A bibliotecária de Auschwitz

A bibliotecária de Auschwitz Antonio G. Iturbe
Antonio G. Iturbe
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Resenhas - A Bibliotecária de Auschwitz


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Michela Wakami 18/03/2023

Entre nessa leitura, disposto a sofrer, pois o sofrimento durante a leitura é inevitável.
A nossa protagonista é uma criança que se tornou uma adolescente, num local, que jamais poderíamos imaginar que iria existir.
Nós que amamos os livros, só podemos sentir muita gratidão pela luta dessa guerreira dos livros.
Ela os protegeu com tanta coragem e determinação, arriscando sua vida, por amor a eles e as crianças que ali estavam para ouvir as histórias contadas neles, livros que traziam o alento aos corações dilacerados pela realidade vivida naqueles dias tenebrosos.
Não tem como não amar essa bibliotecária, que sabe como ninguém valorizar cada palavra escrita em um livro.

Os livros são mágicos, eles aliviam as dores até nos lugares aonde a nossa mente imagina ser impossível.

Se puderem leiam esse livro, ele é maravilhoso e nos trás tantas informações importantíssimas, de uma realidade que nunca deverá ser esquecida, para que nunca mais se repita.

Dita, você é sem dúvida nenhuma, a melhor bibliotecária que já existiu.
Jóice D. 18/03/2023minha estante
Linda resenha Michela! ??
Esse livro está na minha lista de desejados para ler ainda esse ano.


Michela Wakami 18/03/2023minha estante
Obrigada, Jóice! Que maravilha, ansiosa para saber suas considerações.???


Núbia Cortinhas 18/03/2023minha estante
Que resenha emocionante, parabéns! ???????


Michela Wakami 18/03/2023minha estante
Obrigada, Núbia. ???


Vanessa.Castilhos 18/03/2023minha estante
Obrigada Michela, por essa resenha linda e emocionante! ??


Michela Wakami 18/03/2023minha estante
Vanessa, fico super feliz por você ter gostado. Obrigada.???


Rogéria Martins 18/03/2023minha estante
Sua resenha foi linda demais, Michela! Muito boa. Parabéns ????


Michela Wakami 18/03/2023minha estante
Obrigada, querida Rogeria.????


CPF1964 19/03/2023minha estante
Que resenha foi essa !!! Parabéns, Michela. Segunda Guerra é o meu tema favorito em Livros. Irei ler em breve.




Raffafust 09/09/2014

A Bibliotecária de Auschwitz não é um livro fácil de ser lido, muito menos resenhado. Depois de anos lendo livros sobre a Segunda Guerra e suas vítimas me deparei com esse onde a riqueza de detalhes nos faz lê-lo com calma, ali sofremos junto com Dita, ela é uma adolescente, ela tem quase a mesma idade de Anne Frank, e ao invés de estar frequentando a escola e se apaixonando pela primeira vez ela luta para sobreviver, para não ser morta e ainda arruma tempo para esconder seus livros. São eles que lhe dão força para continuar, ela tem medo sim, o responsável pela biblioteca do campo mais famoso de extermínio nazista diz a ela que coragem não é não ter medo, é ter e mesmo assim enfrentá-lo. Dita o faz o tempo todo, ela pede que costurem bolsos em seus casacos, ou melhor em seu único casaco, afinal, roupas são artigo de luxo no local onde a cada dia menos um está vivo, na verdade vários, mas nem todos tinham contato com Dita. No vai e vem da biblioteca, no esconder os livros no casaco onde ela respira feliz por não ter muito seio e pode acoplá-los ali sem que um oficial da SS perceba. Se descobrir é morte na certa.
Dita pode dizer que tem sorte, mesmo passando por tudo que passou, separada dos pais ela enfim foi viver no pavilhão 31 onde ali Fred Hirsch o " culpado" pela biblioteca conseguiu convencer os nazistas de que entreter as crianças seria um bom argumento para que os pais delas trabalhassem com mais afinco, os nazistas não poderiam imaginar que ele conseguiria criar uma biblioteca onde por ordem dos próprios oficiais já haviam avisado ao professor que não poderia ensinar conteúdo escolar e só poderiam falar em alemão.
Dita é a prova de que a força de vontade e uma boa dose de sorte podem fazer com o que o pior local do mundo vire um lugar tolerável não só para ela como para muitos. Onde corpos eram incinerados, judeus eram humilhados em frente a seus filhos e um médico louco fazia experimentos com eles , Dita teve a sorte de conseguir sair dali viva para contar a história . O romance em que vive com seu futuro marido foi depois do campo, mas marcados por uma lembrança terrível conseguiram na medida do possível apagar o passado e ter sua família como mereciam.
O autor nos dá de presente uma linda história onde o amor e o medo andam lado a lado. O leitor sofre, respira, e termina sorrindo sabendo que Dita enfim encontrou a tão merecida paz. Lindo,e merece ser lido.

