Proibido

Proibido Tabitha Suzuma




Resenhas - Proibido


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Lana.Alvarenga 08/08/2023

- Você pode fechar os olhos para as coisas que não quer ver, mas não pode fechar o coração para as coisas que não quer sentir.
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lu¡za 07/08/2023

Proibido
Assunto problemático? Sim
Mas apesar de tudo isso a autora soube retratar de um jeito tão bonito!?
Como tudo se desenvolveu, como foi tão emocionante durante o livro inteiro
Fez com que eu não conseguisse parar de ler, com a expectativa de ver a que fim aquilo levaria.
Uma leitura difícil, mas que vale muito a pena e com certeza foi um dos livros que mais me marcaram
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Lara Rúbia 07/08/2023

Nem tudo é pra ser
Essa sem dúvidas foi uma das leituras mais difíceis que eu já fiz, e chega a ser intrigante o jeito e a fluidez que surge ao passar das páginas.

"Proibido" é um livro que gera muitas opiniões diferentes por abordar assuntos problemáticos e inexplorados, mas não consigo ter uma visão totalmente negativa desse livro.
Confesso que procurava um livro bem triste quando me deparei com ele, e me senti completamente devastada ao terminar de lê-lo.
A história é narrada por duas pessoas:
Maya e Lochan, e mostra a rotina e as dificuldades para cuidar dos irmãos mais novos. É triste vê-los assumir a responsabilidade sendo apenas dois adolescentes, o cotidiano é bem complicado e cheio de preocupações. Eles estavam mentalmente instáveis por lidar com o abandono parental, a pobreza, a fome, e a ideia de que eles deveriam agir como pais das crianças. E isso os afeta nitidamente no livro.
Mas transformar tudo isso em um romance é injustificável, me questionei várias vezes o porquê da autora abordar esse assunto, sabendo que era algo errado e inclusive contra a lei, mas eu tambem me senti tocada pelo enredo, e por mais que eles também saibam que é algo extremamente errado de se fazer, e sintam medo das consequências, a vida dos dois é triste o suficiente para fazê-los querer pelo menos um resquício de felicidade.

A intenção da autora é de nos fazer questionar o "Por que uma coisa errada pode parecer tão certa?", e você até se sente levado por essa ideia e se vê torcendo pelos dois, e pela felicidade das crianças.
E mesmo que eles tentassem decididamente, sabemos que nem tudo é pra ser. A história é triste e cheia de gatilhos, mas é inexplicável a leveza da escrita mesmo contendo assuntos tão problemáticos.
Não sei ao certo como me posicionar sobre esse livro, mas encontrei nele uma boa escrita, e a tristeza que eu procurava.
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Ludmila 06/08/2023

Ver um tema desses retratado com adolescentes tira um pouco a possibilidade de diversas abordagens interessantes. A história fica muito mais nas crises existenciais e comportamentos impulsivos desses adolescentes do que nas discussões pertinentes ao tema.
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Bianca_Fox 29/07/2023minha estante
Eu não te julgo, é polêmico porém tem toda uma historia. (Ainda sim não acho normal e pas)
Sobre o final, pra tu ver eu li a primeira vez e não entendi oque aconteceu, tive que ler de novo pq não acreditava. Só sei que esse Livro me quebrou.
Ps: fodase odeio o menininho q não lembro o nome agora.




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Eduarda 24/07/2023

É um livro incrível em vários níveis, o jeito que a autora te mostra o motivo por aquilo ter chegado aonde chegou te faz duvidar de muitas coisas, o fim é doloroso, eles mereciam uma vida comum.
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Karini.Couto 24/07/2023

Arrebatador
"Você pode fechar os olhos para as coisas que não quer ver, mas não pode fechar o coração para as coisas que não quer sentir."

Aquele livro que é uma montanha russa de emoções conflitantes, e que promete deixar qualquer leitor refletindo por muito tempo após o término da leitura. Esse enredo levanta um assunto delicado que é o relacionamento entre irmãos de sangue, mas não fraternal. Um tabu, algo que de início, soa absurdo, mas que a autora consegue nos deixar completamente rendidos e ao mesmo tempo em desespero com tanto amor e sofrimento que transborda das páginas.

Lochan e Maya são irmãos de sangue, porém eles não tem uma criação comum, eles mesmos se criam e criam os irmãos mais novos, fazendo o papel de pai e mãe, já que seus pais, não estão presente.

