Silo

Silo Hugh Howey




Resenhas - Silo


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A.Paula.Sz 18/10/2023

Achei impressionante que esse livro me prendeu desde o primeiro parágrafo, e no início nem vemos nenhum dos personagens q vão fazer alguma diferença na história.
Gostei demais do ritmo da história, não dá tempo de pensar em uma teoria pq o tempo todo tem alguma catástrofe acontecendo.
A escrita é super fluída e a protagonista me lembrou muito a Lisbeth Salander, q é uma personagem que me cativou e tem um lugar garantido no meu coração.
Já iniciei o segundo e espero q tenha a mesma força catastrófica do primeiro.
CPF1964 19/10/2023minha estante
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AnaK 02/02/2017

Romeu e Julieta
Empolgante, Leitura fluida. Devorei o livro e Juliette é uma linda.
Val 03/02/2017minha estante
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Livy 07/09/2014

Ótima pedida para os fãs de distopia e ficção-cientifica...
Silo, primeiro livro da série de Hugh Howey, me surpreendeu em muitos aspectos, e em outros esperava um rumo diferente para a trama, mesmo sabendo que ela tinha que ser exatamente como foi. Mas considero Silo uma das melhores distopias que já li, sem dúvida. Não apenas pela história, mas por todos os elementos que o autor usou. Além disso, Silo começou como uma publicação independente, e Howey levou três anos para escrevê-lo. Inicialmente lançado na Amazon como e-book, e então depois do sucesso entre os leitores se tornou best-seller do New York Times. Não é um feito para qualquer um. E, claro, percebe-se que esta série veio para ficar, e com certeza ainda vai dar muito o que falar. Não tenho dúvidas de que estará, futuramente, entre os grandes nomes do gênero como: 1984 e Fahrenheit 451, por exemplo.

Silo é uma distópico pós-apocalíptico de ficção-científica, e é realmente surpreendente, apesar de não ser exatamente, ou completamente, original. Acho que um dos elementos que mais gostei é que a protagonista, Juliette, não é uma adolescente mimada, insegura e cheia de porquês mas sim uma mulher madura, de 34 anos, decidida, forte e muito inteligente. A sagacidade e mente analítica de Juliette me ganhou. Sem dúvidas ela é a minha personagem preferida, e também quem leva a história do Silo para o surpreendente e inimaginável.
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Centenas de anos atrás o mundo foi destruído: o ar não é mais respirável, as toxinas são mortais. O solo é árido e os ventos fortes. Não há mais cor ou vida. Apenas um silo encravado na terra, onde uma comunidade gigantesca vive controlada por um poder totalitário. Os cidadãos desta comunidade vivem divididos em camadas, onde cada um exerce uma função que visa manter o silo em pleno funcionamento: desde a Prefeita até o nível mais profundo do silo, a Mecânica.

Neste mundo limitado, em um silo de proporções incríveis, a qualquer cidadão que demonstre rebeldia com a simples menção de querer sair do silo é imposto a limpeza. Um procedimento onde a pessoa veste uma roupa especial e é mandada para fora, para uma morte certeira. Neste processo todos que saem acabam limpando as câmeras que filmam o ambiente hostil no qual qualquer humano morre em poucos minutos. O "querer sair" é apenas uma ideia, um sussurro perdido em meio às profundezas de um imenso silo. Uma pequena faísca que pode detonar uma verdadeira guerra.

O xerife Holston está desiludido com a perda de sua esposa alguns anos atrás para a limpeza. Ela sabia de coisas que ninguém poderia sequer imaginar, e compartilhou seus pensamentos com ele. Ela não conseguia mais ficar presa ali no silo, e por isso precisou sair. Morrendo. E Holston vai pelo mesmo caminho, querendo ver com os próprios olhos o que a esposa viu antes de morrer.

Com a morte de Holston, a Prefeita Jahns e o delegado Marnes vão em busca de Juliette, uma moça que trabalha nas profundezas do silo, no setor da Mecânica. Marnes confia que é ela a pessoa perfeita para o cargo de xerife, com sua mente aguçada, que consegue ver tudo de forma bem clara e analítica, como vê suas máquinas. O que ambos não esperavam, assim como Juliette, é que tudo tomaria um rumo inimaginável, mudando o rumo da história do silo.

Um dos pontos fortes da narrativa de Howey é que ele é minucioso. Ele não poupa detalhes. Eu gostei muito de sua narrativa, bem característica e única. O modo como ele narra a história é muito boa, os detalhes são incríveis e me proporcionaram uma total imersão na história e no mundo de Silo. Mas confesso que em grande parte do livro o excesso de detalhes me incomodou. O problema é que ele descrevia tudo muito detalhadamente, e isso tornou a leitura um pouco cansativa e demorada para mim. Na verdade não tenho problemas com narrativas bem detalhadas, pelo contrário, adoro quando o autor detalha os elementos, ambiente, personagens, etc.

