... E o Vento Levou

... E o Vento Levou Margaret Mitchell




Resenhas - E o Vento Levou


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Laura de Castro 06/03/2020

Impecável
Foi maravilhoso reler um dos meus livros favoritos. Resolvi fazer essa leitura antes de ler a continuação não oficial "Scarlett", que finalmente achei no sebo. Confesso que estou com receio da continuação não chegar aos pés do original. Mas, como romântica que sou, quero muito um vislumbre de final feliz, muito mais para Rhett do que para Scarlett, que de fato fez por merecidas suas últimas 200 páginas de história.
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Marina 08/03/2020

Comecei a ler esse livro com muita expectativa, afinal é um clássico. Leitura empolgante e me remeteu à história e ao cenário descrito de forma tão clara e completa. Sobre a personagem principal, a descrevo como egocêntrica, tola e fútil, porém uma personagem guerreira, inteligente e decidida. Gostei muito do livro e li avidamente, porém o final, ao meu ver, deixa e muito a desejar para quem gosta de romance com final feliz. Terminei de ler com uma sensação de que o livro não teve desfecho....me decepcionei.
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Stella.Cariello 02/05/2020

O livro que ganhou meu coração
Já faz tempo soube por meu pai que o filme "E o vento levou" era o preferido de minha avó Celma. Impulsionada por isso, resolvi ler a obra que inspirou o filme e me apaixonei por cada uma das 951 páginas que li.

Com um passeio pelo passado, personagens marcantes e um romance arrebatador, a história ganhou meu coração, assim como um dia foi a favorita de minha avó.

O livro se passa durante a Guerra da Secessão e conta a história de uma civilização que se foi com o vento, levando consigo muitas outras coisas. Antigos sonhos, amores, conceitos e promessas. Como a vida, uma eterna despedida.

É maravilhoso trilhar com Scarlett O'Hara as intempéries de seu caminho, as dificuldades marcadas pela guerra e perceber seu amadurecimento no decorrer da história. De uma menina egoísta e frívola a uma mulher obstinada e forte.

"Via as coisas com novos olhos, pois, em algum ponto ao longo da estrada para Tara, ela abandonara sua infância. Já não era como o barro moldável, no qual cada nova experiência deixava uma marca. O barro endurecera em algum momento desse dia que durara mil anos. Essa noite era a última vez que ela seria cuidada como uma criança. Agora era uma mulher feita, e a juventude ficara para trás."

Na história, a protagonista percebe um pouco tarde demais que se enganou sobre muitas coisas, principalmente sobre o amor da sua vida. Percebe que quem achava que amava não passava de uma paixão infantil, uma ideia personificada, e que seu verdadeiro amor era outro, Rhett Butler, o homem que lhe entendia e ao lado de quem ela podia ser verdadeiramente ela mesma.

O mais incrível do livro é que ele termina sem um final claro, deixa apenas uma brecha. Fica por conta do leitor, inspirado pelas entrelinhas de todo o percurso dos protagonistas, projetar o futuro da história.
Pra mim, não tenho dúvidas, a obstinação de Scarlett a fez conseguir recuperar o homem que amava.
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Cláudia 18/05/2020

"Querida, não dou a mínima."
Livro fantástico! Acredito que foi uma das histórias que mais despertou sentimentos contraditórios pela personagem. Scarlett O'Hara acabou se tornando uma das minhas personagens favoritas. Amo e odeio ela, pois ela é espetacular! E, a frase de Reth para ela, no final do livro, foi perfeita... "Querida, não dou a mínima."
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wmoreira 14/11/2022

Sobre a Scarlet
Uma aventura, a leitura deste livro. Ufa! Já tentei ver o filme duas vezes, o sono sempre me venceu. Preciso tentar novamente. O livro é extraordinário, apesar de longo e absolutamente centrado em Scarlet Ohara, não cansa. Aprendi muito sobre a Guerra Civil estadunidense, que lhe serve de pano de fundo. Scarlet Ohara passa a ocupar, em minha opinião, o posto de personagem mais ranhenta de toda a literatura: chata, egoísta, deslumbrada, infantil, grossa, insensível, cruel, insuportável, enfim ? mas, ainda assim, ou por tudo isso mesmo, muito interessante.
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Roberta 29/05/2020

