A Conspiração

A Conspiração Clive Cussler




Resenhas - A Conspiração


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Rodrigo.Cabanne 17/02/2024

Confuso e forçado
A trama é boa. No entanto, a leitura não flui bem,a história fica um pouco confusa em alguns momentos e forçam um pouco a barra sobre a capacidade dos protagonistas
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Glauber 10/08/2017

Boa surpresa!
Muito bom o livro! Adquiri em uma vendinha no shopping a baixo custo e sem conhecer o autor. Grata surpresa! Boa escrita e conhecimentos colocados no livro!
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Ronan.Azarias 20/05/2015

Bom, mas quase tedioso
Me senti em um filme dos anos 80. Com mocinhos e bandidos, aventuras incríveis no qual o final o mocinho vence de forma incrível e tem muito senso de humor e desenvoltura. O enredo se desenvolve razoavelmente com algumas frases e explicações desnecessárias (descobri que mais da metade dos comentários do autor faz no meio da frase dos personagens podem ser ignorados sem influenciar no entendimento da ação). Apesar de grosso não é nenhum desafio de leitura e não é tão divertido de se querer lê-lo de uma vez. É bom, mas dispensável na biblioteca particular de alguém. Sobre o acabamento a gramatura do livro está ruim em comparação a quantidade de páginas.
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Lugmara 26/02/2014

A Conspiração
O livro toma como ponto de partida personagens de uma família de pesquisadores da NUMA, uma agência americana. Durante um trabalho para o governo turco, pai e filho descobrem indícios de um grande naufrágio. Ao mesmo tempo, Summer ajuda uma historiadora a encontrar vestígios para uma bibliografia e acaba encontrando o famoso Manifesto, documento que pode mudar os rumos do cristianismo. Em meio a tudo isso, dois irmãos turcos tentam voltar ao poder do país que, segundo eles, foi tirado injustamente de sua família.
Resultado: o mundo corre perigo e a ameaça de uma conspiração é eminente.
Sabe aqueles livros que prometem? Pois é, esse é um deles. O triste detalhe é que quando você termina, percebe que poderia ter sido melhor trabalhado.

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@APassional 19/02/2014

A Conspiração * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Nesta aventura de Dirk Pitt, o enredo nos coloca desde o início diante de dois enigmas, envolvendo dois naufrágios: um no período Otomano – 327 d. C. – e outro na Primeira Guerra Mundial, nos instigando a estabelecer a relação entre os ataques. Muiiiito estranho... e pronto, já somos fisgados pela curiosidade e assim mergulhamos no sentido da palavra, pois Dirk Pai, Dirk filho e Summer Dirk (filha) são mergulhadores, o primeiro é Diretor da NUMA (Agência Nacional Marítima e Subaquática) vinculada ao governo norte-americano, para a qual os filhos trabalham, ou seja, são caçadores de tesouros credenciados.

A trama desenrola-se no Oriente Médio, e divide-se em três núcleos:

Na Turquia, Dirk Pai descobre o naufrágio Otomano e, ao procurar seu amigo Rey Ruppé (Curador do Museu de Arqueologia de Istambul), a fim de decifrar a origem dos artefatos, ele e sua esposa Loren Smith (Congressista americana) serão envolvidos em uma trama milenar e perseguidos por mercenários sob o comando de Ozden e Maria Celik (irmãos antagonistas) em fugas espetaculares bemmmm hollywoodianas.

Obs. Até o próprio Clive entra em cena na pg.121, tipo: “meu nome é Clive Cussler” hahahaha!

Em Jerusalém, o foco da ação é Sophie Elkin, chefe da Unidade de Prevenção ao Roubo de Antiguidades, mas o mocinho do núcleo é Dirk filho, pois a descoberta de antigos manuscritos em uma escavação subaquática em Israel colocará a escavação na mira de tam tam tam... adivinhem? Isso mesmo, mercenários que querem roubar as relíquias!

