A flor da Inglaterra

A flor da Inglaterra George Orwell




Resenhas - A Flor da Inglaterra


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Larissa 24/07/2022

Ganhei este livro de presente de aniversário. Amei muito o livro! A leitura foi fluída e me prendeu de início ao fim.
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sofialrs24 22/07/2022

É sempre o dinheiro
Gordon Comstock escancara de uma forma radical até que ponto devemos ponderar nossas crenças com a realidade que nos afugenta. Como se declara guerra ao papel-moeda que simplesmente controla o mundo inteiro há séculos? E pior ainda, como seguir seus preceitos e seu lado nessa guerra sem se afundar?
Um livro sensacional e de escrita riquíssimo, que nos mostra que não estamos sozinhos no mundo e que não depende de nós muda-lo ao nos condenarmos, individualmente e em silêncio.
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Hey Lyla 28/06/2022

A Flor Da Inglaterra – George Orwell

“Toda a noite a mesma coisa, de volta ao quarto frio e solitário e as folhas encardidas e abarrotadas daquele poema que nunca avançava.”

Assim gira a vida de Gordon, que declarou guerra ao dinheiro, saiu de um emprego ”bom”, para trabalhar em um sebo e dedicar-se ao seu livro.
Pobreza, frustração, solidão e a revolta ao dinheiro, levam, ao que tudo indicam, o declínio rápido de sua vida.

Um mundo regido pelo capitalismo em contraponto com a pobreza bem ao estilo Orwell.
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Romicley 13/06/2022

Até onde vai nossos valores?
A flor da Inglaterra é um daquelas histórias onde você mergulha no personagem no intuito de entender o que leva ele ser tão cabeça dura e ap mesmo tempo incoerente. Nos faz questionar sobre até onde devemos ser fiéis a crenças e valores que imputamos a nós.
No desenrolar da história, somos levados a acompanhar uma pessoa que culpa sempre o sistema sobre sua situação e o leva a viver de forma deplorável, tendo a oportunidade de melhorar, mais pelo que acredita decide viver as margens da sociedade.
O que nos leva a pergunta, até onde vale a pena?
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Carlos Padilha 29/05/2022

Muito bom, apesar da sordidez
Vindo de uma família acostumada ao fracasso, Gordon Comstock, a despeito de algum talento, decide abdicar de qualquer benefício que a posse de dinheiro possa lhe proporcionar. Com o talento de sempre, Orwell faz uma descrição cruel do ambiente sórdido em que Gordon mergulha, bloqueando qualquer possibilidade de melhora. Gordon se esforça ate para comprometer as únicas coisas positivas em sua vida, a amizade com Ravelston e o improvável amor de Rosemary.
Um ligeiro spoiler: tirei a quinta estrela devido ao final da trama, que me pareceu improvável. E fica a pergunta inevitável: até quando tal situação irá perdurar?
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V_______ 25/05/2022

O dinheiro, sempre o dinheiro
A Flor da Inglaterra nos apresenta Gordon Comstock, poeta, último de uma ex-proeminente família, agora falida, que resolve declarar guerra ao dinheiro, trabalhando em uma livraria em troca de um mísero salário, após recusar ofertas melhores de emprego. Enquanto busca emplacar seus poemas enviando à editoras, sem sucesso relativo, mas nutrindo a esperança que possa viver disso, vê cada vez mais suas parcas economias ruirem, mesmo sendo totalmente contra o "deus dinheiro" não deixa de ser consciente que ele é necessário para tudo, tanto em questões materiais quanto em relações pessoais.
Uma crítica social muito bem escrita, nos faz refletir sobre o quanto somos dependentes do dinheiro e até que ponto somos capazes de nos manter em sociedade sem ele. Mais uma ótima obra de Orwell.
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Gabriel.Debastiani 24/05/2022

Reflexão sobre valores pessoais
Vivemos ou sobrevivemos? Trabalhamos por vontade própria ou somos escravos? Esse livro de George Orwell nos faz refletir sobre essas questões, o limite da nossa vontade própria e se nossas atitudes causam o impacto que esperamos que tenham. Recomendo a leitura.
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ca ;) 25/04/2022