"Como foi o seu dia, amorzinho?
Esboço um sorriso irônico.
- Foi ótimo, mãe. Como sempre
- Maravilha! Ela exclama, preferindo ignorar o sarcasmo na minha voz.
Se há uma coisa que minha mãe é mestra é cuidar da própria vida.
- Em um aninho, aliás, menos, você vai ficar livre de toda essa baboseira da escola.
- Seu sorriso aumenta. - E em breve vai finalmente fazer dezoito anos, e se tornar
o homem da casa!
Encosto a cabeça no batente da porta. O homem da casa. Ela me chama assim
desde que eu tinha doze anos, quando meu pai foi embora."

Lochan é o irmão mais velho de cinco, e claro, diante a falta de pais que o criasse e a responsabilidade que desde cedo assumiu em relação aos seus irmãos e à casa, ele é um jovem ressentido que tem fobia social. Seu relacionamento se resume à sua própria família, o que inclui Maya, sua irmã, com a qual divide as responsabilidade de criar os irmãos mais novos e cuidar das responsabilidades de uma casa, alimentos para os irmãos e todo tipo de cuidado que adultos deveriam se responsabilizar e dessa forma, eles evitam o conselho tutelar, que sejam separados e continuem a ser uma família.

Lochan não tem amigos e é visto como esquisito, sempre calado e isolado, e não consegue sequer falar com os professores sem gaguejar. Mas em casa Lochan é um grande irmão, ou seria um grande pai? Pois juntamente com sua irmã, Maya (16 anos), ele cuida de seus irmãos mais novos, Kit, Tiffin e Willa.. Está sempre revezando tarefas domésticas com Maya, lavando, passando, cozinhando, fazendo compras.. Se preocupando em cobrar a mãe dinheiro para manter a família. Ele é um jovem muito tenso, que a todo instante respira preocupações.

"Meus irmãos podem me deixar doido às vezes, mas são meu sangue.
São tudo que já conheci. Minha família sou eu. É a minha vida. Sem eles, eu caminho pelo planeta sozinho."

Maya é doce, gentil e um elo entre Lochan e Kit (pré adolescente), que já demonstra sinais de revolta diante o abandono e descaso por parte de seus pais! Maya cuida de todos como mãe e apesar de ter uma melhor amiga na escola (Francie) e não ter problemas de se relacionar com os outros, ela não faz coisas que meninas da sua idade costumam fazer, pois ela está sempre correndo da escola para casa, já que tem de cuidar dos seus irmãos. Apesar de ela demonstrar cansaço, tanto quanto Lochan, em momento algum ela pensa em não cuidar de seus irmãos ou os abandona.

"Nunca antes imaginei minha vida sem ele; com essa casa, ele é o meu único ponto de referência em meio a uma existência difícil, em meio a um mundo instável e assustador. A ideia de ele ir embora me faz sentir um terror tão extremo que chego a ficar sem fôlego.
Eu me sinto como uma daquelas gaivotas cobertas de petróleo após um vazamento, me afogando em num mar negro de alcatrão e pavor."

O enredo é tocante de muitas formas com reflexões sobre família, laços de sangue, responsabilidade afetiva e parental, transtornos causados por situações impostas por quem deveria ser protetor e garantidor do bem estar, além de tantos assuntos relevantes e importantes.

Intenso, arrebator e me arrancou muitas lágrimas e me deixou com o coração partido e ao mesmo tempo tranquilo, pois ao final, temos despedidas, mas também possibilidades para novos começos, novas oportunidades.

site: https://instagram.com/alempaginas
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gabriela.temponi. 23/07/2023

Dilacerada
Já ouvi falar muito desse livro mas não sabia que seria assim. Nesse livro temos assuntos muito importantes que são retratados, como o abandono parental, a culpa, a dor que há de ter que amadurecer muito cedo e ter que ser o responsável por tudo e ainda mais amar alguém que sabe que não pode ter.

Podemos achar que somos loucos por ler um livro com essa temática, porém se passarmos para analisar ao fundo, vemos que Maya e Lochie assumiram os papéis dos pais dos pequenos, que os sentimentos vão se misturando e ainda chega a nossa indignação. Cadê os adultos que deveriam estar ali? Cadê a vigilância? O cuidado parental, o amor, a proteção? Isso nunca existiu, são apenas crianças que assumiram uma responsabilidade que nunca foi delas, uma vez que o maior desejo é sempre estarem juntos.

O final é desesperador e que quebra o nosso coração.
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Ana Passos 21/07/2023

Como uma coisa tão errada pode parecer tão certa??
Eu já estava com expectativas muito altas para esse livro e ele me surpreendeu mesmo assim

Enfim, eu estou sem palavras para essa obra, chorei muito e não esperava o plot do final, esperava tudo menos o ocorrido

Todo o desespero do Lochie e da Maya pra cuidar dos pequenos é agoniante
E ainda a ?mãe? deles q não faz o mínimo
Me irritou demais sinceramente

O Kit me irritava a maioria do tempo, só falando e fazendo merda
Mas depois daquele jogo de todo mundo correndo na rua, tudo mudou e ele virou um amorzinho


SPOILER ??????