É meu filme favorito, acho que era (quase) impossível não gostar do livro. A futilidade da personagem principal incomoda no início do livro, assim como algumas ideias no narrador... Mas, superando as páginas iniciais somos envolvidos pela narrativa. Perfeito se você também gosta de romances históricos.
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Aline 22/10/2022

E o vento levou mesmo....
Que livro senhoras e senhores!
Essa é a história de vida de Scarlet O'Hara, uma adolescente mimada, acostumada a ter tudo que quer, e, quando seu desejo de não ter um único homem caindo aos seus pés, se sente com o orgulho ferido e a partir daí decide que vai fazer de tudo para tê-lo... E daí que ele vai se casar com outra? Se ele vai casar, ela casa também só pra fazer ciúmes nele...
Só que chega a guerra, que aí mesmo vai afastar e unir esses dois até o fim...
Minha gente, essa história é contada até os 28 anos dela, e eu acho é pouco o sofrimento dela viu... É uma víbora, e ela vai matar, mentir, enganar, roubar e fazer tudo pra conseguir o que quer...
Adorei o final dela! Só falei assim: bem feito!
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Izabella 02/02/2022

Depois que comecei a ler livros clássicos, entendi o porquê de serem assim considerados. Mesmo quando não gostamos do enredo, dos personagens ou de qualquer parte da obra, nos sentimos presos a ela, impossíveis de largar. Não posso dizer que gostei de E o vento levou, pois para mim há muitos aspectos que não me agradaram, mas é inegável que a história é muito bem escrita e mantém nossa atenção até a última página.
Senti raiva da personagem principal desde a primeira aparição. Uma única vez me compadeci com seus sofrimentos (que foram muitos, devo admitir). Mas há outros personagens que nos fazem aguentar a dureza do coração de Scarlet, como a doce Melanie, o Gerald e a cuidadosa Mammy. E há também os que são tão sem graça que poderiam passar despercebidos, como o Ashley.
Não é um livro que eu pretenda reler. Inclusive me lembrou um outro clássico que não me desceu muito bem, que foi O morro dos ventos uivantes. Esse pretendo reler algum dia. Mas E o vento levou não, por enquanto ficarei com apenas uma experiência. E que, de qualquer forma, foi uma boa experiência.
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Victória 27/07/2020

Resenha de ...E o vento levou
Como podem, por todos esses anos, divulgarem que este livro se trata de um simples romance, quando na verdade retrata a história de uma megera sobrevivente?



E o vento levou é um clássico, um livro muito bem escrito e detalhista que conta a história de Scarlett O?Hara filha de Gerald, um imigrante irlandês que fez sua vida nos Estados Unidos e Elena, filha de mãe e pai franceses que criaram suas filhas nos Estados Unidos e que, por uma peça do destino se conheceram em um determinado momento da vida que possibilitou o quase impossível casamento.
O livro descreve a vida de Scarlett, seus pensamentos, dúvidas, raivas e desejos. Sempre teve tudo e quem que quis, a moça não gostava de ser contrariada. Não tinha muitas amigas e amava namorar, é claro que tudo isso causava muito alvoroço a sociedade da época, já que se passa me 1861. Scarlett era conhecida como namoradeira e assanhada, mas nada a abalava, ela pouco se importava com os comentários a seu respeito. Sua vida se vê abalada quando ela se apaixona por Ashley, e perdida, quando sente que seu amor pode não ser correspondido, pois seu amado vai se casar com a prima, acabando com seus planos. Mal sabe ela quantas provações estaria a vida a lhe apresentar...

