E o Vento Levou

E o Vento Levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Cintia295 06/10/2020

INCRÍVEL
Como a gente vai do amor ao ódio pela Scarlett O'Hara rapidinho, uma mulher forte, determinada, muito a frente do seu tempo, objetiva, mas muito fria, egoísta. Rhett um personagem masculino forte, determinado, objetivo, extremamente sincero, que chega a ser grosso, mas quando aparece no livro nos encanta e domina. Tem vários outros personagens incríveis a Melanie um encanto de pessoa e mais forte do que se imagina. E tem tbm o babaca do Ashley.
Adorei, recomendo.
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nataliagomestwd 25/09/2020

O melhor livro que eu já li
Esse é sem sombra de dúvidas o melhor livro que eu já li em toda a minha vida, entrei nessa história esperando a maior história de amor de todos os tempos, uma paixão avassaladora e o que eu encontrei foi bem diferente, foi mais uma história sobre a guerra e o que a guerra é capaz de fazer com um povo, mas ao seu modo uma história de amor arrebatadora. Scarlett é sem dúvidas uma personagem que vai do ódio ao amor e ao ódio de novo com a mesma rapidez e o que dizer do Rhett, canalha, debochado, seguro de tudo e de todos e ao mesmo tempo a pessoa mais adorável de todas. Simplesmente leiam essa história pq ela é simplesmente maravilhosa e vale a pena cada letrinha. O meu único arrependimento é de não ter lido antes, mas, antes tarde do que nunca, pretendo reler muitas vezes essa belezinha.
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Mr. Jonas 24/09/2020

Triste e intenso . . .
?E o Vento Levou, de Margaret Mitchell, traz a impressionante história da bela Scarlett O?Hara e de sua transformação de jovem impetuosa e mimada em mulher prática e disposta a tudo para conseguir o que deseja. Frustrada por não conseguir se casar com Ashley Wilkes, Scarlett acaba se envolvendo com o charmoso aventureiro Rhett Butler, com quem viverá uma das histórias de amor mais célebres e conturbadas da literatura. Mitchell descreve de maneira impressionante a Guerra Civil norte-americana e retrata as grandes mudanças que pavimentaram a história dos Estados Unidos e enterraram para sempre um estilo de vida.?
A protagonista Scarlett, é uma personagem rica em personalidade, é egoísta, manipuladora e impulsiva, entretanto é muito perseverante. Durante as experiências de vida dela, nós também aprendemos lições para a nossa, desde lições do coração até como lidar com nós mesmos, com certeza esse não é um romance qualquer, pois os sentimentos saem das páginas e vão para nosso espirito.
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estante.da.gabi 18/09/2020

E o vento levou
É muito difícil dizer que não gostou de um livro que muita gente tem como favorito da vida.
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E o vento levou, escrito por Margaret Mitchell em 1930, conta a história, luta e evolução de Scarlett O'Hara. Acompanhamos sua vida antes, durante e depois da Guerra Civil norte-americana, que devastou o Sul do país e extinguiu um modo arcaico de viver.
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Vemos Scarlett nutrir um amor intenso por um personagem enquanto temos um outro que tenta, de todas as formas, chamar sua atenção: Rhett Butler. Scarlett e Rhett são personagens idênticos: egoístas, gananciosos e mesquinhos. Combinação perfeita, não é mesmo? Mas não. Passa longe disso, porque ainda que este livro seja considerado romance, eu não vi nada além de romantização de um relacionamento tóxico.
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Antes da Guerra, Scarlett vivia uma vida de confortos e riqueza, pois provinha de uma família abastada por causa da plantação de algodão. Na verdade, esse era o padrão de vida de todos os brancos que viviam no sul dos EUA: baseado em padrões de etiqueta, grandes plantações de algodão e exploração de mão-de-obra escravizada.
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Então acontece a Guerra, que tinha como objetivo principal acabar com a escravidão presente no Sul. Essa é a parte mais rica do livro, que me fez engolir e aproveitar de fato a leitura, porque é bem descrita e transmite muito bem todo o sofrimento que os sulistas passaram durante a guerra. Essa parte me fez entender que perspectiva é tudo e tendo o livro a visão dos sulistas sobre a Guerra, foi interessante ver como eles enxergavam ianques (os do Norte) como os verdadeiros vilões.
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Essa foi a unica parte que eu realmente curti. De resto, o livro me causou raiva, indignação e muito, mas muito ranço. Fui ler um livro clássico que muita gente considera o melhor da vida e me deparei com um livro extremamente racista e com a romantização de um relacionamento abusivo.
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Se eu recomendo o livro? Recomendo, porque sou contra a cultura do cancelamento. É necessário que as pessoas leiam esse livro com uma postura crítica para entender os discursos nele que não se encaixam mais hoje.
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Aline 12/09/2020

