Anjo caído

Anjo caído Daniel Silva




Resenhas - Anjo Caído


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Bárbara 18/10/2013

Resenha por: Toca dos Livros
Esse livro tem uma sinopse bastante explicativa.

Nesse romance policial o autor Daniel Silva junto com seu já conhecido personagem Gabriel Allon (Esse é o 12° livro da série de livros de espionagem com um mesmo personagem principal de Daniel Silva.), nos traz uma trama muito interessante.

Gabriel deseja se aposentar, viajar, namorar, aproveitar a vida, e quem sabe ter uma família, mas então surge um misterioso caso.

Claudia Andreatti, uma curadora de antiguidades do Vaticano aparece morta, e Gabriel suspeita de que tenha sido um assassinato, e então é chamado para cuidar do caso , pelo Papa Paulo VII.

Gabriel descobre que Claudia estava trabalhando em um projeto à cerca de seis meses, em que ela investigava a corrupção e o comércio ilegal internacional de peças antigas, e então suas suspeitas aumentam.

Por esse mistério ele é levado até um saqueador de tumbas.


E então embarcamos em uma grande aventura espiã pelo Vaticano e Jerusalém, e junto com Gabriel vamos tentar desvendar esse caso.

Esse é o primeiro livro do autor que eu leio, então não posso comparar com os outros onze livros dessa série que ele possui, mas o que eu posso afirmar com toda certeza é que ele tem uma escrita magnífica!

Roma, Jerusalém, Viena, Vaticano... Não importa onde, eu me senti e imaginei todos os lugares perfeitamente bem, ele aprofunda mais na história, explica sobre o conflito Israelo-Árabe, das obras de arte até o Holocausto.

Eu achei super interessante essa forma de espionagem (sim eu sou acostumada com Três Espiãs Demais haha), eu gostei bastante.


“A mão fora perfurada por uma bala israelense no Líbano”

O livro é narrado em terceira pessoa, então eu não consegui sentir tanto as dores do personagem, um exemplo: Levon, que é amigo de Gabriel passa por um momento difícil enquanto eles estão em Jerusalém, e eu não consegui sentir o desespero de Gabriel tão profundamente como eu queria.

Fora isso, eu não tenho nada a reclamar do livro, por que ele está quase entrando na minha lista de favoritos.

No final do livro você fica tipo “Uaau!”, quando a verdade é desvendada.

Recomendo esse livro pra quem gosta de mistério, arte e uma boa aulinha de história (Sério gente! Ajuda muito haha.)

É o segundo livro desse tema que eu leio em menos de trinta dias, e estou me interessando bastante sobre o assunto.


site: http://btocadoslivrom.blogspot.com.br/2013/10/resenha-44-anjo-caido-daniel-silva.html#comment-form
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Poly 07/11/2013

Assim que li a sinopse do livro me empolguei e achei que seria um ótimo thriller policial, com investigações estilo livros do Dan Brown, mas me decepcionei profundamente.
O livro não se assemelha em nada com os títulos do Dan Brown. A narrativa, apesar de ser tão bem detalhada quanto a do Dan, não tem a mesma emoção.
Logo no início já sabemos quem é o assassino e depois de muitas voltas, chegamos ao final do livro apenas para confirmar quem foi mesmo que matou e saber os motivos do crime e entender as ligações.

"- Regra número um do Vaticano: não faça perguntas demais."
P. 32

Gabriel Allon, abandona a vida de agente e passa a se dedicar exclusivamente à restauração de obras de arte. Ele é contratado pelo Vaticano para restaurar uma obra de Caravaggio e logo no início do seu trabalho, acontece um crime dentro da Basílica de São Pedro.
Claudia Andreatti, uma curadora de antiguidades do Vaticano é encontrada morta dentro da Basílica. A primeira hipótese é de suicídio, mas o monsenhor Luigi Donati não acredita nessa hipótese e pede, juntamente com Sua Santidade, o Papa Paulo VII, para que Gabriel investigue o caso, enquanto a Guarda Suíça e o Vaticano divulgam para a imprensa a versão de suicídio.

