O Ladrão de Crianças

O Ladrão de Crianças Brom




Resenhas - O Ladrão de Crianças


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Conta-se um Livro 16/10/2017

Foi bom... mas tive um bloqueio
No começo foi difícil eu gostar do livro. Seria mais uma daquelas histórias fortes e que eu adoro, se não pegasse em um conto que eu relutei em largar a visão doce de infância que eu tinha, e ser jogada nessa versão nua e crua. A Terra do Nunca se chama Avalon, e como a lenda, é protegida pela bruma. Não se consegue acha-la, a menos que você seja uma criança, e que Peter o guie para o outro lado. Lá, as crianças são todas vítimas da violência humana, abandonadas, violentadas, espancadas, abusadas de forma que ninguém deveria ser, quanto mais uma criança. É claro que ao ter a proposta de viver em um mundo livre desses adultos é um sonho para elas, que seguem seu salvador, Peter, a esse novo mundo.

Ainda existem fadas, existem bruxas, monstros, ogros, elfos, e todo o tipo de criatura mágica. E eles se encontram no meio de uma guerra para poder salvar Avalon, que está ameaçada pelos Comedores de Carne.

Leia a resenha completa no blog Conta-se um Livro

site: https://contaseumlivro.blogspot.com.br/2017/03/resenha-o-ladrao-de-criancas.html
Monique 31/01/2018minha estante
e a quantidade de palavrões ainda me choca (estou no comecinho).




Amanda 16/05/2014

O Ladrão de Crianças - Conto infantil para adultos!
Que criança nunca se encantou com a história de Peter Pan e desejou viajar até a Terra do Nunca, um lugar sem adultos, sem regras e com brincadeiras infinitas? Mas será que esse mundo de fantasias é tão bom assim?

Brom nos presenteia com este belíssimo conto de Peter, um jovem que encanta crianças problemáticas com promessas de um lugar fantástico onde elas se veriam livres de todos os problemas - os adultos. Avalon é uma terra mágica, descrita impecavelmente pelo autor, de forma tão rica e sensorial que nos permite visualizar, sentir toda a Avalon enquanto folheamos a obra. Porém nem tudo são flores, e as crianças vão se deparar com monstros, conspirações, bruxas, bestas e todo tipo de criatura mágica.

Os personagens, em especial Peter e suas crianças roubadas,são incrivelmente carismáticos e nos provocam as mais diversas emoções durante a leitura. Apego, raiva, incredulidade, comoção... É impossível não vivenciar a experiência dessas crianças durante a trama.

O livro é marcado pelos belos cenários (e ilustrações do prórpio Brom), em contraste com cenas chocantes e vivas, e o que aparenta ser apenas mais uma versão da talvez já esgotada história de Peter Pan demonstra ser um conto único, enebriante e mágico. Muitíssimo bem elaborado, com uma história convincente e inteligente.

Confesso que não sou fã do gênero horror fantástico, mas este livro me surpreendeu mais do que positivamente em todos os aspectos. Recomendo muito!
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Jeniffer Geraldine 08/08/2014

O ladrão de crianças Gerald Brom
Já comentei aqui sobre o poder que a literatura tem de nos possibilitar viver outras vidas, mas esse é apenas um dos poderes que essa arte possui. Um outro e que julgo também muito importante é a liberdade. Fazer e consumir literatura é um ato livre.

A partir do momento que um texto é dado como "acabado" pelo seu autor, ele começa a existir para o leitor e a partir dali, torna-se algo também do leitor. A leitura que ele fará da obra estará intrinsecamente ligada a sua subjetividade e por ser algo único abre-se, assim, um leque de possíveis releituras e isso, na minha opinião, enriquece a discussão, a literatura e a vida.

Há quem se arrisque e além de fazer uma releitura, faz de um clássico. É quase como tocar em algo sagrado, mas, como já comentei, considero algo inevitável e essencial. Um livro que venha a ser uma releitura é um novo olhar, uma nova obra e uma ode ao seu original.