Na Inglaterra, o núcleo Summer, faz uma descoberta que leva Dirk filha e a historiadora Julie Goodyear a uma rota de antigos segredos religiosos, enigmas, descaminhos e perigos de “meninas” graças ao charmoso e trapaceiro Ridley Bannister, que tem como patrocinadores de suas façanhas um certo Arcebispo e um poderoso e ardiloso caçador de antiguidades: Oscar Gutzman, vulgo o “Gordo”.

Aparentemente não existe conexão, entretanto... Tudo está ligado.

O núcleo um é pura ação e aventura, o dois aventura, mistério e romance... hummm! O três é raciocínio e lógica e... um tanto hilário.

Inúmeras referencias à política no Oriente Médio, descrições de lugares sagrados e comida típica hummmm... Que delícia, Mesquitas, Palácios, relíquias e seus simulacros simbólicos religiosos, relações entre a grandeza do passado Otomano e os conflitos contemporâneos também fazem parte do roteiro interessantíssimo. Ah! E claro, bombas... muiiiitas bombas afinal, terroristas + Oriente Médio = Bombas.

A narrativa em 3ª pessoa divide-se em quatro partes, cada uma delas sob o ponto de vista bipolarizado de protagonistas e antagonistas, assim acompanhamos a ação e motivação tanto dos mocinhos como dos bandidos, afinal são 535 pgs., divididas em prólogo e mais 4 partes, mas surpreende a leveza do volume, graças à excelente escolha da gramatura.

Na parte I – O Sonho Otomano, somos apresentados aos antagonistas e núcleos 1 e 2 (Pai/filho); na parte II – O Manifesto, percorremos os arredores de Londres com Summer, Julie e Ridley, enquanto Pitt Pai e seu inseparável Giordino estão na caça dos mercenários; Na parte III – A sombra do Crescente, a ação alucinante chega ao clímax com exclusividade da dupla Dirk Pai/Giordino X Maria e sua gang, inúmeros atentados, algumas perdas ahhhhhh!

Megalomania, ancestralidade, fanatismo, poder, heroísmo, coragem, adrenalina máxima, o clima é tennnnnso. Será que vamos enfim respirar aliviados na parte IV? Não! Novas ameaças colocarão os três Pitt em risco, mais um teste à coragem do trio, que não é pouca, pois vão suar a camisa mais uma vez diante da tensão dos acontecimentos que redundam na descoberta do enigma... ufa!

Curiosidades: a NUMA existe realmente e o filho de Cussler, Dirk Cussler, é o Presidente desta fundação sem fins lucrativos para pesquisa e preservação de patrimônio marítimo.

Ahhhhh! Ao final tem um capítulo extra de A Caçada, que uau! É uma excelente leitura.

Se você gosta de ação e muiiiiiiiita aventura
vai deliciar-se com A Conspiração de Clive Cussler.

Eu Amei!
Beijos Oceânicos!
By Rosem Ferr.:.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 14/02/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/02/resenha-conspiracao-clive-cussler.html
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Arca Literária 15/02/2014

A Conspiração
A impressão que tive ao ler este livro era que estava diante do alterego de Clive Cussler; afinal, Clive também é um desbravador dos mares assim como nosso herói Dirk Pitt.

Nada mais correto do que o título do livro, A Conspiração, pois é exatamente isto que vamos descobrir nesta história.


De inicio somos apresentados a uma batalha nos mares, isso no ano de 327 d.C. resultando, é claro, em um naufrágio, lembrem deste acontecimento no decorrer da leitura, uma galera imperial batalhando com piratas, o que será que eles protegiam?

Logo após este evento migramos para o ano de 1916, dessa vez vamos acompanhar o HMS Hampshire um cruzador couraçado de dez mil toneladas, um dos maiores navios da Marinha Britânica. Os acontecimentos que se desenrolam e toda a trama envolvida resultam em mais um naufrágio. Continuem ligados pessoal!

Tudo parece muito desconexo não é mesmo?

Um ponto chave é conhecermos dois remanescentes do Império Otomano, os irmãos Ozden e Maria Celik, eles são extremistas, e fundamentalistas religiosos e querem ver renascido o grande império, nem que para isso muitos devam morrer.

