Mestre

Mestre Raymond E. Feist




Resenhas - Mago: Mestre


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Gustavo Rodrigues 20/09/2023

Mantém o nível do primeiro volume, mas vai por outra abordagem. Nesse tem muito mais jogo político do que ação - não estou dizendo que não tem, só que tem menos que o anterior - e a história se aprofunda bem mais em relação aos dois mundos.

Confesso que, ao ler o primeiro livro, não imaginava a complexidade política que existe nessa história. Até agora não entendi com clareza todo o sistema hierárquico do império Tsuranuanni.

Nesse livro o autor comete o mesmo equívoco que fez no primeiro: passa muito tempo sem retomar a história de alguns personagens ou algumas localidades. Isso acaba gerando um distanciamento e até um esquecimento de alguns detalhes importantes da história.

Não é excelente, mas é muito bom.
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Wagner Fernandes 07/06/2022

A maestria de MAGO
Li algumas resenhas negativas sobre "MAGO: APRENDIZ", e em determinados pontos concordo com certas opiniões. Não é um "O Senhor dos Anéis", não tem a linguagem rebuscada de Tolkien, mas também não é uma história ruim, não! Trechos do livro podem até remeter à obra de Tolkien, mas quando chega na parte de "MAGO: MESTRE" a narrativa dá uma guinada totalmente diversa.
Descobri que os fãs da saga têm uma bronca com a editora Saída de Emergência por causa dessas edições. O livro 1 simplesmente termina de repente. As capas, embora bem bonitas, também não têm nada a ver com o conteúdo e que a capa do livro 3 deveria ser a do livro 2. Que confusão!
Assim como no caso de "DUNA" e "MESSIAS DE DUNA", "MAGO: APRENDIZ" e "MAGO: MESTRE" deveriam ser um livro só.
Problemas editoriais à parte, o fato é que, tomando em conjunto ambos os livros, temos uma história fantástica cheia de reviravoltas, cenas de perder o fôlego, drama, conspirações, filosofia, ternura, surpresa, angústia, ansiedade com várias decisões tomadas pelos personagens. O capítulo 11 de "MAGO: MESTRE", onde Pug usa todo seu poder e provoca o caos numa celebração real é espetacular e assustador. Assustador também é Tomas no reino élfico e as atitudes que provocam horror em todos ao redor. Outro destaque, para finalizar, é a aventura do Príncipe Arutha em Krondor, onde foi buscar ajuda para combater os exércitos de Kelewan, mas se viu em apuros com um golpe de Estado por um vilão inesperado. E o destino de sua irmã Carline, do irmão Lyam e do pai são igualmente emocionantes.
Uma história muito boa e que vale a leitura. Cumpre o que propõe: entreter e fornecer uma viagem divertida por um mundo de fantasia sem grandes pretensões.
Nota 5,0
Wendy 01/06/2023minha estante
Espero gostar porque o primeiro foi difícil kkkk


Wagner Fernandes 01/06/2023minha estante
O primeiro realmente é meio chatinho porque conra toda a história de Pug, etc. É como citei acima: deveriam ser um livro só. Mas o volume 2 é empolgante. Não seria se você não conhecesse a origem de Pug e o que ele passou. Faz parte.




skuser02844 30/08/2021

É um livro bom, um desfecho mais tolerável que o primeiro, mas não sei se vou dar continuidade a saga, bom por enquanto não!
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Thais.Rodrigues 22/04/2022

Muito intrigante esse livro. Tudo o que pensei no começo do livro se mostrou totalmente diferente do final. História incrível, apesar de nem tudo ter me agradado muito.
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Leandro Souza 28/03/2023

Tem muito tempo que não leio um livro com tantos personagens participando ativamente da história. E cada um realmente com uma participação importante, e não só de passagem.
Levando em conta que esse volume junto com o primeiro, formam um só livro que foi dividido, aqui temos um reino, elfo, dragão, anões, magos, e até uma batalha entre dois mundos.
Gostei bastante da forma que o autor escreve, e a trama me prendeu do início ao final, que consegue fechar esse arco, porém deixa o leitor com aquela sensação de que falta bastante coisa a ser revelada.
Um ótimo livro de fantasia, recomendo e acho que deveria ser obrigatório para quem gosta do gênero.
Junto com o primeiro volume, entra para os meus favoritos.
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Albarus Andreos 13/02/2015

