Hiroshima

Hiroshima John Hersey




Resenhas - Hiroshima


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Suelen 19/11/2013

Um livro, acima de tudo, humano
Li este livro para um trabalho de Jornalismo Literário da faculdade e agradeço a professora por ter me colocado neste grupo. Cada grupo leria um livro específico e este foi o do meu. Para você que, assim como eu, sempre estudou o caso da bomba atômica do ponto de vista dos Estados Unidos, esse será um choque de realidade necessário. Por mais que se saiba que as bombas atômicas e de hidrogênio tiveram impactos incalculáveis, este livro te mostra um pouquinho da realidade, do drama e do sofrimento passado pela população de Hiroshima - e, consequentemente, Nagasaki. Há passagens extremamente tocantes, reais e que trazem uma aflição de bônus. Realidades horríveis são vistas através de seis personagens principais e sua luta para a sobrevivência. Esse é um livro que deve ser lido sem ideologias pré formadas. Apenas leia e se sinta naquele lugar, naquela situação; se coloque no lugar daquelas pessoas. Lembre-se, este livro é, acima de tudo, humano - inclusive no seu pior lado.
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Daniel 11/07/2013

Relato à altura do fato
Pela primeira vez, uma edição da revista The New Yorker conteve uma única reportagem, sendo revogado o espaço costumeiramente concedido a críticos, colunistas e assuntos diversos da metrópole estadunidense. A escolha editorial do fundador da revista, Harold Ross, não foi por acaso: com mais de cento e cinquenta páginas, a reportagem Hiroshima, de John Hersey, seria considerada de imediato um ícone jornalístico, dando origem, na opinião de estudiosos, ao jornalismo literário. Publicada em 31 de agosto de 1946, a matéria chegou ao Brasil em 2002, traduzida por Hildegard Feist e lançada em forma de livro pela Companhia das Letras. A tardia versão brasileira veio acrescida de um capítulo final, escrito por Hersey quarenta anos após a publicação da revista.

O objetivo da publicação ao incubir a Hersey a missão de apurar os fatos e redigir a reportagem foi claro: entender e transmitir, sob o ponto de vista dos habitantes da cidade – das pessoas realmente afetadas pelo acontecimento – a extensão e as implicações da tragédia que tirou a vida de cem mil pessoas e feriu gravemente outras cem mil.Conforme editorial da revista: “Esta semana, The New Yorker devota todo o espaço editorial a um artigo sobre a quase completa obliteração de uma cidade por uma bomba atômica e sobre o que aconteceu à população daquela cidade. Isso é feito com base na convicção de que poucos de nós compreenderam todo o inacreditável poder destrutivo dessa arma, e de que todos possam ter tempo para considerar a terrível implicação de seu uso”.

Para alcançar tão pretensiosa meta, Hersey ficou no Japão de 25 de maio a 12 de junho, período no qual realizou centenas de entrevistas com os mais variados personagens. O enfoque da reportagem teria como base, no entanto, a vida de apenas seis pessoas e a maneira como a explosão da bomba atômica as afetou ou deixou de afetar, antes, durante e depois de o artefato ser lançado sobre o arquipélago que dá forma à cidade. São elas: reverendo Kiyoshi Tanimoto, pastor Metodista;Hatsuyo Nakamura, viúva, mãe de três crianças; Dr. Masakazu Fujii, médico proprietário de um hospital privado;Padre Wilhelm Kleinsorge, pastor Jesuíta; Dr. Terufumi Sasaki, médico no Hospital da Cruz Vermelha e Toshiko Sasaki, funcionária da East Asia Tin Works. O artigo é dividido em quatro grandes partes, ao longo das quais o autor reconstrói o dia da explosão de forma metódica, sob os olhares distintos dos seis personagens principais. Com um relato descritivo ao extremo, fazendo pouquíssimo uso de adjetivos, Hersey busca retratar o acontecimento da forma mais factual possível. O resultado é uma reconstrução minuciosa e rica em detalhes, que faz o leitor mergulhar no ambiente em que a tragédia se sucedeu, comovendo-se a cada parágrafo. Ao humanizar o acontecimento, o autor pode abrir mão de especificidades técnicas: a história viu-se servida com uma abordagem profunda e sincera a tal ponto que nenhum número a poderia alcançar.