Dirk Pitt, o pai aventureiro e defensor das relíquias submarinas; Summer, sua filha e também historiadora; Dirk Pitt Jr, irmão gêmeo de Summer e excelente mergulhador; essa família de aventureiros nos levará pela Inglaterra e suas belezas históricas, Istambul e todo o seu significado religioso, Turquia e seus arredores misteriosos.

Em cada sítio arqueológico ou naufrágio descoberto, conhecemos um pouco mais sobre os acontecimentos históricos, fatos estes muitas das vezes relacionados ao profeta Maomé e até mesmo a Jesus Cristo.

Cada membro da família irá desempenhar um papel distinto, eles no momento se encontram separados e cada um trabalhando em uma descoberta diferente. Será que vão existir correlações nestas descobertas? Só a leitura do livro lhes dirá. Cussler se utilizou de muitos personagens nesta história, não se assustem, pois todos se encaixam perfeitamente e você se acostuma com todos eles.

Algo que foi até motivo de pesquisa, são os termos náuticos e nomes de partes das embarcações, mas nada que venha a atrapalhar a leitura, muito pelo contrário, isso faz com que a gente fique mais envolvido pela história e se sinta realmente parte da tripulação.

Todo este enredo riquíssimo em detalhes e informações vai nos arrastar em meio a: explosões, ataques terroristas a centros religiosos muçulmanos, roubos de artefatos antigos, morte, romance; uma aventura de tirar o fôlego. Tudo desembocará em uma conspiração muito bem traçada! Um misto de realidade e ficção realmente surpreendente.

O que posso recomendar é: naveguem neste mar tortuoso, não se preocupem com os ventos a boreste, garanto que seu navio vai suportar este mau tempo e a recompensa final vai ter valido a jornada.


site: www.leitorsagaz.blogspot.com.br
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Val 06/02/2014

Livro "A Conspiração"
O livro aborda um cenário no Oriente, com viagens no fundo do mar e tudo mais, mas, sinto dizer, o livro não me chamou tanto a atenção, mesmo com tudo isso parecendo tão legal.
O livro não tem ligação com nenhum dos livros anteriores, e apresenta visões de mais de 2 personagens. Nesse livros somos apresentados a Dirk, um engenheiro presidente de uma grande empresa. Ele descobre um navio que afundou no Oriente Médio, e a partir dai começam a aparecer vários mistérios, e Dirk irá desvenda-los.
Um ponto positivo é o autor ter explorado bem todo o ambiente. Návios, submarinos..
Se você é o leitor do tipo que gosta de muitos detalhes, aconselho a leitura. Mas se é o tipo de leitor que gosta de livros rápidos, é melhor nem começar a ler!


E vocês, já leram? O que acharam do livro? Conte pra gente!

site: http://www.revistagalaxy.com/2014/02/resenha-conspiracao.html
Dâmaris 07/02/2014minha estante
Gosto muito de livros de espionagem, mesmo a resenha não sendo muito favorável, quero muito ler os livros de Clive Cussler!


Dani 10/02/2014minha estante
Ainda não li este livro, mas li algumas resenhas e sempre me desanimo quanto a ele, gosto de livros com esses elementos, mas este não despertou muito meu interesse...


Julielton 13/02/2014minha estante
Bom, não sei muito o que dizer, a resenha, a capa do livro, o enredo meio que desanimam um pouco, mas já me surpreendi muito com livros que tinham tudo para ser perda de tempo e na verdade era outra coisa. Então achei melhor comentar o que acho e dizer que o ditado "não julgar um livro pela capa" é valida.


Andréia 16/02/2014minha estante
Gosto de livros de espionagem, mas a capa do livro não me animou mto nao


Belle 21/02/2014minha estante
Show de bola esse livro, investigação, espionagem e aventura é comigo mesma...
Curiosa para ler...Amo livros Clive Cussler...
:D


Gizeli 24/02/2014minha estante
Este livro parece ser muito bom, ainda não li, mas adoro livros onde o leitor pensa bastante e tem muita cena de ação e aventura. Achei o enredo deste bem interessante e bem legal o autor usar elementos que existem mesmo para compor a obra, deve ser mesmo um ótimo livro! :)


territsen 24/02/2014minha estante
quero ler!!