site: http://meninaquecompravalivros.blogspot.com.br/2014/09/resenha-bibliotecaria-de-auschwitz.html
Mariana 08/12/2014minha estante
Você tirou as palavras da minha boca... Também leio muito sobre os horrores dos campos de concentração, mas esse livro foi bem difícil.


Bruna 28/10/2016minha estante
Eu já estava curiosa para ler esse livro... Mas depois de sua resenha... Preciso urgentemente lê-lo ;)
Parabéns.


CPF1964 23/01/2023minha estante
Acabei de comprar no sebo. Ótimo estado por 7,50 reais.


Raffafust 05/02/2023minha estante
Esse livro é lindo


CPF1964 06/02/2023minha estante
Obrigado... Ah ! Você estava falando do livro.... Pensei que era eu.....




Mari.Vasconcelos 14/06/2023

O nosso ódio é a vitória deles
Sempre que leio um livro nessa temática eu saio com a alma pesada, apesar de no início não ter surtido o efeito de sempre, foi por pouco tempo...
Logo a leitura foi ficando densa ou tensa, não sei... O fato é que é meio que impossível não sentir uma angústia, um nó no estômago, uma raiva e um monte de "Por quê's" sem nenhuma resposta ... aí vem a citação de Fred Hirsch: "O nosso ódio é a vitória deles" (...) Quanto mais o tempo passa, quanto mais "evoluimos", mais e mais permitimos que eles vençam; aí está a Internet provando...
O Holocausto ensinou-nos o quê?
A recente pandemia mundial ensinou-nos o quê?

"Com pão para comer e água para beber o homem sobrevive, mas só com isso a humanidade inteira morre."
Evandro.Junior 15/06/2023minha estante
Esse livro, essa história é muito profunda.


Mari.Vasconcelos 16/06/2023minha estante
Muita cisa, Evandro


Mari.Vasconcelos 16/06/2023minha estante
Coisa***


Evandro.Junior 17/06/2023minha estante
Enquanto lia, lembro que pensei "nossa que sorte a geração que consegue ter acesso a qualquer livro ainda mais por causa da internet" imagina, tinham que esconder os livros (os poucos) para apreciar a leitura as escondidas, historicamente, emocionalmente, psicologicamente, literariamente




Elda.Pimentel 28/11/2017

Perfeito
No livro A bibliotecária de Auschwtiz relata-se as atrocidades em que foram submetidos os judeus. Conta a história de Dita, a bibliotecária, que mesmo com a tenra idade era corajosa.

É um livro triste ao ver quanto sofreram esse povo, a tantas crueldades foram obrigados, mas também vejo o quanto esse povo era guerreiro.

Não costumo fazer resenha de livros, e nem sei fazer, mas não poderia deixar de falar de forma simples e curta o quanto esse livro nos faz refletir.

"Isso tudo é que nós somos? Um punhado de matéria em decomposição? Átomos reunidos, como os de um salgueiro ou um sapato?"
"Vista assim, a vida parece não valer nada."

E em todo o livro é isso que percebemos, a vida humana nada valia naquele campo de concentração, campo de extermínio.

Leitura enriquecedora. Nos faz refletir como pessoa, nos faz voltar ao passado, é história viva.
Vale muito a pena ler.
Canal Gostosa Leitura 05/01/2018minha estante
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Mylena Silva 14/01/2018minha estante
Vou começar essa semana!


Canal Gostosa Leitura 14/01/2018minha estante
Eu to pra ler em maio




29/08/2017

Um romance sobre o horror
Sempre fico reticente quanto a dar 5 estrelas pra um livro. Me pergunto sempre qual o parâmetro. E se depois eu ler outro livro melhor do que este que me faça repensar essas 5 estrelas?