Gerald Brom, ilustrador americano de revistas de RPG, graphic novels de terror e quadrinhos, escreveu O ladrão de crianças (Benvirá, 2014), uma releitura fantástica obscura do clássico Peter Pan de James Barrie. O próprio Brom comenta o que o levou a escrever o livro:

" '... Os meninos nesta ilha variam, claro, em número, conforme são mortos, e por aí vai; e quando eles vão crescendo, o que vai contra as regras, Peter se livra deles; mas naquela época havia seis, contando os gêmeos como dois'.

Peter se livra deles? Hein? O que isso significa? Peter os mata, como se cuidasse de um rebanho? Ele os manda para algum lugar? Se é assim, para onde? Ou Peter apenas os faz passar por tantos perigos que a cota está sempre em constante substituição?" - pag. 428

Brom fez a partir disso vários questionamentos sobre a personalidade do Peter Pan e, principalmente, começou a desconstruir a imagem fofa e infantil e a construir o seu Peter com doses de loucura e fantasia sombria, ou, como ele mesmo definiu, um sociopata carismático.

O Ladrão de crianças se passa nos tempos atuais e tem dois cenários principais, Nova York - onde Peter resgata/sequestra crianças que estão passando por perigo ou foram abandonadas pela família - e Avalon, uma das ilhas do Outro Mundo e que está morrendo.

"Ao pôr do sol de um dia do início de outono, por entre as folhas caindo, o ladrão de crianças espreitava das sombras as crianças brincarem. Elas escalavam a tartaruga verde gigante, desciam pelo escorregador amarelo, riam gritavam, provocavam-se e corriam atrás umas das outras sem parar. Mas o ladrão de crianças não estava interessado nesses rostos felizes, não estava tentando roubar uma criança qualquer. Tinha um interesse particular. Buscava um rosto triste, solitário... ou uma criança perdida. E quanto mais velha fosse, melhor; de preferência uma criança de treze ou catorze anos, porque crianças mais velhas são mais fortes, mais resistentes e tendem a viver mais tempo." - pag. 13

Em uma dessas procuras, Peter encontra Nick que estava passando por um momento difícil. Se envolveu com alguns traficantes no Brooklyn e quase foi morto, mas Peter apareceu para ajudá-lo. Nick era o alvo perfeito para ele, mas para levar uma criança até Avalon é necessário que ela vá de livre e espontânea vontade pois só assim eles vão conseguir passar juntos pela névoa que esconde e protege Avalon de Nova York. O convite de Peter parecia irresistível, ir para um lugar mágico e sem adultos, mas Nick era desconfiado por natureza e não aceitou de primeira, porém acabou indo sem deixar para trás os questionamentos e desconfianças.



"Nick fez uma careta. Crescer pode ser mesmo uma merda, pensou. E, sem dúvidas, coisas ruins acontecem a pessoas boas, e na maior parte das vezes o mundo não dá a mínima." - pag. 34

"Tudo tem seu preço. Tudo. Algumas coisas apenas custam mais que outras." - pag. 57


O livro é divido em cinco partes: Parte I - Peter; Parte II - A árvore do Diabo; Parte III - Os comedores de carne; Parte IV - O capitão; Parte V - Ulfger. A leitura não é cansativa, apesar das partes descritivas do ambiente e das cenas de luta, acredito que foi na medida certa para fazer com que o leitor passasse também pelas sombras que rodeavam Avalon e toda narrativa. E é possível conhecer os personagens, cenários e criaturas através das ilustrações feitas pelo próprio Brom. Os desenhos são todos com aspecto gótico e dark, sempre nas cores preto, branco e cinza. E, no início do livro, há um mapa para que o leitor situe cada lugar por onde passa a aventura de Peter e os seus Diabos.

Assim como na versão original, Peter quer brincar e fazer novos amigos. A grande diferença é que a brincadeira ficou menos lúdica e mais perigosa. Este livro não é infantil. Brom conseguiu transformar uma aventura típica da sessão da tarde em uma história cheia de sombras, bruxas, elfos, fadas, ogros, lutas sangrentas, ódio, vingança e muita obsessão e loucura. E isso foi de um fascínio sem igual.