"- Mulheres mortas são como cofres de banco… – respondeu ele, com uma sinceridade surpreendente – quase sempre contêm segredos desagradáveis."
P. 89

Gabriel descobre que Claudia, antes de morrer tinha investigado por seis meses a corrupção e o comércio ilegal de peças antigas. A partir daí ele começa suas investigações e descobre um grande esquema internacional.
Eu achava que a história se passava toda no Vaticano e em Roma, mas não, a história se passa em diversos lugares, como Viena e Jerusalém, e até mesmo a Dinamarca é palco de alguns acontecimentos.

"Gabriel consultou mais uma vez o relógio e, precisamente às seis horas, tocou a campainha da galeria. Ele esperava escutar um som suave, mas o que ouviu foi uma explosão. Viu um clarão ofuscante de luz branca e o adolescente romano sem membros voando em sua direção através de uma parede de fogo, e juntos eles caíram na escuridão."
P. 132

A narrativa é toda em terceira pessoa e não há tantos diálogos quanto eu gostaria. Acho que por isso, apesar do livro ter apenas 272 páginas, a leitura é um pouco mais demorada e sem a fluidez que eu gosto.
É o primeiro livro do Daniel Silva, quer acreditem, apesar do nome não é um autor nacional. Daniel Silva é filho de açorianos (daí o sobrenome em português), nasceu em Michigan e foi criado na Califórnia. Esse é o 12º livro com o personagem de Gabriel Allon, então não posso falar muito sobre o personagem, porque acredito que ao longo desses 12 livros ele foi crescendo e amadurecendo até chegar ao ponto em que está e seria injusto eu avaliar isso tudo com contato em apenas um livro.

"No entanto, um fato comprometia o contentamento do Escritório: Sua Santidade, o papa Paulo VII, estaria no Aeroporto Ben Gurion em menos de uma semana. Dada a turbulência geral na região, Navot considerava sensato um adiamento da viagem, uma opinião compartilhada pelo primeiro ministro e pelo restante de seu rebelde gabinete. Mas quem diria ao papapara não ir à Terra Santa? Eles só tinham um candidato. Um anjo caído. Um pecador na cidade dos santos."
P. 193

Gostei de viajar pelos lugares e imaginar as cenas narradas, mas a investigação e o crime em si eu não fiquei tão curiosa e interessada em resolver.
Achei que seria algo escandaloso e que me deixaria de queixo caído, mas não foi tão impactante assim.
Só no final, com o possível ataque e a explosão da bomba que eu fiquei mais apreensiva, mas até chegar lá eu confesso que “penei” um pouco para ler. Não foi um livro que me conquistou e me fez esquecer do resto da vida enquanto eu lia, por isso a avaliação mediana.
Gostei bastante da capa e da organização interna dos capítulos. Tem mapas nas primeiras páginas mostrando o Vaticano e a Cidade Antiga de Jerusalém é muito bacana para quem gosta de história e de geografia para conhecer e se situar melhor durante a leitura.
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"Ana Paula" 08/11/2013

Em Anjo Caído, acompanhamos Gabriel Allon, (um ex-agente israelense que não quer mais pensar no serviço de inteligência) em sua jornada em busca de respostas sobre um assassinato ocorrido na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Depois de quase ser morto em sua última missão, Gabriel só quer terminar a restauração de um quadro de Caravaggio e enfim, descansar com sua esposa Chiara. Mas o secretário pessoal do papa Paulo VII, Luigi Donatti, é seu amigo e lhe pede ajuda para saber o que realmente aconteceu. A moça que foi encontrada morta, estava trabalhando em segredo para Luigi, e acabou descobrindo segredos perigosos que ameaçam uma organização que trabalha com o comércio ilegal de antiguidades. Supostamente esse assassinato esconde mais coisas do que parece. Gabriel e sua equipe se reunirão uma vez mais para tentar evitar uma catástrofe que pode abalar a religião mundial.

