As irmãs e o mar

As irmãs e o mar Lucy Clarke




Resenhas - As irmãs e o mar


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edna.ribeiro 02/05/2024

Livro tedioso. Chato.
Não gostei. Pensei em abandonar essa leitura muitas vezes e me arrependo de não ter feito.

Demorei um mês pra finalizar um livro de 352 páginas.?
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day 06/03/2024

Maravilhoso
Você sempre amou o mar. Uma vez disse que o mar ocupa setenta por cento da superfície do planeta. E também disse que adorava as constantes mutações do mar, que ora era um espelho sereno, ora um espelho de ondas revoltas. Talvez isso tenha me assustado naquele dia em Porthcray: percebi que nada o podia conter. O mar é imprevisível, sempre em movimento, sempre em mutação
Um livro maravilhoso, o amor entre irmãos , as brigas ,,rompimento e laços eternos.
Uma história para pensar que sempre podemos voltar atrás e recomeçar apesar de todas as coisas que nos magoam e nos afastam de quem amamos .
Um livro surpreendente. Amei
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spoiler visualizar
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Jahyne 03/09/2021

Surpreendente!
Personagens bem construídas, enredo cheio de reviravoltas, bem escrito e viciante!

Recomendo muito pra quem gosta de um mistério!
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danda 12/03/2021

Uma história muito real. Nos mostra que precisamos prestar atenção aos detalhes,nas falas...
Um drama familiar intenso.
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danda 12/03/2021

Uma história muito real. Nos mostra que precisamos prestar atenção aos detalhes,nas falas...
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André 30/08/2020

O livro aborda de maneira bem única a relação entre irmãs/irmãos que pode ser bem conturbada, cheia de remorsos, arrependimentos, ódio mas sempre com o amor presente, talvez não de maneiras convencionais, afinal cada um de nós percebe o mundo a nossa volta de maneiras diferentes, e isso também acontece com os personagens do livro.

PS: Seria muito legal ver uma adaptação cinematográfica estrelada por Emma Roberts e Alexandra Breckenridge nos papéis de Mia e Katie.
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teia 15/03/2018

Insoso beirando o ridículo
As irmãs e o mar é um livro com uma premissa até interesse porém decepciona nas vias de fato. As personagens não me cativaram, tomam decisões absurdas durante todo o enredo. A autora joga situações absurdas em cima do leitor e peca na hora de dar explicações plausíveis. A linguagem também é um ponto fraco, pois os diálogos soam artificiais. Resumindo é um livro mal escrito e previsível que não inova nada no gênero. Uma estrela é caridade.
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Debora 11/01/2018

Uma palavra?
Emocionante.
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Lorena Alhadeff 20/09/2015

"As Irmãs do Mar"... A construção do amor entre irmãs
Gostei da história, que apesar do tema comum, conflito entre irmãs, mostra que a Autora sabe explorar bem o assunto e criou uma história bela, triste e interessante ao mesmo tempo. Sua escrita é ágil, suas descrições de lugar, sentimentos e atmosferas são muito bem feitas e no tempo certo para a leitura não se tornar cansativa. O livro mostra de forma sincera os conflitos corriqueiros que podem surgir no relacionamento fraternal: mentiras e verdades, rivalidade e admiração, amor e ódio (mesmo que passageiro), sensação de complemento e solidão...
Não houve um só momento monótono neste livro, porém, algumas vezes, acontecimentos tão esperados eram bastante óbvios e a obsessão de Katie em perseguir a lembrança da irmã tornava a história cansativa. O final poderia ter sido mais emocionante, mas não decepcionou. Enfim, eis aqui um livro bom, cheio de altos e baixos (como toda história de amor, mesmo entre irmãs) e cuja mensagem deixa claro que devemos tentar agir com compreensão e reconciliação antes de tomarmos qualquer decisão.?
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Deboráh 09/07/2015

