... E o Vento Levou

... E o Vento Levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Dani @sagascronicas 16/08/2020

Amei o livro... confesso que passei raiva com a Scarlett, mas ao longo do livro comecei a gostar um pouquinho... fora isso adorei a história
Ester.Campista 22/10/2020minha estante
Nem terminei o livro por que fiquei com raiva dela também kkk




Books with Tea 12/08/2020

O que falar desse livro?
Eu sempre fui apaixonada pelo filme e eu precisava ler o livro! E apenas constato que me apaixonei mais ainda por essa história. ⠀

Margaret Mitchell conseguiu em um único livro abordar sobre a Guerra Civil Americana (e trata sobre a visão dos sulistas, algo que não costuma aparecer muito nas histórias); sobre a escravatura; sobre uma sociedade que na época era extremamente machista e o papel da mulher nela; e ainda tecer um romance no meio de tudo isso. ⠀

Scarlett O’Hara é uma das minhas personagens femininas favoritas e, mesmo ficando com raiva dela por conta de seu fascínio por Ashley Wilkes, eu admiro o crescimento dessa personagem, sua força e coragem. ⠀
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Thalita 28/07/2022

Todos os personagens são bem explorados
O contexto histórico é muito bem definido, a leitura as vezes fica arrastada e as vezes passa mais rápido do que percebemos, mas de fato todos os detalhes que a autora apresenta ajudam a nos absorvermos dentro do universo de Tara, Atlanta e todos os outros lugares do século XIX onde se passam a história. Chorei em alguns momentos do livro e fiquei com bastante ódio em outros, Margaret conseguiu me despertar fortes sentimentos com sua escrita, uma pena que esse seja seu único livro, mas ao mesmo tempo vale o trabalho de toda uma vida.
Agora vou terminar de ver o filme kkkkk
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Priscila 20/08/2021

O vento levou o bom senso.
Convenhamos que a narrativa da autora é impecável. Ela sabe muito bem contar uma história.
Para mim, que sou negra, foi penoso ler sobre a escravidão nesse período. Entendo todo o magnetismo da obra, que é muito bem escrita; com um recorte bem realista da história americana.
Em suma, uma ficção histórica, com personagens realistas, dentro de uma passado que felizmente fora ultrapassado. É uma boa história para nos fazer refletir sobre a ignorância humana.
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Lucia.Aoto 10/04/2022

Favorito da vida
Meu Deus.. Comecei lendo "E o vento levou" sem NENHUMA EXPECTATIVA.
Pensei "Bom vou ler porque é um clássico né."
Mas gente, desde a pagina 1 até a sua última página, só me encantei, dei risada e me emocionei com esse livro que com certeza virou um favorito da vida!
Li totalmente com a mente voltada para a época e a realidade no qual os personagens viviam. Se lermos com a mente de hoje ficaremos revoltadissimos por causa da Escravidão.
Não vi defeito nenhum nesse livro e me sinto órfã agora que terminei ele. Não poderei mais rir com Gerald, Rhett e Scarlett.
Não me emocionarei com Ellen e Melaine.
Só outro livro me fez sentir isso que foi "IT" ? do mestre Stephen King. Que maravilha ter lido essa obra de arte!!!!
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safiraduanny 31/08/2019

esse livro = TUDO PRA MIM
gente, que livro incrível. a escrita é fantástica e eu não conseguia parar de ler. se eu fiquei triste com o final? fiquei DEVASTADA mas depois de pensar MUITO no assunto acho que foi justo. a gente passa a vida inteira procurando por algo quando tudo que a gente precisava estava do nosso lado o tempo todo. se a scarlett não aprendeu a lição, eu com certeza aprendi. o rhett é simplesmente PERFEITO, a melanie é um ANJO, o ashley é um SONSO (meu deus, que macho chato) e a scarlett, uma verdadeira DEMÔNIA (eu falo mal mas eu gosto dela JURO). vou sentir muita saudades dessa história e eu só queria sofrer uma amnésia temporária pra poder ler tudo de novo e sentir as mesmas emoções pela primeira vez.
Letícia 13/12/2019minha estante
Amiga, eu tô ainda no início, mas em DESESPERO


Letícia 13/12/2019minha estante
Me ajuda, por favor


Letícia 13/12/2019minha estante
Preciso discutir sobre esse livro


safiraduanny 16/12/2019minha estante
AMADA, VAMOS.