A escrita dessa edição não é fácil, a autora é muito descritiva, descreve coisas que ao meu ver, não enriquece o texto, mas sim, o deixa um pouco cansativo em determinadas partes. Os diálogos entre Scarlett e Rhett são a parte engraçada da história, e foram até determinada parte, os momentos que mais gostei. A sinceridade e indiferença de Rhett para com a vida e para com a sociedade é um grito de liberdade que ele se deu e que o libertou de uma vida enfadonha, porém a um custo alto, que ao decorrer da história ele se vê obrigado a admitir. Scarlett passa boa parte da história em um amor platônico, e a autoria tende a nos levar a crer que esse amor pertence apenas a ela, que Ashley na verdade, se a amou em algum momento, as divergências de pensamentos e modo de vida, acabaram o desiludindo quanto ao que sentia pela moça, e claro como um cavalheiro, não poderia manter um relacionamento extraconjugal. Por um bom tempo isso a deixou em um situação depressiva e um pouco solitária, pois aliado a essa desilusão tem seu gênio, que não é fácil de se lidar.
Muitos descrevem Scarlett como burrinha, tola, sem muita inteligência, eu descordo totalmente. Acho-a de uma inteligência perspicaz. Não é porque ela não tem a cabeça nos livros e não conhece os grandes poetas que sabe menos que a nenhum a li, só lhe tem interesses distintos. Porém, seu modo de viver e a forma como foi sempre foi tratada, a deixaram uma mulher iludida (em certo ponto pode ser considerada uma megera), a achar que o mundo inteiro a trataria como sua mãe e pai. Não, o mundo é duro, ninguém vai se abaixar para amarrar seus sapatos, quando você pode fazê-los. Seu gênio também não é fácil, e muitas vezes me estressava na leitura, por muitas vezes a quis sacudir e dizer: ACORDE.

A autora nos trás também um, que na minha opinião é um ótimo relato acerca da guerra. Sem maquiagens, sem a romantização ou a forçada beleza, que costuma-se esperar quando tocam em tal assunto. Muitas vezes precisei parar a leitura, pois me entristecia demais alguns dos relatos de Scarlett, de um futuro sem muitas expectativas e de muitas das recordações que lhe vinham a memória, após a guerra. Triste, porém foi a partir dessa parte que pudemos ver nascer em Scarlett uma outra personalidade, moldada pela guerra e que a fortaleceu em meio a situação que vivia.

Acho importante ressaltar como a autora escreveu sobre a vida da população negra daquele tempo, a situação de vida e de trabalho as quais eram obrigados a viver. É interessante ressaltar também as relações de hierarquia que acontecia tanto dentro, como fora da comunidade daquela época. Com a guerra, essas relações hierárquicas foram ficando de lado pelas circunstâncias, e pela necessidade do cotidiano. Por conta disso muitos escravos designados para o cuidado da casa, se viram trabalhando na terra, plantando e colhendo para ter o que comer, enquanto outros fugiam da fazenda, para lutar na guerra ao lado do inimigo, ou para a liberdade. E isso os desagravada demais, de uma maneira que até difícil explicar.
Não sou estudiosa da área, mas em muitas partes ficava aborrecida quando os personagens os descreviam como ?da família?, quando na verdade e pelo jeito como eram tratados, não sugeria
de forma alguma que estavam lidando com alguém da família. E choca um pouco o quanto alguns realmente acreditam que lhes pertencem a família, quando é claro que os vêem como uma mercadoria comprada a qual lhes deve obediência e devoção. Enfim, acho que o livro provoca uma ótima discussão, tanto de gênero, como de raça, que precisa cada dia a mais ser fomentada.

No mais, é uma ótima leitura e creio que fez muita gente cair do cavalo se a começou a espera de um belo romance, que a meu ver, está em segundo ou até em terceiro plano na história. Acho que a ideia que a autora queria passar da história, não era a de dois amantes apaixonados, é muito mais que isso, é uma história de reflexão, crítica a cultura e costumes, de conhecimento histórico, que precisa existir para que erros do passado não voltem a acontecer.
O romance entre Scarlett e Rhett tinha ao meu ver tudo, exatamente tudo para dar certo, só que a vida é complicada, e mesmo que no final as coisas tenham ficado um pouco vagas, acredito que com o passar do tempo, e além das páginas acabadas do livro, eles tenham tido sim, um final feliz.
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Maiara 07/08/2020

Meu filme favorito da vida. O racismo no livro serve para demostrar a personalidade da Scarlett e contar a história dos Estados Unidos na Guerra de secessão. Não entendo julgarem o livro com o filtro do ano de 2020 e sem contar que ele conta uma história e não podemos reescrever a história.
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Sara277 21/08/2020

Obra maravilhosa... Não sei nem o que falar sobre; com certeza é um dos favoritos da vida, um livro que todo leitor tem a obrigação de ler antes de morrer.
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nataliagomestwd 25/09/2020

