O Doce Veneno do Escorpião

O Doce Veneno do Escorpião Bruna Surfistinha




Resenhas - O Doce Veneno do Escorpião


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andie 07/09/2022

Não gosto de dar nota/estrelas para autobiografias e relatos pessoais, pq sinceramente é a vida da pessoa ali e ela está desejando da forma que lhe cabe. Enfim, a leitura não me pegou.
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Alisson Augusto 04/09/2012

Se a escrita é ruim, se a história é puro sexo ou se a história da garota de programa, Bruna Surfistinha, não é interessante, só tenho uma coisa a dizer: eu gostei. Acho corajoso dizer tudo o que é dito nesse livro nessas 168.

P.S. [Censurado]: As páginas negras são as melhores.
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Nat 04/07/2012

Abandonei pelo simples fato de que não ia me levar a nada. A história de vida, ou melhor, da vida de prostituição de Raquel, a Bruna Surfistinha, de nada acrescenta no intelecto. As famosas páginas negras do fim do livro descrevem os principais e mais estranhos programas de Bruna. Não é interessante, a não ser que você curta 'kama sutra'. Muito melhor assistir ao filme. Prefiro cultura.
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Pandora 10/10/2010

Fraco, fraco, fraco
Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Faz um bom tempo que li esse livro em e-book (achei que não ia valer o dinheiro se comprasse e vi que estava certa).

O livro é fraco, não achei “bombástico” e nem creio que seja impróprio para menores de idade.

Tudo o que eu vi é uma garota mimada que cansou de (perdão pelo tom) ‘dar de graça’ e resolveu cobrar. Claro, não estou tirando o mérito dela, cada um faz dinheiro como bem entende =D

Só não acho que é uma leitura que vale a pena, não tem nada de chocante e/ou excitante e ler a ‘biografia’ dela não nos acrescenta absolutamente nada

Gostaria de frisar que não sou uma pessoa preconceituosa, então, para evitar interpretações errôneas, quero deixar claro que não a desvalorizo como pessoa e de modo algum recrimino garotas de programa (quem sou eu para julgar?), apenas não recomendo a ‘biografia’ como uma leitura interessante. Não vi nada de chocante como alardearam e não é um livro que te prende a atenção ou te transporta para dentro da história.
Sem polêmicas :)
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Matheus 20/11/2014

Surpreso...
Um pouco mais que isso, sem palavras seria o adequado.
Raquel Pacheco também conhecida nacionalmente como Bruna Surfistinha conta sua história com a ajuda do ghost writer, e sinceramente, muitos me julgarão mas este foi uns dos melhores livros que li na minha vida e sabe o por que?
Por ser real, totalmente verdadeiro, chulo e sujo; é o retrato de uma vida, vida de uma garota que tinha TUDO que queria, mas começou a roubar e usar drogas apenas para se divertir, e que, aparentemente, não teve o devido cuidado dos pais ( me refiro á palavras e conselhos).
E, depois de lê-lo, comecei a ler resenhas e comentários alheios... sinceramente... são vergonhosos e preconceituosos; não, querido leitor, também não admiro Raquel Pacheco por ter se tornado Brunas Surfistinha, mas admiro sim, uma mulher inteligente, independente e forte, que como mesmo disse ' Cometeu todos os erros que alguém poderia cometer' mas ainda busca a felicidade com todas as forças.
É o livro que darei a minha irmã e pedirei que ela leia,sem medo, pois ensina, ou melhor, mostra, da pior maneira, os erros que alguém não deve cometer ( principalmente uma garota que tem tudo).
Voltando aos comentários... eles são, em sua maioria do meio de 2009, e , sua nota atual é 2.6; sinceramente acho que é uma pura hipocrisia se tratando de um livro, na minha opinião, tão vivo e detalhado. Bruna Surfistinha é uma PUTA e isso basta para que o seu livro seja um lixo " Desperdício de tempo", além das palavras nada meigas.
" Ele acabou gozando na minha boceta" ou " Sentia os dois paus dentro de mim" e talvez até " Era tão grande que senti ele chegar no meu útero".
Concluindo: vejo que livros 'sensuais' hoje, 2014, são abertamente aceitos, debatidos e amados mas não os relatos de alguém real que se prostituia, foi tudo tão... impressionante na minha cabeça pois ouvi coisas que jamais imaginei de uma garota de programa. Penso em reler, e talvez ler os outros títulos da mesma.
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Teo 01/11/2010

Realmente não vale a pena
Lembro-me ainda do dia em que li esse livro. Uma colega minha de sala havia achado nas coisas dos pais e levou para a aula. Foi aquele o maldito dia em que pus minhas mãos e comecei a ler esta "obra literária".