Simplesmente Maravilhoso e Apaixonante
Fiquei completamente apaixonada por este livro.Por Mia e Katie,pela bagunça que as duas eram e que de certa forma se completavam e se encaixavam perfeitamente em um todo.Me identifiquei muito com as duas irmãs,me senti tão próxima de Mia,como se por vezes fôssemos uma só pessoa.
De início conhecemos Katie que recebe a trágica notícia do suposto suicídio da irmã mais nova (calma por que isso não é spoiler ok ?!!!) Mia,ela fica terrivelmente abalada,primeiramente por não acreditar de forma alguma que a irmã teria colocado fim a vida,mais também por que poucos meses antes a mãe morreu,deixando as duas à deriva.Tendo apenas uma a outra.Em nenhum momento Katie se rende á hipótese de que Mia teria cometido suicídio e justamente por não acreditar nisso Katie inicia assim uma longa jornada pelos lugares em que Mia e Finn,amigo de infância da irmã viajaram,seguindo meticulosamente o diário de viagem da irmã como guia.Katie descobrirá ao longo das viagens e das páginas do diário o real motivo por Mia ter decidido se aventurar e viajar por esses lugares de forma precipitada e tão rápida,e isso trará segredos e grandes revelações sobre muitas coisas,o noivo Ed não é tão bom e perfeito como tenta transparecer a mãe guardou com si um grande segredo,que não revelou a nenhuma das irmãs nem mesmo quando soube que estava frente à frente com a morte,e lógico esse segredo inclui o pai das irmãs (calma aí de novo,por que isso também não é spoiler,por que não contei os segredos).Mais é aí que realmente tudo começa a se desenrolar com Katie descobrindo todos esses segredos sobre tantas coisas e sobre si mesma,e por vezes se sentindo perdida e sozinha.Conhecemos ao longo da trama também,Noah um surfista misterioso e com um passado cheio de segredos e muito turbulento com quem Mia se envolve amorosamente,e seu irmão Jez um cara um tanto irritante,mais que depois descobrimos que ele não é assim tão sombrio como pensamos.O que eu mais amei no livro é que ele é narrado tanto por Katie como por Mia,e assim podemos conhecer melhor as duas irmãs,e saber o que realmente ambas sentiam uma pela outra.Vale também dizer que ao longo da viagem Katie conhece melhor a si mesma e descobre o quanto é forte e parecida com Mia,e em meio a tudo isso descobrimos o verdadeiro sentimento dela por Finn,algo que ela custava admitir até mesmo para si ela acaba trazendo à tona.Eu amei tanto esse livro que entrou para a lista dos meus preferidos,e com certeza vou reler ele diversas vezes.A leitura flui de forma gostosa e rápida,e quanto mais se lê mais se quer saber oque acontece na próxima página.E quando se chega ao fim,sentimos saudades de ambos os personagens da trama.Uma coisa que também ressaltou muito para mim é o fato de Katie não desistir da verdade em momento algum,e não acreditar que a irmã teria feito aquilo consigo mesma,quando praticamente todos acreditavam.Ela não abandona a irmã em momento algum e vai até o fim para descobrir tudo.Lucy Clarke conquistou definitivamente e merecidamente o meu coração.Realmente espero poder ler outros livros da autora.
Super indico essa deliciosa leitura à todos.E se eu pudesse classificaria ele aqui no skoob com muitas e muitas estrelas.
Deixo aqui dois trechos que para mim se destacaram ao longo da leitura :

“- Você tem uma irmã?
- Tenho.
– Então você deve conhecer um pouco sobre o amor e um pouco sobre o ódio.
Mia abriu a boca pra falar, mas voltou a fechá-la. Jez estava certo: às vezes a linha entre os dois sentimentos é tão tênue que é difícil distinguir de que lado se está.”

_ Fomos tão terríveis uma com a outra...
_ Vocês eram irmãs.
O tempo verbal no passado - "eram" - deteve os pensamentos de Katie. Ela nunca mais seria irmã.
Nunca mais.
Nunca mais dançaria com Mia, descalças na sala. Nunca mais boiaria no mar, ouvindo canções de sereias junto com Mia. Nunca mais teria Mia nos braços. Nunca mais sentiria o doce perfume de jasmim de Mia. Katie se deu conta de que ao perdê-la também perdera parte de si mesma."
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Rav 30/09/2014

Swimming at night
Me interessei por esse livro pelo fato de começar pelo fim. No caso, a morte de uma das protagonistas. (Não é spoiller, porque isso consta nas primeiras páginas). Fala sobre a complexidade dos laços familiares, a morte, o luto e sobre como cada um lida com as dores do caminho.