Lento, cansativo, repetitivo...
Pug foi escravizado e levado para o mundo de Kelewan, onde imperam os tsurani. Sofre nas mãos de seus novos senhores, suportando toda sorte de maus tratos enquanto sonha em voltar para Midkemia. Tomas foi corrompido pelas forças do mal ancestral ao utilizar as vestes e a espada de um dos antigos Senhores dos Dragões, deixando aflorar um poder imenso, além de uma crueldade inexplicável. Esta é a história que vamos ler em Mago – Mestre (Editora Saída de Emergência, 2014), escrita por Raymond E. Feist, o segundo, e ligeiramente melhor, volume da Saga do Mago, até aqui.

Difícil dizer o quanto este livro é ou não um avanço, com relação ao primeiro volume, que me deixou realmente em dúvida quanto a seguir ou não esta série. Enquanto o primeiro era apático, mal planejado, lento e infantiloide, este segundo parece ter acertado um pouco mais, concentrando-se nos dois personagens principais, esmiuçando mudanças que farão deles mais que simples mortais, mais adiante. A escrita de Feist, contudo, não se aguça, mas temos um ambiente mais sombrio, mais sangrento, onde as coisas são mais coordenadas. Deixamos de lado pontos chatos, como o namorico de Pug e Carline, e nos embrenhamos em fatos sinistros que se descortinam por detrás da história anterior.

Pug, está mais amadurecido como personagem, sem ser paparicado a todo momento por alguém, como acontece no livro anterior, sabe-se lá porquê, já que ele é um simples menino pobre que começa a aprender magia. Tomas, após encontrar as armas mágicas nas cavernas do anões começa a ser assombrado pelo seu antigo possuidor, Ashen-Shugar, e passa a expressar cada vez mais o lado maléfico que aterroriza os elfos de Elvandar, lembrando-lhes um passado sangrento que sequer ousam recordar. Enquanto isso, Arutha viaja o reino tentando arranjar reforços para resistir à invasão tsurani, mas rivais ao trono parecem não se importar tanto assim em serem conquistados. Temos muito mais ação nesse livro, o autor nos leva mais facilmente pela mão, trilhando os caminhos entre os dois mundos.

Como disse, Pug, após um período de sofrimento no mundo dos tisurani, é descoberto como mago e então treinando para ser um Grande, como os tsurani chamam os feiticeiros. Ele acaba revelando grande habilidade, e aos poucos passa a sentir amor pelo novo mundo em que está. Um caso típico de Síndrome de Estocolmo no mundo da fantasia, diga-se de passagem. É um dos pontos altos do livro. O autor sabe como incutir essa mudança de mentalidade no garoto, através dos anos. Contudo, Milamber, como passa a ser conhecido, jamais esqueceu Midkemia, mas aí conhece o amor pela escrava Katala e se inteira cada vez mais nas vicissitudes da política imperialista arcaica de seu novo mundo.

Já Tomas segue vencendo guerra após guerra contra os invasores. Passa a sentir afeição pela rainha dos elfos e é correspondido, embora esta nutra sentimentos discrepantes relacionados à tradição élfica e a sua posição perante o reino de Elvandar. Tomas contudo cresce em prestígio ao mesmo tempo que vai cedendo ao seu lado sombrio e sanguinário. Vez ou outra vemos flashbacks mostrando a dualidade que ele assume, como Ashen-Shugar, um valheru, como era conhecida a antiga raça dos poderosos Senhores de Dragões, que exterminou a própria raça e libertou os elfos, que até então viviam escravizados, após a Guerra do Caos, eras antes. Os diálogos são mostrados a todo momento no enredo, fundindo os dois personagens no compasso em que eles passam a entender que “são a mesma pessoa”, só que em épocas diferentes e podem se comunicar através do tempo e espaço. É uma das partes mais interessantes do livro.

Arutha viaja o mundo na companhia de Martin do Arco após este descobrir que uma nova e definitiva invasão tsurani está para acontecer, logo depois do inverno. Ele tem que correr contra o tempo para arregimentar um novo exército que reforce as tropas de Crydee, mas ao ver as bandeiras de Bas-Tyra hasteadas nas torres de Krondor, percebe que há algo mais em jogo.

