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Assassin's Creed: Bandeira Negra Oliver Bowden




Resenhas - Bandeira Negra


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Karol 16/09/2022

Esse livro fugiu um pouco da clássica narrativa de pertencer a uma família de assassinos, e então nos deparamos com piratas, incluindo grandes nomes da história da pirataria como Barba Negra.

A história me cativou deis do início com um desenrolar bem diferente das edições anteriores. Bandeira Negra se tornou meu livro preferido da saga.
Myllene 15/12/2022minha estante
O resto da saga vem nessa pegada, ou são outras "aventuras" diferentes?


Karol 15/12/2022minha estante
Outras aventuras e novos personagens


Hyzzi 01/09/2023minha estante
Eae e o melhor da saga para min particularmente.




Raiane.Priscila 06/02/2021

Game x Livro
Como boa amante da franquia de games Assassin's Creed que sou, não posso deixar passar a oportunidade de dizer o quão magnífico esse livro se mostrou para mim. Uma verdadeira surpresa diria até. As lacunas soltas que ficaram no jogo "Bandeira Negra" foram preenchidas brilhantemente pelo o autor. Finalmente temos mais que apenas um final triste para nosso querido Edward Kenway. Temos uma forma de imaginarmos como ele deixou de ser pirata e conseguiu ser o homem honrado e nobre que tanto desejou. Além, é claro, de ter se juntado ao Credo dos Assassinos.
M@g@ 11/02/2021minha estante
Menina, queria ler a algum tempo a saga más tinha medo de me decepcionar, obrigada pela resenha.


Raiane.Priscila 12/02/2021minha estante
Não vai se decepcionar.


Nathan.Gomes 26/12/2021minha estante
Dps da Saga de Enzio Auditore eu não sei se eu vou me indentificar com ele, mais como eu vi one piece vai ser muito bom esse lado verdadeiro de ser um pirata e eu como eu amo livro em primeira pessoa eu vou gosta o autor e incrivel




Marlos 19/01/2022

Neste livro acompanhamos a aventura de Edward Kenway, desde sua gênese até a sua consolidação como anti-herói.

De todos os livros da saga que li até o momento, foi o que mais me gerou empatia pelo protagonista, e creio que muito se deve pela escrita do autor, que conseguiu transmitir as situações e emoções sentidas pelos personagens de forma bem dinâmica.

A história é bem narrada e a escrita é bem fluida, tornando a leitura muito prazerosa.

Guilherme.Oliveira 19/01/2022minha estante
Concordo contigo. Também senti empatia pelo Kenway! O Ezio é o popstar, ótimo personagem também... Mas eu curti mais o E.Kenway




Ramos 01/01/2014

Título: Assassin's Creed - Bandeira Negra
Autor: Oliver Bowden
Páginas: 336
Editora: Galera

"Eu estava sendo testado. Cada pergunta, cada desafio que me lançavam, tudo era uma tentativa de me obrigar a provar meu valor. Até agora, passei no teste. Não com louvor, mas passei" - Estas palavras estão gravadas na parte de trás da capa do livro.

Oliver Bowden vem se comprometendo a transcrever as tramas desta saga, ao longo dos anos em que a Ubisoft (empresa desenvolvedora de games) lança os games de Assassin's Creed. O que antes era apenas uma copia do jogo e seus detalhes, hoje, o autor se dedica a revelar a história de forma mais ampla, para que não se torne repetitivo a reprodução do enredo do jogo.

Os fatos extras que não são contados no game de fato se tornaram empolgantes a cada livro de Assassin's Creed, sendo assim a história dos personagens ganham mais origens e sentido. Nesta obra, você conhecera um corsário chamado Edward Kenway. O tipo de personagem o qual evitaríamos conhecer na vida real. Conhecedor de tabernas e de confusões alheias, Edward não despensa uma boa briga e quanto mesmo uma caneca de cerveja. O personagem é tido como carrancudo no inicio da história, simbolizando um homem problemático, mas com certa honra em tentar fazer o que é certo.

Seu romance com Caroline Scott o que é apresentável no começo do livro, não transpareci claramente no game, onde se passa apenas trechos de alguns curtos momentos ao lado de Caroline, o que mostra principalmente o motivo que o levou ao mar. Dar uma vida merecida a sua amada Caroline. O que Edward não esperava era esbarrar na Irmandade dos Assassinos. A qual ele desconhecia e pouco se importava.