Não é caso de A bibliotecária de Auschwitz.
Depois de reler 3 vezes esse livro, me emocionar e me chocar em todas elas, esse romance merecerá sempre 5 estrelas!

Baseado em uma história real, o livro fala dos dias vividos por uma menina, desde quando foi enviada ao gueto de Terezín aos 9 anos, até seus 16 anos, quando foi libertada do campo de concentração de Bergen-Belsen.

Sem dúvida alguma, e como é possível notar apenas pelo tema em si, não é uma leitura fácil. Apesar de extremamente fluido, trata-se dos dias de sobrevivência em um campo de concentração nazista. Os terríveis acontecimentos narrados só não reviram mais o estômago por serem presenciados por uma criança/adolescente. O autor, jornalista cultural, fez um trabalho excelente com metáforas que descrevem os fatos sob o olhar de Dita Adlerova.

Esse é meu livro favorito - até o momento! Certamente o lerei novamente.

Encerro a resenha com uma passagem do epílogo:
"De fato, a cultura não é necessária para a sobrevivência do homem; apenas o pão e a água. Com pão para comer e água para beber, o homem sobrevive, mas só com isso a humanidade inteira morre. Se o homem não se emociona com a beleza, se não fecha os olhos e põe em funcionamento os mecanismos da imaginação, se não é capaz de fazer perguntas e vislumbrar os limites da sua ignorância, é homem ou mulher, mas não é pessoa. Nada o distingue de um salmão, de uma zebra ou de um boi-almiscarado."
Iara Mendes 18/09/2017minha estante
Que lindo esse trecho, aumentoum minha vontade de ler. Valeu!


Iara Mendes 18/09/2017minha estante
Que lindo esse trecho, aumentou minha vontade de ler. Valeu!


FabianoFreire 25/09/2017minha estante
Sua resenha me deixou com muita vontade de ler esse livro.




Priscila.Pieper 25/02/2020

A BIBLIOTECÁRIA DE AUSCHWITZ
“[...] apesar da estrita vigilância a que estava submetido, contou, contrariando todos os prognósticos com uma biblioteca infantil clandestina. Era minúscula: consistia em oito livros [...]”

Em meio às barbáries do Holocausto, duas figuras pouco conhecidas se destacam, Fritz Hirsch, um ex-diretor de escola, e Dita Adlerova, uma adolescente polonesa de 14 anos. A receita que tinha tudo para dar errado: dois sonhadores presos em um campo de concentração, o de Auschwitz. .

Baseado em fatos reais, A Bibliotecária de Auschwitz, é muito além de uma simples narrativa dos horrores vividos pelos moradores do campo. Nos encanta com a historia de coragem e determinação de Hirsch, que apesar de tudo, conseguiu criar um universo quase paralelo, e trazer mais cor ao mundo cercado de horrores. .

Infringindo duplamente as regras do campo, Hirsch cria uma escola (era proibido ensinar qualquer coisa dentro dos campos de concentração). A justificativa utilizada pelo ex-diretor perante as autoridades policiais foi: os pais trabalhariam mais e melhor, se as crianças tivessem um local para se distrair. Assim, Fritz consegue um local para criar uma colônia de “férias”, o famoso barracão 31. .

Além de atividades recreativas, Hirsch e outros professores, ensinavam de forma rudimentar o que sabiam para as crianças. De aulas de alemão, polonês à matemática e educação física, as crianças eram entretidas e mantidas afastadas dos horrores diários. .

Como toda a escola, o Barracão 31 também possuía uma biblioteca, pequena, de apenas 8 livros. Para manter o segredo a salvo, já que era proibido os livros dentro dos campos, uma adolescente ficou responsável pelos livros. A bibliotecária, como Dita ficou conhecida, deveria esconder os livros todas as noites em um local diferente. .

Ler A Bibliotecária de Auschwitz é lutar contra as lágrimas e perder a respiração a cada página lida. Como um lírio que nasce no meio do lodo, essa história te mostrará que apesar de tudo, a esperança sempre vence.

site: https://www.instagram.com/vestidadeletras/
Hildemario 01/07/2020minha estante
Um daqueles livros que nos fazem perceber o quão pequeninos somos diante dos verdadeiros Heróis humanos que existem. Obs.: chorei lagos...