Confesso que sempre tive muita curiosidade em ler os livros de Daniel Silva, e apesar de este ser o livro 12 de uma série, e eu não ter lido nenhum dos outros 11, foi uma ótima escolha para eu começar. Os livros são histórias independentes, neste por exemplo, temos uma breve explicação de quem Gabriel é e de suas missões, nada muito grande que chegue a irritar quem já leu os demais livros e muito pouco para, quem não leu os outros livros, ficar com vontade de ler!

Neste volume, somos levados para o Vaticano, Viena, Suíça, Israel e Jerusalém. O autor descreve cada cidade tão bem que é como se nós mesmos estivéssemos lá! Sem contar o enredo do livro que leva você ler mais e mais e descobrir o que acontecerá em seguida. Com personagens fortes e marcantes, Anjo Caído tem tudo para nos tirar o sono, um bom mistério, a intriga entre religiões, arte, história e claro, um mocinho/vilão a quem todos temem.

Com a narrativa em terceira pessoa, podemos acompanhar todos os pontos desta história incrível, para quem gosta de arte e história, este livro é um prato cheio. A capa condiz perfeitamente com a proposta do livro e me peguei várias vezes olhando para ela e pensando na história. Outra coisa que também me deixou muito feliz, é a Nota do Autor ao final do livro. Durante minha leitura, fiquei pensando em alguns dos acontecimento e indagando se aquilo era verdade, minhas perguntas foram respondidas na Nota do Autor! Fiquei muito curiosa com a história de Gabriel Allon e pretendo muito em breve ler mais alguma de suas aventuras! Super recomendado!

site: http://www.lendoeesmaltando.blogspot.com.br/
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ricardo_22 25/11/2013

Resenha para o blog Over Shock
Anjo Caído, Daniel Silva, tradução de Claudio Carina, 1ª edição, São Paulo-SP: Arqueiro, 2013, 272 páginas.

Apesar de ser o menor país do mundo, o Vaticano também é palco para inúmeras polêmicas ao longo da história e disso ninguém pode discordar. Por esse e outros motivos, todo e qualquer tipo de livro ficcional que tem como base a cidade-estado ou a instituição religiosa ali sediada possui o seu charme. Com Anjo Caído não poderia ser diferente.

No 12º livro protagonizado pelo ex-agente israelense Gabriel Allon, a curadora de arte Claudia Andreatti é encontrada morta dentro da Basílica de São Pedro no mesmo dia em que iria revelar uma importante informação para o secretário pessoal do Santo Padre, monsenhor Luigi Donati.

Tentando evitar que detalhes sobre essa morte ultrapassem os limites do Vaticano, o monsenhor Donati chama Allon, que está restaurando uma das mais importantes obras de Caravaggio, para realizar uma investigação de forma discreta. Aos poucos o ex-agente descobre detalhes sobre a morte da curadora e, mais do que isso, percebe que essa morte é apenas o estopim de algo muito maior, que pode causar um conflito capaz de abalar a religião mundial.

“Ele perseguiria a verdade, não pelo general, nem mesmo por seu amigo Luigi Donati, mas por Claudia Andreatti. A imagem da mulher deitada no chão da basílica estava na atormentadora galeria de sua memória: A morte da virgem, óleo sobre tela, por Carlo Marchese.
Mulheres mortas são como cofres de banco... quase sempre contêm segredo desagradáveis...” (pág. 91).

Quem lê uma sinopse mais detalhada de Anjo Caído é capaz de saber exatamente o que acontecerá ao longo do livro de Daniel Silva. Um leitor mais atento consegue inclusive descobrir o motivo do título da obra, mas esses são apenas detalhes insignificantes que não se comparam com essa aventura de tirar o fôlego.

A primeira coisa que chama a atenção do leitor é o estilo de escrita do autor Daniel Silva. O fato do escritor americano filho de açorianos ter sido jornalista é fundamental para tornar sua escrita bem descritiva e ainda assim de leitura agradável. No entanto o estilo jornalístico do autor não é deixado de lado em nenhum momento, o que é percebido também na estruturação dos diálogos.