Gabriela 26/02/2014minha estante
Parabens pela resenha, me deu vontade de ler




Rosana 04/02/2014

Excepcional
Não existe outra palavra para decifrar A Conspiração, o livro todo é muito bem escrito, e os detalhes são demais apesar de algumas pessoas não gostarem, não é atoa que Clive Cussler é um dos meus escritores preferidos, pois já li quase todos os livros dele, a historia é empongante, apesar de estranhar no começo, pois fiquei meia confusa com pai e filho, cheguei a pensar que fosse uma pessoa só, mas logo esse meio que mal entedido foi desfeito....muito bom, só estou no aguardo do proximo livro, que tambem parece ser otimo.
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Leitor Sagaz 31/01/2014

Um mix de realidade e ficção perfeitos
Resenha publicada no blog Leitor Sagaz

Mais uma vez me deparo com uma excelente obra de Clive Cussler, essa foi feita em parceria com seu filho Dirk Cussler, um livro que mescla muito bem fatos históricos com a ficção. Vejam a resenha:

A impressão que tive ao ler este livro era que estava diante do alterego de Clive Cussler; afinal, Clive também é um desbravador dos mares assim como nosso herói Dirk Pitt.

Nada mais correto do que o título do livro, A Conspiração, pois é exatamente isto que vamos descobrir nesta história.


De inicio somos apresentados a uma batalha nos mares, isso no ano de 327 d.C. resultando, é claro, em um naufrágio, lembrem deste acontecimento no decorrer da leitura, uma galera imperial batalhando com piratas, o que será que eles protegiam?

Logo após este evento migramos para o ano de 1916, dessa vez vamos acompanhar o HMS Hampshire um cruzador couraçado de dez mil toneladas, um dos maiores navios da Marinha Britânica. Os acontecimentos que se desenrolam e toda a trama envolvida resultam em mais um naufrágio. Continuem ligados pessoal!

Tudo parece muito desconexo não é mesmo?

Um ponto chave é conhecermos dois remanescentes do Império Otomano, os irmãos Ozden e Maria Celik, eles são extremistas, e fundamentalistas religiosos e querem ver renascido o grande império, nem que para isso muitos devam morrer.

Dirk Pitt, o pai aventureiro e defensor das relíquias submarinas; Summer, sua filha e também historiadora; Dirk Pitt Jr, irmão gêmeo de Summer e excelente mergulhador; essa família de aventureiros nos levará pela Inglaterra e suas belezas históricas, Istambul e todo o seu significado religioso, Turquia e seus arredores misteriosos.

Em cada sítio arqueológico ou naufrágio descoberto, conhecemos um pouco mais sobre os acontecimentos históricos, fatos estes muitas das vezes relacionados ao profeta Maomé e até mesmo a Jesus Cristo.

Cada membro da família irá desempenhar um papel distinto, eles no momento se encontram separados e cada um trabalhando em uma descoberta diferente. Será que vão existir correlações nestas descobertas? Só a leitura do livro lhes dirá. Cussler se utilizou de muitos personagens nesta história, não se assustem, pois todos se encaixam perfeitamente e você se acostuma com todos eles.

Algo que foi até motivo de pesquisa, são os termos náuticos e nomes de partes das embarcações, mas nada que venha a atrapalhar a leitura, muito pelo contrário, isso faz com que a gente fique mais envolvido pela história e se sinta realmente parte da tripulação.

Todo este enredo riquíssimo em detalhes e informações vai nos arrastar em meio a: explosões, ataques terroristas a centros religiosos muçulmanos, roubos de artefatos antigos, morte, romance; uma aventura de tirar o fôlego. Tudo desembocará em uma conspiração muito bem traçada! Um misto de realidade e ficção realmente surpreendente.

