Plantas Medicinais

Plantas Medicinais Mara Zelia de Almeida




Resenhas - Plantas Medicinais


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Danielly.Clezar 19/03/2021

Perfeitoooo virou meu amuleto de consulta da minha horta e dos meus rituais!! Amei a simplicidade com que tudo foi trazido!
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Sheyla.Batista 10/10/2021

Tão rico
"Aqui começa o livro da produção dos remédios para todas as partes do corpo humano..."

"Afirma-se que o Brasil possui a maior diversidade genética vegetal do planeta."
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Thaís de Souza 13/09/2023

Plantas medicinais
Livro muito interessante a título de informação, contém muitas informações que para mim foram novidades no assunto
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Hiandra 07/04/2021

Pela capa e descrição do início eu esperava um conteúdo voltado inteiramente pra ciência, mas não foi bem assim.
Fala muito sobre rituais místicos e religiosos, pra que deus/deusa aquela planta/fruta foi dedicada. Isso sobre umas 3 ou 4 religiões.
Gostei muito das curiosidades históricas, origens e tal, mas em muitos momentos a ciência foi deixada um pouco de lado, às vezes totalmente.
Para quem procura as menções acima eu super recomendo, mas se você quer um conteúdo pra estudo ou só curiosidade científica eu não acho que seja a melhor escolha.
Ainda assim aprendi muito, fitoterapia é muito amor.
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Jão.Silver 02/07/2021

Plantas medicinais
Adorei o livro, obviamente ele não se atém a ciência, mas foi muito interessante ver todo o desenvolvimento histórico e mitologia das plantas. A leitura é muito fluida e leve, um bom livro para curiosos e entusiastas do assunto, apesar de ser bem básico.
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Gabriel Seixas 26/11/2019

Pequenas informações sobre várias plantas
O livro traz algumas informações sobre os históricos de como a medicina das plantas chegou até o Brasil, consegue reunir uma boa diversidade das plantas mais usadas pelos brasileiros, na culinária, nas práticas espirituais e também em formas de óleos essenciais.
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Lucas Leite 25/02/2021

Livro para consultar sempre
Quem estuda o poder das plantas no sentido religioso vai gostar da forma com que a autora relaciona este aspecto com os demais cotidianos. De fato, há uma discussão importante em termos de política pública de saúde pouco aproveitada no país sobre a qual o livro joga luz.
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Nani 27/04/2021

Muito massa a forma como foi feita a junção dos saberes "místicos" que já são conhecidos a milhares de anos com o que se pode comprovar com a ciência moderna.
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Sabrina.Leonhardt 21/11/2023

Informativo
Um bom livro que informa e aumenta conhecimentos significativos acerca das plantas e suas utilidades.
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@ine.reads 20/03/2021

É um livro bem básico, mas bem completo nas explicações.
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Talita Hanna Cabral 02/07/2020

As plantas...
Eu li com um interesse muito grande na propriedade e uso das plantas medicinais de maneira que as eficácias fossem comprovadas... Mas para quem busca um elo entre as plantas medicinais e a religiosidade é uma boa leitura.
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Mesquita 21/08/2020

Um almanaque em texto corrido
O livro é uma ótima introdução ao mundo das plantas medicinais. Seria talvez mais bem aproveitado se tivesse sido escrito em forma de livro para consulta que em livro de leitura corrida. De toda forma, acrescenta muito ao diálogo sobre o tema e traz várias referências importantes. Vale a leitura.
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Vanessa.Lima 15/01/2021

Científico, cultural e delicado.
Para quem gosta de medicina natural, também conhecida como medicina popular ou fitoterapia, este trabalho acadêmico é uma boa indicação.

Apesar de ser um texto científico, a escrita retrata minuciosamente múltiplas historicidades de diversas culturas ancestrais, o que no meu ponto de vista, deixou a leitura interessante e descomplicada.

Encontrei nessa obra todas as receitas caseiras que minha mãe faz até hoje para muitas doenças do corpo, da mente e da alma. Chás, emplastros, inalações, defumações e tantos outros métodos populares são explicados através de estudos científicos com devida comprovação de eficácia.

Outro ponto que vale ser mencionado, são as formas de colheita e armazenazem para cada planta, alem das contra indicações, dosagem correta e tempo de uso adequado, afinal, parafraseando a autora "chá não é água ".