Kelly Martinez 01/11/2019

Isso não é uma resenha!
Estou sem palavras pra descrever o misto de sentimentos que me trouxe a leitura desse livro!
É simplesmente maravilhoso! Perfeito! Um dos melhores livros que já li na minha vida!
Não vou discorrer aqui sobre esse romance. Só darei uma dica: LEIAM!
Lorena 01/11/2019minha estante
Opa, bom saber :D Adorava o filme quando tinha meus 14-15 anos


nandaassis 01/11/2019minha estante
Preciso reler viu, vou escolher uma edição para comprar rsrs.




spoiler visualizar
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tata342 21/02/2020

MARAVILHOSO
Eu amei muito esse livro, cada momento foi emocionante, amei ter conhecido a história de um dos casais mais perfeitos de todos os tempos ??
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Rafa @primeiroscapitulos 26/02/2020

Muito bom
Vale a pena ler
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Manuh 27/02/2020

Scarlett O'Hara e Sua Resiliência
O livro é um romance histórico pois aborda a guerra civil norte-americana. Esta dividido em 3 fases: 1° antes da guerra / 2° durante a guerra/ 3°Pós guerra/.

A jornada dessa história será através da personagem da Scarlett O'Hara, que é apresentada como a filha mimada de um próspero fazendeiro aristocrata sulista, diante de seus dilemas infantis, idealizações e caprichos. A história também nos apresenta vários personagens que vai ganhar nossos corações como a cunhada de Scarlett; Melanie e seu amigo de caráter duvidoso Rhett Butler.

Durante as fases do livro vamos ver as mudanças que ocorreram por causa da guerra e o amadurecimento de Scarlett, de uma menina mimada a uma mulher forte e destemida, capaz de tudo pela sua sobrevivência e manter consigo a sua amada Terra.

Scarlett não é uma personagem que se admira em termos de caráter, é extremamente egoísta, não tem valores morais, é literalmente inescrupulosa, os defeitos sobressaem as qualidade sempre. Mas, não tem como odiar, pois vemos seu desespero diante do seu declínio de uma vida abastarda para total miséria. Uma das coisas que fica latente em sua personalidade é sua força e resiliência... perdeu mais que ganhou e continuou firme e seguiu adiante acreditando em dias melhores e lutou por esses dias.

P.S: Nas páginas finais são puros sofrimentos... Aff, chorei igual uma condenada. O desfecho da historia de Scarlett e Melanie é de partir o coração.

Amei esse livro de tal forma, que quando finalizei me deu vontade de ler de novo.

"Penso nisso amanhã. Afinal, amanhã é outro dia." (Scarlett O'Hara)


Rebeca 27/02/2020minha estante
Manuh, vc comprou onde essa edição integral?


Manuh 27/02/2020minha estante
Na submarino.


Rebeca 29/02/2020minha estante
'Brigada!




Paloma 20/04/2020

Delícia de leitura
Tem tudo que eu gosto, período histórico, narrativa fluída e envolvente e personagens complexos cujas atitudes nos fazem refletir sobre vários aspectos da vida!
Gleidson 20/04/2020minha estante
Quero muito ler! Só vejo boas opiniões.


Ket 20/04/2020minha estante
Livrão! Baita experiência de leitura.


Paloma 21/04/2020minha estante
Simm! além de acompanhar essas personagens incriveis a autora faz várias digressões sobre o momento que a região o sul vivia, durante e depois da guerra.
A capa dessa edição não transmite muito bem seu conteúdo. Preferir mais por causa da tradução.




Brina 21/04/2020

Irresistivelmente fascinante
Uma leitura extremamente cativante, nem um pouco sinuosa como geralmente poderia se esperar de um grande romance histórico. A trama é bem delineada e desenvolvida, assim como os personagens. Incrível como Margaret Mitchell conseguiu transmitir, tão expressivamente, os sentimentos dos personagens para o papel.

A narrativa se passa durante a Guerra de Secessão, acompanha a trajetória e transformação de Scarlett O?Hara, de uma jovem vaidosa e mimada, a uma mulher forte e resiliente, determinada em manter vivo aquilo que lhe era mais sagrado, sua terra, a fazenda Tara.

Um drama cheio de reviravoltas, destruição e romances devastadores em meio ao declínio de uma sociedade aristocrática e escravocrata.

Scarlett O?Hara, provavelmente, é a personagem mais egoísta, manipulativa e tempestuosa que já encontrei nos livros. Uma personagem realmente fascinante!

E o Vento Levou é certamente uma leitura imperdível.