Não há dúvidas de que o Hersey e seus editores, Ross e William Shawn, obtiveram sucesso com a realização e a publicação da reportagem. Tanto em âmbito comercial – os trezentos mil exemplares esgotaram-se em minutos e passaram a ser disputados no mercado informal por um preço quintuplicado em relação ao original – quanto editorial – a matéria consagrou-se como um divisor de águas para o jornalismo, sendo exaltada e repercutida ao redor do mundo. Não por acaso, em 1999, uma enquete com 67 jornalistas e hitoriadores realizada pela Universidade de Nova York consagrou Hiroshima como o melhor texto publicado pela imprensa mundial no século XX. Diante de tudo isso, resta a certeza de que a obra consiste em um primor jornalístico, sendo recomendável sob todos os aspectos.

Daniel Stein Rohr
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Crys 01/07/2013

Resenha por Diários de um Piquenique
"Hiroshima" de John Hersey conta breves histórias sobre seis sobreviventes ao ataque da bomba nuclear na cidade japonesa: srta Toshiko Sasaki, Dr. Masakazu Fujii, sra Hatsuyo Nakamura, Padre Wilhelm Kleinsorge, dr. Terufumi Sasaki e reverendo Kiyoshi Tanimoto.

As histórias contam o que cada um dos personagens ( realíssimos, hein gente!) estava fazendo no dia do ataque e o que aconteceu durante e pós o atentado.

No inicio você confunde os nomes, principalmente porque existem dois "Sasaki" e as histórias são aleatórias ( misturam, não é uma narração contínua. É como se fosse uma novela mesmo). Mas depois vai associando cada uma das histórias e se acha :)

Há momentos em que os detalhes são muito "detalhosos" e me deu até náuseas. É realmente um livro muito bom, que te envolve e você sente um pouco do que aquele povo passou, de como eles se comportam frente a esses desastres e realmente se surpreende com essa cultura.

Para continuar a ler a resenha e ver as fotinhos, acesse o link abaixo:

site: http://www.diariosdeumpiquenique.com/2012/11/resenha-hiroshima-john-hersey.html
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Marina 19/03/2013

Acabei comprando a versão em inglês, mais barata, e, além da história linda, tive uma aula do idioma. Hersey envolve muito na narrativa dele, com frases longas e descrições muito detalhadas. Devo ter aprendido uns 50 adjetivos novos... A trama dispensa comentários. Ótima união entre história, jornalismo e literatura.
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Fer 11/03/2013

Relata a vida de pessoas que sobreviveram a bomba nuclear que explodiu em Hiroshima.
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Karol 23/10/2012

Jornalismo de verdade
Imagine uma reportagem que tem um texto tão eficiente e informal, que convida o público a ter expectativas complexas e descontraídas a cerca de um povo e um tempo que hoje muitos nem chegam a conhecer em suas aulas de História. Uma reportagem que faz o público experimentar algo excluído do jornalismo convencional e das matérias da sessão de cotidiano dos jornais diários. Em linhas gerais, é assim que se constroem as 161 páginas daquela reportagem que mudou o jornalismo e que por isso foi eleita a melhor do século XX. Uma reportagem tão particular que conseguiu ocupar uma edição inteira de uma das maiores revistas americana, a The New Yorker.

A função de John Hersey, um ano depois de o avião americano Enola Gay despejar sobre a cidade de Hiroshima uma bomba atômica, era contar as consequências da bomba. Mas ao invés de colher uma série de entrevistas aleatórias e montar uma reportagem, digna de capa, mas talvez não digna da repercussão que teve, Hersey optou por algo mais particular e peculiar para a época. Escolheu seis pessoas, sobreviventes do ataque americano e contou suas histórias de superação aquela situação caótica. Quarenta anos depois, ele retornou ao local e continuou sua história. Explicando como estavam os seis sobreviventes, transformando a reportagem em um livro ainda mais detalhado.