Durante o tempo q o Lochan tava na cadeia eu jurava q ele só iria tentar fugir da cela, quando percebi que ele ia se matar eu entrei em choque, Negando até o último
E quando a Maya queria se juntar a ele e deixar as crianças
Aquilo partiu meu coração em mil pedaços
Eu só penso na culpa q talvez o Kit sinta
Até pq se ele não tivesse chamado a mãe deles?
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Emiliane.Yamada 21/07/2023

Viceral
Um enredo profundo, tocante e que nos deixa em conflito, devido ao teor da trama. Por mais que tentemos fechar os olhos para determinadas coisas que são incômodas, é inevitável senti-las.

Proibido trás um grande tabu a ser refletido e discutido por diversos ângulos, relacionamento amoroso entre irmãos, é algo, na nossa sociedade, dependendo de onde se vive, inaceitável, inadmissível, apesar de no interior, sabermos que tem relatos (abomináveis a meu ver) de situações assim e em outros lugares do mundo. Mas aqui, nessa obra, a autora nos mostra como o amor pode surgir em lugares escuros e de início, confesso que pensei que do início ao fim, iria sentir horror. Mas as coisas não são tão lineares, e Lochan e Maia não tiveram uma infância normal, não cresceram em una família saudável, ou com pais que pudessem proteger-lhes e lhes passar valores. Pelo contrário, eles são largados a própria sorte.

Lochan é o irmão mais velho de cinco, e que sente muita amargura pela vida que leva, pelos pais negligentes, e por nunca ter podido desenvolver seu potencial. Ele é inteligente e atraente, mas por trás disso, nota-se que o jovem sofre dificuldade em interagir com outras pessoas, ele só se sente confortável com seus irmãos. Sendo visto como o esquisito por diversos fatores, no dia a dia nem com seus professores consegue se comunicar. Mas quando ele entra em casa, ele parece se transformar e conseguir dar tudo de si, como irmão ou na verdade, exercendo a responsabilidade e papel de pai de família.

Maya, sua irmã, tem 16 anos, e na sequência temos Kit, Tiffin e Willa. Maya e Lochan são os "pais" e "responsáveis" pelos irmãos, fazendo com que as coisas tenham um mínimo de ordem ou senso familiar, rotina, amor. Eles se revesam nas tarefas do dia a dia, como pais costumam fazer. Cozinham, lavam, cuidam do bem estar dos menores e por aí vai.

Inclusive cobram a mãe (a que pariu eles) o dinheiro para manter o mínimo que necessitam, já que ela não disponibiliza de muito e suas preocupações estão longe de ser os próprios filhos.

Lochan exala tensão, vive em um mar de preocupações, seu pai os abandonou quando ele tinha doze anos, e como sua própria mãe diz, passou a ser "o homem da casa", palavras que exercem a realidade e um peso imenso.

Maya ainda consegue nutrir gentileza apesar da precariedade de suas vidas. Mas claro que se ressente com o abandono dos pais, assim como a jovem Kit de doze anos. Diferente de Lochan, ela tem uma melhor amiga na escola, Francie, e não tem nenhum problema de interação, mas obviamente, que não é uma adolescente como as demais, afinal ela está sempre em uma correria desenfreada para dar conta da família e de suas tarefas escolares.

Uma coisa que é admirável é o altruísmo dos jovens em relação aos irmãos, mesmo cansados, mesmo que se ressintam da situação, não passa pela cabeça deles qualquer coisa que não seja preservar os irmãos, cuidar deles e dar o melhor que podem.

Willa tem apenas cinco anos e é uma criança doce e meiga e Tiffin um menino muito agitado, pouco mais velho que Willa, ele dá um pouco de canseira no dia a dia. Quando a mãe biológica (vou chamá-la assim, já que não a considero mãe de verdade), ainda procuram a atenção dessa criatura quando ela resolve dar as caras e a infeliz, não demonstra qualquer interesse pelos filhos (revoltante).

Essa "mãe" não é nenhuma jovenzinha, já está entrando nos quarenta, é viciada em alc00l, parece que o único objetivo da vida dela é se manter jovem e desejável, para manter o interesse de seu namorado Dave, que é dono de um bar, mais jovem que ela e seu chefe, já que ela trabalha nesse bar.

Ela engravidou de Lochan por acidente, nunca quis ter filhos e segundo ela, acabou tendo os outros para agradar o marido que depois os abandonou.

Kitt já demonstra sinais de rebeldia, procurando encrenca, fazendo coisas erradas e irritando Lochan em tudo que pode.