O autor consegue ainda intercalar uma narrativa ágil, nos momentos em que a ação e a investigação caminham lado a lado, com uma narrativa mais lenta, justificada pela necessidade de abordar temas históricos que podem ou não ser ficcionais. Por isso é notável a maneira como Daniel usa a história, explicando tudo o que rodeia o tema utilizado como plano de fundo da obra, e isso pode não agradar a todos.

O problema é que em alguns momentos isso se torna confuso, principalmente por Anjo Caído envolver instituições religiosas, que sozinhas já causam grandes conflitos. Mais uma vez lembrando que o Vaticano é uma cidade-estado, dá para imaginar que situações políticas também estão presentes, assim como artísticas, já que Gabriel Allon trabalhou com a arte antes de se tornar um agente.

O livro peca por, aparentemente, existir inúmeras situações que aos poucos vão sendo desvendadas paralelamente, para só então se unirem ao desfecho. O que poderia ser um ponto positivo, já que constrói vários casos em uma mesma história, acaba eliminando o suspense que é o que mais esperamos em uma obra investigativa. Infelizmente nesse ponto a obra foi inferior ao esperado.

site: http://www.overshockblog.com.br/2013/11/resenha-193-anjo-caido.html
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Nilce 06/12/2013

Intrigante
Este livro é intrigante narra detalhes do Vaticano, Jerusalém e outros lugares pela Europa.
Fala sobre as obras de arte que estão no Vaticano e a narração transcorre com muita riqueza de detalhes dos locais em que se passam os vários momentos do livro.
Eu recomendo a leitura.
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ALCI 21/12/2013

Espionagem
O livro foi um pouco cansativo no começo, diferente dos outros livros com o personagem Gabriel Allon... esse discorreu muito sobre arte, vaticano ... etc., faltou mais espionagem que é o que aprecio mais nos livros de Daniel Silva.
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cotonho72 26/12/2013

Muito Bom!!!!!
Nesse suspense policial temos como protagonista Gabriel Allon, um ex-agente israelense que após quase ser morto em sua última missão não quer mais saber do serviço de inteligência, e decide dedicar-se inteiramente a seu trabalho de restaurador de arte. Agora ele esta no Vaticano para restaurar uma das maiores obras de Caravaggio, pintor italiano identificado como artista barroco e atuante em Roma, Nápoles, Malta e Sicília, entre 1593 e 1610.
Mas numa certa manhã Gabriel é chamado à Basílica de São Pedro pelo monsenhor Luigi Donati, o poderoso secretário pessoal do papa Paulo VII, porque Claudia Andreatti, uma conceituada curadora de arte a serviço do Vaticano é encontrada morta com indícios de suicídio, agora é necessário uma sigilosa e discreta investigação particular neste caso e Gabriel, que já salvara uma vez a vida do papa, é a pessoa certa.
Durante as investigações Gabriel e sua esposa Chiara logo descobrem que ela foi assassinada, pois algumas pistas os levaram a um tombarolo, um ladrão de túmulos chamado Roberto Falcone, que estava morto, sendo que em sua casa foi encontrado um pedaço de vaso grego, e perceberam que Claudia descobriu uma organização global de comércio ilegal de antiguidades, o que ocasionou a sua morte.
Nesse romance policial somos levados ao submundo do crime organizado que percorre o Vaticano, Roma, Berlim, Viena e Jerusalém, Gabriel agora não só precisa provar que foi assassinato como também salvar a reputação da igreja.
Esse é o primeiro livro que leio do autor Daniel Silva, que apesar de ter um nome típico brasileiro é um açoriano, que provém das ilhas do arquipélago açoriano, território autônomo da República Portuguesa, apesar de escrever uma trama cheia de mistérios e nos levar a conhecer vários lugares diferentes, a história não conseguiu me surpreender e envolver como gostaria, esperava mais desse livro. Apesar de estar cheio de detalhes a leitura flui bem, mas não conseguiu me prender como alguns livros que já li do mesmo gênero, mas é um livro interessante e traz bastante conhecimento de história e arte, vale a leitura e apesar de tudo espero ler outro livro do autor para poder analisá-lo melhor.