A ideia de Hersey em si não era original se observássemos pelos olhos das técnicas de literatura. No entanto para jornalismo aquilo sim era original e definitivamente radical. John Hersey então, aposta na observação pessoal, na valorização de elementos, em uma minuciosa apuração da vida dos seis biografados que farão fluir Hiroshima. A parte final de seu livro, que investiga o que foi a vida de seus personagens nos 40 anos posteriores a bomba, é desfecho perfeito e deixa o leitor com o gosto de querer mais de tão cativante que é a narrativa. Aliás, é interessante notar que Hersey, e todos os outros jornalistas literários como Gay Talease e Truman Capote, apostam nos adjetivos, sempre bem utilizados e que fogem do sensacionalismo de alguns textos, recorrentes nos dias de hoje.

Para a humanidade Hiroshima é um patrimônio. Para os estudantes de Jornalismo é uma aula sobre técnicas de como contar uma história. Constato a cada nova leitura de reportagens clássicas que estas de estilo “Jornalismo Literário”, não são outra modalidade ou gênero presente na profissão. Em verdade, creio que Jornalismo Literário seja só Jornalismo, puro, simples e de verdade.
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Carol 02/10/2012

Hiroshima
Enquanto li, pensei muito pouco nos aspectos técnicos em si, e apenas me envolvi com o livro.
John Hersey traz diversas vertentes do acontecimento, e isso coloca o leitor numa posição de entender não apenas o que os sobreviventes sentiram e viveram, mas todo o contexto da história. Há um panorama de como as grandes potências lidaram com a bomba; da maneira que essa tragédia foi e continuou sendo um jogo de interesses, em que se pensava pouquíssimo nos atingidos; da posição dos hibakusha com a situação em que se encontravam (e essa parte, para mim, foi uma grande surpresa). Além - é claro - da extrema comoção que causa, por um relato tão específico. Comoção essa que me fez, em alguns momentos, parar a leitura e ir fazer outras coisas, para tentar conter um pouco do choque.
Enfim, de qualquer maneira, vale a pena ler.



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santino 27/12/2011

muito interessante, é um relato de pessoas que viviam na epoca da explosão da bomba, e dão um interessante depoimento, de como ajudaram outras pessoas nos seus piores dias.
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Gustavo 13/11/2011

O Romance-reportagem e a humanização do Jornalismo imediato
Resenho do livro Hiroshima, de John Hershey, jornalista que contextualiza o depoimento de seis sobreviventes à situação geral após o primeiro ataque norte-americano por bomba atômica realizado na história.

Depois de um trabalho de apuração com duração de seis semanas, John Hershey, autor do livro Hiroshima, levanta dados e detalhes meticulosos característicos da reportagem de imersão, possibilitando o transporte do leitor para a ótica dos sobreviventes e expressando com maior voz e humanidade se comparado ao jornalismo convencional. Conta um fato que todos já conhecem de modo que o leitor se aproxime dos dramas pessoas vividos pelos personagens reais.

A narrativa tem início com a rotina de guerra da população japonesa na época. Todos os “personagens” esperavam um possível ataque e estavam devidamente preparados a se refugiar em áreas seguras assim que a sirene soasse. A Mobilização, a cautela e a solidariedade eram gerais e se fazem notáveis no livro. Tudo era feito para evitar ao máximo uma grande quantidade de mortos e feridos em caso de ataque.

Mesmo com toda a destruição que atingira a todos, os sobreviventes se apresentavam solidários para ajudar os mais afetados pela bomba. “Como japonês, não suportava a vergonha de ter sido poupado (...) atormentado pelo sentimento de culpa, virava-se para a direita e para a esquerda e dizia a uns e outros: desculpe-me por não carregar um fardo igual ao seu.”