O que posso recomendar é: naveguem neste mar tortuoso, não se preocupem com os ventos a boreste, garanto que seu navio vai suportar este mau tempo e a recompensa final vai ter valido a jornada.


site: http://leitorsagaz.blogspot.com.br/2014/01/resenha-conspiracao-clive-cussler-e.html
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Fun's Hunter 16/01/2014

A Conspiração
Romances policiais precisam de duas coisas básicas para se tornar incríveis: um bom mistério bem conduzido e tensão, muita tensão. É difícil seguir em frente na leitura de um livro policial que aposta em um mistério fraco e numa escrita “arrastada”, cansativamente detalhista e sem grandes emoções. Páginas passam e tudo o que você quer é que as próximas páginas tenham mais tensão, mais emoção! E tudo fica ainda mais difícil quando esse tal livro tem 542 páginas recheadas de palavras escritas em uma fonte de tamanho pequeno. Como vocês podem ter percebido, estou falando de A Conspiração, um livro que tinha tudo para ser incrível, mas que se perdeu entre tantos mistérios excessivamente complexos.

Mudando sempre de foco, a história gira em torno da família Pitt: o pai Dirk Pitt e os filhos gêmeos Dirk Pitt Jr. e Summer Pitt. Enquanto Dirk Pitt tenta descobrir de onde era e qual o destino de uma embarcação naufragada (encontrada em uma das suas expedições subaquáticas) Summer tenta descobrir o que levou ao naufrágio de um navio da Primeira Guerra Mundial. As primeiras hipóteses eram de que o navio afundou por uma mina aquática, mas logo Summer descobre que o causador do naufrágio foi uma bomba contida dentro do próprio navio. Mas quem poderia por uma bomba lá? E qual seria o motivo? Algo relacionado ao Lorde Kitchener - que morreu no naufrágio? Paralelamente, Dirk Pitt Jr. estava trabalhando numa expedição arqueológica em Cesareia, onde artefatos antigos começam a ser roubados. Algo que poderia ser considerado normal, se não fosse um roubo maior, mais violento e bem mais organizado que aconteceu lá.
Peças vão sendo juntadas e um grande mistério, envolvendo todos esses acontecimentos, pode ser revelado. Mas esse mistério pode abalar a fé de milhares de pessoas pelo mundo, e o preço para revelá-lo pode ser caro para a família Pitt, podendo custar até mesmo suas vidas.

E é assim, com mistérios aparentemente desconexos, que a história vai se desenvolvendo de forma calma e calculista. E é isso que torna a leitura cansativa!
Para que tudo isso se encaixe perfeitamente é necessário muito detalhamento, e o Clive Cussler leva isso à sério! Cada ação é minuciosamente destrinchada, cada peculiaridade de cada uma das embarcações presentes no livro (e olha que são várias) é detalhada. A única coisa que não é detalhada a fundo são os personagens. Enquanto tudo a sua volta é escrito detalhadamente, os sentimentos dos personagens não são tão profundamente explicados. É claro que podemos saber como eles se sentem em relação a tudo que está acontecendo, mas faltou uma introspecção maior, algo que poderia tornar o livro mais profundo e atraente.
Como todo bom livro policial que se prese, há ótimas passagens de ação. Elas chegam na hora certa (hora que o cansaço na leitura está maior) e, mesmo não contendo uma grande dose de emoção, elas conseguem prender nossa atenção. Outro bom fato dessas passagens é que elas não parecem superficiais, todas são bem explicadas e tem um motivo para estarem lá. Mesmo que a grande maioria delas não tenha lá a emoção necessária há uma que é de arrepiar. Não, não é o clímax final! Durante essa parte da qual falo um personagem corriqueiro morre, e devido à completa impossibilidade de isso ocorrer esse fato faz com que fiquemos de boca aberta. Não só pela morte, mas por tudo que aconteceu para resultar nessa morte.
Depois de superada longas páginas é de se esperar que o “mistério” que permeia toda a história seja algo impactante, assustador ou fantástico, mas não é nada disso. O mistério central se mostra morno, não tão surpreendente como aparentava ser, mas a boa escrita do Cussler faz com que ela não se torne decepcionante, isso porque no final tudo faz sentido, por mais complexo que seja. Ainda assim, não se pode negar que esse tão grande mistério não passa do normal.
Outro pequeno, e talvez bobo, problema na leitura são os nomes Dirk Pitt e Dirk Pitt Jr.. Mesmo que cada um deles seja chamado de um jeito na história (um deles é comumente chamado de Dirk e o outro de Pitt) é fácil confundi-los no decorrer do livro, principalmente em partes onde os dois estão juntos. Ressaltando, é algo bobo, mas que pode sim atrapalhar um pouco a leitura.

