A Idade Decisiva

A Idade Decisiva Meg Jay




Resenhas - A idade decisiva


52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


LISA 22/07/2018

Leitura em boa hora
Esse livro veio como uma luva, embora não goste do gênero muito me agradou, com artigos inseridos atuais e a forma como a neurociência explica nosso comportamento e a maneira como lidamos com as barreiras nesta fase conturbada, porém maravilhosa (assim espero), cresci enormemente com este livro em quesitos sociais, pessoais e na forma como sou vista pelos outros e principalmente por mim. Super recomendo! 💛
erfo-99378 05/10/2018minha estante
Obrigada pela resenha! Definitivamente, vou lê-lo. (:


LISA 08/10/2018minha estante
espero que não se arrependa! :)




Isotilia 28/02/2014

Especulações...
O livro tem uma temática moderna e um foco bem interessante. O mundo precisa de mais livros assim. Estou com 27 anos. Gostaria de ter lido a parte sobre a vida profissional quando ainda estava na faculdade. Eu sofri muito no meu primeiro emprego e me identifiquei com uma paciente produtora que sofria com um chefe tirano, levando tudo para o lado pessoal. A minha sorte foi ter uma psicóloga queme ajudou na época. Ela me deixou bem claro que eu deveria aproveitar o máximo da empresa agora (ir para o exterior, por exemplo), porque poucas empresas investem num profissional com mais de 30 anos. Mesmo assim, confesso que eu me assustei ao ler que 80% dos aumentos salariais acontecem antes dos 35 anos. Eu imaginava que se eu aguentasse ficar na mesma empresa por muito tempo, teria aumentos salariais para sempre. Minha crítica é que a autora é muito focada em emprego. Eu tenho um emprego, mas o meu objetivo é ter minha própria empresa. Meg Jay simplesmente despreza o empreendedorismo.
Também sou filha de um casal que me teve aos 37 anos. Eu sempre fui revoltada porque todo mundo acha que casar maduro é casar melhor. Não é, eu tenho certeza. A autora traz um estudo interessante. Se você considerar que casamento bem sucedido é aquele que não resultou em divórcio, os piores casamentos são com certeza o das pessoas que se casaram antes dos 18 anos. Mas as menores taxas de divórcio (40%) são de pessoas que se casaram entre os 18 e 25 anos. Depois de 25 anos nenhum resultado foi conclusivo. Isso não é garantia de felicidade para ninguém. Se você casar entre 18 e 25 anos, você ainda tem quase metade de chance de se divorciar. Eu sempre suspeitei disso, observando o meu corpo e as pessoas ao meu redor. Nessa idade a gente é diferente, mais moldável, não sei explicar bem.
Agora o que eu achei mais importante do livro inteiro foi a parte do corpo (cérebro e fertilidade). Eu não tinha nem ideia que a nossa personalidade era totalmente moldável entre os 20 e 30 anos. Se eu soubesse, teria tido mais cuidado. E a parte da fertilidade me deu vontade aplaudir de pé. Fiquei chocada com a paciente de 35 anos que ainda não sabia se teria filhos ou não. E obviamente depois ela não conseguiu ter filhos, porque a fertilidade cai brutalmente nessa faixa etária. E mesmo que você consiga ter filhos, a coisa não é essa maravilha que parece com as celebridades. Mães com mais de 35 anos têm mais propensão a ter depressão pós-parto e a criança pode vir com propensão genética para um monte de doenças (inclusive câncer infantil). Para quem mora no Brasil (país sem estrutura médica) é uma catástrofe. Porque a partir dos 60 anos, você vai estar mais propenso a doenças graves e seus filhos vão ser adolescentes/recém-formados. É muito difícil pagar 2 enfermeiras para o seu pai/sua mãe que teve um derrame aos 65 anos com o seu salário, quando se tem 20 anos. Eu já vi vários dramas assim ao meu redor, e acredito que será uma epidemia nas próximas gerações. Além disso, se seus pais forem saudáveis, e você tiver filhos na mesma idade que eles. Isso significa que você vai ter que cuidar de pais octogenários, filhos bebês e sua carreira no ápice! Eu achava que ninguém enxergava isso além de mim. No caso, eu não tenho filhos e decidi que não terei, porque se eu não fui competente o suficiente para ter um até agora, eu não vou fazer um filho/uma filha passar pelo que eu passei sendo filha de pais maduros.
Tudo que eu escrevi aqui, é fruto da minha experiência é com certeza não é uma verdade absoluta que serve para todos os casos (mas serve para a maioria deles). Uma vez eu ouvi um filósofo na TV Cultura dizer que na sociedade atual não temos especialistas, temos especuladores. Pessoas com um mínimo conhecimento técnico tentam especular uma direção a seguir na nossa sociedade em transformação caótica. Meg Jay é uma especuladora. E eu concordo muito com as especulações dela. Se isso é certo, ou não, só o tempo mostrará.
JosA225 29/06/2014minha estante
Simplesmente fantástico! Ótimo livro!