Mas o excesso de Howey me irritou um pouquinho porque é nas ações dos personagens, que muitas vezes se tornam até mesmo redundantes. Por exemplo, logo nas primeiras 100 páginas do livro Jahns e Marnes descem do nível mais alto do Silo para o nível mais profundo, a Mecânica para encontrar Juliette e convencê-la a assumir o cargo de xerife. O problema é que Howey detalha cada passo dos personagens nesta descida: o momento em que param para beber água, o momento em que param para respirar. Um tanto de enrolação para o meu gosto. Isto acontece em muitos momentos do livro, o que acaba proporcionando uma trama intercalada entre momentos muito empolgantes e momentos um pouco cansativos.

Outro detalhe que me pegou é a descrição do Silo. É tão inacreditável que eu nem mesmo conseguia visualizar, devido à grandiosidade do ambiente. Pense em um silo com mais de 100 andares, totalmente encravado no solo. Fiquei imaginando o quão grande teria que ser este silo para ter tudo o que o autor propôs ali. É tão surpreendente e grandioso que não consegui conceber. Então durante a leitura pesquisei na fotos de silos e descobri alguns que servem de abrigo nuclear. O mais perto que consegui achar do silo criado por Howey. Mas então consegui imaginar, mesmo que superficialmente, como seria. E continuo achando tão inacreditável quanto antes.

Tirando estes detalhes temos um livro muito bom aqui. Howey tem uma narrativa única que prende de uma forma que é impossível largar o livro. A trama segue num crescendo, com muito tensão e suspense. Conflitos são inevitáveis, e em meio a mistérios, descobertas e reviravoltas, me vi presa. É um livro do qual não sabemos o que esperar, e por isso é tão surpreendente. Eu realmente não sabia que rumo Howey iria tomar, e justamente por seguir um caminho contrário ao que eu esperava, ganhou pontos comigo.

Realmente me vi envolvida, e não conseguia largar a leitura. Enquanto não terminei o livro, não consegui me ver em paz. Não é um livro cheio de ação, mas a tensão dos acontecimentos é o que faz o livro ser tão interessante. Juliette acaba sendo a faísca para mudanças, onde uma verdadeira luta, tanto psicológica quanto física, se desenrolará. Todo um mundo começa a ruir, verdades vêm à tona. Nada mais será como antes.

Silo é um livro diferente e surpreendente na medida certa, e é uma ótima pedida para os fãs de distopia, ficção-cientifica e livros bem narrados e descritivos. Silo é uma faísca, uma ótima introdução para uma série que promete incendiar. Um prato cheio para os ávidos por livros que saiam da mesmice.


site: Confira mais resenhas: http://nomundodoslivros.com
Marina 06/04/2015minha estante
Já estava com vontade de ler, e agora estou ainda mais!




spoiler visualizar
Lucas 13/06/2020minha estante
Estranho vc dizer que as ambientaçoes sao ruins pq eu lembro desse livro em detalhes mesmo anos depois de ter lido rs Use a imaginação




Fádia 20/07/2014

Interessante, mas esperava mais.
Quando vi esse livro, fiquei super envolvida pela sinopse. Só sabia que ele tinha sido um dos mais vendidos nos EUA.
Começei a ler logo depois de comprar, e fiquei bem chateada por pelo menos 110 páginas. O começo foi extremamente chato, parado, e sem nada de emoção. O autor passa um tempão descrevendo o silo, mas às vezes simplesmente abandona a descrições, e fica difícil de imaginar. Os andares do silo, como as coisas estão dispostas, e até a própria limpeza, são difíceis de entender.
Quando a Juliette entra na história, melhorou muito. Realmente gostei da personagem, e as coisas começam a ficar mais tensas e instigantes, dando finalmente vontade de ler. Aí aparece um novo personagem, um romance pra ela. Achei muito mal elaborado o começo desse romance, eles mal conversam e em pouquíssimo tempo já estão super apaixonados. Fora que os mocinhos e vilões são muito óbvios.
Além disso, o autor relata cenas que são até boas, mas vão do nada pra lugar nenhum(como quando a Juliette está tentando fazer umas bombas de água funcionarem, em uma situação onde ela tem que buscar um meio pra, na minha opinião, salvar a própria vida). A cena é sensacional, mas acaba de repente e não serviu pra nada.
Achei bem legal o fato de o silo ser autosustentável, eles produzirem tudo o que precisam, de alimentos à roupas e peças eletrônicas. Porém, quando ele descreve as coisas que existem fora do silo, a proximidade de tudo faz com que o silo não possa ser tão grande quanto deveria pra comportar máquinas, fazendas, fábricas, etc. O maior furo do livro pra mim. Faz a gente imaginar que o silo é só um prediozinho com poucas centenas de pessoas.
A realidade das pessoas nesse livro é interessante, o fato de viverem embaixo da terra, como tudo começou, o porque de tudo, etc. E até o desenrolar de muitas situações é bem legal. Mas, em virtude de tanta coisa que me deixou insatisfeita, ainda tô me perguntando se vou ler o próximo livro da série.
ItaloDeck 24/11/2014minha estante
Concordo contigo Fádia! Esperava mais do livro, bem mais!
Quando li a sinopse, simplesmente pensei: QUE LIVRO FODA! heheheh
Mas o desenrolar da história me fez, por vezes, quase abandoná-lo.
A meu ver, o livro até que começa legal, mas Hugh se perde na história e a deixa por muitas vezes UM SACO DE CHATISSE.
Faço minhas as suas palavras: "Ainda tô me perguntando se vou ler o próximo livro da série." ...... é, acho que não.