O melhor livro que eu já li
Esse é sem sombra de dúvidas o melhor livro que eu já li em toda a minha vida, entrei nessa história esperando a maior história de amor de todos os tempos, uma paixão avassaladora e o que eu encontrei foi bem diferente, foi mais uma história sobre a guerra e o que a guerra é capaz de fazer com um povo, mas ao seu modo uma história de amor arrebatadora. Scarlett é sem dúvidas uma personagem que vai do ódio ao amor e ao ódio de novo com a mesma rapidez e o que dizer do Rhett, canalha, debochado, seguro de tudo e de todos e ao mesmo tempo a pessoa mais adorável de todas. Simplesmente leiam essa história pq ela é simplesmente maravilhosa e vale a pena cada letrinha. O meu único arrependimento é de não ter lido antes, mas, antes tarde do que nunca, pretendo reler muitas vezes essa belezinha.
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Aly 07/03/2022

Lembro que quando eu tinha uns dez anos eu tentei ler esse livro, e claramente eu odiei. Porém lendo atualmente, percebi que esse livro é bem mais vasto do que eu conseguia notar! É um livro incrível.
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Amanda.Bauer 19/12/2020

...
As coisas aconteceram tão rápidas nesse livro, que não dava pra digerir muito. Era um acontecimento atrás do outro.
Foi bom ter acompanhado o amadurecimento de Scarlet, fiquei com raiva dela? Sim. Mas no final sofri junto com ela, chorei junto com ela.
Não gostei do final, eu senti o desespero de Scarlet, vi ela perdendo tudo!!
Foi de partir o coração esse final.
Não sei ainda se gostei hahaha. Estou em ressaca literária ainda.
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Fran Piva 20/12/2020

Mais do que um belo romance...
Este livro é a história de Scarlet O'hara, uma jovem bonita, vaidosa e egoísta filha de sulistas latifundiários e escravagistas, durante a Guerra Civil Americana ou Guerra da Secessão (1861 a 1865) e o período chamado de Reconstrução (pós-guerra). Muito mais do que a história de Scarlet e as mudanças que a guerra trouxe aos estados do sul, cuja forma de vida é levada pelo vento, o que mais me chamou a atenção neste livro foi a perspectiva trazida pela autora sobre a escravidão e a guerra civil americana, a partir de um olhar de quem os defendia.
Scarlet é a filha mais velha de 3 filhas de George O'hara, o qual conquistou sua riqueza com muita esperteza, e Ellen, uma verdadeira dama sulista. Plantadores de algodão em Tara (grande fazenda) possuíam mais de 100 escravos e grande fortuna e prestígio. Scarlet é apaixonada por Ashley Wilkes, mas se vê extremamente aborrecida quando descobre que ele se casará com a "sem graça" Melanie Hamilton e, como forma de aborrecer Ashley, Escarlet se casa com Charles Hamilton, irmão de Melanie, um dia após o casamento de Ashley e alguns dias após a declaração de início da guerra, antes de Charles e Ashley partirem pra guerra.
Escarlet se muda para Atlanta, após a morte de Charles, e passa a morar com Melanie e Tia Pitty ( tia de Charles). Neste período, ela passa a ajudar os feridos no hospital, não porque gostaria de ajudar, mas como uma forma de sair de casa e se liberar do luto, a qual as mulheres eram obrigadas na época. Também se aproxima de Rhett Butler, o qual por serem parecidos, é o homem que mais a entende.
Com a chegada dos ianques a Atlanta, Scarlett foge com Melanie, o bebê de Melanie e a escrava Prissy, contando com a ajuda de Rhett, para Tara. Ao chegar na fazenda encontra a devastação da guerra, a fome, a ausência de escravos e poucos com quem contar. A partir deste momento observa-se a mudança de Scarlett, a qual passa a assumir o fardo de cuidar de várias pessoas, desejando ganhar dinheiro e nunca mais passar fome. Isso passa a ser a sua meta de vida que a faz romper com muitos costumes das damas da época: com uma força, vigor e destemidamente trabalha "como uma escrava", ocupando lugares que homens costumavam ocupar e a não se preocupar com o que os outros falavam dela para alcançar o que queria. Porém, ela também se torna gananciosa e acaba perdendo o amor e companhia de várias pessoas que ela descobre amar.





Este livro não fazia parte da minha lista, mas baixei no kindle considerando seu nome famoso para ler em uma viagem. Não sabia nada sobre ele e por isso mesmo foi muito grande a minha surpresa nesta leitura que eu gostei muito.
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