Amo narrativas que buscam fugir do lugar comum e gostei de tê-la sob o olhar das duas irmãs, divididos e intercalados nos capítulos. Acho que seria ainda mais perfeito se fossem escritos em primeira pessoa, mas apesar de se dar em terceira pessoa, a autora permite trazer à tona os pensamentos das personagens. Enfim, o fato é que Lucy Clarke conquistou meu coração e esse livro tornou-se um dos meus preferidos.

De modo singelo e profundo, as relações humanas em suas complexidades evocam os conflitos internos de cada indivíduo para assim compor às crises e teias formadas no contato com o outro. Um dos diálogos marcantes, na minha opinião, se dá entre Mia (a irmã que morre no início da história) e Jaz (personagem coadjuvante):
"_ Você tem uma irmã?
_ Tenho.
_ Então você conhece um pouco sobre o amor e um pouco sobre o ódio.
Mia abriu a boca para falar, mas voltou a fechá-la. Jez estava certo: às vezes a linha entre os dois sentimentos é tão tênue que é difícil enxergar de que lado se está." [pp. 290]

Quem tem a chance de dividir a vida com um irmão sabe o poder que essa outra parte de você tem para despertar o amor, afeto e desejo de proteção; e o quanto paradoxalmente, esse mesmo ser, te conhece o suficiente pra fazer exatamente tudo o que pode para causar dor, mágoa e ódio, às vezes. Mais do que a questão entre irmãos, esse livro traz à tona a humanidade de seus personagens e o dilema que todos sentem em relação ao "e se fosse eu tivesse feito diferente..." e o quanto isso nos aflige diante de escolhas tomadas e imutáveis. O tempo, que é implacável na vida, mostra seu poder nessa narrativa.

A fragilidade dos personagens vem à tona em ondas, mostrando que, assim como na vida, ninguém é mocinho ou bandido o tempo todo. A dinâmica que conduz a trama é composta por pontos de interrogação que se dissolvem à medida que novos questionamentos surgem.

O efeito erosivo do tempo faz lembranças emergirem e transforma expectativas de um futuro sólido em meras projeções. Como na vida, os tempos verbais se entrelaçam a todo momento, obrigando-nos a continuar remando e se reinventando a cada mudança da maré.

Alguns livros trazem consigo a escolha de sentar na areia e apreciar a obra ou permitir-se mergulhar e sentir a profundidade e os riscos de ser atravessado por uma história.

Cuidado pra não se afogar.

"_ E onde você é feliz?
Os marulhos das ondas tornaram-se suaves murmúrios do ser amado.
_ Perto do mar." [pp.110]
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Descontrolados 28/06/2014

Uma dramática visão sobre a relação entre irmãs
"A rotina de Katie é abalada com a trágica notícia de que sua irmã mais nova foi encontrada morta em Bali. Os policiais afirmam se tratar de suicídio, mas Katie não aceita que a aventureira Mia seja capaz de tirar a própria vida. Na tentativa de entender o que aconteceu, Katie refaz a trajetória de Mia, da costa oeste dos Estados Unidos, passando por Austrália e Nova Zelândia, usando o diário da irmã como guia. Nesta viagem de autoconhecimento empreendida por Katie, a perda, o luto e a culpa são entremeados por recordações de infância, histórias de amor, praias paradisíacas e descobertas à beira-mar. Um chick lit encantador, capaz de seduzir o leitor em busca de uma boa história de aventura, romance e mistério."

“- Você tem uma irmã?
- Tenho.
– Então você deve conhecer um pouco sobre o amor e um pouco sobre o ódio.

Mia abriu a boca pra falar, mas voltou a fechá-la. Jez estava certo: às vezes a linha entre os dois sentimentos é tão tênue que é difícil distinguir de que lado se está.” – pág. 290.

