O EGÍPCIO

O EGÍPCIO Mika Waltari




Resenhas - O Egípcio


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Dioneia.Rios 14/01/2016

O Egípcio é um livro ótimo, apesar de não ser um documento histórico, quando se lê têm-se a nítida impressão de que tudo que está ali descrito foi exatamente assim que aconteceu. A linguagem é agradável, tornando a leitura dinâmica e fluente.
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Calu 26/11/2014

Romance histórico!
É um livro maravilhoso! Li tem muitos anos e volta e meia pego para reler, nem q seja trechos. É impressionante a reconstrução do Egito feita pelo autor. É um livro inesquecível.

Publiquei um texto sobre esse livro no meu blog:

site: http://livrosparalernesteverao.blogspot.com.br/2014/03/o-egipcio-mika-waltari.html
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Fabio Shiva 18/11/2013

Sensacional!!!
Sabe aquele livro tijolão que você começa a ler e não consegue mais parar, que vai ficando melhor a cada página e que acaba se tornando uma de suas leituras inesquecíveis? Pois então, certamente O Egípcio se enquadra nessa categoria!

É claro que eu tinha tudo para amar essa leitura, que segue a cartilha adotada em alguns de meus livros favoritos, como Musashi de Eiji Yoshikawa e Xogum de James Clavell: um texto simples, escrito nos moldes do folhetim, que oculta em sua aparente simplicidade muitas reflexões profundas, em meio a muitas peripécias e aventuras! Amo muito tudo isso! Não é à toa que procurei adotar essa mesma estrutura em meu próprio livro, O Sincronicídio (http://www.caligoeditora.com.br/osincronicidio/).

O que primeiro impressiona em O Egípcio é o nível da pesquisa, que certamente foi muito bem feita! A prosa é leve e fluida, e logo conquista o leitor. E a história é simplesmente de tirar o fôlego! O livro vai ficando mais e mais impactante, à medida que vamos começando a vislumbrar as intenções do autor.

Tenho para mim que a proposta essencial da obra é traçar um panorama do reinado de Akhenaton, o enigmático faraó que tentou converter o Egito ao monoteísmo, e paralelamente propor uma reflexão sobre as contradições e limitações de nossa própria sociedade. Muito, mas muito bom!!!

Sou muito grato à querida amiga Maria Inês pelo grande aprendizado proporcionado por essa leitura!


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Conheça O SINCRONICÍDIO:
http://youtu.be/Vr9Ez7fZMVA
http://www.caligoeditora.com.br/osincronicidio/


LEIA AGORA (porque não existe outro momento):
http://www.mensageirosdovento.com.br/Manifesto.html


Venha conhecer também a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/
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http://www.facebook.com/groups/210356992365271/
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http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=36063717
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site: http://www.caligoeditora.com.br/osincronicidio/
Jossi 15/08/2014minha estante
Um dos melhores livos, que mais gostei. Lido aos 15 anos e jamais esquecido! Sinuhe, seu amor infeliz por uma meretriz que o humilhou e destruiu, sua vida como médico do faraó... O livro (como outros clássicos históricos escritos na mesma época) é comovente, rico e envolvente!


Renato Pimenta 25/09/2014minha estante
O melhor livro que li na minha juventude, um romance belíssimo e rico.




day 20/05/2013

maravilhoso livro!!
Um livro maravilhoso!!!! Assim que comecei a leitura fui teletransportada a Tebas...
Me vi no meu do cotidiano de um bairro pobre do egito na era dos grandes faraós .
Neste livro acompanhamos a história do menino Sinuhe que foi achado as margens do rio nilo e foi criado por um médico e sua esposa devotada.
Sinuhe desde de cedo pensa de onde veio,quem eram seus pais na verdade,porque o abandonaram no Rio nilo...
Ainda jovem ele segue a carreira de médico e grande será seu sucesso no egito.
Um dos grandes problemas dele ,para mim um dos maiores erros da vida dele,foi se envolver com Nefernefernefer,que arruinou sua vida completamente.
O livro mostra várias fases da vida de sinuhe ,desde a infância pobre ,a sua riqueza e sucesso como médico real.
O mais interessante do livro é que realmente ele faz um passeio pela era dos faraós e nos sentimos no meio de tudo,como testemunha ocular de acontecimentos que mudaram o egito.
Eu poderia passar a vida toda escrevendo sobre esse livro,mais não gosto muito de contar sobre tudo,pois acho que livros são mistérios a ser revelados.
Porém falo com a mais pura certeza :O LIVRO É MARAVILHOSO!!!!!
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Andressa 15/02/2013

Livro que surpreende
Quando escolhi esse livro na biblioteca pública não dei mto por ele. Era enorme, antigo e caindo aos pedaços. Mas hoje entendo o porquê. Era o excesso de uso. Afinal, mta gente deve ter lido e recomendado a outras pessoas, como faço agora. Foi maravilhoso entrar no dia a dia dos egípcios, seus costumes estranhos e peculiares e andar lado a lado com o personagem principal, todo cheio de planos para conquistar o que tanto almejava. Os costumes do povo, aliás, são um atrativo especial. Vc lê e pensa: "Uau! Não acredito que eles faziam tal coisa!" E se deixa levar pela curiosidade de encontrar mais detalhes. Recomendo.
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Faellyto 09/12/2012

Legalzin
Leitura interessante, o Mika escreve bem e as palavras que ele usa são "diferente". O Livro só me prendeu do meio ao fim, a cópia que eu estava lendo continha uns erros gramaticais mas foi uma aventura legalzinha.