@estantedajulia 25/08/2021

Resenha do bookstagram @conhecaolivro
Silo é aquela história capaz de te prender do início ao fim.

A premissa é clara, a humanidade foi extinta e o pouco que resta da sociedade vive dentro de um grande silo subterrâneo, lutando contra um vírus mortal: as ideias.

É, é isso mesmo! Dentro do silo elas não podem existir, a população precisa aceitar o que é lhe imposto e de forma alguma questionar o modo de vida que levam, afinal, não há outra opção.

Bom, a minha opinião é que o Hugh Howey criou uma trama incrível.

Ele consegue descrever muito bem a atmosfera do lugar, de um jeito que transporta o leitor diretamente para lá.

A divisão da sociedade que ali vive também é feita de maneira perfeita, um reflexo do que já vivemos atualmente.

Aqueles que possuem cargos mais bem vistos estão em uma posição privilegiada, nos primeiros andares dessa construção, enquanto os outros permanecem ao fundo.

É um livro para nos fazer repensar sobre o que é certo e o que é errado; se colocar no lugar dos personagens e escolher um lado para defender.

Com toda a certeza eu o recomendo para quem curte esse estilo de leitura, afinal, eu já não vejo a hora de ler a continuação

E aí, você ficou curioso com essa leitura? Ou já conhecia a obra? Quero saber a sua opinião!

site: https://www.instagram.com/conhecaolivro/
Ivan.Rodriguez 30/08/2021minha estante
Comprei o livro Silo totalmente sem ver nenhuma resenha, terminei de ler e já comprei em seguida a "Ordem" e o "Legado". Gostei muito!




PorEssasPáginas 23/06/2014

Resenha: Silo - Por Essas Páginas
Este é um mundo de 144 andares, uma grande escadaria em espiral, dividido em três partes, quase como castas. Cada grupo tem seu tipo de trabalho. Assim que as meninas chegam à puberdade recebem implantes contraceptivos. Os relacionamentos devem ser oficiais e aprovados. E só quando alguém morre um casal é sorteado na loteria e tem um ano para tentar engravidar. E assim as pessoas vão vivendo a vida. Sem pensar no que há lá fora, afinal falar do que pode haver lá fora ou demonstrar curiosidade pode fazer com que você seja mandado para a limpeza, ou seja, uma sentença de morte. Mas tudo isso pode mudar.

A dinâmica do funcionamento do Silo vai sendo revelada ao longo do livro e o desenrolar vai prendendo cada vez mais a atenção. Aos poucos descobrimos como funcionam os andares inferiores do Silo com seus geradores de energia. E é de lá que vem Juliette. Escolhida para ser o novo Xerife, depois do Xerife ter sido mandado para a limpeza. Mas Juliette não é uma pessoa conformada. Ela quer saber o que aconteceu e por que aconteceu. Mas isso pode ser muito arriscado.

Existem segredos que não devem ser revelados e quem detém o conhecimento, detém o poder.

Esta é uma distopia diferente do que temos visto no mercado ultimamente. Está mais para “1984” e “Farenheit 451” do que para “Jogos Vorazes” e “Divergente”. É uma distopia mais adulta, sem adolescentes desafiadores. Temos uma mulher resignada, habilidosa e inteligente, por volta dos seus 30 anos de idade, que cai de pára-quedas em uma situação que ela não escolheu, mas este é um novo desafio e Juliette não vai simplesmente fazer o que mandam, ela vai querer desempenhar da melhor forma o papel para o qual foi escolhida. Este livro trata de jogos políticos, jogos de poder, mas há muito mais por trás disso. Que é claro que não vou falar! Sem spoilers! rsrs É uma história envolvente, com revelações incríveis e que prende a atenção.

Há um site da Intrínseca para o livro que é bem legal acessar antes de ler o livro. Você já começa a leitura tendo mais ou menos uma ideia de como funciona o Silo.

Mal posso esperar pelo que vem no próximo livro. Ao final do Silo você pode ter o gostinho de ler o primeiro capítulo do próximo livro. E aí, é esperar e correr pra livraria quando sair.