http://devoradordeletras.blogspot.com.br

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
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Camila 14/01/2015

História ótima, ritmo um pouco lento
Eu gostei muito do livro, daria 4 estrelas mas achei que demora um pouco a pegar ritmo. Por isso, fiquei nas 3. Mas o contexto sócio-político- religioso é excelente, o enredo é ótimo e como bônus temos um pouco de arte também. Recomendo a leitura, me trouxe algumas reflexões interessantes sobre a violência (coloquei aqui algumas delas, sem spoilers: http://tutuzinhaviajando.blogspot.com.br/2015/01/o-poderoso-chefao-o-oriente-medio-e.html?m=1)
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Hester1 21/02/2015

Adorei o livro. Minha primeira experiência com o autor, sendo uma série, comecei pelo final. Mas vi que nao precisa ser lido na ordem, pois nao encontrei nenhuma dificuldade. Comecei sem muita expectativa, o que achei ótimo, pois quando esperamos muito, damos espaco para frustracao. O enredo é algo que me atrai, Ele é um judeu e espiao, duas coisas que amo. Neste livro a estória se inicia no Vaticano e se estende a outros países europeus. Me vi passeando junto com o personagem, pois as descricoes que o autor faz dos locais sao fascinantes, e olha que nao gosto de livros muito descritivos. Muito, muito bom. Vou ler os outros da série.
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Rosana 25/05/2015

Bom livro
Achei um pouco cansativo mas apesar disso, não vou deixar de ler outros livros do autor, pois gostei do estilo do autor.
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Barão 17/11/2015

Resenha, parceria com site!

Para quem já conhece Daniel Silva, não estranharia se eu dissesse que ele tem uma das melhores escritas do gênero policial. Esse livro tem uma sinopse bastante explicativa. Nesse romance policial o autor desse autor junto com seu já conhecido personagem Gabriel Allon (Esse é o 12° livro da série de livros de espionagem com um mesmo personagem principal de Daniel Silva.), Gabriel deseja se aposentar, viajar, namorar, aproveitar a vida, e quem sabe ter uma família, mas então surge um misterioso caso.

Claudia Andreatti, uma curadora de antiguidades do Vaticano aparece morta, e Gabriel suspeita de que tenha sido um assassinato, e então é chamado para cuidar do caso, pelo Papa Paulo VII. Ele descobre que Claudia estava trabalhando em um projeto à cerca de seis meses, em que ela investigava a corrupção e o comércio ilegal internacional de peças antigas, e então suas suspeitas aumentam.

Por esse mistério ele é levado até um saqueador de tumbas é então embarcamos em uma grande aventura espiã pelo Vaticano e Jerusalém, e junto com Gabriel vamos tentar desvendar esse misterioso caso.

Esse é o primeiro livro do autor que eu leio, então não posso comparar com os outros onze livros dessa série que ele possui, mas o que eu posso afirmar com toda certeza é que ele tem uma escrita excelente!

Roma, Jerusalém, Viena, Vaticano... Não importa onde, eu me imaginei em todos os lugares perfeitamente bem, ele descreve muito bem cada um desses lugares, explica sobre o conflito Israel-Árabe, das obras de arte e até o Holocausto.

O livro é narrado em terceira pessoa, então eu não consegui sentir tanto as dores do personagem, um exemplo: Levon, que é amigo de Gabriel passa por um momento difícil enquanto eles estão em Jerusalém, e eu não consegui sentir o desespero de Gabriel tão profundamente como eu queria.

E no final do livro você fica tipo “Meu Deus, Que Loucura!”, quando a verdade é finalmente revelada.

Gosto das metáforas tão bem empregadas (que nos faz pensar "como nunca pensei nisso antes?"); gosto do requinte gramatical e finalmente, gosto do alinhave das histórias, da narrativa, do suspense bem construído e da capacidade de manter o interesse em ritmo máximo!