O livro, que conta a história de Raquel Pacheco, que aos 17 anos adotou Bruna Surfistinha como seu "nome de guerra", de fato não acrescenta absolutamente nada na vida de quem lê. Apenas alguns fetiches sexuais bizarros que eu preferia ter ido dormir sem saber que existiam.

Mal escrito e com palavreado de calão desnecessário, até na descrição das cenas mais "picantes" (que no livro estão nas páginas pretas) ele consegue deixar a desejar. Se é isso que você procura, ou mesmo aqueles truques que só as melhores prostitutas sabem, é melhor recorrer ao bom e velho Kama Sutra.

Se o objetivo do livro era causar polêmica, não conseguiu. Mas se a autora realmente desejava contar sobre sua vida, melhor fazê-lo apenas para si mesma, pois não acrescenta nada à ninguém saber sobre o dia em que ela fumou maconha no banheiro do colégio, ou fez sexo horal num menino no muro da escola.

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O Doce Veneno do Escorpião, 2005 (ISBN: 9788576950172)
Bruna Surfistinha
172 páginas
Panda Books
R$ 29,80

http://www.ciadoslivros.com.br/produtos.asp?desc=doce-veneno-do-escorpiao-o&produtoid=103435
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Pseudokane3 14/11/2010

'Ipsis literis' (um tanto envergonhado) de mim mesmo:
Bruna Surfistinha trabalhou como puta - e gostou! É assim que ela é, é assim que o livro é: linguagem chula, direta, sem rodeios. Vida real, oportunista, capitalizada, repleta de vaidade. Cheia de preconceitos, de senso comum, de putaria sensacionalista. É como se eu estivesse conversando com uma vizinha, no sentido mais dialógico do termo, inclusive! Se isto é ruim? Como diria a autora em várias passagens, “quem está na chuva é para se molhar”. Ou seja, se eu me atrevi a ler esta barbaridade, sabia o que iria encontrar – e encontrei. E, como não seria de todo surpreendente, me identifiquei muito com a personagem real. Para além de nossas diferenças de classe, intelectualidade ou o quer mais que seja, temos algo em comum no que tange ao tom sensacionalista das exposições sexuais, no sentido menos traumático e mais psicanalizante do termo. E basta no que diz respeito aos aspectos “positivos” do livro.

Se eu não consegui odiar de todo “O Doce Veneno do Escorpião”, a sua autora é uma pessoa desagradabilíssima. Viciada em cocaína, mimada, mentirosa, cleptomaníaca, preguiçosa (exceto para foder), desbocada... Não a teria como amiga, mas, enquanto pessoa, defendo a sua existência, defendo os seus direitos legais e, como tal, entendo o que ela quis dizer quando termina seu relato com uma frase-clichê em negrito: “o importante na vida é nunca desistir de buscar a felicidade”. OK, se ela diz...