Uma bula dos remédios caseiros das vovós e vovôs.
Recomendo a leitura.

Biografia profissional da autora:

Maria Zélia de Almeida, atua como professora e orientadora do curso de pós-graduação em Biotecnologia Vegetal e de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é coordenadora o Núcleo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da Bahia (FITOBAHIA) e da Secretaria Estadual de Saúde do Estado da Bahia ? SESAB. A professora é componente da CATEF-Câmara Técnica de Fitoterápicos da ANVISA e  conselheira do Conselho Regional de Farmácia da Bahia-CFR-Ba.
Graduada em Farmácia pela UFRJ(1978),  é mestre em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos pela Universidade Federal da Paraíba (1982) e doutora em Química de Produtos Naturais também pela UFRJ(1997).
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Waleska5 07/05/2024

Plantas e suas utilidades
Um livro bem escrito sobre o poder das plantas na medicina alternativa.
Resumo sobre as ervas e suas utilidades. Chás, infusões, aromas e banhos terapêuticos.
Para quem gosta deste tipo de tratamento vale muito à pena ler.
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Carla.Parreira 07/03/2024

Plantas Medicinais (Mara Zélia de Almeida). Melhores trechos: "...Alguns estudiosos do assunto sugerem um sistema classificatório de sintomas e doenças baseado em relações simbólicas entre o corpo, os Orixás, seus arquétipos e suas histórias. Os diagnósticos na maioria das vezes, como citados anteriormente, resultam da consulta aos oráculos (jogos divinatórios) que determinam os sintomas, identificam os males e orientam os procedimentos de cura. Podem-se observar duas grandes categorias de doenças: os distúrbios que se apresentam sob forma de desordem física, que podem ocorrer ou não no iniciado e que são relacionados com a atuação das divindades principais do indivíduo. A segunda categoria compreende 49 as doenças endêmicas em geral como varíola, gripe, resultante da ação genérica do orixá Obaluaê e Omolú, considerados como 'os senhores da vida e da morte', sincretizados por São Lázaro e São Roque, chamados 'médicos dos pobres'. Alguns observadores ressaltam que, em se tratando de iniciados, a sintomatologia pode exprimir a 'marca' ou sinal de sua divindade principal ou de um Orixá que faça parte de seu 'carrego de santo'. Sendo assim, as doenças de pele (varíola, catapora, rubéola, sarampo e outras como coqueluche, caxumba e tuberculose) são de responsabilidade de Obaluaê e Omolú. O vitiligo, porém, é atribuído a Oxumarê, assim como a erisipela a Nanã, o que pode talvez ser explicado pelos laços de parentesco mítico entre essas três divindades (Nanã, a mãe de Obaluaê e Oxumarê). As doenças venéreas femininas, a falta ou excesso de 'regras menstruais', abortos, infertilidade e os demais distúrbios incluídos na categoria de 'doenças de senhoras' ou 'doenças da barriga', constituem apelos ou 'marcas' de Iemanjá e Oxum, ligadas ao elemento água, à feminilidade e à maternidade. Observa-se que em quase todas as oferendas para Oxum colocam-se ovos, símbolos da fertilidade. A esse Orixá, cabe também o restabelecimento das 'doenças de crianças'. A impotência e a fertilidade masculinas aparecem ligadas a Xangô e a Exu, divindades viris do elemento fogo, sendo geralmente indicadas 'garrafadas' cujos componentes em geral são plantas com características afrodisíacas e estimulantes. Os distúrbios respiratórios e os problemas de visão são atribuídos às divindades femininas Iansã e Oxum. Sugere-se que tal relação tenha origem no fato de Oxum ser considerada a padroeira da adivinhação, dos 'jogos de búzios', sendo seus iniciados vistos como os melhores adivinhos ou 'olhadores'). Já Iansã, ligada ao elemento ar, por ser a 50 'dona dos ventos', do movimento, da força controle dos elementos, imprime sua marca em seus 'filhos' transgressores, sobretudo através de afecções do sistema respiratório tais como asma, falta de ar, enfisemas e outros males. Os distúrbios emocionais, 'as doenças da cabeça' e manifestações de loucura, aparecem associados especialmente a Oxóssi (elemento terra), considerado o 'dono de todas as cabeças' nos