Larissa Barbosa 26/06/2015

Leitura imprescindível
Eu tenho muito interesse sobre livros com esse conteúdo de "alerta" sobre a importância da década dos vinte anos, principalmente por eu estar vivendo esse momento e me sentir muitas vezes perdida nesse mar de possibilidades e inexperiência adulta da "juventude". Há algum tempo, li "Se Eu Soubesse Aos 20..." da Tina Seelig e, embora seja também uma boa leitura, principalmente considerando o foco em empreendedorismo da obra, esta não chega ao terço da completude das questões reais tão facilmente e claramente abordadas em "A Idade Decisiva". O texto é muito gostoso de ler e, pra mim, isso se deve fortemente ao fato dele ser baseado em histórias verdadeiras, relatos com os quais a gente se identifica o tempo inteiro. A importância de se dar o devido planejamento as três áreas mais relevantes da nossa vida enquanto vivemos nossos vinte anos é muito bem apresentada e cientificamente embasada nesse livro, o que me deixou realmente feliz por tê-lo escolhido dentre as diversas opções da Play Books numa tarde de ócio qualquer. Com certeza economizei algumas centenas de reais/horas em terapia aos 30 e recomendo a todos que façam o mesmo. :)
Lara 14/02/2016minha estante
SIIIIM!! esse livro é pra ter na cabeceira e consultar sempre :D




Fernando Tôrres Campos 08/04/2017

Livro para todas as idades
Esse livro tem uma linguagem fácil, clara e objetiva. Se houvesse lido quando tinha meus 20 anos, creio que faria muita coisa diferente. Mesmo assim ele proporciona a quem já passou desta idade, momentos de reflexão e mudança imediata para não cair ou continuar no conformismo ou também conhecida como zona de conforto. Sua visão pessoal e profissional ganhará um novo olhar após a leitura deste livro.
erfo-99378 05/10/2018minha estante
Obrigada (:




Saskia 06/03/2014

os 30 não são novos 20
Livro muito interessante, que vem para mostrar como a globalização afeta na idade cerebral das pessoas, e as consequências de uma nova juventude que tem adiado cada vez mais os compromissos profissionais e familiares em detrimento de habitos adolescentes que perduram por quase uma decada ou mais.
comentários(0)comente



Samantha @degraudeletras 25/03/2014

O guia ideal para jovens entre os 20 e os 30 anos
A chateação que senti por não ter lido "Nárnia" quando era criança seria a mesma daqui a alguns anos se eu não tivesse lido esse livro no período certo.

Antes que você diga que não gosta de auto ajuda, este é um livro de análise sobre a maturação do adolescente para a vida adulta. Sem dúvida alguma a autora tem propriedade para falar sobre o assunto, é tanto que em diversas partes me identifiquei e em tantas outras lembrei de amigos que passavam por situações parecidas (não demorei para indicar “A Idade Decisiva” para várias pessoas).

Meg Jay traz em “A idade decisiva” um estudo de cunho científico embasado em diversos artigos científicos e exemplos reais para mostrar aos jovens leitores o quão importante o período que vai dos 20 aos 30 anos é para o futuro. Pois é aqui que começamos a definir nossa vida, o período onde ocorrem as grandes mudanças: sair da casa dos pais, terminar a faculdade, enfrentar um emprego mais sério e etc. É mais ou menos aqui onde deixamos nossa vida adolescente em que a nossa maior preocupação são as notas do colégio/ faculdade ou com quem sairemos no final de semana e passamos a nos dar conta que existe uma vida futura que depende os alicerces que começamos a construir para garantir o que sonhamos durante anos.

O livro é dividido em três grandes blocos, o primeiro trata do profissional, o segundo é sobre a vida amorosa e o terceiro sobre o cérebro e o corpo. Embora haja essa divisão, as partes se complementam e trazem um guia completo para ajudar os leitores a ver a vida sob uma perspectiva mais clara e racional.