Então se você curte romances policiais, com muita ação e mistérios, leia Daniel Silva e se impressione com seus livros, e muito obrigado o site www.megalivros.com.br por proporcionar a nós essa ótima leitura.


site: meninoliterario40.blogspot.com.br
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Jansen 15/07/2019

Mas uma história de espionagem de Gabriel Allon, do serviço secreto de Israel, conhecido por "O Escritório" entre os íntimos.
Começa com Allon restaurando um quadro de Caravaggio no Vaticano atendendo pedido do Papa, seu amigo. Entretanto uma mulher despenca de um observatório na principal igreja do Vaticano, no domo de Michelangelo e morre instantaneamente. Suicídio? Foi o declarado pelo Vaticano, mas não por Allon, que detectou algo estranho. O sexto sentido do espião. Atendendo pedido do Secretário particular do Sumo Pontífice, Gabriel inicia uma investigação do crime e desenrola um novelo de intrigas, conspirações e crimes que termina com uma visita do Papa a Israel. Tudo necessário para um roteiro complexo e empolgante, bem conduzido por Daniel Silva.
Ele explora muito bem o conceito de taqiyya, situações que demostram uma falsa intenção e utilizada pelo seu antagonista Massoud, um perigosos terrorista árabe.
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Hobbits Leitores 15/08/2020

"Anjo Caído", de Daniel Silva
Gabriel Allon, ex-agente israelense, é chamado as pressas por Luigi Donati, secretário pessoal de Sua Santidade (Papa) para investigar sigilosamente a morte de Claudia Andreatti, curadora de arte a serviço do Vaticano, encontrada morta na Basílica de São Pedro.

Como Claudia estava envolvida em uma pesquisa secreta acerca da procedência e propriedade de antiguidades adquiridas pelo Vaticano, Donati e Allon tem fortes indícios para acreditarem que não se trata de um mero suicídio.

Contratado inicialmente para restaurar uma obra de Caravaggio, um trabalho calmo e monótono (para a maioria das pessoas), Allon embarca em uma aventura muito perigosa, na qual o assassinato da curadora é apenas a "ponta do iceberg", e as partes envolvidas vão desde um saqueador de tumbas até um imã que pretende instaurar a Terceira Intifada.

Na busca por respostas, Gabriel viajará por diversos países (onde, diga-se de passagem, é consideravelmente "famoso") e para desvendar toda essa trama contará com a ajuda de amigos insubstituíveis e de sua mulher, Chiara.

O que começou com apenas um assassinato pode gerar uma guerra no Oriente Médio e resolver essa situação é o trabalho de Gabriel.

Leitores! Confesso que no início eu não estava muito empolgada com a história, ou talvez estivesse um pouco com a famosa "ressaca literária", mas o enredo somente prendeu minha atenção da metade para o final.

A história é daquelas que melhoram com o desenrolar dos fatos, juntamente com a inserção de novas informações a cada página virada, e mais: faz com que o leitor sinta vontade de conhecer mais a respeito das organizações, situações, livros e obras mencionados, tais como: a Bíblia, o Holocausto, a Palestina, Israel, o Hezbollah, entre outros (lembrou-me um pouco as "aventuras" do Robert Langdon, personagem criado pelo Dan Brown).

"Anjo Caído", é a primeira obra que eu leio do autor (que a propósito não é brasileiro), e com certeza não será a última, ainda mais sabendo que este livro é o décimo segundo de uma série com o personagem Gabriel Allon (os fãs de séries piram rsrsrsrs).

Por Babih Hilla.

site: https://hobbitsleitores.blogspot.com/2020/08/anjo-caido-de-daniel-silva.html
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Rafael 06/10/2021

Daniel Silva sempre leva os seus leitores para viagens ao redor do mundo, são vários os países que Gabriel Allon vive suas aventuras, então não tem como as suas histórias serem monótonas, mas elas seguem sempre um roteiro mais ou menos pré-definido, não que isso seja de todo ruim, são sempre ótimas histórias, mas ninguém espere que vai ler o melhor livro do mundo. É espionagem, terrorismo, judeus contra palestinos e vida que segue hahaha. Pra quem gosta desses temas, é um bom livro.
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