Candomblés 'Ketu', podendo também ser atribuídos a Ossanyim, 'o dono das folhas' e mais raramente a Iansã, a quem também é associada a ninfomania. Os males do fígado e vesícula, as úlceras estomacais e as enxaquecas são vistos também como sinais de Oxóssi, algumas vezes percebidas como 'marcas de seu filho Logunedé'. A magreza constitui uma das características arquetípicas desses Orixás, sendo o emagrecimento a eles atribuídos. Já a obesidade apresenta-se relacionada tanto às iabás Iemanjá e Oxum, como ao orixá masculino Xangô, todos associados em suas respectivas histórias, ao acúmulo de riqueza material e à gulodice. Os ferimentos e danos produzidos por instrumentos cortantes ou desastres automobilísticos são associados a Ogum (elemento terra), patrono do ferro e do progresso tecnológico. As queimaduras, no entanto, são de responsabilidade de Xangô e Exu, divindades do elemento fogo. As doenças do sistema circulatório e cardio vasculares estão relacionadas aos Orixás primordiais da criação: Oxalá, Nanã e Iemanjá. A esses deuses estão ainda associadas as inchações, reumatismos e artroses. Os distúrbios e dores renais, assim como o reumatismo, são vistos como 'males de velhos', sendo atribuídos a Oxalá e Nanã, percebendo-se aí uma relação com a senilidade desses Orixás. Doenças recentemente reconhecidas são também classificadas, a AIDS por exemplo é considerada um flagelo característico do Orixá Ossanyim, provavelmente devido à relação desse Deus com a cura de enfermidades graves, mesmo as mais mórbidas. Para complementar o entendimento dos procedimentos da chamada Terapêutica Yorubá é preciso entender sem ideia preconcebida os conceitos de doença, saúde e remédio; a importância dos arquétipos relacionados aos deuses do panteão africano para o sistema classificatório de sintomas e doenças; as práticas de saúde (remédios, rituais de limpeza e purificação) e seus respectivos simbolismos. É importante afirmar que o paciente, nessas ações de saúde, é visto como indivíduo, agente de sua própria cura, com identidade própria, figura ímpar de uma história de vida emocional, social e ancestral... Uma outra importante aquisição para a terapêutica, obtida a partir das pesquisas etnofarmacológicas com grupos indígenas, foram os curares. Os curares são os famosos venenos para flechas, usadas pelos índios da América do Sul. Apesar de serem inócuos por via oral, uma só gota injetada na corrente sanguínea paralisa a vítima sem matá-la. Os curares naturais podem ser divididos em duas classes: os curares de tubo, conservados em canos de bambu e os curares de cabaça, guardados em cabaças ou vasilhames de barro. São encontrados em diferentes zonas geográficas, com origem botânica, composição química e empregos diferentes. Os curares e seus derivados naturais e sintéticos ainda hoje são usados como anestésicos locais ou relaxantes musculares pré-anestésicos. Durante muitos anos a atenção dos pesquisadores em etnofarmacologia esteve voltada para a Amazônia, em busca de produtos psicoativos de origem vegetal. Nessa busca, tornaram-se conhecidas várias drogas utilizadas pelos indígenas, principalmente nos momentos ritualísticos... O uso das ervas sempre esteve ligado à magia e aos sonhos de realizações materiais ou afetivas. Esse não é um privilégio de civilizações mais primitivas, muito menos restrito à nossa herança africana. A Europa nos trouxe também muito de suas tradições com as plantas. De origem remotíssima, essas ervas mágicas estão relacionadas aos cultos da Grande Deusa, aos deuses do panteão grego-romano, aos monges, às bruxas e a todos os que mantiveram o sonho como resistência. Esses sempre trouxeram consigo poderosas ervas que proporcionaram a vivência da Magia, a construção dos sonhos, uma certa leitura diferenciada das ofertas da Grande Mãe Fértil, 'Terra', que tudo nos oferece. Uma dádiva dos deuses. Basta decodificar o poder dessas porções com olhos de sonhador. Seus usos diversos e seu potencial transformador nos ensina a virtude da paciência, tal qual os ciclos da natureza. A planta simboliza a energia solar condensada e manifesta..."
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