Obs: Entre 5 livros para ler, eu com certeza deixaria esse por último.
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sonia 04/03/2012

para quem gosta de história antiga
através da história do médico egípcio Sinuê, é apresentada a cultura egípcia com riqueza de detalhes.
há um mistério na vida do médico, que foi adotado pela princesa real, mas isso voce só vai saber quando ler o livro e eu não vou estragar a surpresa.
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Adri Ramalho 07/11/2011

O herdeiro
Trata-se de uma história forte e um cenário triste, cru e insano.

Sinuhe foi um bebê abandonado em um cesto de vime rio abaixo. Foi uma criança muito esperada por um casal sem filhos. Foi um adolescente interessado em aprender. Foi um jovem médico usurpado de seus bens em busca do amor. Foi um médico real. Foi um assassino real.

Sinuhe nos descreve todas as sangrentas batalhas que ocorreram no Egito, Síria e Gaza. Através de seus relatos conhecemos os sanguinários líderes de diferentes povos.

Sinuhe encontra o amor através de Medéia, uma sacerdotisa prometida ao deus de Creta – o Minotauro. O labirinto descrito é medonho, o Minotauro é assustador e o fim de Medeia é revoltante.

Mérito é a pessoa que surge como ponto de equilíbrio para Sinuhe. Uma mulher amorosa e mãe do filho de Sinuhe, Thoth. Mérito e Thoth se tornaram vítimas mortais da revolta entre os deuses Ammon e Aton, revolta encabeçada pelos sacerdotes.

Li como Tutankhamon foi coroado Faraó e também o fim desse curto e inocente reinado.

Eu sofri com os desencontros de Sinuhe. Afligi-me com as mortes. Espantei-me com o amigo, comandante e futuro Faraó Horemheb.

Horemheb jovem, idealista e fervoroso foi apaixonante.

Horemheb comandante dos exércitos dos Faraós Amenhotep III, Akhnaton e Eie foi forte, corajoso, manipulador e competente.

Horemheb homem foi desprezado pela herdeira do trono, tornando-se cínico.

Horemheb Faraó foi solitário.

Li sobre o nascimento de Ramsés.

Todo o momento é relatado o poder dos sacerdotes de diferentes e diversos povos em embutir crenças e deuses. Vi como o ódio entre nações surge e é alimentado por mentiras. Li que não importa quem governe porque sempre é o povo que arca com o ônus de manter uma nação, de financiar uma guerra e de sustentar um estandarte.

Ao menos eu conheci Kaptah, o escravo de Sinuhe. Kaptah foi o porto seguro de Sinuhe, foi o cérebro da missão, foi a pessoa sempre presente na vida de seu amo. Os diálogos de Kaptah são envolventes, hilários e comoventes.

Mesmo sabendo tratar-se de um personagem inserido em um contexto histórico real, eu ansiei por um final diferente. Ansiei por um final mais brando para Sinuhe - o herdeiro do trono.

Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii de paixão. Estou inclinada a ler sobre Ramsés.

Bjsss
Maria 08/11/2011minha estante
Que resenha maravilhosa e apaixonante! Não dá, depois de lê-la, de deixar de ler este livro.


Sueli 08/11/2011minha estante
Adriana que resenha maravilhosa!!!! Eu fiquei extremamente comovida com suas palavras, pois "O Egípcio" sempre foi um de meus livros preferidos e, depois da sua resenha, vou voltar a lê-lo com mais entusiasmo ainda...E, caso vc queira realmente, tenho todos os volumes de Ramsés, é só me dizer que eu mando para você! Parabéns!
Vou adorar esperar pela sua próxima resenha!


Adri Ramalho 08/11/2011minha estante
Aiiiiiiiiiii, meninas, Sueli e Maria, vocês são uns amoressssssssss.
Esse livro é muito bom.
Céussss, Ramsés está em vários livros?????
Bjssss


Clea Counago 03/06/2021minha estante
Adorei sua resenha, achei-a super fiel a história , parabéns! O Egípcio é um dos meus livros favoritos,. Eu que amava o Egito Antigo fiquei ainda mais apaixonada.


Leonardo Cesare 30/12/2021minha estante
Definitivamente este livro está no meu panteão de melhores livros já lidos. Recomendo também 'o romano' do mesmo autor.




