/
Para saber mais, acesse:
site: http://www.monpetitpoison.com/2014/02/poison-books-o-rei-fugitivo-jennifer.html
Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a
Política de Privacidade.
ACEITAR