Gostei! Ótimos personagens, ótimo enredo, ótimo desenrolar! Ainda há coisas a serem explicadas e há bastante material para mais livros, mas não fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa neste. Acho que o que ficou “pendente” serve como um ótimo gancho para aguçar a curiosidade do leitor.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-silo
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Luan Poppe 28/06/2014

Bem, como começar a fazer uma resenha de um livro tão bom quanto esse? Poderia dizer que vou começar pelos pontos positivos, e depois falar aquilo que não gostei muito no livro.. Mas o que fazer se você gostou de tudo do livro como está, e não mudaria nada? Pois bem é o que farei agora, kkk. Pra começar, a narrativa do livro é muito boa e flui tranquilamente, dá pra ficar horas e horas lendo sem nem perceber. Os personagens também são muito bons e bem construídos, e a história e a forma como ela é contada é MUITO boa, muito mesmo. É do início ao fim do livro com surpresas, descobertas, reviravoltas, algumas mortes. O livro é muito bom, e te surpreende inúmeras vezes. A história foi muito bem construída, com diversos detalhes de como funcionaria a vida em um contexto desses (detalhes que não deixam o livro maçante, mas acrescentam ao universo do livro). Enfim, recomendo muito esse livro, é muito bom. Comprei meio sem saber o que esperar, e ele agora é um de meus favoritos :). Que venha o próximo!
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João Paulo 28/10/2014

na expectativa do próximo
Pra quem vai ler ainda: Os primeiros capítulos são muito bem amarrados, sequência muito bem elaborada com boa reviravolta. Aí na segunda parte vai ser explicado um pouco da dinâmica do cenário. Se esta parte te entediar não desanime, tudo lá na frente vai ser compensador.
Única critica: o final deu aquela forçada para haver continuação.
No geral excelente leitura para quem aprecia o gênero.
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Mari 26/10/2014

Resenha: Silo
A história se passa no futuro onde a Terra, ou o que sobrou dela, não é mais habitável aos seres humanos e a única chance de sobreviver é estando dentro de um enorme abrigo subterrâneo de 144 andares: O Silo.

O Silo é a única esperança para todos os sobreviventes na Terra, já que o ar lá fora é totalmente nocivo. O único contato que os habitantes têm com o mundo exterior é pelas câmeras externas que mostram o que acontece lá fora, só que essas câmeras precisam ser limpadas de vez enquanto e esse "evento" é conhecido lá dentro como: A Limpeza.

A Limpeza é a maior punição para qualquer infrator dentro do silo, é como se fosse uma pena de morte. Você é expulso do silo e ainda tem que fazer a limpeza das câmeras. O que é mais instigante é que as pessoas mesmo sabendo que vão morrer fazem a limpeza. (Quem se importa com a limpeza de câmeras quando sabe que vai morrer em segundos? Todos, todos mesmo, os que já saíram fizeram a limpeza direitinho...

Eu sei por que elas limpam, por que dizem que não vão limpar, mas limpam.

Lá dentro todos têm que seguir regras e são proibidas de falarem o que pensam, onde tudo é controlado e a comunicação entre os habitantes de setores diferentes é muito fraca. De vez em quando surge aquela pessoa questionadora que contraria as ideias do regime, mas antes mesmo que possa contagiar os outros com sua rebeldia é enviada para a limpeza para nunca mais voltar.

É neste contexto que a história começa... O xerife Holston começa a investigar o motivo de sua esposa Allison ter pedido para sair do Silo (algo que jamais havia acontecido), mas depois de três anos de sua morte, ele também é enviado à Limpeza.

Então o delegado Marnes e a prefeita Jahns partem em um busca de um novo xerife, com isso descem todo o silo em busca de uma mulher chamada Juliette.

Juliette é uma mulher das profundezas do silo, local chamado de Mecânica e tem pouco mais de trinta anos. Ela aceita o cargo e se muda para o topo de silo, mas logo se vê cercada de mentiras, indagações e segredos que ela nunca havia imaginado.

Hugh Howey criou uma trama intensa e inteligente. Um distopia sensacional! E ao mesmo tempo diferente das outras histórias distópicas que eu já havia lido, ela é mais madura e engenhosa. Todos os personagens são bem construídos e possuem seus próprios dramas. A narrativa deste livro é muito boa, daquelas que te prende ao livro até o final e te deixa ansioso pela continuação!

Status: Aguardando necessitadamente pela continuação!

Beijos e até a próxima!

site: http://insaciavelmenteapaixonada.blogspot.com.br/2014/10/resenha-silo.html
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Ana - Entre Livros e Trânsitos 07/10/2014

Muito bom!
Silo é o primeiro livro da trilogia de Hugh Howey e logo de cara posso te dizer que eu não vou ler o segundo livro, vou pular direto para o terceiro rs. Explicando melhor: o primeiro livro conta sobre a vida dos sobreviventes dentro do Silo. O segundo conta como foi a ideia, o porque de criarem um silo. O terceiro irá contar como o Silo caiu. Sim, eu sou curiosa e quero saber como termina essa história rs.

Infelizmente os últimos dois não foram lançados no Brasil, então gente bonita, teremos que esperar pacientemente ou não.

O Silo é um abrigo com 144 andares, onde em cada andar é realizada uma atividade, existe o andar da delegacia, dos apartamentos, do refeitório, da estufa de alimentos e o andar principal, onde é possível ter uma visão do mundo lá fora ou o que sobrou dele. Para ter essa visão do mundo externo é necessário que um morador seja enviado para a limpeza, o problema é que o morador não pode voltar e acaba morrendo já que o mundo não está mais habitável. E como eles escolhem esses moradores para a limpeza? Bom, no Silo tudo é motivo para ser preso e enviado para a limpeza, você pode ser enviado pelo fato de dizer: Será que nós vamos sair daqui um dia?/ Como era o mundo antes disso? #Tenso

Na história percebe-se que as autoridades do Silo fazem de tudo para que os moradores se comuniquem o minimo possível.