Correndo para assistir ao filme...
Eu esperava um romance ?romântico? arrebatador, daqueles de tirar o fôlego, mas o romance é apenas o pano de fundo para tudo o que acontece nessa história, isso me surpreendeu, mas de forma muito positiva.

O livro é sobre a guerra de secessão, todo o estrago que ela causou no sul dos EUA e sobre a implacável Scarlett O?Hara. Através da narrativa, você tem um pouco da opinião da autora sobre a libertação dos escravos, não consegui engolir toda aquela história de que os escravos eram felizes e que não sofriam maus tratos, achei algumas partes um tanto racistas, e como negra, não consegui relevar a questão da época em que o livro foi escrito, por este motivo tirei meia estrela.

Sobre Scarlett... sei que muitos a admiram e é possível ver tanto a sua evolução quanto a sua decadência até o fim da história, apesar de toda a sua força, do seu inegável amadurecimento, exceto em relação a sua paixonite irritante, vemos a sua transição de menina mimada para mulher inescrupulosa, má, extremamente egocêntrica e sem a total vocação para a maternidade, a odiei em muitos momentos.

Sobre o romance... apesar de apaixonado, Rhett era tão orgulhoso quanto ela, duas personalidades extremamente fortes e difíceis, eles eram idênticos, mas completamente incompatíveis.

Resumindo... é um livro fantástico que com certeza absoluta indico.
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Mell Rodriguez 09/09/2020

Comece a ler e pense nas 1000 páginas depois!
?...E o Vento Levou? é nitidamente uma declaração de amor de Margareth Mitchel por Atlanta. E você consegue sentir isso a cada capítulo viciante, que só intimida os fracos pela sua grossura. Esse livro pode ser tão forte e arrebatador como Scarlett O?Hara, quanto doce e terno como Melanie Wilkes.

A história mostra o amadurecimento de uma menina sulista e mimada, em meio aos horrores da Guerra Civil Americana e a sua Reconstrução. Na primeira parte, vemos a batalha e a queda da Geórgia contra os ianques. Assim, também vemos a personalidade ingênua e fútil de Scarlett, ceder a um cenário de caos e morte. Mas é na segunda parte, quando a pobreza e a fome se apresentam sem cerimônia, é que vemos a transformação de Scarlett para uma mulher de negócios, prática e objetiva. Se antes ela apenas desejava ser cortejada e ganhar o amor de Ashley, agora só lhe importava o dinheiro e salvar Tara (Ashley também, mas em segundo plano). Tudo valia para não ver seu lar e sua família a mercê da miséria e dos inimigos.

Confesso, que a minha maior dificuldade foi continuar amando a história e ainda ser antirracista. Ao mesmo tempo que você se apaixona pelo feminismo quase que radical de Scarlett, que confronta uma sociedade tão retrógrada e cheia de decoro misógino, vencendo com muita luta as dificuldades que lhe eram impostas só por ser mulher! Você ainda fica horrorizado de como ela (e os demais) retratam os pretos.

Na obra, os pretos de confiança são >quase< da família, mas ai deles terem pensamentos próprios ou ousarem em igualdade! Sim, aqui você verá que negros não passam de ralé, macacos, estupradores e preguiçosos, ao ponto da Ku Klux Kan ser retratada como um grupo de justiceiros de famílias tradicionais que tiveram sua honra e mulheres ultrajadas. Só que por mais que seja horrível ler isso, é preciso lembrar que isso faz parte de um contexto histórico, e que é de grande peso no segundo volume.