Vamos aos fatos: eu relutei muito para pegar esse livro para ler. Tenho como regra fugir de coisas que eu sei que vão me fazer chorar. E soube que ia chorar lendo assim que vi a sinopse. Talvez não desperte a mesma sensibilidade em todos, mas, para qualquer um que tem um irmão ou irmã esse livro traz conteúdo para se identificar e se emocionar.

Bom, tomei coragem e minhas expectativas se cumpriram no primeiro capítulo. Logo de cara já temos a chocante visita da polícia a Katie para anunciar que sua irmã mais nova havia se suicidado em Bali. Daí em diante somos jogados nas turbulentas emoções de Katie ao perder a irmã e se recusar a acreditar no suicídio, emoções essa que possivelmente sentiríamos no lugar dela.

A incredulidade de Katie é tamanha que ela pega o diário de viagem de Mia, que estava com ela quando morreu, e segue o caminho que a irmã fez antes daquele trágico destino. E, conforme viaja pelos destinos de Mia, nós temos um vislumbre da história da irmã mais nova livre de visões tendenciosas, já que a autora a traz para nós através de um narrador onisciente e não em primeira pessoa, como imaginei que seria.

“Os fios separados que teciam as duas vidas estariam para sempre entrelaçados, ainda que desgastados ou desbotados. Isso acontece com as irmãs.” – pág. 334

O livro tem um ritmo misto e conflitante de emoções conforme as informações são apresentadas, a partir do diário de Mia e das lembranças de Katie. Sou obrigada a admitir que por volta do meio do livro eu odiava Mia, mas isso vai se alterando em diversos momentos. É inevitável no entanto, pelo menos para quem conhece os altos e baixos de se ter uma irmã, se identificar com a história. A autora construiu o relacionamento Mia/Katie de uma forma tão complexa, intrincada e oscilante que não dá para acreditar que não se tenha baseado em irmãs da vida real.

É também quase impossível não se apegar e acreditar no suicídio de Mia, já que lemos a informações do diário como histórias que estão se desenrolando no presente e não como um relato antigo de um morto. A autora dá uma vivacidade tamanha a personagem que, ao final do livro você se pega desejando que de alguma forma Mia não tenha morrido.

“As viagens são feitas por duas razões: ou porque se está procurando algo ou porque se está fugindo de algo. Ambas se encaixam em mim.” – Mia, pág 29

Quanto a Katie, ela é aquela mulher dedicada e contagiante que deixa todos sempre felizes de tê-la como amiga. Na maior parte das vezes certinha e organizada por medo de ser espontânea como a irmã mais nova. Ela é o lado “responsável’ das duas e cuida da irmã mais nova mesmo quando a mesma parece não ter mais jeito. Katie poderia ser uma personagem chata e entediante, mas o amor dela por sua irmã e o quanto ela arrisca para descobrir o que aconteceu acaba a tornando cativante.

Somam-se a trama Finn – o amigo de infância de Mia que viaja com ela e está em contato direto com o ocorrido -, Ed – o noivo carinhoso e preocupado de Katie que parece só querer o melhor para todos, mesmo que não seja bem assim – e ainda Noah – um misterioso rapaz que Mia conhece durante sua viagem. Os rapazes dão mais força e conexões a trama enquanto descobrimos o que cada uma das irmãs sente e pensa de cada um deles, bem como se relacionam com os mesmos.

É um livro tocante, com uma trama surpreendente e muito emocionante. Eu me identifiquei e acho que todos que possuem irmãos devem ler pra sentir como todos são parecidos. Aos que perderem um irmão para avivar memórias e aos que nunca tiveram um irmão, para saber mais sobre essa complexa e maravilhosa relação. E vou finalizar deixando esse trecho:

“Embora as autoridades tenham acinzentado a morte de Mia, ela teve uma vida colorida como um arco-íris. Como irmã era um estonteante índigo que sempre me desafiava a olhar o mundo de outra perspectiva e com diferentes tons. Também era um violeta intendo que se guiava nas ações pelo coração, o que a tornava apaixonada, espontânea e corajosa. Como amiga, era um vibrante laranja, espirituosa, destemida e aberta às aventuras. Como filha, acho que nossa mãe a chamaria de vermelho do amor porque não se cabia de felicidade, aconchego e risos com Mia. Ela também era o verde do mar, onde mergulhava e pagava ondas na infância. Sua contagiante, estonteante e frequente risada era um amarelo brilhante, um raio de sol cujo sorriso iluminava a todos que o recebiam. E agora que Mia se foi, só me restam os remanescentes vazios azulados no espaço onde antes dançava um arco-íris.” – Katie, pág 35.