O Fato de Kenway se encontrar com os Assassinos me pareceu bastante comum, pois acidentalmente ele acabou conhecendo o credo, o que poderia sim acontecer há qualquer um na história. Apesar deste episódio de Edward ser o mais longe que já se presenciou dos objetivos do Credo. É bastante compreensível o rumo que a saga adotou, sendo que os Assassinos Altair e Ezio, receberam quatro games e logicamente quatro livros, falando na integra sobre a Irmandade e suas crenças, seus objetivos. O fato de a Ubisoft querer dar uma desviada do assunto era para que o mesmo não se tornasse uma cadeia de histórias repetitivas, sendo assim dando lugar a uma intensa e bela aventura marítima.

Continuando o enredo do livro Bandeira Negra, Kenway acaba conhecendo personagens históricos que existiram durante a era de ouro da pirataria. Do temível Barba Negra, o demônio dos mares, a encantadora, mas perigosa Anne Bonny. Dentre muitos outros personagens.

Há história é narrada pelo próprio Edward Kenway, lembrando-se das aventuras e aflições que já viveu em seu trajeto. Pelo fato da narrativa ser dele, um personagem carrancudo e instável. Não se surpreenda com suas descrições nojentas ou de sua boca suja e sua língua solta.
Mesmo não falando tanto sobre o credo, a aventura em alto-mar é garantida, apesar de alguns capítulos serem curto demais, Oliver (o autor) resumiu bem as partes desnecessárias e já contidas no game, e procurando detalhar mais o fato que não apareci no mesmo, ou seja, ele se dedicou bem aos detalhes no inicio e no fim do livro, pois o desenvolver do conteúdo no meio da historia já é semelhante o suficiente com o jogo.

É isso, eu recomendo, quem é ligado apenas ao credo pode não gostar muito, mas se você tem opiniões mais suaves então não terá problemas com este livro ^^.
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Aninha 05/04/2014

Assassin's Creed: Bandeira Negra
Assassin’s Creed: Bandeira Negra é o livro mais recente da saga de Oliver Bowden.

Edward Kenway – não dispensa uma briga, muito menos um copo de cerveja – é um daqueles que ninguém iria querer como inimigo.

Numa de suas brigas mais famosas (onde tentou salvar uma moça de um destino quase tão ruim quanto a morte), conheceu sua futura esposa. Essa briga também lhe proporcionou uma proposta de ofício como corsário – tempos depois.

Aceitando a proposta, sua esposa – Caroline Scott – voltou a morar com seu pai. Um homem rico que reprovava seu casamento.

Tempos depois, o capitão do navio onde Edward era corsário, resolveu tornar-se pirata para lucrar mais.

Resolveram roubar um navio onde o comandante era Edward Tatch (futuro Barba Negra). Depois do desentendimento, Tatch resolveu recrutar Edward Kenway para sua tripulação.

Muito tempo depois, houve uma guerra entre dois navios, e poucos sobreviveram.

Alguns fugiram, outros foram para uma ilha. Estes são: Edward Kenway e Duncan Walpole (que estava a beira da morte).

Quando Walpole morreu, Edward resolveu roubar suas vestimentas – e uma parte de sua vida. Pois, Walpole, estava prestes a trair seu Credo para fazer parte dos Templários.

Edward foi no lugar dele.

Em busca do Observatório, Edward descobre muitas coisas. A maior de suas descobertas é que seus grandes inimigos são os Templários, afinal.

Também conhece algumas piratas famosas por sua coragem – que também vão ajudá-lo. Tais quais: Anne Bonny e Mary Read (a verdadeira identidade de James Kidd – nessa aventura).

Edward, depois de vários anos como pirata e (praticamente) Assassino, conseguiu notoriedade. Corre atrás de seus inimigos – que escondiam- se de medo -, fazendo-os pagar por tudo de ruim que tinham feito à sua familia.

Informações

Páginas: 336

Editora: Galera Record

Categoria: Literatura Estrangeira/ Romance

Minha opinião sobre Assassin’s Creed: Bandeira Negra:

O livro é muito bacana, especialmente para quem gosta de livros de aventura e mistério. Sem falar em… piratas!