Papel custa uma fortuna, os emails são cobrados por palavras (sim, eles tem internet, gente ninguém vive sem internet rs), não existem livros, apenas os de imagens com animais e até a distancia de um andar para o outro já é um obstaculo para a comunicação. Tudo isso é feito porqueconversas, informação e troca de ideias são uma poderosa arma, podem criar rebeliões e fazer as pessoas pensarem. E eles não querem isso. Me senti agradecida por ter liberdade de expressão e tanto meios de comunicação ao meu redor.

A história do livro foca na vida Juliette, uma moradora das profundezas do Silo que trabalha na mecânica, o que pra mim é uma das funções mais importantes e na leitura vocês entendem o porque. O livro começa com o xerife do Silo, Holston pedindo para sair, sua mulher Allison foi enviada para a limpeza três anos atrás e nunca mais retornou, ao ler alguns arquivos deixados por ela, ele começa a acreditar que sua mulher não estava louca. Surge então uma mistura de culpa e depressão e o resultado é um pedido para sair do Silo.

Pelo o que percebi, outros moradores também pediram para sair ou cometeram suicídio durante os séculos de existência do Silo, a maioria deles tem depressão por conta da situação que vivem e encontram na limpeza alguma liberdade, mesmo que temporário.

Com a saída de Holston, a prefeita precisa de um novo xerife e por indicação do delegado Marnes eles resolvem ir a mecânica para recrutar Juliette, uma mulher durona e inteligente. Pausa aqui: A mecânica fica no ultimo andar do Silo, vocês fazem ideia da quantidade de degraus que esse povo enfrentou? Cansei.

Senti muita dor nas pernas do tanto que eu desci e subi as escadas :D

Como tudo na vida não são flores, há pessoas que não desejam ver Juliette no comando da delegacia. Nesse momento é possível sentir o gosto podre da politica, ver quanto os interesses políticos podem ser cruéis, ficar assustada com as atitudes das pessoas quando o que elas desejam é o poder. Quando Juliette se torna xerife eu fiquei com a sensação de que tudo seria melhor mas.infelizmente ela é enviada para a limpeza. Juro pra vocês, fiquei tão brava que fechei o livro e não queria ler mais, queria dar um soco na cara do Bernard, o cara que colocou ela nessa situação.

Por vários momentos fiquei pensando em Holston e Alisson, fiquei com esperança do mundo estar habitável e ter alguma surpresa do lado de forarealmente tem uma surpresa lá fora, mas não do tipo que pensei rs.

O livro me pegou de surpresa em vários momentos. Normalmente eu já consigo decifrar o que vai acontecer, mas nesse eu era surpreendida a cada página, a anos que isso não acontecia! Fiquei muito brava em alguns momentos e desesperada em outros, pulei algumas linhas da história porque há partes que estão ali para fazer volume e no final fiquei com gostinho de quero mais.

Senti uma dificuldade em imaginar o visor usado para ver o lado de fora e tentando entender como um lugar com 144 andares tem apenas uma escada em espiral. Fique imaginando também como devia ser a aparência física deles, porque viver num buraco sem sol subindo e descendo escada a vida inteira deve provocar mudanças no corpo, como ter pernas/coxas enormes, musculosas, pele pálida e olhos maiores. Ah não riam, é sério rs.

A história como vocês perceberam é bem utópica, eles vivem dentro de um buraco na terra e conseguem ter internet, rádio, água potável, energia, uma plantaçãoe ao mesmo tempo vivem em condições precárias, escrevem com pedaços de carvão, não há elevadores, só podem ter filhos se alguém morrer (controle populacional), os relacionamentos precisam ter permissão das autoridades, usam apenas macacões com cores do setores que trabalham, comem a mesma coisa em todas as refeições, vivem com medo e num lugar cheio de mentira, onde uma palavra errada pode custar a vida.

uliette é uma personagem forte, inteligente e madura. Graças ao seu conhecimento em mecânica ela sobreviveu a tudo. E olha que essa mulher foi posta a prova várias vezes. É engraçado ela se envolver com um personagem tão fraco, sem personalidade e eu suspeito que irá se tornar seu inimigo no ultimo livro. Gente volúvel nunca é confiável.

Recomendo a leitura, mas para mim não é a melhor distopia dos últimos tempos.

Ah e se preparem porque esse livro também vai para as telonas.