Um novo personagem nos é apresentado. Kasumi é filho de Lorde Kamatsu da família Shinzawai, senhor tsurani de Pug, que junto com forças leais ao imperador deseja restabelecer a paz com o mundo de Midkemia. Se no primeiro volume tive a impressão que os tsurani tinham feições orientais, isso muda um pouco nesse livro, apesar da evidente influência japonesa dos nomes. É que há ocasiões em que Kasumi se passa por um midkemiamo, sem que qualquer alusão seja feita aos seus olhos puxados. Como isso passaria despercebido se tivessem compleição física diferente dos midkemianos?

Ele planeja meticulosamente um plano que pode estancar o banho de sangue perpetrado pelo Senhor da Guerra tsurani, que reúne a maioria dos grupos dominantes ao redor de si. Se ele puder atravessar o portal entre os mundos, aberto pelos tsurani, com a ajuda dos antigos escravos, Pug e Laurie, terá uma esperança de levar a oferta de paz ao Rei Rodrick. Porém Macros, o Negro, parece ter planos diferentes.

Essa é a espinha dorsal desse romance, contudo, novamente temos partes do livro em que Feist insiste em contar ao invés de mostrar a história. Na minha opinião, não tem nada pior num escritor que essa péssima técnica. Páginas e mais páginas de descrições de como as coisas aconteceram, o que os outros fizeram e como se comportaram. Não consigo entender porque simplesmente não deixou a história fluir, deixando que os fatos fossem acontecendo e se contassem por si. Como no livro anterior, ele insiste em pular acontecimentos importantes, que poderiam agregar conteúdo, simplesmente dizendo que aconteceram. A inabilidade de narrar batalhas é irritante! No final do livro novamente perde um tempo danado descrevendo como foi a coroação do novo rei de Midkemia. Páginas e mais páginas se arrastam. O livro não termina nunca.

Na boa, ficamos quase pau a pau com o livro 1 – Mago Aprendiz, o que é muito ruim. Alguns avanços na qualidade da história se perdem quase que totalmente pela inépcia de Feist em criar expectativas, desenvolvê-las com habilidade e finalizar bem, dar voz aos personagens e criar situações bem planejadas. Os personagens são péssimos. Todos planos e iguais. Os bons momentos de Tomas com sua aproximação do valheru e de Pug quando está em treinamento, se perdem na aridez do restante do livro. A intriga que se inicia em torno de Martin do Arco, quanto à sua paternidade, acaba não sendo bem aproveitada e a desfecho é decepcionante. Isso para não falar de Rolland, que veio e foi sem mostrar por quê. Tudo é fácil demais, todo mundo fica feliz no final e cada mocinho arranja uma mocinha para namorar (Plim-Plim).

Acho um absurdo que se diga que a BBC considerou a obra de Raymond E. Feist um dos melhores livros da língua inglesa. Só pode ser piada! Ria, se puder, dessa afirmação, insistentemente estampada nas capas dos livros da série. A Saga do Mago segue fria, e sem mostrar tendência para esquentar. Quase nada me faz recomendar esse livro. Fraco pacas, uma escrita arroz com feijão, mas que pode ser ainda uma boa pedida para leitores mais jovens e pouco exigentes. Mago Mestre perde em inteligência para obras de fantasia similares, nessa faixa etária, como Harry Potter (Ed. Rocco) de J. K. Rowling, O Caldeirão Negro (Ed. Objetiva), de Lloyd Alexander, Percy Jackson (Ed. Intrínseca) de Rick Riordan ou até mesmo Deltora Quest (Ed. Fundamento), de Emily Rodda, muito menos pretensiosa. Não perca seu tempo, caro leitor, pois Mago Mestre, de Raymond E. Feist é tão Aprendiz quanto seu antecessor.

site: www.meninadabahia.com.br
Leandro 23/04/2015minha estante
Como eu digo, Mago é uma aventurar fantasticamente mediana. Foi como ler uma partida muito grande de D&D


Bia 13/05/2015minha estante
Tive a mesma sensação que você ao ler. Muito entediante torando uma leitura cansativa e bem difícil de conseguir concluir.


