O País dos Cegos e outras histórias

O País dos Cegos e outras histórias H. G. Wells




Resenhas - O País dos Cegos e Outras Histórias


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Theo.en 29/09/2023

Uma arte
H.g wells, que escritor, classico dos classicos, sabe como contar uma história sem lhe fazer maçante realçando seus momentos bons e divertidos sem esquecer das tragedias, e, neste livro não é diferente nem falha.
Cada conto de Wells apresenta um universo unico de magia e ficção, dando originalidade a cada uma de suas histórias, ora dando enfase a magia, como em "A loja mágica" retratando a verdadeira magica e como esta por vezes se faz estranha quando refletida, ora, como em "A marca do polegar se ficçando a ciência para construir sua história e ora ainda misturando ambos como em "A história de platner", onde, uma substancia leva alguem a suposta quarta dimensão.
Eu li, e, adorei cada uma de suas histórias, realmente recomendo a, qualquer leitor interessado, seja pelos classicos, seja pela ficção, seja pela magia.
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Tarciso.Rodrigues 27/12/2022

Contos de Wells
Os escritos de Wells sempre impressionam. Criativos, inovadores em conteúdo, à frente do seu tempo.
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Milena.Saleh 05/10/2021

Impressionante
Se você está em dúvida, leia!!! HG Wells se mostra, nesse livro, pioneiro de diversos conceitos atualmente recorrentes da ficção científica. É incrível ler esses contos e pensar ?nossa, aquele livro que li (ou filme que assisti) se inspirou nessa ideia?. Além disso, a introdução aponta algumas críticas sociais e metáforas também presentes nos contos. Por fim, o livro é um dos mais engraçados que leio em tempos, com situações altamente improváveis e reações hilárias. Admiro Wells cada vez mais e pretendo agora engatar em outros de seus livros.
Alê | @alexandrejjr 11/07/2022minha estante
Eita!! É bom assim mesmo, Milena?! Ele já estava nos desejados, vou fazer ele subir um pouco na lista, então.




Adriel.Macedo 22/12/2020

Sou fã de H.G Wells e sua obra; nesse livro temos uma coletânea de alguns contos do autor; eles variam entre ficção, suspense, terror e até uma pequena "fábula". É o livro recomendado para se ler aos pouquinhos, um conto ali, outro aqui. Em geral todos são muito bons.
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Maikel.Rosa 09/12/2020

5 contos de H. G. Wells
um explorador desgarrado aprende, tragicamente, que nem sempre "em terra de cego quem tem olho é rei".

um jovem teima em desafiar as histórias espectrais de um velho quarto escuro.

uma estrela implacável arrasta consigo o espanto e a esperança dos homens, em seu trajeto em direção ao sol.

um fantasma apático e desorientado compartilha um ritual de consequências imprevisíveis.

um desconhecido conta histórias sobre um estranho fruto dourado durante uma viagem de trem.

essas são as fantasias que o autor de "A máquina do tempo", "O homem invisível" e "A guerra dos mundos" desdobra nessa coletânea de contos que misturam fantasia, ficção científica e suspense sobrenatural.

ótima pedida pra quem quer uma leitura rápida e acessível (encontrei baratinho na Amazon!).
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Jonas 13/10/2020

Sobre o livro
"O país dos cegos e outras histórias" é um livro diferente daqueles que estamos acostumados a ler de H. G. Wells. Não é um livro de ficção científica mas sim de fantasias em que cada conto se passa em um lugar diferente do globo, mostrando uma ampla gama de ideias que o autor teve e soube expressar da melhor forma a fascinar o leitor!
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Ranzi 28/07/2020

Vários contos, muita criatividade
Confesso que me demorei mais do que o necessário para concluir a leitura deste livro. Mais uma vez, peguei um livro de contos, uma coletânea (que particularmente não é o que mais me agrada), mas a curiosidade por ler o conto que dá nome ao livro me fez acompanhar até o final. Tem três ou quatro contos ali que me agradaram muito: No "O país dos cegos", ver acabou sendo uma deficiência, e os cegos acabaram julgando o personagem principal por isso. O que durante a história, demonstra-se um "ponto de vista" interessante. Também há o conto "A Ilha dos Epiórnis", que achei o sarcasmo do autor fantástico, notadamente quando relata sobre como foi cuidar de um pássaro pré-histórico. E por fim, "A pérola", em que narra a grandeza ̶(d̶e̶ ̶u̶m̶ ̶a̶m̶o̶r̶ ) do ego. Recomendo a leitura, principalmente porque de fato existe enredo, início, meio, fim, e claro, a imaginação fantástica de um autor que parecia ter, à sua época, uma fertilidade imensa de pensamentos e circunstâncias.
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Lucas 08/11/2016

Uma leitura ou uma viagem?
Como disse George R. R. Martin, "um leitor vive mil vidas antes de morrer, o homem que nunca lê vive apenas uma", e esse é um dos meus inúmeros livros que mais me fez sentir isso.