- Cale a porra da boca e me escute Bernard, estou indo atrás de você. Estou indo para a casa e vou fazer uma limpeza.

site: http://www.entrelivrosetransitos.wordpress.com/
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Isabela1768 20/06/2024

Escrita arrastada e enredo que não me cativou
A história demora muito para engrenar, não teve nenhum ponto que conseguiu prender minha atenção ao ponto de querer terminar o livro. Decidi abandonar a obra e ir para histórias mais interessantes, especialmente quando vi que tem mais dois livros em sequência para terminar a saga.
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vortexcultural 18/09/2014

Silo - Hugh Howey
Por Filipe Pereira

Com ares de pós-apocalipse, em um mundo que acabou mas que ainda teima em existir (especialmente em relação à humanidade), aliados à sensação de confinamento e sob total controle de um Estado totalitário e bastante coercitivo referências às obras de Aldous Huxley, George Orwell e Anthony Burgess.

Silo é o primeiro volume da saga escrita por Hugh Howey partindo de um sistema de publicação sob demanda, primeiro em e-book (lançado separadamente em seis tomos) e depois em versão física completa. A autopublicação angaria cada vez mais adeptos e ganha muita popularidade, principalmente nos meios literários estadunidenses, sendo uma forma de exposição válida de material, apesar do hábito mercadológico frequente de não se buscar novos valores.

Na história a humanidade não consegue habitar o ambiente terreno, pois a paisagem é destruída e hostil. A localidade que permite a subsistência da espécie está em um silo subterrâneo de proporções homéricas. Holston é um personagem deslocado e reticente, um verdadeiro fruto do meio e autêntico reflexo do ambiente caótico em que vive. É apresentado, três anos antes do começo da história, o local onde mora com sua companheira Allison, um apartamento em que cabem duas camas e uma escrivaninha, um local incrivelmente grande para as pretensões de alguém deste universo. Com um sistema político complicado de se entender, até mesmo para os seus habitantes, Holston fica confuso, uma vez que questionar o silo é algo proibido, silêncio este que é praxe entre os moradores; até que resolve rever este conceito e começa a se perguntar como funciona o sistema de sorteio para os afazeres dentro da redoma, refletindo também sobre o fato de não ter ciência de até aonde vão os seus direitos.

O começo da narrativa é um pouco truncado, até porque este início serve apenas como preâmbulo da trama principal. Howey cai em um erro comum, de escritor iniciante, de tropeçar nas próprias pernas ao tentar provar um ponto. Algumas descrições e situações se alongam demasiadamente e se tornam dispensáveis diante do todo da obra. O excesso é facilmente distinguível. Os tomos denominados Holston e Medida Certa servem para ambientar o leitor a esse universo, mas certamente seriam mais palatáveis se fossem mais concisos.

Em O Começo, correspondente à Parte Três, a mesmice é quebrada com um recordatório da personagem Juliette, mostrando a sua trajetória e seu estado de enjaulamento, que evolui e ganha contornos dramáticos mais envolventes, preparando o terreno para a mudança de foco narrativo iniciado em Os Abandonados. Nesta Parte Cinco a trama evolui, tornando-se arrebatadora. A aura de suspense aumenta consideravelmente muito graças à sensação de claustrofobia em que os personagens se lançam, seja pelo isolamento do mundo através da vivência no silo, seja pelas desventuras dos personagens por dentro dos tubos. A dificuldade em manter-se vivo e o instinto de sobrevivência são muito presentes no cotidiano dos desbravadores desse habitat, e a escassez de comida que acomete o grupo algumas vezes remete metaforicamente a inúmeras dificuldades da vida moderna.

Silo é o primeiro número de uma trilogia que deve ter sua continuidade publicada também pela Intrínseca. A popularidade é tanta que se aventa a possibilidade de realização de uma adaptação, a qual já estaria em processo de formação do casting e com projeto capitaneado por Ridley Scott, o que se torna uma grande ironia, visto que muitos dos filmes do diretor influenciaram diretamente o ideário desta narrativa. A inspiração é justificada pelo fato do romance solidificar muitos dos conceitos de Howey, especialmente se pensar no background de Juliette, parecidíssimo com o de Ellen Ripley (Sigourney Weaver), protagonista da série Alien, cuja influência foi assumida pelo romancista.

Os últimos momentos são muito mais emocionantes do que os do restante da jornada, em uma amálgama de medo, paranoia e construção de mentiras a fim de obviamente manipular os que vivem naquelas condições. Ao final, a sensação passada ao leitor é baseada na subsistência; o foco da narrativa de Howey, sem dúvida, está na discussão de até quando é justa a luta pela sobrevivência e o que seria ético na busca por este alvo. O clima de teoria da conspiração em meio a verdades indiscutíveis é o ponto mais interessante, por novamente trazer à baila uma questão tão atual e ainda em voga: a ocultação de informação e manipulação do povo, uma capa que pretensamente busca a paz e o bem estar social mas que, na verdade, esconde interesses de indivíduos poderosos.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-silo-hugh-howey/
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tiagoodesouza 29/05/2014

Silo | @blogocapitulo
Eu sou um cara que gosta muito de ler distopias, mas isso nunca me impediu de criticá-las e achá-las sempre mais do mesmo. Mas de vez em quando, um autor aparece e consegue me surpreender de forma tão grande que eu não consigo me contentar em falar pouco sobre o que eu senti e gostei na leitura.

É o caso de Silo, da Intrínseca.

- O que é o silo?