Ao final do livro, escrito em 2005, ela alega estar feliz num relacionamento amoroso, explicita seu desejo de parir um casal de gêmeos, confessa ter largado a prostituição e as drogas. Único arrependimento: ter realizado um filme pornô, que a incomodou por ser ainda mais mecânico do que algumas das transas ruins a que teve que se submeter. E ela submeteu-se a muitas. Fodas e mais fodas são descritas em detalhes no livro, não sei com que intento... Desabafo apenas? Não sou ingênuo em pensar isso, por mais que ela tente nos convencer (e a si mesma) deste objetivo para-freudiano. Ela quer mesmo é imaginar seus leitores batendo punheta, como deixa escapar numa passagem e, se ela conseguiu sucesso no que tange à minha excitação pessoal, confesso que uma passagem é significativa neste sentido: um trecho adleriano, em que ela explica com minúcias o extremo prazer psicológico que sente quando se via induzida a “descabaçar” vários meninos de 12, 13, 14 anos que apareciam uniformizados no bordel em que ela trabalhava, não por acaso localizado perto da escola em que eles estudavam. Senti-me um tantinho irmanado com ela durante o processo de comunhão entre inexperiência sexual e desvirginização alheia. É algo que alimento enquanto fantasia pessoal. É assim que eu imagino a minha segunda (e definitiva) “primeira vez”...

WPC>
Thiago Oliveira 22/11/2010minha estante
Uma ótima resenha, parabéns!
simplesmente sem palavras...




Carla.Parreira 21/10/2023

O doce veneno do escorpião
?
Tal livro conta a vida real de uma jovem entremeio a prostituição. A narradora e personagem principal é uma moça adotada por um casal com duas filhas legítimas. O cenário da riqueza tendo uma mãe do lar (apesar de formada) é desmoronado quando seu pai sofre um grave acidente e não pode mais trabalhar. De tal modo, a família precisa se adequar a nova situação tendo que morar em um sítio, uma vez que não conseguem manter o mesmo status. O livro descreve uma parte de sua adolescência, seus relacionamentos com rapazes e sua vida de colegial, onde o limite sempre era desafiado. Durante sua adolescência ela começa a mostrar certa curiosidade pelo prazer do mundo da sexualidade. Enquanto jovem e bonita, precisava apenas de um pequeno empurrão para que ela partisse definitivamente para o mundo da prostituição. Daí a leitura prossegue incluindo todas as dificuldades de alguém que perde uma posição superior e não consegue encaixar-se muito bem noutra de nível inferior, incluindo atos de roubo, brigas e por fim a prostituição e o mundo das drogas com sua saída de casa. Sinceramente não gosto muito de leituras do gênero por achá-las sem utilidade, mas também não as desprezo, pois sendo história verídica, existe uma fusão interessante a ser analisada: a moça de família cercada de valores éticos e a profissão dela como prostituta cercada de valores eróticos. Creio que nada mais vale a pena do livro para ser comentado. Retirando o sadismo sexual de um lado, o livro vale como reflexo de que a vida dá muitas voltas e tudo pode proporcionar aprendizado. Ao menos ela conseguiu sair da prostituição e ainda ter sua ?boa? fama com direito a autógrafos, matérias de televisão, viagens internacionais para lançamento dos livros e tudo o mais.
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MVGiga 09/02/2011

Prostituição: Profissão mais antiga do mundo
No formato de depoimento, Bruna Surfistinha relata sobre as suas experiências como garota de programa. De forma direta e sem rodeio expõe o universo da prostituição em uma narrativa facil de acompanhar e com alguns tons chulos. Facilmente pode-se classificar o livro como literatura erótica, devido o foco principal ser as descrições das inumeras transas e do inumeros parceiros, porém há momentos onde o lado emocional e o pessoal são expostos e percebemos quais foram os fatores que levaram Bruna Surfistinha (e muitas outras mulheres no mundo afora, pois essa história é algo comum) a se tornar uma "profissional do sexo".

Sempre tive curiosidade em saber um pouco sobre a vida das prostitutas, foi o que me motivou a ler O DOCE VENENO DO ESCORPIÃO, quase desistir do livro devido a narrativa se tornar, em alguns trechos, muito repetitiva. O segredo da fama foi SEXO, SEXO, MUITO SEXO e um pouco da vida de uma garota de programa... Não recomendo!!! Mas quem quiser conhecer os bastidores da "vida fácil" fique a vontade para adquirir/baixar o livro. Também não recomendo dar esse livro de presente para a vovó! rsrs
Fiquei sabendo que vai ter um longa-metragem com a Deborah Secco no papel de Bruna Surfistinha. Com certeza, vai ser um sucesso, pois a maioria dos brasileiros gostam de uma boa sacanagem.
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Marcelo 17/12/2010