Eu já tinha colocado na minha cabeça que sairia da casa dos meus pais antes de 2014 e eu consegui colocar meu plano em prática. Deu tudo certo e eu nem sabia a quantidade de mudanças e compromissos isso traria para mim. Sinto que cresci, mas que há muito que fazer, já delimitei o período em que terminarei a faculdade, que começarei a trabalhar na minha área e que terei meus filhos. Tudo depende de planos bem traçados, delimitados e executados com exima maestria. Eu comecei meu processo de caminhada meio as cegas, mas depois de ler o livro de Meg Jay vi que eu estava indo no rumo certo, mas meio a deriva, devemos estar preparados para os imprevistos e as partes ruins da rotina (como um chefe chato, por exemplo) pois são elas que vão treinar e fortalecer nossas relações quando mais velhos.

Posso garantir que esse livro é mais do que indicado para os jovens que estão na faixa que corresponde ao assunto do livro, principalmente se você acha que pode deixar esses assuntos sérios para depois dos 30.

site: http://www.wordinmybag.com.br/2014/03/resenha-idade-decisiva-de-meg-jay.html
comentários(0)comente



André 04/04/2014

Comece a construir as bases de sua vida futura agora!!
Com 24 anos, gostaria de ter lido este livro há alguns tempo. Sinto que deixei de capitalizar meu futuro por alguns ano, poderia ter adquirido muito "capital de identidade"(citado pelo livro) durante esse tempo, oportunidades que perdi e não voltam. Mas estou feliz por tê-lo encontrado ainda antes da metade da minha década decisiva, onde pude adquirir conhecimentos de coisas que são importantes para realização, que vão me dar a base de sustentação para uma vida que será a que eu quero no futuro, mas sobretudo agora, durante essa construção.
comentários(0)comente



Cássio Ulisses 16/07/2014

Bom livro
Vi este livro na lista de lançamentos do skoob e decidi ler, pois a temática me interessou. E o livro é muito bom, a autora conseguiu escrever um livro com pacientes que ela atendeu, exemplificando as situações do cotidiano. A separação dos capítulos e subtemas ficou bem legal, tornando a leitura agradável. Ele é relativamente curto, com poucas páginas, no qual a leitura termina em pouquíssimo tempo. É isso, boa leitura.
comentários(0)comente



Natalia.Eiras 20/12/2014

Resenha publicada no blog Perdidas na Biblioteca
Quantos anos você tem? Esta entre 20 e 30 anos? Então preste muita atenção nessa resenha.
Antes de você começar a pensar que esse é mais um daqueles livros de autoajuda chatos, cheios de estatísticas e resumos de pesquisas que mostram isso e aquilo, eu já adianto que a narrativa é bem diferente disso.

Algumas pessoas acreditam que a fase dos 20 aos 30 é a época de curtir a vida e deixam para começar a planejar as coisas e a 'iniciar" as próprias vidas mais tarde.
Porém, isso é um erro. E Meg Jay prova através do relato das sessões que ela teve com os pacientes dela isso.

Vou me usar como exemplo para explicar os pontos que este livro deseja mostrar para você leitor.
Eu tenho 27 anos. Estou naquela fase em que terminei minha faculdade, porém não consegui ainda o emprego que sempre quis na minha área de formação. A única coisa que sei é que não quero estar fazendo o que faço hoje quando chegar aos 30 anos.
Sou "casada" com uma pessoa, pois em determinado momento nós decidimos ir morar juntos, mas filhos são uma coisa muito distante na minha cabeça. Pra ser sincera, nem sei se os quero. Provavelmente não.
Mas uma coisa eu sei... Não teria filhos antes de me estabilizar na minha carreira e financeiramente, o que, convenhamos, só acontece próximo aos 30 anos para a grande maioria das pessoas. Ou seja, eu só teria filhos aos 30 ou depois disso.
Você se identificou comigo? Então você realmente precisa ler esse livro.
Se você acha que os 30 são os novos 20, esta redondamente enganado.

Na primeira parte do livro, Jay reúne histórias relacionadas a decisões relativas a sua carreira. Porque ficamos tão ansiosos com nossa vida profissional conforme nos aproximamos dos 30 anos? Você já parou pra pensar o que estará fazendo quando chegar a essa idade? Você já falou alguma vez que não pretende continuar fazendo o que faz hoje quando estiver com 30? Provavelmente já. Mas o que você fez para tornar isso possível? O que você fez para mudar?