O silo de Hugh Howey, autor best-seller da Amazon, é uma estrutura subterrânea de 144 andares. Ele é dividido em várias seções, como a Mecânica nos níveis mais baixos que cuida da manutenção de tudo o que faz o lugar funcionar e da TI, que, como devem imaginar, cuidam da Tecnologia de Informação. O alimento é plantado em fazendas hidropônicas e a lei se faz cumprida através de delegacias e de um xerife. Para ter um filho, é preciso esperar que alguém morra e ser sorteado na loteria. No futuro, o mundo que conhecemos está devastado e tóxico e a única visão que os habitantes do silo tem provém de câmeras instaladas em seu exterior. Mesmo após centenas de anos, essa imagem somente é visível porque pessoas condenadas são enviadas para fora afim de limpar as lentes das câmeras antes de sucumbirem à morte como vários outros antes delas.

Por que as pessoas, mesmo sabendo que estão condenadas à morte, limpam as lentes dos sensores que mostram o devastado mundo exterior quando saem do silo? A resposta para essa pergunta talvez seja apresentada logo na primeira parte do livro, quando acompanhamos o drama do xerife Holston que viu a esposa enlouquecer para ser condenada à limpeza.

"Ele fingia não ligar, não estar interessado nas razões da limpeza, mas tinha passado a maior parte de sua vida, especialmente os últimos três anos, agoniado querendo saber o porquê. A pergunta o deixava louco."
Página 18.

Depois, acompanhamos a atual prefeita do silo, Jahns, e o delegado dos níveis superiores, Marnes, rumo aos andares profundos numa jornada em busca de convencer Juliette, uma mecânica, a ocupar uma vaga importante aberta lá em cima. Após um acordo, Jahns e Marnes fazem a viagem de volta e um atentado desencadeia uma sucessão de acontecimentos que mostrarão algumas verdades e facetas escondidas sob a terra.

E quando você pensa que já se surpreendeu nas duas primeiras partes de Silo, você escuta a risadinha debochada de Hugh Howey bem no pé do ouvido e se sente um tolo por sequer ter imaginado isso. Porque, galera, não tem uma parte desse livro em que o autor não nos dá alguma informação importante ou descreva algum acontecimento bem "PQP" que nos motiva a continuar a leitura. Foi difícil colocar o livro de lado em alguns momentos para fazer coisas simples, como comer, porque eu queria saber o que viria em seguida.

- Uma ideia que deu certo

A narrativa é em terceira pessoa pelo ponto de vista de vários personagens. Hugh Howey fez o suspense fluir em cada página. Embora algumas respostas sejam dadas logo nas primeiras, muitas outras questões são levantadas. Não basta tentarmos entender os motivos que levam as pessoas a limparem os sensores, mas também precisamos entender toda a complexidade do silo, o que levou à construção e colocar pessoas para viver lá.

Hugh criou uma história recheada de personagens marcantes e ideias arriscadas que poderiam não funcionar muito bem se ele não soubesse prender o leitor com uma narrativa instigante e convincente. É sempre delicado quando um autor narra a história pelo ponto de vista de vários personagens, porque não basta colocá-los ali e não lhes dar um pano de fundo. É preciso criar empatia no leitor, até mesmo um certo carinho. Hugh faz isso de forma magnífica. Ele me fez gostar de vários personagens apenas para vê-los morrendo poucas páginas depois.

Eu poderia ter ficado muito puto se essas mortes tivessem acontecido em vão. Mas elas foram totalmente necessárias para criar a trama de intriga, poder e controle que vemos em Silo do começo ao fim.

- Concluindo e ansioso para o próximo

Juliette com certeza entrou naquele hall de personagens femininas fortes e cativantes. Ela é bem durona, porque ela precisa ser assim para se impor em meio aos homens que trabalham na Mecânica. Mas não se enganem pensando que ela é uma mocinha; Juliette é uma mulher de mais de trinta anos, com uma carga emocional intensa.

Eu vou parar de falar sobre o livro aqui, porque qualquer coisa a mais que eu contar a partir de agora pode ser spoiler e quero MUITO que vocês se surpreendam tanto quanto eu me surpreendi lendo esse livro espetacular. Mais que recomendado e favorito!

"(...) A imaginação, percebeu, não era capaz de entender sensações estranhas e únicas. Ela só sabia amortecer e ampliar o que já conhecia. Seria como explicar a alguém qual a sensação de fazer sexo, ou de um orgasmo. Impossível. Mas, depois que se sente, é possível imaginar diversos níveis dessa nova sensação."
Página 138.

site: http://ocapitulodolivro.blogspot.com.br/2014/05/resenha-silo.html
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Marcos 29/05/2014minha estante
Oi, Tiago!

Outa distopia com protagonista chamada Julliette? rs

Já tinha interesse em ler esse livro, também adoro distopias, e essa história me interessou bastante. Gosto de narrativas assim, em que o autor usa muitas informações importantes de forma dosada. Gostei também de ter uma protagonista mais velha em relação às distopias atuais.

Abraços!


Nanda 29/05/2014minha estante
Oi, T!