site: http://programadescontrolados.com/resenha-as-irmas-e-o-mar/
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Beta 11/06/2014

Simplesmente perfeito
"-Fomos tão terríveis uma com a outra.
-Vocês eram irmãs.

O tempo verbal no imperfeito deteve os pensamentos de Katie.
Ela nunca mais seria irmã.
Nunca mais."

A história conta toda a trajetória das irmãs Greene.
Após a morte trágica e prematura da irmã caçula Mia, Katie larga para trás seu noivo, emprego, a amada Londres e sua vida certinha, pacata e monótona (rsrs) a fim de refazer a rota da irmã até o local da morte e assim poder tentar compreender o motivo do suicídio(calma, sem spoilers aqui, afinal esta noticia é um choque que chega logo na segunda página do livro rsrs).

Ao longo dessa viagem Katie consegue compreender melhor a irmã que tanto ama e pouco conhece, além de se conhecer melhor e analisar o rumo da própria vida.

A leitura começa meio devagar, meio triste, até mesmo pela noticia da morte mas a narrativa, os personagens (que passam longe de serem perfeitos) e os cenários paradisíacos, além de respostas para perguntas não feitas pelas irmãs, nos surpreende e fazem difícil parar a leitura.

A narrativa é tão envolvente e os personagens tão "humanos" com seus segredos, defeitos e amores distorcidos que é impossível não simpatizar com seus dramas e sentir falta delas quando a história chega ao fim.

Recomendo com certeza!

Boa leitura!! ;)

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Resenhoteca 08/06/2014

Linda capa, linda história.
Minha atenção foi chamada pela sinopse do livro. O livro começa com a morte de Mia, três anos mais nova que Katie. Ela recebe dois policiais na sua porta de madrugada que dão a notícia que sua irmã se atirou de um penhasco em Bali. Mia havia viajado meses atrás com o seu melhor amigo, Finn. Eles iam passar por vários países e ficariam viajando por mais ou menos um ano, mas Katie não tinha notícias dela há algum tempo, desde a última ligação aonde tiveram uma terrível discussão.

Katie não consegue acreditar que a irmã se jogou do penhasco. Por mais que a relação com a irmã não fosse tão boa, ela se recusava a acreditar nisso. Quando recebeu os pertences de Mia e viu o diário que Mia havia usado na viagem resolve fazer a mesma trajetória que a irmã fez na tentativa de saber o que realmente aconteceu. Katie estava noiva de Ed e vai se casar em alguns meses, mas mesmo a contra gosto do marido resolve se demitir e ir nessa viagem sozinha.

As irmãs não tinham uma relação muito boa, ainda mais depois da morte da mãe. Elas foram abandonadas pelo pai ainda quando criança. Mal se lembram dele. Mia sempre se perguntou se era parecida com o pai. Sempre quis tentar encontrar ele e talvez essa viagem à ajude.

Para não estragar o livro não vou dar spoiler, mas no andamento do livro vão surgindo várias lembranças de Mia, Katie e até mesmo de Finn que vão tornando a história bem dinâmica. A cada capítulo é uma pessoa diferente a narrar. O que faz você conseguir acompanhar a viagem das duas paralelamente. A viagem, para ambas, acaba servindo com um momento de reflexão sobre o seu relacionamento com a outra irmã.

Enquanto lia eu imaginei vários finais para essa história. A autora acaba colocando várias informações que te deixam na dúvida se Mia se matou ou não, ou o que teria acontecido para tal. Foi um pequeno fracasso, pra mim. Chegando ao final não aconteceu nada do que eu estava imaginando. O livro é muito bom e bem tranquilo de ler.

site: http://www.resenhoteca.com/2014/06/resenha-as-irmas-e-o-mar.html
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