Com relação ao autor, é incrível pensar como tantas histórias podem surgir de uma só pessoa de forma tão original.

A leitura, foi por inteiro agradável. As histórias não são redundantes, não são longas demais, não são cansativas e a linguagem não é maçante.

Ótimas horas de leitura. Recomendo.
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Tauan 21/09/2015

A imaginação de Wells parece ser infinita
Pensar em H. G. Wells é pensar em imaginação.
Imagine-se como o único vidente e um país de cegos. Seria você rei, como sugere o ditado "em terra de cego quem tem um olho é rei"? Mas e se os cego, após gerações e gerações de cegueira, tivessem desenvolvido métodos novos para organizar sua sociedade? Se tivessem levado a visão a um status supérfluo? Se não compreendessem o conceito de enxergar? É esse o cenário do primeiro conto do livro.
No segundo, somos confrontados com a hipótese de uma estrela se colidir com o distante planeta Netuno. Que efeitos sofreríamos na Terra? Como os Marcianos avaliariam a situação?
E como seria descobrir-se no campo de batalha com uma infantaria tradicional a enfrentar os primeiros tanques de guerra?
Imagine também um jovem que encontra um diabólico velhinho com planos de imortalidade oferecendo sua herança a qualquer jovem saudável e talentoso.
Qual o menino que não adoraria entrar em uma loja de mágica? Mágica de verdade? Coelhos surgindo da cartola, bolas de vidro aparecendo do nada, trenzinhos que se movem ao comando da voz, soldadinhos de chumbo que se movem ao comando do general. E qual pai não adoraria uma loja que não cobrasse por seus brinquedos?
A imaginação de Wells se estende também para o longínquo e selvagem Brasil, onde formigas de 5cm estão consolidando um império, banindo os moradores e destruindo todo o país.
E se fosse possível um medicamento que acelerasse o metabolismo a ponto de colocar-nos em uma velocidade diferente do resto do mundo, como se houvéssemos parado o tempo? Seria possível realizar trabalhos complicadíssimos em minutos, percorrer longas distâncias em segundos, dormir menos de meia hora por dia... mas, e quanto às complicações biológicas de tal alteração?

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Nerd Geek Feeli 12/06/2015

“O País dos Cegos e Outras Histórias” de H.G. Wells
Se em [A Máquina do Tempo] Wells nos [brindou] com um misto de genialidade e simplicidade, nesses contos ele vai além, muito além. A genialidade continua, mas as técnicas de escrita estão muito superiores às usadas em sua primeira obra. Uma evolução natural, creio.

Em “A Máquina do Tempo” o narrador era um personagem secundário e insignificante, mas era o responsável por recolher os dados, testemunhar os acontecimentos passivamente e passar a história adiante. Quase um jornalista. O mesmo acontece em alguns dos contos presentes nesse livro. O narrador é geralmente alguém próximo do personagem principal, alguém que ouviu falar de certa história, alguém que escuta e repassa. Os narradores muitas vezes se resguardam ao contar os casos, dizendo coisas como “rezava a história,” e “ele me fez usar essa narração, devo registrar“. Outra técnica interessante utilizada em alguns dos contos é que o próprio narrador incita o leitor a duvidar da veracidade dos fatos. Fica explícito algo como: “estou contando essa história, mas apesar de saber que é verdade, eu mesmo duvido, eu mesmo não creio às vezes. Fica a seu critério.“

Essas técnicas permitem que as histórias sejam contadas de maneira imparcial, e isso contribui para o tom de realismo, para tornar os contos mais críveis. Outra notável mudança em relação à “Máquina do Tempo” está nas descrições. Na primeira obra, apesar da descrição ser rica em alguns aspectos, ela é sempre simples. Já nesses contos, as descrições, de um modo geral, estão mais precisas e aguçadas.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://nerdgeekfeelings.com/2015/06/08/livro-o-pais-dos-cegos-e-outras-historias-de-h-g-wells-resenha/
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