Priscila.Pieper 02/07/2020minha estante
Siiim... eu chorei horrores também! Mas é uma bela leitrua!


Hildemario 02/07/2020minha estante
Sim, com certeza!




Letícia Fontenele 11/05/2021

Leitura obrigatória
Li esse livro em 2019, desde então ele não saiu mais da minha lista de livros preferidos. Assim como o Diário de Anne Frank, essa obra possui uma protagonista feminina a qual nos deixa afeiçoados desde o começo, inclusive a própria Anne é mencionada ao se encontrar com a protagonista. Nunca vou esquecer do quão importante os livros são para nossa vida e o quão importantes eles foram para ela que vivia naquele cativeiro desumano chamado Auschwitz. Foi a primeira obra que eu li direcionada a esse período histórico, e minha vontade de conhecer o local e de pesquisar sobre a história da Segunda Guerra apenas cresceu, não porque eu me entusiasmo com o genocídio que houve lá, mas porque precisamos ter consciência total desse tipo de atrocidade para que ela nunca se repita. Os relatos da protagonista são muito fortes, abrem um leque de reflexões. As frases desse livro também me tocaram muito: "Basta ser feliz pelo tempo que um fósforo leva para ascender e apagar." O peso de cada frase dessa é gigantesco.
Andrezza.Santos 11/05/2021minha estante
Este livro está na minha lista ?


Le Franzin|@le_franzin 11/05/2021minha estante
Aii to com ele aquii, preciso ler logoo




Deiaideias 29/09/2016

O livro que me fez chorar no metrô
Bibliotecária de Auschwitz, o livro que me fez chorar no metrô.

Meu sentimento quanto a esse livro é: Triste, intenso e infelizmente são fatos reais.

É muito difícil ler com tantos detalhes o sofrimento das pessoas em Auschwitz, e o autor escreve de uma forma que mesmo sendo chocante e pesado, dá muita vontade de saber o destino da Bibliotecária do Bloco 31.

É uma história real, pesada e super bem escrita. Vale muito a pena ler!


Frases que fui destacando enquanto lia...

- Sempre perseguiram os livros com verdadeira sanha. São muito perigosos, fazem pensar.
- Às vezes, mesmo que você queira, não está em suas mãos ser o mais rápido, porque suas pernas não são tão compridas ou seus pulmões são mais limitados. Mas você sempre pode escolher ser o mais forte.
- Os livros guardam em suas páginas a sabedoria de quem os escreveu. Os livros nunca perdem a memória.
- Às vezes precisamos dizer o que sentimos por dentro.
- É fácil medir o heroísmo, quantificá-lo em honras e medalhas. Mas como se mede o valor dos que renunciam?
- A desconfiança é uma coceira que começa devagar, mas quando você se dá conta, já não consegue mais deixar de coçar.
- Os romances acrescentam à vida o que falta.
- Zombar dos outros é uma maneira de pôr um esparadrapo nos próprios medos.
- O ódio, porém, se parece muito com o amor: também não dá para escolher.
Esquecer não é uma escolha.
- A vida, qualquer vida, dura muito pouco. Mas se conseguimos ser felizes, ao menos por um instante, terá valido a pena.
- Porque é preciso ser valente para sentir medo e seguir em frente. Se não se sente medo, qual é o mérito por fazer isso ou aquilo?
- O mundo fica enorme quando alguém se sente pequeno.


site: http://deiaideias.com/linumlivro/2016/09/29/bibliotecaria-de-auschwitz-antonio-iturbe/
Gabriele.Godoy 09/11/2016minha estante
Fiquei curiosa para ler ??


Deiaideias 09/11/2016minha estante
Leia, vale muito a pena!




mila 02/06/2017

biblioteca e guerra
gostei muitoo. trata de dois temas muito interessantes: livros e guerra. super recomendo.
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404


mila 30/08/2017minha estante
esse livro contém uma história muito profunda. especialmente pelo fato de eu ser uma futura bibliotecária, estou estudando Biblioteconomia, penso em como os livros são tão poderosos.