Na segunda parte do livro, ela aborda histórias de pacientes que precisavam organizar a vida amorosa.
Quando você tem 20 e poucos anos é relativamente normal você sair com várias pessoas diferentes. Mas será que isso é o melhor para garantir uma vida amorosa completa aos 30 anos? Pensem bem... Você gasta sua energia com várias pessoas erradas que não agregam valor, e quando chega próximo dos 30 anos você começa a olhar pros lados e ver que todas as suas amigas estão casadas ou com filhos e você começa a pensar: "Será que vou ficar encalhada?"
E ai ocorrem aquelas histórias em que a pessoa casa com o primeiro que aparece, só pra poder dizer que casou. Ou fica feito uma louca tentando engravidar, pois sente o relógio biológico pressionando. Fica bem mais difícil pra mulher engravidar depois dos 30...

Mas casamento é um passo muito grande. Precisa ter muito cuidado com quem você escolhe pra casar, por isso é melhor morar junto um tempo pra fazer o "Test Drive".
Meg Jay mostra que isso não influencia em nada. Casais que moraram juntos antes de casarem têm até mais chances de se separarem do que os que só foram morar juntos depois de casar.
O que vai definir se você terá um casamento duradouro é a forma como vocês lidam com um problema. Se as formas forem similares, o casamento tem chance de durar. Se vocês tiverem personalidades diferentes e lidarem de formas opostas (um fica calmo e racional, enquanto o outro se desespera, por exemplo), o casamento tende a fracassar.

E terceira parte deste livro irá abordar o seu corpo, lhe explicando por que o seu cérebro não esta plenamente desenvolvido para conseguir lidar com todas as decisões que você precisa tomar nessa fase da vida, mas que você pode tirar melhor proveito dele.

Esse livro mostra que essa é a fase mais importante de nossas vidas, pois as decisões que tomamos nessa época irão refletir significativamente no nosso futuro. É preciso planejamento e traçar uma linha do tempo bem coesa para que a sua carreira, seus relacionamentos e seus planos de construir uma família não sejam atropelados ou impedidos de acontecer.
Ou seja: Se voltarmos a minha história, que só planejo ter filhos depois de ter uma carreira estabilizada, eu precisava me planejar para ter essa estabilidade antes dos 30, para não correr o risco de ter complicações para engravidar.
A psicóloga traça um perfil do jovem que esta cada dia saindo mais tarde da casa dos pais; se casando mais tarde e consequentemente terá filhos mais tarde, e mostra que se esse jovem não perceber que a hora de começar a construir o futuro que ele quer é agora, ele terá sérios problemas mais à frente.

Por isso, caro leitor, se você se encontra nessa idade, eu sugiro fortemente que você leia esse livro. Ele é esclarecedor e abre a sua mente para pensar em coisas que até então você não vinha dando valor por pensar que ainda tinha muito tempo para pensar nisso...

Definitivamente os 30 não são os novos 20.

site: http://www.perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br/2014/08/a-idade-decisiva-por-meg-jay.html
comentários(0)comente