César 29/04/2016minha estante
Concordo. Acabei de terminar o livro dois e não sei se continuo. Não consigo entender como uma história que é contada tão atropeladamente consegue ser tão enfadonha.


Luis 04/01/2017minha estante
Estou lendo o livro 2 e tanto o 1 quanto o 2 são bem mais ou menos, não sei se devo dispor mais tempo lendo os outros 2...


Ialy 21/07/2017minha estante
Concordo em número, gênero e grau. Peguei o segundo achando que com a guerra e tudo o que aconteceu, os personagens iam ganhar alguma dimensão, mas acho que eles perderam outra ao longo do livro. As reações são tão ruins que eu tive que aprender a ler com os olhos revirados.




Saulo Maia costa 14/04/2021

Decepcionante
Esse é o segundo livro da saga mago e eu esperava que tivesse um desenvolvimento maior no protagonista e outros personagens apresentados no primeiro livro, invés disso o protagonista é praticamente transformado em outro personagem no inicio do livro, sem falar em um desenvolvimento forçado de outro mundo(nem um pouco interessante),já os outros personagens que estão no primeiro livro são apenas participações nesse livro, o autor optou em desenvolver novas coisas em vês de prosseguir com as que ele colocou no primeiro livro.
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Guilherme 31/03/2020

Uma sequência que supera com maestria o primeiro livro. As personagens são mais desenvolvidas em meio a tantos conflitos, a situação política de ambos os mundos apresentados é bem descrita e interessante, causando aflição em diversos momentos.
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Eduardo.Santos 21/10/2021

Mestre | Sinopse
Passaram-se três anos desde o terrível cerco a Crydee. Os três rapazes que eram melhores amigos se encontram agora a quilômetros de distância uns dos outros. Pug, um escravo dos tsurani, está prestes a se tornar um dos maiores magos que já existiram. Tomas, um grande guerreiro entre os elfos, arrisca-se a perder sua humanidade para a armadura encantada que veste. Arutha, Príncipe de Crydee, luta desesperadamente contra invasores e traidores para salvar seu reino.

Mestre, segundo livro da série A Saga do Mago, é recheado de aventura, emoção e ameaças tão antigas quanto o próprio tempo. Nele, Raymond E. Feist volta a provar que é um dos maiores nomes da literatura fantástica contemporânea.
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Andre.Breder 07/03/2021

Ainda melhor que o primeiro livro da saga!
O segundo livro da Saga do Mago consegue ser ainda melhor que o livro inicial. Vemos tanto a história, quanto os personagens principais, passarem por um amadurecimento. O subtítulo Mestre realmente fez todo o sentido, pois aqueles que antes não passavam de crianças, no final se tornam adultos cheios de sabedoria que somente uma dura guerra parece ser capaz de ensinar.

O final do livro é totalmente satisfatório, e mesmo que haja brechas para as duas continuações desta Saga, ela poderia muito bem ter terminado neste livro sem problemas. Mas como é bom saber que ainda terei dois livros para visitar o mundo de Midkemia novamente.
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Carlos 03/03/2023

Melhor do que o primeiro, felizmente. Acredito que havia potencial para esmiuçar um pouco mais algumas tramas e dividir esse em dois livros. Alguns pontos pareceram muito simples, muito "rasos", inclusive o final, muito rápido (tipo a mudança repentina da Daenerys em Game of Thrones), mas, de qualquer forma, esse livro foi bom, diferentemente do primeiro.
Mas, novamente, chamar de "obra prima da fantasia épica" é meio exagerado.
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Adriana 30/11/2020

Mega Power Poder - TENHO O PDF DE ESPINHO DE PRATA É SÖ ME PEDIR E ENVIO
Gente, dei quatro estrelas só pelo poder do Milamber!!!!!!!!
Gostei muito como ele fecha a guerra do Portal
Se vc quiser para aqui ótimo, a história fecha aqui, mas se continuar boas surpresas loo no inicio.
Eu gostei
Entendo que é a historia do Reino e das pessoas que vivem lá. Não é sobre um personagem.
Cada volume tem seu fio condutor, esse foi de Milamber, o anterior era sobre a guerra e o proximo é sobre Arutha
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