"Sempre a contradição, pensou Tanngnost. Num momento o assassino de sangue-frio, no próximo um menino sentimental; sempre o eterno otimista, apesar de uma vida de tragédias. Claro, é seu charme. É o que atrai as crianças para ele, faz que o amem, mesmo com tantas contradições." - pag. 224


site: http://subindonotelhado.com.br/livro-o-ladrao-de-criancas-gerald-brom.html
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Carlos Cavalcanti 16/01/2015

Então era outubro, e era mês de terror, e eu tinha terminado uma leitura recentemente, daí pensei qual combinaria mais com esse mês. Nem preciso dizer qual escolhi, além do que foi um verdadeiro desafio – meus amigos que o digam quando me viram dizendo logo no começo da leitura “poxa esse livro tem o tamanho da fonte de uma edição econômica, eu nunca vou terminar de ler” e uma semana depois estava chegando na página 150, mais ou menos. Como a sinopse já diz, o livro é sádico, fantástico, obscuro e bem, nem um pouco parecido com as histórias da Disney que estamos acostumados a ouvir.

O livro é dividido em cinco partes, cada uma focando numa parte específica da história, sem deixar de lado o que acontece com o todo. Por exemplo, na parte quatro, O Capitão, foca nos acontecimentos que são desencadeados após um erro cometido pelo Ogro e pelos Diabos – ou os “Meninos Perdidos” – a partir, essencialmente, da visão do Capitão Samuel Carver (Capitão Gancho, que não tem gancho nessa versão mais adulta).

A história inicia de uma maneira bastante realista com crianças que fogem de casa, abandonam os pais, Peter procura por crianças, sequestra as crianças, mas apenas um tipo certo de crianças. E então as coisas passam a se desenrolar com muitos corpos, sangue, magia, mistério, monstros. A Terra do Nunca ganha um novo nome, a Sininho não é mais a Sininho e o Peter, bem, não tenho muito o que falar para não acabar soltando spoiler. O enredo prende o leitor que a cada página espera saber o que vai acontecer com as crianças, com a Avalon, com o Peter e posteriormente com outros personagens que são adicionados à trama. Me peguei várias vezes indignado, apreensivo, chateado, até magoado até chegar ao final da leitura, que, bem, não chegou a ser nada do que eu esperava duas páginas antes do final. O livro, apesar de sinistro, tem uma história por vezes real e “dolorosa” até demais, as crianças que foram sequestradas que o digam, mas não importa isso, porque nas palavras de Peter é “Hora de brincar”.

site: http://bodegaliteraria.weebly.com/entao-eu-li/o-ladrao-de-criancas-gerald-brom
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Abby 11/09/2015

O Ladrão de Crianças
Quando me contaram que se tratava do Peter Pan, eu já quis ler. Amo sua história desde que me entendo por gente... Mas esse livro me surpreendeu! É claro que eu já sabia que a história do Peter Pan da Disney não é a verdadeira, e essa (até onde eu sei), é a mais próxima.
O livro tem uma boa narrativa. Você se apega aos personagens de uma forma até assustadora. Brom fez com que eu me sentisse dentro do livro, de verdade. Como se eu fosse um dos "meninos perdidos" e lutasse pela Terra do Nunca.
Uma coisa que você deve saber é que Peter está mais para demônio do que para anjo, mas isso não significa que ele seja realmente mal. É só questão de viver numa realidade diferente da nossa.
Demorei um pouco mais do que o habitual para terminar esse livro, porque mesmo sendo MUITO bom, ainda tinha uma parte ou outra que era lenta demais, ou chata demais, e aí você acaba demorando um pouco mais pra terminar essa parte... mas o que importa é que como um todo, a história é fascinante.
Mas o final... o final é surpreendente. Você fica tão espantado com o final da história que não consegue nem perceber quando o livro termina. E nem dá tempo de chorar! É ao mesmo tempo o melhor e o pior final de todos os tempos. Porque é diferente, inesperado. Mas ao mesmo tempo você deseja um final diferente, e mesmo pensando que quer um final diferente, não quer mudar esse. Confuso, não é? Talvez seja. Afinal esse mundo de contos de fadas onde o Peter vive só nos dá confusão.
Mas ainda é uma leitura que aconselho a todos que gostam de um livro bem surpreendente.
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Monique 05/02/2018