Wellington.Vidal 20/01/2016

Como estar em alto mar nadando sem direção e de repente avista-se um barco para te salvar e indica-lo onde fica terra firme.
Muitas pessoas perdem seus preciosos tempos em coisas fúteis. Muitas pessoas pensam que a fase dos 20 anos, é aquela fase aonde você só vai curtir a vida, seja em: balada, bebidas alcoólicas, muito sexo, diversão etc. Porém, esquecem que a vida é muito mais do que "diversão". A fase dos 20 anos, é a fase onde seu futuro irá ser concretizado. Quantas pessoas com mais de 30 anos, você não ver se arrependendo pelo tempo perdido quando ainda tinham 20 anos de idade?!
A faixa dos 20 anos, trata-se de um período crucial em que as coisas que fazemos- e deixamos de fazer- terão um efeito significativo ao longo dos anos e até sobre gerações futuras. Meg Jay traz em “A idade decisiva” um estudo de cunho científico embasado em diversos artigos científicos e exemplos reais para mostrar aos jovens leitores o quão importante o período que vai dos 20 aos 30 anos é para o futuro. Pois é aqui que começamos a definir nossa vida, o período onde ocorrem as grandes mudanças: sair da casa dos pais, terminar a faculdade, enfrentar um emprego mais sério e etc. É mais ou menos aqui onde deixamos nossa vida adolescente em que a nossa maior preocupação são as notas do colégio/ faculdade ou com quem sairemos no final de semana e passamos a nos dar conta que existe uma vida futura que depende os alicerces que começamos a construir para garantir o que sonhamos durante anos.
Um dos estudos que mais teve impacto quando estava lendo é o chamado, Capital de identidade,
Onde está nossa coleção de bens pessoais. É o repertório de recursos individuais que reunimos com o tempo. São os investimentos em nós mesmos, as coisas que fazemos muito bem, ou por muito tempo, que se tornam parte de quem somos. Uma parcela do que o constitui vai para o currículo, como diplomas, empregos, como falamos, de onde somos, como resolvemos problemas, qual a nossa aparência. O capital de identidade é como construímos a nós mesmos- parte por parte, ao longo do tempo. Mais importante, ele é o que levamos ao mercado adulto. É a moeda que usamos para metaforicamente comprar empregos, relacionamentos e outras coisas que quisermos.
Essa é só uma parte do que você vai encontrar no livro. Se você está com 20 anos, não sabe que direção tomar, está sentindo-se perdido etc. Esse livro vai te mostrar a direção correta.
comentários(0)comente



Victor.Gomes 03/03/2016

Vida que segue
Foi o livro que me fez enxergar o qual a vida é curta e o tempo e precioso.
O mundo, a vida em si é uma constante, coisas vêm e vão a todo tempo, não deixei de abraçar as oportunidades e as coisas que veem em momentos, apenas viva!
comentários(0)comente



Kelly Oliveira Barbosa 24/03/2016

Especulativo, mas não deixa de ser um alerta.
Cheguei a esse livro através do feed de um amigo no Skoob. A capa (rss) e o tema me chamaram a atenção, e que bom que eu o li :)

A sinopse acima descreve bem do que se trata "A Idade Decisiva", a fase dos 20 aos 30 anos é o foco. A autora se empenhou para explicar por que a fase dos 20 anos importa e como é possível tirar o máximo proveito dela. O livro foi escrito em 1º pessoa, Meg Jay discorre sobre o assunto contando suas experiências com os seus pacientes tornando a leitura leve e rápida. Um fator importante que deve-se levar em conta ao ler esse livro, é que o contexto do livro é a vida nos moldes dos E.U.A, portanto - óbvio - há muita coisa que foge da realidade brasileira. O livro é dividido em 3 partes principais: TRABALHO, AMOR e O CÉREBRO E O CORPO.

A autora diz a importância de viver no mundo real nessa faixa etária, enfatizando que os 30 anos não serão os novos 20 anos.

"Uma cultura que considera os 30 anos como os novos 20 nos faz achar que estes últimos não importam"

Ela traz o conceito de "Capital de Identidade" que resumidamente é o investimento em nós mesmos - o currículo, diplomas, empregos, notas de provas, como falamos, como resolvemos problemas etc. O jovem não deve ser uma ilha, ele precisa explorar as possibilidades e ter coragem de assumir compromissos ao longo do caminho. Uma vida de oba-oba totalmente descompromissada com tudo, não é legal [isso eu já sabia rs].

Meg Jay explica a importância dos vínculos fracos (pessoas que conhecemos de vista - não parentes e nem amigos) e como essas pessoas podem influenciar substancialmente as nossas vidas. Através dos relatos de um paciente chamado "Ian" ela enfatiza que não decidir é também decidir, para ela é na faixa etária dos 20 anos que tomamos as decisões mais importantes da vida, evitar a tomada de decisões pode tornar a vida bem mais complicada para o jovem. É demonstrado através de pesquisas (feitas nos E.U.A) a tendência dos jovens permanecerem mais tempo solteiros e até evitarem a constituição de família, e como esse tipo de pensamento tem formado um novo conceito de relacionamento que é o "morar juntos". A autora argumenta como é equivocado esse novo conceito de relacionamento, os jovens acham que "morando juntos" ou em compromissos "descompromissados" serão livres das responsabilidades e problemas da vida adulta, mas muito pelo contrário, essa escolha traz consigo uma bagagem de complicações futuras e muitas pessoas já tem pago um alto preço por isso.