Dany 08/08/2020

IMPACTANTE!!!!!!
Estou impressionada com o fato de que consegui terminar esse livro. Foi difícil desde o início, foi duro demais continuar essas páginas de uma realidade tão cruel.
"É guerra Edita, é guerra" Desejei tanto o final da guerra quanto Edita desejou, o que todos passaram nessa narrativa foi desumano, uma realidade totalmente diferente, onde a morte e a vida estão tão juntos que chega a um ponto que eles não conseguem nem definir quem está vivo ou morto.
O que aconteceu em Auschwitz (o maior dentre os estabelecidos pelo regime nazista) ficará marcado em tantas vidas que se foram e nas que ficaram para contar as histórias, e para os que lêem uma dor e angústia.
Recomendo esse livro, mas aconselho também que antes de ler, tenha certeza de que quer isso!
Mari_Pinheiro 08/08/2020minha estante
Um dos meus favoritos ??


Dany 08/08/2020minha estante
É incrível demais ele! É um livro que a gente nunca esquece!




EduardaMariaGG 30/07/2021

Esse livro teve seus altos e baixos pra mim. As vezes eu desistia de continuar a lê-lo, mas aí acontecia uma cena que me despertava a continuar. A descrição dele sobre o holocausto é muito real e bem detalhada! O livro realmente começa a andar depois dos 50%, várias coisas acontecem e é impossível você não querer saber que rumo essas pessoas vão tomar. Além das descrições dele sobre as atrocidades que aconteciam no campo também trouxe lições valiosas, de muita reflexão: "? Veja só as pessoas daqui... O que são? Sionistas? Antissionistas?
Ateus? Comunistas?  E que diferença faz? Se você reparar um pouco, só vê as pessoas, nada mais. Pessoas frágeis e corruptíveis. Capazes do pior e do melhor."


"Até então, eu nunca tinha acreditado nos heróis, mas agora sei que existem, e Dita é um deles."
Derik 02/08/2021minha estante
Belas palavras, tá com o conhecimento apurado


EduardaMariaGG 02/08/2021minha estante
ainda bem, né! obrigada kkkkkkkkkk




Ariela Oliveira 23/12/2016

Melhores Frases
"O bom soldado é aquele que não espera as ordens chegarem porque sabe sempre qual é seu dever."

"Fazer caber todos os milhões de quilômetros quadrados de mares e bosques, todas as cordilheiras da Terra, todos os rios, todas as cidades e todos os países num espaço tão minúsculo é um milagre que só está ao alcance de um livro."

"Os livros guardam em suas páginas a sabedoria de quem os escreveu. Os livros nunca perdem a memória."

"[...] ela se agarra aos livros de sua biblioteca para que eles a tirem desse pântano de lama e dúvidas."

"No fim das contas, H. G. Wells tinha razão, a máquina do tempo existe de verdade: são os livros."

"A maior fraqueza de todas é, exatamente, a dos fortes: acabam se achando invencíveis."

"A biblioteca agora é sua farmácia, e ela dará às crianças um pouco do xarope que a fez recuperar o sorriso quando acreditou que o havia perdido para sempre."

"[...] durante uma história, as crianças esquecem que estão nesse estábulo cheio de pulgas, deixam de sentir o cheiro de carne queimada, deixam de ter medo. Durante esses minutos, as crianças são felizes. Não podemos negar isso a elas."

"A vida, qualquer vida, dura muito pouco. Mas se conseguirmos ser felizes, ao menos por um instante, terá valido a pena."

"A letra fala de um tempo em que milhares de seres irão se abraçar, o mundo inteiro irá se beijar e todos os homens serão irmãos. Um pedido de paz gritado do fundo do peito na maior fábrica de morte de todos os tempos."

"Ter alguém nos esperando é como um fósforo que se acende no campo à noite. Não pode iluminar toda a escuridão, mas mostra o caminho de volta para casa."
Ronaldo.Refundini 04/08/2017minha estante
Olá, gostaria de divulgar meu segundo livro " Auschwitz como parâmetro de Amor", trata-se de uma análise ontológica que expõe as mazelas humanas que impedem as pessoas de viverem na sua plenitude. Numa reflexão profunda a respeito do sentido do ser além das aparências, o livro indaga a possibilidade do amor incondicional, trazendo também a ideia de que todas as pessoas são semelhantes sob a perspectiva de uma análise ontológica, a assimetria do verdadeiro e falso, a eternidade pela razão, perdão, etc. É uma obra fascinante! Será lançado na Bienal do RJ, mas já disponibilizo a pronta entrega, encomendas pelo whatsapp 44 99721 0404


Ariela Oliveira 04/08/2017minha estante
Olá Ronaldo, pela descrição que fez seu livro parece ser muito interessante!!