A leitura desse livro é bem fácil e simples.



site: http://aninhapsd.wordpress.com/
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petter 21/06/2014

Extraordinário!!
Uma história tão intensa quanto as anteriores e muito bem bolada, envolvendo como sempre fatos históricos e personagens conhecidos de praticamente todas as pessoas, um dos melhores livros dessa série extraordinária, muita emoção, apreensão e um pouco de "tristeza", faz lembrar muito Piratas do Caribe te deixando mais e mais ansioso para saber o desenrolar da história, leitura obrigatória para os fãs.

site: http://s-e-n-t-e-n-c-e-d.tumblr.com/
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Ronnison 10/08/2014

Homem ao mar!
O livro em forma de diário (provavelmente de bordo) apresenta o cenário e sintua o leitor na cabeça de Edward Kenway, um jovem camponês de Bristol, na Inglaterra no termino século XIX. Edward carrega o nome dos Kenway, um nome honesto e honrado de comerciantes e criadores de ovelhas. Na modesta propriedade do pai que asprira que o filho herde e assuma os negócios da família como tem sido a tradição. Porém, Edward aspira uma vida mais luxuosa e com maiores possibilidades que a vida na fazenda lhe oferecem, suas fugas para as tabernas o acalmavam com mulheres libertinosas e dezenas de canecas de cerveja, juntando isso ao seu pavio curto e sua arrogância juvenil se tornou um imã de brigas e confusões que sempre acabavam com entrar em casa com alguns hematomas e receber boas broncas do pai. Seria um simples arruaceiro e brigão se não fosse um encontro inesperado Caroline Scott, a única filha de rico comerciante de ascendia na vida social e aristocrata. As qualidades, a personalidade e beleza de Caroline o instigam a mudar e se tornar uma "homem de qualidades".

Almejando um nível de vida melhor para si e sua amada, Edward ingressa na vida no mar como corsário a serviço da coroa inglesa em situações conturbadas e conflituosas na velha Bristol. Ele só não imaginavam quanto a busca pelos seus sonhos lhe custariam.

Após um conflito nas propriedades do pai que terminaram com o ódio de seu pai, as lágrimas de sua mãe e a marca em seu rosto deixada pelo golpe de um homem que usava um estranho anel, ver-se acordando desorientado em alto mar abordo do Emperor.

"Nada perturba mais a moral de um homem que o grito de um canhão."

Depois de aprender as obrigações e as necessidades básicas para trabalhar em um navio, é golpeado pelo destino que o faz ter que escolher entre continuar com a vida de de corsário ou levantar a bandeira da pirataria. E é ai que a aventura realmente começa, a batalha eterna entre Assassinos e Templários, a buscar por artefatos antigos de poder, fortunas escondidas, mortes e lugares históricos.

"O momento de maior tensão é a abordagem, demônios sangue nos olhos e dedos nervosos."

Agora farei algumas breves considerações sobre o livro em si.

Belíssimo acabamento editorial, os detalhes em alto relevo e reluzentes criam um efeito quase 3D na capa. A fonte escolhida lembra uma máquina datilográfica bem antiga. Até agora a apresentação está ótima e a história ainda é um mistério.

Texto incrível até aqui, linguagem rica em termos e vocabulário, a fluidez da narrativa em primeira pessoa mergulha a gente mesmo na história. O primeiro da série que leio no formato de diário, muito bom conferiu a obra um ponto forte e inovador.

Sendo franco, o jogo tem gráfico incríveis mais a imaginação boa mesmo fica com o livro. Ao contrário dos títulos anteriores, Oliver Bowden conseguiu uma narrativa que prende o leitor com informações, sentimento, dados históricos e o melhor de tudo, a boa e velha malandragem dos bucaneiros está muito presente no livro, dando a real ideia de que é preciso mais que uma faca, toca, tatuagens, botas é cicatrizes para ser um rufião dos mares. Ah, uma coisa sobre esses patifes de dentes amarelos, quando numa briga se você chama alguém de "bastado gordo". Ele entende!

É o primeiro livro da série que realmente está recheado de ação e espectativas do começo ao fim. Outros livros da série devo dizer, considero-os muito "lentos". Uma coisa que senti falta e seria muito útil seria os mapas da história no livro, coisa que aparece nos primeiros livros da série e aqui foi deixado de lado, onde justamente mais seria proveitoso.