Vi uma divulgação pesada em cima desse livro, gostei da ideia de uma distopia com uma protagonista mais velha. Espero, sinceramente, que ela seja mais madura que a xará dela de distopia.
Silo parece ser uma leitura forte, mas pelo o que você descreveu da narrativa, parece que prende mesmo.
Pensei que fosse livro único, to cansada de séries e sagas lançadas aos montes, sabe?

Gostei muito da sua resenha.

Beijos. =)


Nana 30/05/2014minha estante
Wow, Tiago!
Eu não tinha dado muita importância pra esse livro ainda por achar que seria mais do mesmo, mas a sua resenha me deixou curiosíssima pra ler e ver se é isso tudo mesmo! Eu adoro distopia, mas ultimamente, parece que todas são iguais, aí dá uma desanimada. Esse livro mesmo, segue a premissa de outras histórias, com essa coisa de níveis e tal, mas parece que o autor conseguiu conduzir bem a história para além dos clichês. Quero mt ler!
Enfim, adorei a resenha!


Rita 08/06/2014minha estante
Eu gosto muito de distopias, e elas sempre foram meu gênero favorito. Dizem que Silo puxa também para o lado da ficção-científica, o que eu achei ótimo! Pois o livro tem um suspense grande, história envolvente, e as comuns mortes de personagens que deixam curioso e ansioso por respostas e mais e mais. Todos estão falando bem de Silo, todos estão lendo Silo. QUERO MUITO LER SILO AGR! O/


Rita 08/06/2014minha estante
Eu gosto muito de distopias, e elas sempre foram meu gênero favorito. Dizem que Silo puxa também para o lado da ficção-científica, o que eu achei ótimo! Pois o livro tem um suspense grande, história envolvente, e as comuns mortes de personagens que deixam curioso e ansioso por respostas e mais e mais. Todos estão falando bem de Silo, todos estão lendo Silo. QUERO MUITO LER SILO AGR! O/


Rita 08/06/2014minha estante
Eu gosto muito de distopias, e elas sempre foram meu gênero favorito. Dizem que Silo puxa também para o lado da ficção-científica, o que eu achei ótimo! Pois o livro tem um suspense grande, história envolvente, e as comuns mortes de personagens que deixam curioso e ansioso por respostas e mais e mais. Todos estão falando bem de Silo, todos estão lendo Silo. QUERO MUITO LER SILO AGR! O/


Guilherme Lorenzoni 08/06/2014minha estante
Eu não tinha dado importância a esse livro quando soube dele, mas dai pesquisei mais, e meus amigos também não param de falar nele. Distopias me fascinam e não deixo de ler uma, e como Silo se encaixa na categoria, já quero ler! Dizem que o suspense é grande e os personagens são muito bem construídos, e isso só está me deixando mais curioso para ler logo e descobrir todos os segredos que vou ler em Silo.


Ana Lopes 12/06/2014minha estante
Se eu já me prendi apenas lendo sua resenha imagina quando eu tiver esse livro em mãos ??? Eu dei até uma risadinha aqui quando eu li que você não conseguiu fazer coisas simples como "comer" kkkk
Sei lá porque eu gosto desse tema mas você já assistiu "Abrigo" , é muito bom e tem o mesmo teor psicológico que esse livro . Amei a resenha . Parabéns :)


Ana Lopes 12/06/2014minha estante
Se eu já me prendi apenas lendo sua resenha imagina quando eu tiver esse livro em mãos ??? Eu dei até uma risadinha aqui quando eu li que você não conseguiu fazer coisas simples como "comer" kkkk
Sei lá porque eu gosto desse tema mas você já assistiu "Abrigo" , é muito bom e tem o mesmo teor psicológico que esse livro . Amei a resenha . Parabéns :)


Nelson Yan 16/06/2014minha estante
Me parece ser de fato uma distopia, curioso para ler.


Maycon Douglas 16/06/2014minha estante
Muito bom eu gosto bastante desse livro


Moniiqueta 19/06/2014minha estante
Segunda resenha que leio do livro e fala da criatividade do autor de fazer uma trama recheada de reviravoltas e informações e que diz o quanto é BOM. Nesse momento as distopias são o "lance" do momento estão em alta e a dificuldade de se encontrar distopias que nos surpreenda fugindo da mesmisse vem diminuindo...é bom ver que o autor conseguiu fazer isso e nos trazer uma história mais madura e rica em personagens... Estou ansiosa pela leitura.


Moniiqueta 19/06/2014minha estante
Segunda resenha que leio do livro e fala da criatividade do autor de fazer uma trama recheada de reviravoltas e informações e que diz o quanto é BOM. Nesse momento as distopias são o "lance" do momento estão em alta e a dificuldade de se encontrar distopias que nos surpreenda fugindo da mesmisse vem diminuindo...é bom ver que o autor conseguiu fazer isso e nos trazer uma história mais madura e rica em personagens... Estou ansiosa pela leitura.




Só Sobre Livros 06/05/2014

Passividade e questionamento
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2014/05/passividade-e-questionamento-renata-lima.html
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