Isabelle 17/06/2011

O EGÍPCIO é um livro que vale a pena para quem gosta de história. Digo "vale a pena" porque é extenso, e a linguagem é um pouco arcaica para os padrões de hoje, cheia de mesóclises e de plurais retóricos.
Não é um livro sobre medicina de outros tempos, como O FÍSICO de Gordon ou O UNITÁRIO de Puech. Há muito mais de política nele do que de medicina. O antagonismo entre o "socialismo" e o "capitalismo", que sempre existiu na mente humana, é explorado pelo autor no palco do antigo Egito.
Um livro cheio de lições que podem ser transpostas para o nosso tempo, ambientado deliciosamente no tempo dos faraós.
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cid 23/02/2011

Que homem há que conheça o próprio coração?
Sinuhe fala de suas aventuras e desventuras, das pessoas que conheceu e amou, do faraó herético Akenaton, de Tutankhamon, do Egito, da Babilônia e de Creta. E quase no fim da sua jornada, lá pela pagina 440, inconformado com o seu próprio proceder pergunta : Que homem há que conheça o próprio coração?
E confuso prefere dizer que tudo estava escrito nos astros, a vida enchera sua taça e êle a bebera.
Mas, o coração é um instrumento insaciável, mais ainda que os crocodilos do Nilo, e termina suas memórias dizendo ser um solitário, que viveu sózinho todos os dias de sua vida. Tão atual...
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sjmarcel 29/08/2010

Mais um excelente livro sobre o Egito
Eu sou um entusiasta de egiptologia e não pude deixar de comprar mais essa obra. É um livro muito bom, não fala somente do Egito, mas narra através do Romance as relações políticas que o país mantinha com seus vizinhos, uma trama muito bem fundamentada com pitadas de humor. Ótimo livro.
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Chavinho88 27/07/2010

Ótimo livro, recomendadissimo. Uma história muito interessante, emocionante e que contagia.
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Eraldo 23/02/2010

Muito Bom
Ótima leitura. Deslumbra a vida e costumes desta época fascinante.
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Wellington V. 16/02/2010

Uma Obra Faraônica
"Eu Sinuhe, filho de Senmut e de sua mulher Kipa escrevo isto. Não o
escrevo para a glória dos deuses da terra de Kan, porque estou cansado de deuses, nem para a glória dos faraós porque estou cansado de seus feitos. Tampouco escrevo por medo ou por qualquer esperança no futuro; escrevo para mim, apenas."

Não, não, não e não. O protagonista deste classicaço literário NÃO escrevera para si mesmo apenas. Suas palavras, a despeito do que disseste, endereçaram-se a uma grande parte de pessoas, ao redor do
mundo, que talvez precisassem tomar ciência do que disse O Egípcio.

Foram, são e serão pessoas que, de uma forma ou de outra, creem numa vida após a morte (ou não...), numa vida eterna, num tempo vindouro, porém (não se sabe o quão) distante, pessoas que tem uma ligação muito forte com o pretérito e o futuro, nesta ponte que é o presente. Em suma: pessoas que trazem estas características supracitadas, além, é claro, de carregarem em seus corações marcas deixadas pelas eras, pelas lembranças dos tempos.

Ganhei o meu exemplar de um dos que foram os maiores professores que já tive, numa das épocas mais memoráveis de minha vida. O Mestre Raimundo Nonato -- abração, Mestre!!! --, professor de História e Filosofia, me presenteou com seu "O Egípcio", em 1994. Julgo ter feito jus a tal presente porque, dois anos antes, eu já me destacava -- sem falsa modéstia -- por ser seu melhor aluno (o mais participativo).

Principalmente no que se referia ao assunto Egito Antigo. (Ô, Saudade...)

Considero o ponto alto (altíssimo!) do disco -- Ops! Eu quis dizer "livro"(1) -- os capítulos sequenciais "Minéia" e "A Mansão Escura". Até hoje noto um paralelo entre eles e alguma coisa em minha vida. Por falar nisso, entre boa parte do livro e minha vida. (Mas isso é outra
história...)

Quem ainda não leu essa "jóia rara" (mais jóia que rara) deveria fazê-lo. Por quê? As respostas somente semelhante tesouro em papel poderá dar.



NOTA


(1) Estou a ouvir "Sequent 'C'" (Dó sequencial), do Tangerine Dream. A
faixa, emuladora de flautas num orgão, tocado por Peter Baumann, parece estar em sintonia com o livro. Ademais, faz parte daquela que é
considerada a obra-prima do TD: "Phaedra" (lê-se "Fedra"), de 1974.
Discordo: "Phaedra", muito bom album, é finalizado com "Sequent 'C'", uma das composições mais expressivas do TD, talvez a melhor faixa do album. A obra-prima do Td talvez seja "Rubycon" (1975).

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