Mas nem tudo é dor, tristeza e dificuldade. Outro ponto muito forte do livro é a relação da protagonista com o capitão Rhett Butler. Sempre muito galante e cheio de escárnio, ele é quem dá tom cômico com suas provocações, sendo o único a quebrar a tirania de Scarlett.

Contudo, é uma obra encantadora e prazerosa até nos parágrafos mais densos.
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Fran 06/09/2020

Meu livro preferido da vida
Depois de pouco mais de um ano, decidi fazer uma releitura desse livro que amo tanto. Uma releitura com um olhar mais crítico, mas que me fez emocionar da mesma forma, porque amo os personagens desta história. Scarlett, Rhett, Melanie, Mamy, Ellen, Gerald, todos eles tem um lugarzinho especial no meu coração. Scarlett não é uma heroína perfeita, ao contrário, por muitas vezes ela é mimada, mesquinha, egoísta, mas ainda sim, não tem como não ama-la. Porque Scarlett é muito forte, e mesmo com medo, ela vai e faz. Ela luta por si, pela terra dos seus pais, por sua família. E é uma personagem maravilhosa. Melanie também é incrível. Ela pode ser frágil de aparência e saúde, mas Melly também é muito forte. Rhett Butler também é um personagem inesquecível e as interações que tem com a Scarlett são um dos pontos altos do livro. A escrita da Margaret Mitchell é fluida, cativante e muito emocionante. Apesar de ser uma releitura e de ter assistido ao filme várias vezes (Amo a Vivien Leigh) ainda me vi completamente envolvida e com aquela sensação de querer começar a leitura tudo de novo, assim que li a última frase. Espero reler esse clássico muitas e muitas vezes durante a minha vida.
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Clara 05/09/2020

Livro 1 da história lido em 5 dias e o livro 2 em 4.

Desde a primeira frase eu fiquei envolvida na história, e uma das coisas que mais me fascinaram nela foi o amadurecimento da Scarlett. A príncipio era uma menina mimada, egoísta e fútil, com uma paixonite irritante por Ashley Wilkes. Com certeza uma das personagens mais bem construídas, mais real e crível que eu já li que se uma comparação for feita dela no início da história e no final, parecem duas pessoas completamente diferentes.

Rhett Butler também foi extremamente interessante de se ler, era inteligente, impopular e polêmico, muito parecido com Scarlett em alguns aspectos, seus diálogos com ela sempre me deixavam vidrada no livro. "Frankly, my dear, I don't give a damn".

A história que se passa antes, durante e depois da guerra não poderia ser tratada de melhor maneira, na minha opinião, apesar de eu ficar um pouco menos empolgada quando as descrições da guerra eram muito extensas. A maneira que a Margaret lida com o patriotismo dos sulistas, a ida dos soldados, a perda, o luto, esperança e como casa um levou a vida depois disso são incríveis. As dificuldades não acabaram com o fim da guerra, mas estavam só começando.

Apesar de ter amado o livro, ainda tenho ressalvas a fazer. Como foi retratada a guerra do lado perdedor, o Sul, que era escravocrata e todas essas coisas, tiveram partes realmente racistas no livro e uma romantização da escravidão. É compreensível que tenha sido escrito assim, pois as coisas eram assim e a autora, Margaret Mitchell, era uma sulista e da própria Geórgia. Compreensível e completamente intragável. A relação de Scarlett e Rhett também teve momentos muito problemáticos, horríveis decerto. Esses dois pontos, porém, não podem ser julgados com os olhos de 2020, mas não podemos deixar de dizer que são coisas sim ultrapassadas e inaceitáveis.