A realidade vivida por aqueles que resistiram à explosão e lutaram pela reconstrução da cidade em ruínas se faz tão próxima que possibilita o leitor compartilhar o sofrimento de cada um, mas que caracteriza o contexto vivido nos dias seguintes ao bombardeio. Hershey não poupa o leitor em suas descrições da tragédia, do sofrimento e do desespero pelos quais passaram os feridos e os ilesos que, muitas vezes não podiam ajudar por limitações como ausência de medicamentos e de leitos ou até pela grande quantidade de incêndios e desabamentos. “Nesse dia, os sobreviventes se limitavam a acudir os parentes ou vizinhos, pois não podiam compreender a extensão do sofrimento.”

O autor também faz um apelo para a demonstração do poder destrutivo da bomba atômica e para a perda de qualquer vestígio de glamour científico que pudesse ter quando destaca a confusão que se fez com o avião que a liberou com o que fazia a varredura meteorológica diária. Os ataques aéreos eram caracterizados por uma grande quantidade de aviões e por isso é que o alarme cessara, avisando à população que não havia possibilidade de ataques naquele momento, já que apenas uma aeronave rondava a cidade.

Nem as autoridades de Hiroshima e nem seus habitantes estavam preparados para uma catástrofe de tamanhas proporções. A bomba mais potente conhecida até então tinha poder explosivo duas vezes menor que do a usada e, além disso, não havia pessoas especializadas para cuidar dos feridos, alimento, água potável ou abrigos suficientes. Vários sobreviventes viram pessoas próximas morrerem ou permaneceram sem comunicação e, portanto, sem noção de perspectiva sobre quem estava vivo ou morto.

A narrativa apresenta angústia, emoção e sensibilidade mesmo mantendo a agilidade do texto, além de, em momento algum, desrespeitar os “Hibakusha” – termo mais neutro que significa “pessoas afetadas pela bomba”, para que não houvesse desrespeito aos mortos. A criação de vínculos de aproximação e identidade com os “personagens” tocam o íntimo do leitor e humanizam a reportagem literária, que é excelente, completa e se coloca bastante distante da frieza do jornalismo imediato.
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Mi Cherubim 15/02/2011

Hiroshima
Esse é um livro de John Hersey. Um livro de jornalismo literário. Um relato, ou melhor, uma matéria produzida para a Revista The New Yorker que rendeu esse livro.


Um conto de 6 personagens sobreviventes ao massacre da Bomba Atômica que devastou Hiroshima em 6 de agosto de 1945. Mais precisamente às 8h15 do horário do Japão.


Com uma narrativa envolvente, essa matéria rendeu frutos ao seu escritor e aos leitores uma amostra da dor do povo japonês. Os personagens do livro são:


Srta. Toshiko Sasaki
Dr. Masakazu Fujii
Sr. Hatsuyo Nakamura
Padre Wilhelm Keinsorge
Dr. Terufumi Sasaki
Reverendo Kiyoshi Tanimoto


Essas pessoas traduziram o que foi estar em Hiroshima quando o cogumelo apareceu. “CALOR”, “FOGO”, “DESTRUIÇÃO”, “MORTE”, “SEMI-MORTE”, “SOBREVIVENTES”, “CARNE-VIVA”, “PELE DEIXANDO O CORPO” são alguma TAG’s que posso deixar sobre o livro.


Nota da Milena: uma obra jornalística que deveríamos ter mais, principalmente, aqui o Brasil. O New Journalism foi introduzido no Brasil para que possamos enxergar e entender de uma forma mais humana um relato, pois para se fazer essa matéria demorou no mínimo um mês para conversar com as pessoas e ter a confiança delas para contar suas histórias. Coisa que no jornalismo imediato que vivemos será impossível, por ser uma notícia fria e não um caso como desastre ocorrido no dia! Alguns títulos de jornalismo literário que são maravilhosos:


A SANGUE FRIO - Relato verdadeiro de um homicídio múltiplo e suas conseqüências
HIROSHIMA
O LIVRO DAS VIDAS - Obituários do New York Times
A MILÉSIMA SEGUNDA NOITE DA AVENIDA PAULISTA - E outras reportagens
RADICAL CHIQUE E O NOVO JORNALISMO
O SEGREDO DE JOE GOULD
STASILÂNDIA
A história verdadeira
Rota 66
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Inácio 17/02/2010

Hiroshima - resenha original do Caótico (www.caotico.com.br)
Chorei várias vezes enquanto lia Hiroshima. E olha, que naqueles primeiros anos do século XXI, eu ainda tentava posar de racional e nem era tão chorão quanto sou hoje.