Algo que chama atenção no livro é a capa. Seguindo o estilo das capas dos livros anteriores do Clive Cussler publicados pela Novo Conceito, a arte da capa é bem atraente. Desenhos simples e cores quase neutras conseguiram criar uma capa incrível! Mas a atração pelo livro em si para na capa. O livro é grosso, as letras são pequenas e os capítulos sempre variam de tamanho. Resumindo, fisicamente, o livro não é lá dos mais atraentes.

É inegável que outros romances policiais conseguem cativar bem mais o leitor que A Conspiração. Talvez até mesmo outros do Clive Cussler consigam isso (esse é o primeiro livro que leio dele). Mas isso não impede que alguém disposto a se emaranhar pela história de A Conspiração possa se aventurar nesse livro que, mesmo cansativo, se mostra bem escrito e com algumas boas passagens!

-Afinal de contas, quem não adora um mistério?
Pág. 179


site: http://www.funshunter.com/2014/01/ResenhaAConspiracao.html
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ricardo_22 16/12/2013

Resenha para o blog Over Shock
A Conspiração, Clive Cussler e Dirk Cussler, tradução de Henrique Amat Rego Monteiro, 1ª edição, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2013, 544 páginas.

Além de um escritor excepcional, autor de mais de 50 livros e com mais de 150 milhões de exemplares vendidos, Clive Cussler é um famoso arqueólogo marinho e fundador de uma empresa que descobriu mais de sessenta naufrágios. Apesar da National Underwater and Marine Agency (NUMA) ser uma empresa real, ela também ganhou destaque na série ficcional protagonizada por Dirk Pitt.

O 21º livro da série inicia narrando o naufrágio de uma embarcação romana do século IV e de um navio inglês destruído durante a Primeira Guerra Mundial. Já nos dias de hoje, ícones da fé islâmica e um pergaminho sobre a vida particular de Jesus surgem como peças que podem mudar radicalmente a religião mundial.

Aparentemente todos esses fatos não possuem nenhuma relação, mas o engenheiro naval Dirk Pitt, diretor da NUMA, entra em ação para explorar os mistérios que podem surgir com a disputa de interesses. Pitt faz isso mesmo sabendo desde o início que está se envolvendo com pessoas perigosas e capazes de tudo para atingir seus principais objetivos.

“A pistola disparou de novo, dois clarões gêmeos visíveis no canto dos olhos de Pitt enquanto os ruídos ressoaram pela câmara. Uma das balas atingiu a balaustrada e a outra passou assobiando pela sua orelha. Já em movimento, tudo o que ele podia fazer era continuar em frente” (pág. 68).

Escrito por Clive Cussler em coautoria com seu filho Dirk Cussler, A Conspiração segue o mesmo estilo dos demais livros do autor, em que ele explora muito o funcionamento de determinadas máquinas e usa inclusive alguns termos técnicos. No entanto, a maneira descritiva e a grande quantidade de ação impede o surgimento do desânimo que poderia prejudicar a leitura em alguns momentos.

O primeiro livro da série de Dirk Pitt publicado no Brasil tem ação da primeira à última página, e até mesmo as investigações são entusiasmantes. Isso porque além de tesouros perdidos, situações globais que estão longe de ser apenas ficção também são exploradas. Encontramos disputas de interesses políticos e conflitos culturais e históricos, com extrema relação com as religiões, tornando o livro mais especial do que seria caso se focasse apenas no que a NUMA é especializada.

O problema está no fato de existirem diversos interesses, assim como vários personagens secundários e cada grupo de personagem estar envolvido com determinada pesquisa ou aventura. Como o livro envolve muito mais do que apenas dois naufrágios independentes, tudo é jogado ao leitor de forma natural e apenas com o tempo as coisas são explicadas e solucionadas. Mesmo o mais atento dos leitores irá se confundir e só entender quando os caminhos se encontrarem.