Mas, apesar do pontos fortes, da ação e das inovações de Bowden é um livro que falha em seus desdobramentos, não sendo injusto com o livro nem os leitores (e olha que também finalizei o jogo) é um livro "bonzinho", razoável. Não posso dizer que recomendo à todos, mas à qualquer um fã de histórias no mar, Piratas do Caribe, batalhas navais e é claro, aos fãs do game, é indicadíssimo!

http://umfilosofonaweb.blogspot.com.br/

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Gabriel 12/09/2014

Muito bom
Segundo livro que li inteiro, muito bom recomendo para que curte avenura é o livro certo.
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Rafael 09/03/2024

Morreu mais gente aqui que em Game of Thrones
Foi uma boa leitura para mim que já tinha jogado por completo o game. Mas até para aqueles que não gostam muito do universo Assassin's Creed esse livro pode agradar.
Aqui não tem os clássicos da ordem dos assassinos, temos apenas um homem querendo o melhor pra sua própria vida. E com um leve senso de justiça, que só melhora no final KKKKKK.
Gostei muito das referências e das partes de pirataria propriamente dita.
O Edward é, oficialmente, o meu favorito da saga. Só dou 4 estrelas por causa do ritmo da narrativa, que fica mais frenético perto do fim.
Ps: tinha coisa que eu nem lembrava.
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Mickael 24/11/2014

Tragédia da família Kenway
Excelente livro que narra a origem da importância dos Kenway para o mundo, assim como o início de sua tragédia. Tudo começa com a inquietação e ambição do jovem Edward que deseja mais do que sua simples vida no campo. Aventura-se nos mares até tornar-se um dos mais temidos piratas de sua época. Nesse processo, é claro, o personagem tem uma série de perdas que moldam o seu caráter. É uma história fantástica, tão boa quanto o game. Vale a pena ser lido.

site: http://homoliteratus.com/assassins-creed-assassinos-na-literatura/
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Lael 27/11/2014

Um Assassino Pirata
Esse livro é emocionante. Além de contar muitos fatos reais, também nos dá uma excelente idéia de como era a realidade pirata. Coisas como rum, dinheiro e mulheres, assim como a sujeira, o fedor, etc. Além disso, a história do próprio Edward é envolvente: Ele não é só um babaca cego por dinheiro. Ele sofreu muito na vida e isso acarretou no seu próprio amadurecimento, que nós notamos desde o começo, até o fim. Enfim, uma excelente história.
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Carlos 28/04/2015

Decaindo
De todos os que li, foi o mais fraco.
Não joguei os jogos da série, acompanho apenas os livros, mas, se continuar nesse ritmo, nem os livros merecerão atenção.
Os primeiros (que versavam especificamente sobre os Assassinos) foram excelentes. O penúltimo (Renegado) embora um pouco diferente (por mostrar mais a ótica Templária) também agradou bastante.
Mas este último (Bandeira Negra), pessoalmente, achei muito fraco. Quando começa a ficar interessante, o livro acaba.
Sei que é baseado no jogo... e até deve ter sido divertido o jogo, com todas as estripulias no mar, mas, como livro, deixou muito a desejar.
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Volnei 29/05/2015

Bandeira negra
Como o livro VI este também foge das histórias mostradas nos primeiros volumes . À partir deste livro abandonei por completo a leitura desta série.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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SID 11/01/2016

Um ponto de vista diferente!
Um livro escrito em forma de diário do nosso Capitão Edward Kenway abordado de maneira completamente diferente. Para quem está acostumado com os outros livros já lançados focados mais na ordem dos Assassinos, pode se surpreender ou até mesmo se decepcionar.
Mostrando a história de um jovem ganancioso que não visa nada que não seja apenas a riqueza para poder sustentar a sua amada esposa e se tornar "um homem de qualidades" se tornando então um corsário.
Depois de se ver forçado a virar um pirada junto com Barba Negra, ele assume a identidade de um Assassino chamado Duncan Walpole e passa a não só conhecer as ordens dos Assassinos e Templários, mas também a fazer parte dessa guerra entre essas ordens.
No decorrer de toda a história é perceptível a mudança de caráter do nosso personagem que vai aprendendo sobre a ordem e tentando corrigir vários erros do passado.
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