Perpetuum Mobile

Perpetuum Mobile Diego Sanchez




Resenhas - Perpetuum Mobile


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Matheus 16/01/2024

Interessante
Não tenho certeza se entendi a história completamente. O protagonista tem uma vida meio fracassada, e aparentemente anda delirando, imaginando um cenário paralelo ao da história principal.
Os desenhos são bem bonitos, gostei bastante desse aspecto.
Enfim, achei interessante, vou procurar mais coisas do mesmo autor.
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cilis 05/07/2023

Ilustras massa história fraca
Definitivamente +18. Fiquei confusa em algumas partes porque a narrativa me pareceu meio costurada, mas não no bom sentido.

Me identifiquei com Martín e seus problemas de carreira, mas não dá pra defender a forma que ele age. É um tremendo babaca.

Mas amei a edição que li! Muito massa o traço e a letra do autor
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Dango Yoshio 11/12/2022

Eu sou só o caixa...
É uma história um tanto pessimista, mas que é fácil de se identificar, porque estamos sempre buscando algo mais pra vida. Um novo emprego, um novo amor, um novo lugar onde as coisas sejam mais simples. A busca por fazer algo que realmente importe.

Mas, no fim, o que realmente importa?
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Ton 01/08/2020

Desconfortável ao ponto de se identificar
Sabe aquele livro em que, com o decorrer das páginas você sussurra um "nossa!" pelo o que ocorre nas páginas e, ao mesmo tempo você se identifica?
É esse livro.
Aqui acompanhamos Martín, mas que poderia ser você.
Vemos Martín desanimado ao trabalhar com o que não gosta e não conseguindo trabalhar com o que gosta. Vemos um pouco de suas relações "amorosas" e suas "vozes mentais"...

Confesso que é um livro bom mas dificil de descrever.
Descreve-lo é algo próximo ao falar de si mesmo....
Enfim, leia!!
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criscat 12/12/2016

.
Neste quadrinho - lançado inicialmente por financiamento coletivo e agora republicado pela editora Mino - Martin é um eterno insatisfeito. Na cidade fictícia de San Juarez, é ele que vive em moto contínuo, em busca de uma vida que o satisfaça. Suas escolhas podem não ser as mais acertadas, mas ele continua tentando. Em busca de um novo emprego, de um novo relacionamento, de novas experiências. Mas o que fazer com essa busca incessante quando o fim do mundo chega?

site: http://www.cafeinaliteraria.com.br/2016/05/13/perpetuum-mobile-de-diego-sanchez/
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Natã 21/11/2015

Psycho... saquei
Ahh, o existencialismo. Agrada-me a discussão acerca do por que viver; agrada-me também a arte que alguns produzem a partir dessa discussão. Perpetuum mobile se encaixa entre estas, e em lugar passível de destaque.
A profundidade sentimental do protagonista, expressa em flashs da sua consciência (algumas tirinhas; fazendo referência à clássicos da arte sequencial, como Calvin & hobbes e Peanuts; que se intercalam ao enredo principal) aproxima-o do leitor; aliás, o fato de o protagonista ter características arquetípicas d’O artista mal sucedido, torna “mais fácil” a sua compreensão.
É ainda impossível falar de existencialismo sem falar n’o pequeno nobre. Aqui, a atualização do deserto é o cenário suburbano (mas, ás vezes, ele volta a ser deserto); o conselheiro deixa de ser europeu e passa a ser um ícone da cultura POP tentando vender-se para um papel secundário (porém mantendo a altura e a mentalidade infantil); A rosa é ruiva e estuda filosofia; a raposa não se despede; e o protagonista nunca alcança a iluminação existencial (além de ser sádico; “Ahh, a irreverência dos quadrinhos”).
Não me compete análise de traço.
É a essência da loucura contemporânea.
E o mais engraçado; é que não tem graça.
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