Enquanto isso não acontece, é quase certo que os amantes das polêmicas envolvendo religiões irão se encantar com A Conspiração, principalmente pela forma como os autores se aproveitaram da história de países com conflitos culturais para criar todo o desenrolar da história. O tema é também o que contribui para a leitura ganhar um novo ritmo quando, por algum motivo, perde a graça – ou simplesmente ganha situações ainda desconhecidas.

site: http://www.overshockblog.com.br/2013/12/resenha-199-conspiracao.html
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Bia 13/12/2013

Eu nunca havia lido nenhum outro livro escrito pelo autor, mas pelas resenhas que li dos livros anteriores, podia ter noção de como era a sua escrita. Comecei o livro sem medo de ser feliz, mas com o desenrolar da história, me decepcionei um pouco com o livro.

O livro conta a história de Dirk Pitt, engenheiro presidente da empresa NUMA, teve a sorte de encontrar em um belo dia, um grande e antigo navio naufragado no Oriente Médio. Dentro dele havia valiosos tesouros, entre eles uma coroa. Mas no dia que foi levar os artefatos à um museu, foi assaltado por uma equipe bem treinada.

Dirk e Summer, filhos de Pitt, estão a procura de algo que ajude o pai nessa nova descoberta. Dirk achou alguns pergaminhos que estavam ligados às relíquias encontradas pelo pai e Summer desconfia que um navio que afundou na segunda guerra mundial talvez não tenha naufragado por culpa dos adversários e sim por alguém de dentro do navio. Seus achados parecem ser todos interligados e indicam que algo muito valioso está sendo escondido.

Agora essa família está a procura dessa relíquia principal, algo muito valioso que foi roubado ou escondido pela igreja. Mas eles não estão sozinhos nessa busca, uma perigosa conspiração está por trás disso também.

Confesso que o livro me decepcionou um pouco, a história parecia ser tão interessante com esse enredo. Navios naufragados, mergulhos ao fundo do mar, tinha tudo para ser um livro perfeito, mas não foi bem assim.

Cliver criou um bom enredo, afinal quem não gosta de uma boa aventura policial? Mas creio que ele não soube desenvolver muito bem a história, pois em certas partes do livro a leitura se tornava um tanto quanto massante.

Temos que concordar, 542 páginas não é pouca coisa, se a narração não for boa, não há leitor que aguente. A Conspiração conseguiu mesclar isso, em algumas partes a história engatava e se tornava empolgante e chegava até a ser eletrizante, o que fazia você devorar as páginas, mas então ela voltava a ficar cansativa, talvez pela descrição exagerada de algumas coisas.

Em relação a diagramação só tenho elogios, está simples, mas bonita. As letras não são grandes, mas também não chegam a ser minúsculas. A capa foi o que eu mais gostei, é realmente bonita e segue o padrão dos outros livros publicados pela Novo Conceito do autor.

Minha conclusão final é: leia o livro, dê uma chance a ele, pois como falei anteriormente, o livro só se torna chato em algumas partes. Sem contar que as coisas que você descobre em cada capítulo vale a pena!

site: http://www.escrevendomundos.com/2013/12/resenha-conspiracao.html
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Nita 12/12/2013

“Assim que a figura de Mahmound desapareceu na escuridão, o outro atirador passou a caminhar nervosamente de um lado para outro à frente dos prisioneiros.”
Ao se passar em 544 páginas, A Conspiração é um daqueles livros que tiram o nosso fôlego de uma forma milenar. Sim, milenar, pois uma vez começada a leitura você não consegue parar antes de descobrir todos os acontecimentos até o fim da história.

No prólogo, podemos perceber de cara que a história tem um potencial incrível. É um daqueles thrillers que tiram o nosso fôlego – como eu disse anteriormente. A história é narrada pelos personagens principais. Onde podemos perceber uma aventura envolvente, onde a ação não perde-se em nenhum ponto do livro. Mostrando que o autor e seu coautor conseguiram unir todos os elementos necessários para uma boa história.