O ladrão de crianças
Muitos palavrões e não cheguei nem na página 100
É um Peter Pan fantástico (obviamente), sombrio, triste, com crianças da Cidade de Deus.
Com o início da guerra, começam as reviravoltas e uma grande carnificina. Se você tem problemas em ler sobre cabeças decepadas, apunhaladas, facadas, melhor nem ler. O livro é regado disso.
A história ganhou minha atenção pela relação entre Nick e Leroy, os outros personagens acabaram ficando secundários para mim, e o autor também deixou isso transparecer.
O ladrão de crianças nada mais é que um anti-heroi, com sua historia bem contada do começo ao fim e o porquê dele se tornar quem se tornou.
Os comedores de carne também têm suas versão contadas e você entende porque Avalon está no como está.
Quem irá sobreviver para contar a história será definido apenas nas últimas folhas, até ali muita coisa acontecerá o tempo todo.
Não importa se eram crianças americanas, brancas, comuns - até o fim do livro, elas me lembravam as crianças de Cidade de Deus (pouca educação, mas grande capacidade de luta e sobrevivência).
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Nat 20/03/2018

Nick tem 14 anos e está fugindo de casa após ser marcado e ameaçado por um traficante de drogas para quem sua mãe alugou a casa onde eles também vivem com sua avó idosa. Ao ser capturado pelos comparsas de Markus, ele recebe a ajuda de um menino estranho chamado Peter, que o convida para viver na ilha de Avalon, onde seus problemas teriam fim. Ele aceita e após jurar solenemente que está indo por vontade própria, Peter o leva até a Névoa, o limite entre os mundos. Na ilha, Nick conhece os Diabos, um grupo de crianças que passavam por apertos no mundo real e quem Peter salvou e ofereceu a mesma coisa que a Nick (cada criança vem de uma época histórica diferente). À medida que os dias passam, o menino é treinado para passar nos testes que irão fazê-lo se tornar um dos Diabos, mas Nick começa a querer voltar para casa. Enquanto Nick se sente dividido entre sua antiga vida e a guerra que já está acontecendo para salvar a vida das criaturas mágicas, Peter convoca seus seguidores para defender a ilha e salvar a Dama do Lago, a protetora da ilha.

Eu nunca mais irei pensar no Peter Pan como aquele garotinho inocente que só quer saber de não crescer para viver aventuras infinitas na Terra do Nunca. NUNCA MAIS. Se bem que, pensando agora, depois de ler o epílogo do autor, eu não sei porque não fiquei com a mesma dúvida que ele com o trecho que ele especifica. Só posso afirmar que nunca vi a coisa por esse ângulo porque eu estava querendo tanto ler a história original, que me perdi nos aspectos que pudessem parecer sombrios.
Adorei, simplesmente adorei, a mistura do conto de Peter com o que eu pude identificar dos elementos dos mitos arturianos e das lendas celtas, além da mitologia finlandesa e irlandesa, mais especificamente Avalon, a ilha onde vive a grande bruxa Mordred, e seu encobrimento para protege-la e seus habitantes das invasões dos cristãos que queriam erradicar os cultos satânicos (que a Marion Zimmer Bradley identifica como o culto a deusa na sua série As brumas de Avalon).
A leitura foi uma das mais intensas que já fiz de modo geral, porque a história não deixa que se respire fundo para se recuperar para o que vem a seguir. É violência direto, a ação não para nunca, e a violência é bastante gráfica, seja no mundo real (Nova York, não Londres) ou na Ilha de Avalon (não a Terra do Nunca). Peter não é de longe aquele garotinho simpático que a Disney nos fez crescer adorando, e sim um menino vingativo que não parece se importar com as vidas que deixa pelo caminho ao perseguir seus objetivos. O final definitivamente foi inesperado, me deixou com a mesma sensação absurda de desespero e como se faltasse alguma coisa para concluir a história. Sério, não estou aceitando bem esse final até hoje. Recomendo se você quer uma ficção que vai fazer você se desesperar do início ao fim.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2018/03/o-ladrao-de-criancas-brom-dll-2018.html
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Carol.Nogueira 28/02/2020