Dito isso, recomendo sim a leitura do livro, os personagens te marcam e que eu, com certeza, levarei pra vida toda.
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Epitome. Literária 23/08/2020

Este também é um dos meus livros favoritos, o livro está todo marcado (o marca texto pediu socorro rs). Constituído de personagens marcantes, essa história é incrível. A relação entre Scarlett e Rhett é uma das relações, de casal, mais sinceras de alguns poucos romances que já li. ⁣⁣
⁣⁣
Scarlett é uma personagem incrível. Não mede esforços para conseguir o que quer. Também é egoista, e foram nesses momentos que percebi, o quanto a escritora trouxe elementos que contribuíram para a autenticidade da personagem.⁣

Por fim, super indico a leitura para quem gosta de romances históricos. Foi uma leitura que transcorreu de forma fluida.⁣⁣
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Sara277 21/08/2020

Obra maravilhosa... Não sei nem o que falar sobre; com certeza é um dos favoritos da vida, um livro que todo leitor tem a obrigação de ler antes de morrer.
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Dani @sagascronicas 16/08/2020

Amei o livro... confesso que passei raiva com a Scarlett, mas ao longo do livro comecei a gostar um pouquinho... fora isso adorei a história
Ester.Campista 22/10/2020minha estante
Nem terminei o livro por que fiquei com raiva dela também kkk




Books with Tea 12/08/2020

O que falar desse livro?
Eu sempre fui apaixonada pelo filme e eu precisava ler o livro! E apenas constato que me apaixonei mais ainda por essa história. ⠀

Margaret Mitchell conseguiu em um único livro abordar sobre a Guerra Civil Americana (e trata sobre a visão dos sulistas, algo que não costuma aparecer muito nas histórias); sobre a escravatura; sobre uma sociedade que na época era extremamente machista e o papel da mulher nela; e ainda tecer um romance no meio de tudo isso. ⠀

Scarlett O’Hara é uma das minhas personagens femininas favoritas e, mesmo ficando com raiva dela por conta de seu fascínio por Ashley Wilkes, eu admiro o crescimento dessa personagem, sua força e coragem. ⠀
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Maiara 07/08/2020

Meu filme favorito da vida. O racismo no livro serve para demostrar a personalidade da Scarlett e contar a história dos Estados Unidos na Guerra de secessão. Não entendo julgarem o livro com o filtro do ano de 2020 e sem contar que ele conta uma história e não podemos reescrever a história.
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Victória 27/07/2020

Resenha de ...E o vento levou
Como podem, por todos esses anos, divulgarem que este livro se trata de um simples romance, quando na verdade retrata a história de uma megera sobrevivente?



E o vento levou é um clássico, um livro muito bem escrito e detalhista que conta a história de Scarlett O?Hara filha de Gerald, um imigrante irlandês que fez sua vida nos Estados Unidos e Elena, filha de mãe e pai franceses que criaram suas filhas nos Estados Unidos e que, por uma peça do destino se conheceram em um determinado momento da vida que possibilitou o quase impossível casamento.
O livro descreve a vida de Scarlett, seus pensamentos, dúvidas, raivas e desejos. Sempre teve tudo e quem que quis, a moça não gostava de ser contrariada. Não tinha muitas amigas e amava namorar, é claro que tudo isso causava muito alvoroço a sociedade da época, já que se passa me 1861. Scarlett era conhecida como namoradeira e assanhada, mas nada a abalava, ela pouco se importava com os comentários a seu respeito. Sua vida se vê abalada quando ela se apaixona por Ashley, e perdida, quando sente que seu amor pode não ser correspondido, pois seu amado vai se casar com a prima, acabando com seus planos. Mal sabe ela quantas provações estaria a vida a lhe apresentar...