“A balsa logo guinou em direção à costa europeia e atracou ao lado de um par de outras balsas de automóveis menores no porto de Sariyer.”

Isso mesmo, boa história. Não só tão boa que envolve algo que sempre gostei em livros de todos os gêneros. Naufrágios. Isso mesmo, adoro ver um barco ou um navio caindo violentamente e matando todos os tripulantes. Como vocês podem perceber sou meio louco. Meio – até porque todo mundo precisa de um fundo de loucura para sobreviver ao que chamamos de sociedade. A sociedade necessita de pessoas como nós.

“O secretário levou Celik para uma fila de cubículos até um grande escritório de canto. A sala era escassamente decorada, contendo apenas os tapetes turcos necessários no chão para as orações. Mais notáveis eram as fileiras de estantes que forravam as paredes, totalmente repletas de tomos religiosos, que refletiam a formação acadêmica de um mufti islâmico.”

Esse naufrágio é esclarecido logo no prólogo a história. Algo bastante comum na maioria dos livros. Onde o prólogo é colocado no livro pra esclarecer algum fato que não foi contato ao longo da trama, enriquecendo-a ainda mais.



Nesse naufrágio, dizem que existe um tesouro escondido, o que acaba atraindo a atenção de pessoas de todo buraco. Dirk Pitt é um cara daqueles que atraem a nossa atenção logo de cara e isso chega a ser prazeroso. Quando peguei o livro em mãos, já tinha ideia do que me esperava, afinal, o outro livro do Clive que tenho aqui – A Caçada – foi uma surpresa e tanto. Me deixando de queixo caído mais uma vez. Clive é, com certeza “o cara”. Indico muito a leitura para aqueles que querem perde o fôlego, assim como eu perdi.


“O homem barbudo levantou-se na trincheira com uma expressão de irritação, que imediatamente se transformou em um largo sorriso quando reconheceu a autora da pergunta.”


site: http://paposobrelivros.blogspot.com.br/2013/11/resenha-conspiracao-clive-cussler-dirk.html
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Rosana 06/12/2013

A Conspiração - Clive Cussler
Olá!

A resenha de hoje é de A conspiração, de Clive Cussler.Vigésimo primeiro livro das Aventuras de Dirk Pitt.

Não se preocupe se não leu os outros ou em ler na ordem. Isso não afeta nada.

A história começa em 327 AC com um ataque pirata a uma galera romana no mar mediterrâneo, vai para 1916 e o naufrágio do HMS Hampshire com Lord Kitchener a bordo e depois para 2012 , onde encontramos Dirk Pitt e a equipe NUMA espalhados pelo Reino Unido, Israel e Turquia , na tentativa de descobrir o destino desses navios, ao mesmo tempo são pegos em meio a ataques no Oriente Médio .

Qual a ligação entre os navios e a série de roubos de artefatos antigos e explosões ? Uma Conspiração? Esse enredo de terroristas tentando desestabilizar o Oriente Médio, roubo de artefatos antigos não são novidade, mas o autor, consegue criar uma trama intrincada, de uma forma que nos prende ao livro. E são mais de 500 páginas, emocionantes do início ao fim. Cussler, como já é de praxe em seus livros, cria vários enredos diferentes dentro da mesma história, entrelaçando todos eles .

Além de ser um ótimo escritor, ele se vale também de seu conhecimento como ex-militar e arqueólogo marinho amador. Isso deixa a história mais concreta, com a parte histórica e investigativa ricas em detalhes.

Um livro de espionagem, mistério, conspirações com uma trama muito bem desenvolvida e envolvente. Dirk e sua equipe terão que juntar as peças do quebra-cabeça e uma vez mais salvar o mundo.

A editora já publicou do mesmo autor O espião, O reino e A caçada. A Conspiração foi o que mais gostei. Recomendo!

A capa acompanha o padrão das outras obras dele publicadas pela Novo Conceito e é muito bonito, com um ar noir, de espionagem mesmo. A diagramação e o papel são agradáveis à leitura. A tradução, revisão são boas. Alguns errinhos que passam despercebidos e não interferem em nada na compreensão do texto.

site: http://wp.me/p2SMSK-2wP
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