Pensei que ela abordaria a própria vida de uma maneira sútil,com referências,eufenismos,mistérios e algo que deixasse o assunto mais interessante,mas ela foi direta e totalmente explicita,o que não deixa de ser interessante ao final de contas,mas em algumas partes ela exagera e se torna maçante.
Gostei,de uma maneira alternativa.
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Camila 31/01/2011

O Doce Veneno do Escorpião! ( Cuidado Spoilers )
Então... Eu estava bem interessada em ver o filme! Daí o meu amigo que ultrapassou os limites da curiosidade resolveu baixar o livro, ele não aguentou esperar... Homens... Hunmpf,
Enfim. Eu li e até que gostei, o livro é pesado, é quente e mesmo que não tenha uma linguagem nada formal, conta detalhadamente a história dela, confesso que eu achei que na parte sexual seria bem mais pesado, mas acho que a pior parte é quando ela tenta se matar!

Enfim... Para quem não gosta do português claro pode achar exagerado demais, mas como há gosto para tudo!
Ana Paula 14/03/2011minha estante
Corajosa, por ler esse livro. ^^




Bel 24/02/2011

Fica claro que ela não é uma escritora, e que propositalmente, usa um vocabulário chulo e procura dar um tom erótico ao texto.

Mas é válido para uma reflexão social. Pra perceber de como uma criança adotada pode precisar de amparo psicológico, e de como doenças pisicológicas como a cleptomania muitas vezes é simplesmente ignorada e tratada como mau caratismo.

Raquel Pacheco não toca nesse ponto, mas tudo fica nas entrelinhas.

Leitura rápida e fácil.
Yumi 09/05/2021minha estante
Há dez anos a Bel leu um livro que eu li mês passado


Bel 11/05/2021minha estante
kkkkkkkkkk




Eduarda.Figueiredo 31/03/2020

Horrível.
Nada de novo e leitura péssima, mas que decidi ir até o final tentando me convencer de que não é possível publicarem tamanha algazarra promíscua e com zero conteúdo.
Apenas a história de Raquel, reconhecida como Bruna, filha adotiva de um casal de classe média alta e que ela os roubava, além de se drogar em tempos do colegial, repetir de ano, etc.
Se rendeu a prostituição e acredita mesmo que há algum tipo de inveja quando falam mal da vida dela, mas ao mesmo tempo mostra uma carência extrema por atenção. Além disso, se drogou durante anos até ter uma overdose daquelas.
É engraçado pq no livro ela relata que conheceu o amor de sua vida (um homem que antes era casado) e dois meses depois do livro ser publicado ela descobriu q ele a traía com garotas de programa.
Lembrando que ela roubava dinheiro de seus pais e até de outras pessoas, compactuando com seu futuro, quando foi roubada diversas vezes por suas colegas.
Leitura podre, devo assim dizer, visto que não tem nem pontuação correta, muitas gírias e parece um post de facebook.
Como eu acho que toda leitura é válida e por isso vou até o final (mesmo ela sendo podre), me remete que você colhe aquilo que planta. Se você furta, rouba, mente, trai, o karma é certo.
Não indico! ?
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Miguel 16/02/2011

...
Achei o livro muito fraco. Gostei bastante das partes onde Bruna descreve sua vida como Raquel (antes de se prostituir), mas as partes sobre a vida de prostituta foram quase uma tortura para mim. Além de dar de cara com gírias desnecessárias e que dão, em certos momentos, a ideia de se estar lendo o diário de uma menina de 13 anos, as descrições de clientes e performances sexuais beiram o ridículo.
Esse livro não me serviu de nada. Foi de um entretenimento praticamente nulo, não me fez ter momentos de reflexão ou aprimoramento do meu intelecto, não me deixou excitado em momento nenhum (não que eu quisesse ficar, mas algumas pessoas começam a ler achando que é um livro pornô ou algo nessa linha), e nem sequer me deu lições sobre a prostituição (a maioria das informações que parecem chocantes - tsc -, eu já conhecia de outros livros e revistas). Triste.
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