Resenhas - Cândido

Alexandre Melo @livroegeek 03/08/2021

Foi uma leitura relativamente rápida, (eu que demorei pra me dedicar) de linguagem acessível. A edição da Penguim conta com ótimas notas de rodapé que auxiliam na observação do panorama histórico.

Voltaire critica a visão fundamentalista das coisas, mostrando que a trajetória humana está suscetível tanto a sucessos quanto a desgraças, e que as pessoas, por vezes, escolhem o pior caminho, mostrando a imprevisibilidade da vida.

Antonio.Leal 30/07/2021

É um livro muito fácil, e engraçado, o ritmo dele é extremamente rápido, logo no começo já acontece tanta coisa, e depois disso é desgraça atrás de desgraça, tudo que pode dar de errado dá errado (coitado do Cândido), o livro me arrancou muitas risadas, é muito cômico e sátirico como o Voltaire critica o otimismo, as cenas acontecem muito rápido tanto que ele sai da Europa e viaja por quase toda a America Latina em poucas páginas. esse livro se passa e muitos lugares, passa começa na Alemanha depois pra holanda, portugal, e quase toda a America latina e por fim termina no oriente

Lara 24/07/2021

Cândido, ou o Otimismo
Não sei o que aconteceu com esse livro, pq vi VÁRIAS pessoas dizendo que não conseguiam parar de rir lendo esse livro e eu não consegui dar nem uma risada. Não sei se foi pq minha edição é diferente da das pessoas, mas não consegui rir pq só acontecia desgraça no livro, literalmente.

É uma escrita um pouco difícil de entender, mas nada MUITO difícil, a ponto de não conseguir entender o que está escrito.

???/5

Victória 18/07/2021

Cândido, ou o acaso
"Pangloss lhe explicou como tudo era e como não poderia ser melhor."

Por quantas provações pode uma pessoa passar?! É o que Cândido experimenta nesse livro.
Após ser expulso do castelo de onde vivia por se envolver com a filha do barão, Cândido passa por diversas desgraças, e sofre constantemente a ação do acaso, sempre com o pensamento de que tudo acontece por uma razão.

Voltaire conta tais situações de forma muito engraçada, enquanto confronta diversos conceitos vigentes na sua contemporaneidade, como a política e a ação da religião.
Chega a citar também várias figuras com as quais conviveu, o que torna a leitura uma viagem ao passado.

É um livro leve e bem interessante, e que traz constantemente reflexões a respeito da relação do homem com o seu entorno, seus propósitos e a busca pela felicidade.

Ana Rubia 03/07/2021

Pra quem gosta de filosofia, sociologia, desventuras da vida e pensamento positivo.
Até ontem o otimismo de uma pessoa pode levá-la?
Nesta obra você conhece Cândido e acompanha os desafios que ele passa desde o seu nascimento e o pensamento positivista que o seu professor incute nele desde a juventude.
Vale a pena ler e desenvolver um pensamento crítico sobre o ser humano, nunca deixando de observar o período histórico de quando a obra foi escrita.

mila 30/06/2021

foi um livro q eu demorei de início a gostar, mas me acostumei com a escrita e achei incrível as tantas histórias q cândido viveu

Khaolinha 22/06/2021

Gatilhos
É um livraço, mas muito desagradável de ler. Tem muita violência, violência contra a mulher e contra o ser humano de um modo geral, zoofilia, canibalismo e outras coisas de pior que o homem pode praticar contadas como se falasse sobre os formatos que as nuvens adquirem.

Raphael 20/06/2021

O otimismo exagerado
Acompanhamos as desventuras de Cândido, que mesmo com tudo de ruim, continua seguindo a filosofia de seu mestre Pangloss, de que tudo está bem, o que com o tempo percebe que não é verdade. Leitura muito rápida e fluida, recomendo.

Valen 14/06/2021

Cândido, sorte no azar?
Li esse livro por indicação do meu namorado e estava com medo de não conseguir acompanhar a leitura e não entender o livro, já que nunca li algo do gênero, mas para minha surpresa é uma leitura super fluída e gostosa, acho que é um ótimo ponto de partida para quem quer se aventurar por livros mais filosóficos.
Para mim, um dos pontos altos da história é se o Cândido é um tremendo azarado, porque só acontece desgraça na vida dele, ou se é um sortudo já que os outros sempre se ferram mais do que ele, por fim chego a conclusão que tudo vai da melhor maneira possível

Ferreira Linhares 06/06/2021

Cândido, ou o Otimismo
Não esperava nada de especial nesse livro, mas com certeza não esperava que fosse tão engraçado e tão louco como é rs
Vários nomes estranhos que aparecem e acontecimentos ainda mais estranhos que fizeram a leitura que já é curta ser ainda mais fluida. Vale a pena dar uma chance para rir um pouco com essa galera muito doida kkk

Maria 19/05/2021

Isso. É. Muito. Bom
O livro é simplesmente um cara se fudendo todo pra procurar uma garota com nome estranho, e o melhor, no final ele ainda descobre que ela ficou feia e chata e casou com ela de má vontade.
O Cândido tem sorte e azar ao mesmo tempo KKKKKKKKK
O livro é bem curtinho, o que significa "hummm vou ler de noite" "eita eu já terminei e são três horas da manhã, nem vi a hora passar KKK"
Leiam, muito bom mesmo
Tem partes engraçados tem outras tristes
E TEM UM POVO QUE PARECE IMORTAL MEU DEUS???????

Tô fazendo essa resenha indo pro colégio Bom dia e me dêem forças pra não me matar na aula de física.
Boa leitura.

Bruna.Lourenco 08/05/2021

Gênio
Obra prima que demorei pra ler e que levanta muitas reflexões. Somos mais Pangloss ou Voltaire? Ambas as reflexões e visões tem sua razão, afinal, são faces da mesma moeda.

Buscar o melhor dos mundos sem deixar de cultivar o próprio jardim talvez seja a solução.

Beth 06/05/2021

Uma leitura rápida, de capítulos curtos. Uma sucessão de desgraças que está no melhor dos mundos.

Lucas.Batista 28/04/2021

Absolutamente engraçado e satírico.
Saber que esse livro foi publicado em 1759 faz com que, ao término da leitura, fiquemos refletindo sobre o quão geniais foram algumas personalidades.
Livro absolutamente genial. A maneira mordaz com a qual Voltaire satiriza as filosofias de Leibniz e Russoe são fantásticas.
Não há muito o que falar, pois a história é curta.
Basta dizer que o protagonista, senhor Cândido, que crê viver no melhor dos mundos (filosofia de Leibniz) tem sua "fé" testada ao longo do livro inteiro.
Destaco aqui a parte na qual Voltaire satiriza a ideia do "bom selvagem" roussoeneano, utilizando canibais sul-americanos.
A edição da penguin, como já é padrão, possuí ótimo prefácio e notas.