A soma de todos os Globo Repórter, das reportagens especiais nas datas redondas da explosão atômica e dos documentários da TV a cabo não dá nem a metade da qualidade narrativa, emoção e sensibilidade do texto de John Hersey. A primeira parte do livro foi publicada originalmente como reportagem na edição especial da revista New Yorker um ano depois da bomba.

O livro foi o primeiro de uma coleção intitulada Jornalismo Literário no início dessa década. Lembro que folheei o exemplar numa livraria de shopping e fiquei impressionado, imaginando um repórter percorrendo as ruas destruídas de Hiroshima e conversando com pessoas que sobreviveram ao crime contra a humanidade cometido pelos Estados Unidos.

No final das contas, o método de Hersey é praticamente aquilo que, um dia, já foi o be-a-bá do jornalismo. Ele foi ao local dos fatos, conversou com as pessoas que sofriam as conseqüências do fato e contou tudo, respeitando a dor das pessoas que ouviu e aquilo que viu. Depois de escrever, sua alma deve ter se aquietado um pouco.

A leitura de Hiroshima leva a sentir o peso da responsabilidade que caí sobre um repórter ao escutar relatos como aqueles, transbordantes de dor e sofrimento inimagináveis. Quem se dispõe a escutar, precisa estar consciente de que assume o compromisso de traduzir, de passar adiante, o que ouviu, viu e o que as pessoas sentiram. E também o que sentiu.

E Hersey sofreu, não tenho dúvidas disso. Se não sofreu, porque ele voltaria lá, quarenta anos depois, em plena década de 80, para descobrir qual o destino das seis vidas que desnudou em 1946?

Ele sofreu e faz sofrer quem de dispõe a ler seu texto, leve e fácil, capaz de contar histórias duras e difíceis.

Além da linguagem clara, Hiroshima contém outro recurso que prova que Hersey era bom todo. Os seis relatos são apresentados em fragmentos intercalados. Ora você está lendo o testemunho do médico Fuji, em seguida é o jesuíta Klinsorge, depois o pastor Tanimoto e por aí segue, até Fuji entrar em cena novamente. Esse recurso garante a sensação de simultaneidade, de que as coisas aconteceram ao mesmo tempo, como realmente foi.

Na verdade, o que Hersey fez foi Jornalismo. Não entendo a razão de juntar o adjetivo literário. Minha hipótese é que criaram esse rótulo para que continuemos a chamar de jornalismo as baboseiras publicadas nas revistas, nos jornais e transmitidas pelos telejornais.
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Jukis 12/06/2009

Reportagem especial que John Hersey escreveu para a revista americana The New Yorker. Hersey conta, através da vivência pessoal de seis personagens, o que ocorreu em Hiroshima depois do lançamento da bomba que matou mais de 140 mil pessoas. O relato detalhista e chocante,foge do sentimentalismo já que os fatos já são suficientes para segurar o leitor.
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Janus 19/04/2009

A vida de quatro pessoas desconheçidas, mostradas minutos antes da queda da bomba. O sofrimento e a dor dos que sobreviveram e as sequelas deixadas em cada pessoa e em um País que foi assolado por um terror feito pelas mãos humanas.
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Ana Figueiredo 10/03/2009

Relato memorável
Através da ótica de seis sobreviventes John Hersey nos transporta para aquele dia fatídico de 1945 quando uma bomba caiu na cidade de Hiroshima e vitimou aproximadamente 100 mil pessoas. O relato dele é tão incrível, tão chocante, que nos faz visualizar as cenas. Apesar da história ser triste, Hersey construiu um livro de jornalismo literário que nos instiga ler o mais rápido possível até a última página.
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