Aline Marques 20/08/2018

Ter coragem é reconhecer o próprio medo. E enfrentá-lo. [IG @ousejalivros]
Este livro não é sobre a guerra. Ou mesmo sobre a garota destemida de quatorze anos de idade, apaixonada por livros.

A história é sobre o peso da verdade e as diversas faces da força. É sobre a humanidade, sua misericórdia e perversidade, sobre os livros e seus poderes de cura e libertação. Fala sobre os saltos de fé, mesmo quando posicionados na beira de precipícios, e na perspectiva de olhar para cima, do fundo de um abismo.

Esperança.
Não de sobrevivência ou de melhora, mas de ser.

Ser a bibliotecária do bloco 31, alguém com uma função que destaca sua individualidade, coragem e curiosidade, num mundo onde nada disso é tido como possível. Ser um líder para crianças que não lembram como era a vida fora do maior e mais cruel campo de concentração nazista. Ser um soldado, uma mãe, um pai ou uma irmã. Um amigo. A Resistência.
Ser alguém digno de um título que o reconheça como real, existente.

Então, sim. Mais do que divulgar os sofrimentos da guerra e celebrar a luta dos judeus, Iturbe deseja mostrar a força de quem viveu, mesmo que por um único dia, numa realidade que jamais deveria ter sido cogitada, quem dirá existido.
Entre dores imensuráveis e perdas irreparáveis, os livros e seus possíveis leitores, sobreviveram, cumprindo o papel que lhes foi ditado, acreditando que o futuro, se viesse, não seria um algoz.

Fatos históricos se misturam com a ficção, narrando horrores e, também, coisas extraordinárias, que transformam quem tem a oportunidade de ler. (Re)viver.
Referências a histórias que amamos e trechos memoráveis, tornam a experiência inesquecível. O ritmo não é consistente e os diálogos, por vezes, escassos. Todavia, você sorrirá ao alcançar a última linha, com o coração comprimido no peito e a certeza de que nada assim pode acontecer novamente. O que você faz para evitar?
Aninha 20/02/2019minha estante
Melhor resenha.


Aline Marques 24/02/2019minha estante
Muito obrigada, Ana!




Mara.Mares 03/04/2021

A bibliotecária de Auschwitz
A leitura não flui muito bem nesse livro, mas é um livro com conteúdo histórico tão grande e rico, que isso se tornou apenas um detalhe.
De todos os livros sobre o Auschwitz que li, esse, de longe, é o mais rico. Precisei parar para respirar muitas vezes. Terminei com o coração partido. Feliz pelos que conseguiram a liberdade, triste pelos que não sobreviveram. Recomendo!
Denise Ximenes 03/04/2021minha estante
Avaliação sucinta e objetiva. Me inspirou. Lerei!


Mara.Mares 03/04/2021minha estante
Fico feliz em saber. Boa leitura




Dry 06/07/2020

" Em Auschwitz a vida humana vale menos que nada; tem tão pouco valor que já nem se fuzila ninguém, pois uma bala é mais valiosa do que um homem."

"Se os nazistas proíbem os livros é porque os livros estão do seu lado."

"A paz não cura tudo, pelo menos não tão depressa."

É muito impactante ler uma história que se passou numa época de tanto ódio. Uma época em que muitos passaram fome, trabalharam até morrer, adoeceram sem direito a tratamento e foram tratados como animais ou até pior.
A história de Dita é uma super história de força, de superação, mas também de muito sofrimento, ela conseguiu passar por tudo aquilo e sobreviveu mas muitos ao seu redor não tiveram o mesmo destino.

Um livro que te faz pensar muito sobre as coisas que reclamamos hoje em dia.
Elda.Pimentel 06/07/2020minha estante
Um dos meus favoritos


Dry 06/07/2020minha estante
Realmente, é um livro lindo




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