Um livro de respeito!
Que livro ótimo! A forma que a crítica do livro é muito evidente mas ao mesmo tempo a real crítica precisa de um grande pensamento para ser compreendida, é simplesmente magnífica! Gordom é um sujeito que se opõe ao dinheiro. Ele é muito longe de ser um socialista ou um comunista, apenas aceita que a miséria é o destino dele. Mesmo quando tem oportunidades para se reerguer, ele prefere ser miserável, pois ele simplesmente desistiu de viver sua vida. Ele se recusa ao suicídio por acreditar ser inútil. As pessoas que se importam com ele acabam sendo muito maleáveis com ele, permitindo que ele se afunde mais e mais. Em relação aos relatos de sua miséria, acabam sendo similares (mas não tão ruins) como ?Na pior em Paris e Londres?. Além de tudo, Gordon é um poeta amador, que baseia seus poemas em seus pensamentos sobre o mundo.
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Ana 17/04/2022

A flor da Inglaterra
O livro fala sobre como lidamos com o dinheiro. Gordon é um jovem de classe média que luta contra o valor do dinheiro.
Vou explicar: ele repudia, evita de todas as formas ter dinheiro.

Já passou fome, já morou na rua simplesmente para dizer: " eu não idolatro o dinheiro "
A questão é a seguinte, meu "caro"( pegaram o sarcasmo? " caro " = valor ??)... meu caro Gordon: não se trata de idolatrar o dinheiro. Se trata de vc ter o mínimo possível para sobreviver e continuar a sua luta contra o dinheiro.

Vc precisa do mínimo de dinheiro para viver. Vc precisa do dinheiro ( ironicamente) para ir trabalhar e ganhar dinheiro. Para comer, para sair, para tratar doenças vc precisa de uma renda.

E o que o Gordon faz? Deixa de trabalhar, recusa trabalhos (mesmo modesto) simplesmente para dizer EU NÃO PRECISO DE DINHEIRO!!

E foi além disso, deixou de se cuidar , de ter um relacionamento com os outros , e depois ainda diz NINGUÉM GOSTA DE MIM PORQUE EU NÃO TENHO DINHEIRO...

Vc está muito errado, Gordon.

Passei raiva com esse livro... pqp...
Ótimo livro, recomendo ???
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Bolconte 07/04/2022

Ninguém ganha do Dinheiro
Gordon tem uma personalidade difícil. Criado com certo conforto pela família, ele declara guerra ao deus Dinheiro, e a partir daí se afunda cada vez mais na sociedade. Ele não quer de nenhuma forma cair na armadilha de levar uma vida forçada a ganhar cada vez mais dinheiro para se sustentar, porém não é capaz de perceber o quão se torna dependente do mesmo, e por não querer ter uma vida boa em relação ao dinheiro, se afunda cada vez mais. Sendo um escritor, a desilusão com a vida se torna mais comum, ainda mais por não conseguir se sustentar fazendo aquilo que gosta, então não se engane, não é uma história de superação, e sim de reflexão sobre um sistema social de 90 anos atrás que se mantém firme e forte até hoje.

Foi o primeiro livro que me deu crise de ansiedade, mas como sempre as crises passam, consegui terminar, e se mostrou uma história intrigante, ainda mais sendo um autorretrato de George Orwell e do que tanto ele viveu na época.
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Kassyo.Fernandes 12/03/2022

A Flor da Inglaterra
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alves112 02/03/2022

Até que ponto você consegue lutar pelos seus ideais?
Uma guerra contra o capitalismo, isso é o que Gordon queria, o que pra mim, na visão atual, era na verdade uma forma de transparecer sua depressão profunda. Ele queria viver na miséria, queria poder contemplar o quão ruim era o capitalismo, queria sofrer, mas como Ravelston disse, o que é uma luta contra o capitalismo quando você está sozinho nessa? É apenas mais um pobre na Inglaterra. O que Gordon não percebe é que no capitalismo é -necessário- ter pessoas na pior, se não, qual o motivo do capitalismo? Que todos vivam bem?
Muito maçante a leitura pelo simples fato de que ele citava e vivia -muito- pelos seus ideais, não afundando apenas ele, como todos ao seu redor, até em momentos inapropriados, em momentos de alegria, etc. Toda santa hora.
Me dava agonia de ler, pois ele jurava que algo de bom iria sair disso, mas o que exatamente?
O final foi bom, e devo dizer que você só fica em paz quando está terminando.
Maradela 02/03/2022minha estante
Análise digna de um crítico, eu amei




dalilareads 22/02/2022

Que agonia ????
Li várias resenhas que descrevem como foi difícil se identificar com o personagem, eu vejo de uma forma diferente, Gordon escancara uma crua realidade. Talvez por isso seja tão difícil admitir que sim podemos ser ?cativados? pelo personagem e não somente pela escrita de Orwell. A realidade é que ao mesmo tempo que desprezamos tanto o dinheiro, existe uma linha tênue que nos separa da vontade ardente de possuir o mesmo.
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