Mas em meio a todo esse abandono, dificuldades, eles são uma família e se preocupam uns com os outros. Cuidam uns dos outros.

Em certo momento do enredo em meio a esse turbilhão, Maya sai com alguém e numa discussão com Lochan eles acabam confessando que possuem sentimentos que vão além do fraterno um pelo outro e tudo vira caos e fica super confuso, complicado e descomplicado, dependendo do ângulo que se esteja olhando. Porque digo isso? Mesmo que assumir esses sentimentos seja surreal para nós, torna a dinâmica de vida deles mais leve, mas é claro que faz ambos questionarem a si próprios, pois eles pensam o que significaria ficarem juntos, já que são irmãos e também o que isso iria representar para seus irmãos mais novos e eles sabem que o mundo jamais veria isso com bons olhos.

Um enredo que nos deixa sem ar, nos faz chorar e sentir emoções que nem consigo por em palavras. Uma história que fala sobre amor, abandono, as consequências da falta de responsabilidade de adultos que deveriam ser responsáveis e cuidar para que crianças fosse apenas crianças com todo o necessário para se desenvolver. Fala sobre escolhas, abrir mão, deixar ir mesmo que doa.

Um enredo intenso e visceral.
Nada que eu fale, fará jus a tudo que senti ao ler essa obra.
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William492 21/07/2023

Como uma coisa tão errada pode parecer tão certa?
É um livro, no mínimo, difícil de se digerir, e é preciso haver uma mente muito aberta e livre de preconceitos para conseguir chegar até o final. Os personagens foram brilhantemente desenvolvidos e a forma como cada um deles pensa a respeito de si mesmo é muito forte, porque eles tentam se livrar deste amor que eles sabem que não devem levar adiante, mas tudo sempre acaba levando-os de volta um para o outro. E tudo vai se desenvolvendo de forma que o leitor simplesmente não sabe o que esperar, de tal forma que cada acontecimento acaba sendo um choque muito grande, e tudo vai se acumulando para culminar em um final que vai te fazer precisar de muitos lencinhos.
"Proibido" é o tipo de livro que te desestrutura, abala facilmente o emocional, deixa sem rumo.
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Ailaneide0 21/07/2023

Proibido
Acho que é um livro que pega em um ponto delicado, não seja mal escrito ao contrário disso, os personagens são bem construídos e o enredo (em alguns momentos cheguei a esquecer que eles fossem irmãos). Mas acho que na verdade são só crianças com responsabilidades demais que acabam encontrando amor em que está perto para oferecer. O final chega a ser surprendente, não esperava que fosse terminar daquela maneira.
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Paloma 20/07/2023

Doloroso
Ler esse livro foi como sentir dementadores roubando toda minha felicidade.
É difícil, é cruel e muito doloroso.
A que ponto começamos a apoiar algo tão errado?
Esse livro mostra o quanto os pais podem destruir a vida de seus filhos. Mostra a realidade de muitas famílias no mundo inteiro. De irmãos mais velhos lutando sozinhos para manter irmãos mais novos, para não serem separados, para não passarem fome.
Para nós, em nossas realidades tão simplistas, é irreal dois irmãos se apaixonarem, é nojento, repulsivo. Mas para duas crianças que cresceram como adultos, que se tornaram pais de uma família, que possuem uma rotina quase de marido e mulher, e que ninguém mais no mundo os entenderia, seria tão errado?
Não coloco em jogo o incesto como algo aceitável, jamais. Contudo, nem tudo pode ser visto e julgado com olhos que não viram de perto e que não sofreram.
O incesto não é o visceral dessa história, não é o repulsivo. Uma mãe alcoólatra que gasta mais dinheiro com amantes, é repulsivo. Um pai que abandona sua família e forma outra, é repulsivo.
O visceral é chorar junto com esse casal de irmãos, que precisam cuidar de outras três crianças mais novas, como se já fossem adultos. É observar eles perderem esperanças, perderem sonhos, lidarem com um irmão/filho adolescente rebelde, com um menino em fase de crescimento que não entende porque não pode ter a mesma coisas que outras crianças e com uma menininha que usa todos os dias meias rasgadas sem reclamar, mantendo o brilho nos pequenos olhos.
A esperança é a pior parte nesse livro, porque você mantém ela. Você sabe o que vai acontecer, sabe que não tem jeito e que ali é um mundo real. Mas não quer acreditar.
Os últimos capítulos desse livro são extremamente dolorosos. Você vê a esperança se esvair, percebe uma família se destruindo e não consegue acreditar em tudo que está acontecendo.
Não é um livro fácil e também não é um livro para julgamentos, vá com o coração e mente aberta para essa leitura.
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