A escrita dessa edição não é fácil, a autora é muito descritiva, descreve coisas que ao meu ver, não enriquece o texto, mas sim, o deixa um pouco cansativo em determinadas partes. Os diálogos entre Scarlett e Rhett são a parte engraçada da história, e foram até determinada parte, os momentos que mais gostei. A sinceridade e indiferença de Rhett para com a vida e para com a sociedade é um grito de liberdade que ele se deu e que o libertou de uma vida enfadonha, porém a um custo alto, que ao decorrer da história ele se vê obrigado a admitir. Scarlett passa boa parte da história em um amor platônico, e a autoria tende a nos levar a crer que esse amor pertence apenas a ela, que Ashley na verdade, se a amou em algum momento, as divergências de pensamentos e modo de vida, acabaram o desiludindo quanto ao que sentia pela moça, e claro como um cavalheiro, não poderia manter um relacionamento extraconjugal. Por um bom tempo isso a deixou em um situação depressiva e um pouco solitária, pois aliado a essa desilusão tem seu gênio, que não é fácil de se lidar.
Muitos descrevem Scarlett como burrinha, tola, sem muita inteligência, eu descordo totalmente. Acho-a de uma inteligência perspicaz. Não é porque ela não tem a cabeça nos livros e não conhece os grandes poetas que sabe menos que a nenhum a li, só lhe tem interesses distintos. Porém, seu modo de viver e a forma como foi sempre foi tratada, a deixaram uma mulher iludida (em certo ponto pode ser considerada uma megera), a achar que o mundo inteiro a trataria como sua mãe e pai. Não, o mundo é duro, ninguém vai se abaixar para amarrar seus sapatos, quando você pode fazê-los. Seu gênio também não é fácil, e muitas vezes me estressava na leitura, por muitas vezes a quis sacudir e dizer: ACORDE.

A autora nos trás também um, que na minha opinião é um ótimo relato acerca da guerra. Sem maquiagens, sem a romantização ou a forçada beleza, que costuma-se esperar quando tocam em tal assunto. Muitas vezes precisei parar a leitura, pois me entristecia demais alguns dos relatos de Scarlett, de um futuro sem muitas expectativas e de muitas das recordações que lhe vinham a memória, após a guerra. Triste, porém foi a partir dessa parte que pudemos ver nascer em Scarlett uma outra personalidade, moldada pela guerra e que a fortaleceu em meio a situação que vivia.

Acho importante ressaltar como a autora escreveu sobre a vida da população negra daquele tempo, a situação de vida e de trabalho as quais eram obrigados a viver. É interessante ressaltar também as relações de hierarquia que acontecia tanto dentro, como fora da comunidade daquela época. Com a guerra, essas relações hierárquicas foram ficando de lado pelas circunstâncias, e pela necessidade do cotidiano. Por conta disso muitos escravos designados para o cuidado da casa, se viram trabalhando na terra, plantando e colhendo para ter o que comer, enquanto outros fugiam da fazenda, para lutar na guerra ao lado do inimigo, ou para a liberdade. E isso os desagravada demais, de uma maneira que até difícil explicar.
Não sou estudiosa da área, mas em muitas partes ficava aborrecida quando os personagens os descreviam como ?da família?, quando na verdade e pelo jeito como eram tratados, não sugeria
de forma alguma que estavam lidando com alguém da família. E choca um pouco o quanto alguns realmente acreditam que lhes pertencem a família, quando é claro que os vêem como uma mercadoria comprada a qual lhes deve obediência e devoção. Enfim, acho que o livro provoca uma ótima discussão, tanto de gênero, como de raça, que precisa cada dia a mais ser fomentada.

No mais, é uma ótima leitura e creio que fez muita gente cair do cavalo se a começou a espera de um belo romance, que a meu ver, está em segundo ou até em terceiro plano na história. Acho que a ideia que a autora queria passar da história, não era a de dois amantes apaixonados, é muito mais que isso, é uma história de reflexão, crítica a cultura e costumes, de conhecimento histórico, que precisa existir para que erros do passado não voltem a acontecer.
O romance entre Scarlett e Rhett tinha ao meu ver tudo, exatamente tudo para dar certo, só que a vida é complicada, e mesmo que no final as coisas tenham ficado um pouco vagas, acredito que com o passar do tempo, e além das páginas acabadas do livro, eles tenham tido sim, um final feliz.
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Escr 24/07/2020

O VENTO
Tem coisas que não vela a penas se concentrar, o amor faz vencer o romance fortalece a vida,
cada dia, amar com toda a força de seu coração.A vida ensina de uma forma que não esperamos, só que vive sabe.
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