Cansativo
Comecei a leitura desse livro há anos mas de tão demorado eu desanimei e deixei de lado, fui pegar de novo em janeiro desse ano e nunca enrolei tanto para terminar um livro, só terminei pois não gosto de deixar de lado.
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Nine 23/01/2021

Um livro muito bom que vale a pena a leitura.
Ele mostra o lado mais sombrio da história de Peter Pan,.
No começo me causou bastante desconforto a leitura porque ainda tinha em mente Peter como algo lúdico e do "bem", mesmo assim valeu a pena continuar chega um ponto em que o livro vai te ganhando e mesmo sendo uma leitura pesada, te faz querer terminar.
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Marcio 09/05/2021

Uma versão sombria de Peter Pan
Essa história soava familiar, eu gostei disso. Gosto em como o autor pegou lendas e mitologias conhecidas e fez algo a mais, da maneira dele. Não era copiado, não era igual, mas ainda sim familiar.
Por exemplo, o real e a fantasia são do mesmo saco, ambos possuem crueldade e violência, assim como é mostrado no o labirinto do fauno em que os contos de fadas podem ser tão brutais quanto a realidade. Os Comedores de Carne me lembraram vagamente os Vagantes Brancos de Game of Thrones. O mundo povoado por elfos, fadas, ninfas, ogros, duendes e animais humanóides lembrava uma Nárnia, só que mais selvagem e obscura. Além disso, o autor se baseou bastante na lenda arturiana pra moldar a ilha de Avalon, desde os nomes até os habitantes.
E, é claro, tem os elementos comuns da história de Peter Pan. Eu não conheço a história original, só a versão da Disney. É como se o autor tivesse pegado tudo o que há de infantil e mágico e transformasse em sangue, morte e vingança. Peter ainda é um garoto com um sorriso contagiante, que leva crianças perdidas para Avalon, prometendo diversão e um lar. Crianças que não têm nada: família, afeto ou amigos. Elas acham que não têm mais nada a perder, por isso seguem Peter e o veneram, pensam que ele as salvou, mas em Avalon, sempre há algo mais a perder.
No final, ficou claro que Peter não é alguém de confiança, não é o herói da história.
Parando pra pensar, é bem bizarro um garoto que nunca envelhece aparecer na janela e convencer crianças a irem com ele pra um lugar cheio de monstros e maravilhas, de onde elas provavelmente nunca mais poderão sair.
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Heloisa.Helena 23/06/2021

Surpreendente
De início eu estava relutando para continuar a leitura, até que comecei gostar,
fui me apegando ao nick e gostando do rumo que estava indo a história. A história mostra um lado totalmente sombrio e bem sinistro de Peter ,bem sangrento, e pra quem não gosta não recomendo,você vai ver outro lado de Peter que vai te fazer enxergar ele com outros olhos, talvez destrua sua infância kk é bem explícito a violência ,muito sanguinário ,mostra a tristeza de crianças que foram de alguma forma abusadas,torturadas,até a infância triste de Peter, é bem deprimente .
A luta que rolou foi bem intensa,e que me deixou até agoniada a cada página, porém ao final eu fui ficando meio confusa e não entendendo o rumo que estava indo,achei que deu uma viajada na história, não parecia ter muito sentido, mas foi fazendo mais sentido e o que acabou combinando com o final . Fiquei triste com algumas coisas que eu não queria que tivesse acontecido,mas vindo de Peter não era de se imaginar um final de conto de fadas (claro). Pude sentir raiva de alguns personagens , a tristeza de outros ,o medo, foi incrível o que cada criança te faz sentir no decorrer da história.
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