Alguma frases que grifei no livro:

?Não posso pensar nisso agora. Se o fizer, enlouqueço. Pensarei nisso amanhã. Então, vou conseguir suportá-lo. Afinal, amanhã é um novo dia." 

?A vida continua. E talvez ela não seja tão ruim, afinal. Decidi ser feliz e serei feliz. Até me parece que já estou feliz. Eu simplesmente não percebi.?

?As pessoas vão gargalhar e balançar a cabeça, não importa o que eu faça. Então eu vou fazer o que eu quero e como eu quero!?

?Se você não está fazendo nada de errado, é porque você não teve a oportunidade.?

?Ora, querida, o mundo pode perdoar praticamente tudo, exceto os que cuidam da própria vida.?

?E acima de tudo, ela conhecia a arte de esconder uma mente afiada e observadora dos homens, mascará-la com uma expressão inocente, ingênua, como uma criança em seu rosto. ?

?Como já lhe disse antes, esse é um pecado imperdoável em qualquer sociedade. Seja diferente e seja amaldiçoado!?
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Wellington 20/03/2021

E o Vento Levou: 9,75
A sinopse começa com uma verdade: a obra é conhecida por prender o leitor do começo ao fim. Assim foi comigo. A escrita é fantástica; pode ser uma equivocada impressão pessoal, mas Margaret Mitchell me lembrou Tolstoi. O tempo, os fatos, os personagens – tudo flui com naturalidade. Se escrita por um prolixo, E o Vento Levou teria facilmente mais de duas mil páginas, tamanha a quantidade e profundidade dos eventos relatados na obra.

Tirando da frente o necessário: a edição contém erros de ortografia e concordância (“eu a adeio”, “para as aquelas”, etc.); insignificantes para a compreensão, mas presentes. Não sei por quê, mas achei que seria capa dura; é capa comum. A arte é bela, assim como a fonte, a separação dos capítulos e tudo mais. Não é uma edição perfeita, mas me agradou; a divisão em dois tomos foi feita de forma feliz. Os erros são facilmente perdoados se nos lembrarmos de que é uma obra gigantesca.

Trata da trajetória de Scarlett O’Hara – figura controversa, em muitos pontos à frente de seu tempo e em outros presa a velhos costumes. Há momentos em que a repudio, e há momentos em que possui minha extrema admiração. É uma personagem riquíssima, extremamente complexa e, mesmo não sendo minha favorita (meu apreço é por Melanie e Mammy), reconheço sua importância. Ter contato com o livro, sem saber nada do filme, me foi positivo: Scarlett é uma das mulheres mais marcantes já criadas pela arte.

É um livro histórico que não se perde no historicismo; o que importa aqui é a relação dos eventos com os personagens. É possível ver inúmeras coisas: o nascimento e crescimento da cidade de Atlanta, na Geórgia; os efeitos da Guerra Civil estadunidense; as impressões e consequências da libertação dos escravos; o contexto de nascimento da Ku Klux Klan. Uma coisa me fica clara: a “libertação” (foi mesmo? Olhemos ao presente...) dos escravos pode ter tido vozes de fato sinceras e bem intencionadas, mas a motivação prevalente foi política. Isso é visível em várias passagens e deixo para os leitores tirarem as próprias conclusões.

Escrito pela perspectiva do lado que perdeu – o Sul escravagista, reis do algodão e de pensamento aristocrático –, torna-se natural o que fora apontado já no excelente prefácio: para a autora, provavelmente seria justificada a posterior segregação racial nos EUA; a escravidão era parte central da cultura sulista. Ao mesmo tempo, temos uma fonte riquíssima para a compreensão do pensamento da época. Que o contexto social não diminua a importância dessa obra, mas a enriqueça como uma chance de olhar profundamente.

Voltando ao romance em si, é difícil elogiá-lo sem entrar em terreno de spoilers. O único motivo de não receber de mim a nota dez é Scarlett O’Hara – justamente ela, grande como é. Scarlett não é perfeita; nem mesmo Melanie, descrita por Rhett como “a única pessoa verdadeiramente boa que conheci”, é perfeita. São personagens humanos, cheios de qualidades e defeitos, jogados no meio de uma existência cruel em que guerra, fome, frio e morte se tornam comuns. São pessoas de um velho tempo tentando se adaptar a um novo tempo; alguns com mais sucesso que outros, mas sempre com contratempos.

É a única obra de Margaret Mitchell. O que levo comigo com grande carinho é a obstinação de Scarlett, a devoção de Melanie e a bondade de Mammy, assim como um vislumbre do que foi a sociedade da época.
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