>>Minha opnião
Para mim foi impossível não me identificar com muita coisa descrita no livro, já que pertenço a essa faixa etária. Se o livro fosse composto somente pela primeira parte "TRABALHO" seria 5 estrelas e eu teceria uma série de elogios. Mas olhando de maneira geral achei o livro muito especulativo. A autora conta-nos os problemas dos pacientes e depois diz que "tudo se resolveu" - sabemos que a vida real não funciona assim - para mim é mais uma prova de como a psicologia por melhor que seja não pode trazer respostas ou soluções para os anseios do coração humano. Mesmo assim recomendo a leitura, o livro serve como uma espécie de alerta diante do que a cultura vem gritando em nossos ouvidos: "Você é livre! Desperdice a sua vida!"

É mais um livro que destaca a importância do tempo e como é necessário viver com sabedoria. Não se poderá colher amanhã algo que não foi plantado hoje.

"Como pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a tua palavra." (Salmos 119:9)

"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios." (Salmos 90:12)

site: http://cafeebonslivros.blogspot.com.br/2015/07/resenha-idade-decisiva-meg-jay.html
comentários(0)comente



Joemy 31/01/2017

O livro que me empurrou para o noivado
No ano passado, eu “me esbarrei” (como geralmente acontece com as coisas que vemos na internet) com a palestra “Por que os 30 não são os novos 20”. Nesse vídeo, Meg Jay resume o conteúdo e a tese principal do seu livro “A Idade Decisiva”. Depois disso, fixei na cabeça a ideia de que eu devia ler esse livro.
Tal foi o impacto causado que, antes de começar a lê-lo, eu já havia comentado com minha noiva (minha namorada na época) e com alguns dos meus melhores amigos sobre o seu teor e de como tomar conhecimento de suas ideias era urgente para que não desperdicemos nossa juventude; além disso, disse-lhes que “todo mundo” tem sido perniciosamente complacente com os jovens adultos. Por várias questões, iniciei a leitura do livro em setembro e concluí a leitura somente ontem (30/01/2017).
Não tenho como negar que, mesmo sem ler o livro, fui influenciado por ele; fui levado a rever meus paradigmas sobre carreira e família, por exemplo. Certamente foi o livro que mais me influenciou em 2016, e isso terá repercussões para o resto da minha vida. Entre os vários fatores que me levaram a decidir a noivar em outubro de 2016 – claro que casar é um decisão espiritual também –, a “A Idade Decisiva” está entre os principais.
Minha intenção com este “arremedo de resenha” não é informar o que a autora diz. Meu objetivo, certamente ambicioso, é convencer você a ler este livro sem que eu tome muito do seu tempo nem encha sua cabeça de argumentos. Não que suas orientações e base teórica sejam a “verdade revelada”, mas Meg Jay faz o imprescindível papel de colocar-nos cara a cara com a realidade. Talvez, assim como eu, você precise ignorar que o livro é tido como de “autoajuda”; faça um favor a si mesmo e, em relação a “A Idade Decisiva”, não ligue para essa classificação mercadológica.
Não “temos todo o tempo do mundo”; “somos tão jovens”, mas não o seremos para sempre. “Temos nosso próprio tempo”, que certamente será “tempo perdido”, se continuarmos achando que nossa fisiologia, família, sociedade (o universo inteiro!) pararão no tempo para que possamos viver em eterna diversão e procrastinação, adiando o começo da vida adulta para algum momento a partir dos 30 anos. Renato Russo que não me perdoe por isso...
Por fim, ainda que não seja um livro religioso ou sobre espiritualidade, foi inevitável para mim não só tirar “implicações objetivas”, mas também implicações morais e espirituais. Ter separado um tempo precioso para a leitura de “A Idade Decisiva” fez ressoar ao meu ouvido a voz do Sábio: “Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: ‘Não tenho satisfação neles’.” (Eclesiastes 12:1).


site: https://www.ted.com/talks/meg_jay_why_30_is_not_the_new_20?language=pt-br
comentários(0)comente



Marcella Oliveira 23/04/2018

Perfeito para quem está entrando na fase dos 20 anos e se sente perdido sobre tudo.
comentários(0)comente



Adriano Schiessl 10/11/2018

Teoria do caos...
O livro apesar de ser bom, dá muito enfase da obrigatoriedade, tem como base a sociedade americada, bem diferente da brasileira, ou seja, jugaria como presunsoço afinal supresas ocorrem com as pessoa mais bem planejadas sem mencionar que somos biologicamente seres adaptaveis a qualquer resilencia.
comentários(0)comente



52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR