As Doze Tribos de Hattie

As Doze Tribos de Hattie Ayana Mathis




Resenhas - As Doze Tribos de Hattie


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KahTavares 13/03/2021

Indicação da Oprah
Esse ano resolvi desencalhar os livros não lidos da estante.
Não sei ao certo dizer se gostei ou não da leitura, é meio agridoce, por assim dizer.
Cada capítulo é a história de um dos filhos da Harriet, algumas histórias não se conectam da forma como eu desejava, mas isso é um erro meu, visto que a expectativa é minha, rs.
Mas algumas histórias de fato, me comoveu bastante, já outras, zero identificação.
Mas acredito que vale como um estudo social de uma família negra de classe desfavorecida e seus desafios nos Estados Unidos.
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minusculebee 08/03/2024

As doze tribos de Hattie
O livro é sobre a os 11 filhos de hattie e sua neta, sendo cada capítulo por cada membro. Ele é sobre traumas, racismo na década de 50 estadunidense, desejos e sonhos.
Ele é muito bom, mas deixou a desejar em alguns aspectos: achei a leitura cansativa, alguns personagens não senti empatia e, inclusive, me deixavam com raiva.
É um excelente livro para questões raciais, as relações das mães negras com seus filhos e saúde mental, mas pode ser um pouco cansativo de ler.
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Karla Samira @pacoteliterario 04/06/2019

Indicação de Oprah que valeu a pena
As 12 tribos de Hattie conta a história da personagem que lhe dá o nome. Hattie é uma mulher negra nos Estados Unidos no início e meados do século passado, o que traz para a história elementos extremamente reais do que o país passava naquela época.

Cada um de seus capítulos narra uma parte da vida da personagem, por óticas totalmente diferentes. São 12 fases da vida de Hattie que demonstram alegrias, tristezas, angústias e os mais diversos problemas pelos quais ela passa.

Demorei um pouco para conseguir pegar o ritmo do livro, principalmente porque o primeiro capítulo é simplesmente avassalador. Me compadeci de Hattie em vários momentos, mas nessa parte eu realmente sofri e chorei muito com ela.

Nos capítulos seguintes, como não houve a mesma emoção, achei que o livro continuaria "morno" até o final. Mas me surpreendi bastante quando a autora consegue trazer várias outras cenas extremamente interessantes e emocionantes.

Os capítulos são independentes, apesar de todos falarem sobre uma parte da vida de Hattie. Cada um fala sobre um trecho importante da vida dela, mas apenas os últimos capítulos me pareceram interligados.

A maioria dos capítulos trata de pontos pessoais da vida da personagem: problemas de relacionamento, traições, questões com os filhos e com o marido, dramas enfrentados por ela de maneira extremamente sofrida.

Tão sofrida que, em muitas partes deste livro eu me perguntei se Hattie não iria parar de sofrer em nenhum momento. O que mais me impressionou foi que, mesmo com todo drama, a personagem consegue sorrir, criar os filhos e ensinar lições sobre todas as situações por que passa.

O racismo é um assunto enfrentado de frente no livro. Presente em vários pontos, é abordado de maneira direta e indireta. A autora narra com detalhes várias circunstâncias de falta de oportunidade, desprezo e humilhação direta com personagens negros.

Na época, negros tinham local próprio para andar, morar, transitar nas vias públicas, estabelecimentos para frequentarem, etc. Não podiam estar nos mesmos locais que pessoas brancas. Havia até mesmo uma praia própria para os negros!

Este é o primeiro livro da autora que eu leio e eu gostei bastante da escrita dela. Romance de estreia da autora, recomendo a quem goste de bons dramas, livros que retratam o racismo e a todos os que curtam um bom romance.

Resenha completa no blog.

site: http://www.pacoteliterario.com.br/2019/03/resenha-as-doze-tribos-de-hattie.html
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Patrícia 24/07/2017

A saga de uma família americana que começa nos anos 20, onde uma grande perda marca a vida da matriarca Hattie e como esse fato parece ser a sombra que permeia a vida de todos. O livro é muito bem escrito e com uma narrativa inteligente. Cada capítulo é de um dos descendentes de Hattie, como se fossem contos, porém todos se ligam e por meio destes a história da família é contada ao longo dos anos, até o início da década de 80. Em um Estados Unidos extremamente racista, passando por dramas de vida relacionados a sexualidade, religião, vícios, traição, alcoolismo, desemprego e até doenças da mente, vemos como as atitudes de Hattie afetou cada um dos personagens. Confesso que mesmo achando-a fria, no fim, consegui entender um pouco dessa mulher tão complexa, sua força é notável. O que percebi é que para Hattie o importante era não perder nenhum filho, manter todos vivos, prepará-los para a vida, e uma vida que não era fácil para um negro americano. Apesar de haver muita tristeza na vida de cada um, nota-se que, em alguns casos, era naquela fase da vida do personagem e depois a vida seguia seu curso. O livro é extremamente real e os personagens críveis e muito humanos. Eu realmente gostei e não tem como não dar cinco estrelas. O The New York Times elegeu um dos melhores livros de 2013, mas, como eu só li agora, entra para a minha lista dos melhores que li nesse ano de 2016.
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Ariela Falci 03/07/2017

opinião/resenha
Comprei o livro nessas promoções da Amazon e achei que seria mais uma leitura "ata", porém não foi bem assim. Ele me surpreendeu de diversas formas, principalmente por mostrar a realidade dos negros no séc.XX nos EUA, visto que mesmo após a abolição da escravidão ainda se vivia em uma sociedade extremamente racista e segregacionista. O enredo tem como personagem recorrente Hattie, uma mulher (ou menina) negra que aos 15 anos teve que deixar o Sul, devido a violenta política racial da época, e se mudar para o Norte, na Filadélfia.
O primeiro capítulo aborda os primeiros anos dela na nova vida, com os dois filhos, Filadélfia e Jubileu, os quais são acometidos por uma pneumonia que os leva a morte. Após esse episódio, Hattie não é mais a mesma, ela tem mais 9 outros filhos, os quais contam suas histórias ao longo do livro fazendo com que o leitor tenha acesso à diferentes pontos de vista e podendo formar uma ideia a respeito do caráter de cada personagem. Ela se torna uma mãe distante, contudo sempre fazendo o possível e o impossível para ver os filhos vivos e saudáveis, mas quase nunca direcionando à eles o amor de mãe, fato esse que nunca impediu seus filhos de a amarem porém fará com que muitos deles pensem que não são importantes na vida dela.
O livro basicamente discute dramas familiares, como por exemplo o pai que gasta o dinheiro destinado a compra de comida aos filhos em bebidas e mulheres, uma mulher infeliz com seu casamento, filhos que não entendem muito bem o comportamentos da mãe, vingança entre filha e mãe, a dor de ter que doar uma filha para que esta tenha uma vida melhor, mas também vai tratar de temas como sexualidade, religião e questões de raça.
Não foi um dos melhores livros que li, contudo está longe de ser o pior. Gostei bastante dessa questão voltada a realidade dos negros, pois não tinha lido nada ainda sobre a temática. Recomendo muito a leitura da escritora Ayana Mathis.

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Larissa Benevides 23/03/2017

Resenha: As doze tribos de Hattie
"Hattie mal conseguia abrir um sorriso desanimado, mas deixava Floyd e Cassie subirem no seu colo, trançarem seu cabelo, beijarem sua testa, como se fosse uma boneca viva. A mãe e os filhos eram companheiros, igualmente carentes e vulneráveis, navegando juntos pelos dias."

Este livro da Ayana tem uma proposta muito atrativa. O livro vai contar a história de uma mãe através das histórias das pessoas da sua família.

Cada capítulo traz a história de uma pessoa, um filho, uma filha, uma neta, um marido... E enquanto conhecemos um momento especial da vida dessa pessoa podemos ver a ligação desta com Hattie, a mãe da família.

Hattie é uma mulher que se casou jovem e mudou da Georgia para Filadélfia para morar com seu marido. Logo no primeiro capítulo já percebemos que a vida deles não será fácil, com o título Jubileu e Filomena e no ano de 1925, temos o choque da dura realidade. Com apenas 17 anos, mãe de gêmeos, Hattie sofre com a dor de ver seus filhos padecerem com a pneumonia. Sem dinheiro para o tratamento apropriado, os filhos morrem nos braços da mãe e assim começa a nossa história.

"Não sabia como cuidar da alma dos filhos, mas lutava para mantê-los vivos e se manter viva."

Cada capítulo seguinte temos mais um pouco sobre cada filho e os anos vão passando. Hattie não aparece como protagonista de nenhum outro capítulo, mas é parte importante de todos os capítulos e a cada página conseguimos ir construindo a imagem dessa mulher guerreira.

Além disso também temos informações sobre o país na época em que está sendo narrado. Segregação racial, falta de emprego, pobreza, religião, vícios, costumes, um pouco de tudo podemos absorver lendo os capítulos deste livro.
"Queria tirar os sapatos e atirar neles. Naquele lixo branco desmazelado. [...] Um dos homens chegou perto de Pearl. Suas víceras amoleceram. Ele estendeu o braço e apoiou a ponta dos dedos na beira da mesa. Lixo, pensou outra vez Pearl. Como eles devem nos odiar."

Como cada capítulo é como um conto sobre um personagem não vou prolongar para não atrapalhar as descobertas.

Este livro fez parte do clube do livro da Oprah. Um livro interessante. Eu esperei algumas respostas no final e não tive tanta conexão com alguns personagens, mas recomendo a leitura por conta do conteúdo (experiência) que pode ser extraído da leitura.

site: http://www.sociedadedosleitores.com.br/2017/03/resenha-as-doze-tribos-de-hattie.html
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Sara521 25/11/2016

Diferente!
Comprei esse livro porque gostei do preço, estava em promoção resolvi comprar, mas antes olhei algumas resenhas e não me senti muito animada ainda assim quis apostar e realizei a compra; resumindo não me arrependo em nada, gostei bastante da escrita, apesar de em uma certa altura do livro eu me perder um pouco na leitura...rs mas logo "caiu a ficha" e comecei a entender, a autora é iniciante pelo que entendi, mas realizou ao meu ver um ótimo trabalho!!!
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Vivendo a Vida 08/10/2016

As doze tribos de Hattie
O livro cita como a vida dos negros era mais complicada na época da escravidão e, como a personagem principal Hattie Shepherd tinha uma vida difícil. A terrível diferença entre brancos e negros,para aquela época,é sempre reavivada pelos diálogos e pensamentos dos personagens. Hattie, mãe de tantos filhos, sempre aparece como culpada daquelas situações difíceis as quais todos passam.
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day 30/09/2016

MUITO BOM
Achei o livro na Amazon e achei interessante as resenhas que vi la.
Então vamos ao que eu achei...
Hattie é uma jovem negra recém casada e vivendo em uma época onde os negros eram reduzidos a nada nos EUA.
Hattie tem um casamento infeliz,pelas privações financeiras e vício do marido.
Eles tem muitos filhos e parece que ao longo dos anos e sofrimento Hattie se torna uma pessoa amargurada e triste,porém forte .
O livro conta a vida de vários personagens da família ,a vida dos filhos com a vida de Hattie.
Eu li depois muitas resenhas ruins,sobre o livro,falando que era triste,chato ,etc...
Eu particularmente gostei bastante do livro,achei forte e realista e a mensagem final bastante exemplar.
Eu super recomendo a leitura.

site: http://escreverdayse.blogspot.com.br/
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l i n a 25/08/2016

"Hattie se sentia grata pela vida de Ella, por mais breve que fosse sua participação nela."
Surpreendente!

Não vou negar que só comprei este livro pelo preço baixo. A capa nem me encantou tanto... porém, depois da leitura deste, nunca mais julgarei um livro pela capa.

De uma forma magnífica a escritora Ayana Mathis irá descrever a história da Hattie e sua família. Falando sobre assuntos bem delicados como alcoolismo, pedofilia, e traições, neste livro você vai tomar um tiro a cada capítulo encerrado.

Sem esquecer de mencionar o machismo, racismo, e muitas formas de opressão retratadas no livro... é chocante.

Maravilhoso, super indico.
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Victor 13/07/2016

Bom
Demorei para ler. O livro não é empolgante de início, mas com sua fluidez e bom jogo de palavras em determinadas páginas vai te fazer adentrar ainda(além de querer anotar algumas passagens) mais no livro até, eventualmente, saber como vai terminar. Demora um pouco para entender o ponto dele, mas se chega lá. Achei que o final foi ótimo e adequado. Recomendo.
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Suzi 24/05/2016

As doze tribos de Hattie
Um livro fraquinho,sem grandes histórias, só li sobre uma mãe fria e uma vida de desgosto que não me cativou.
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Pandora 17/08/2015

Um relato simples de família
É um livro gostoso de ler, mas não é empolgante. Cada capítulo é como um pequeno conto, então dá para ler um, sem pressa... deixar o livro de lado por uns dias, depois ler outro... e embora todas as histórias sejam sobre Hattie e seus filhos, elas são um tanto independentes no começo, ficando mais próximas no final.
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Rascunho com Café 24/06/2015

Sempre há uma luz no fim do túnel
Os negros passaram por apartheids, escravidão, inúmeros preconceitos, mas o orgulho da própria cor é algo admirável. Ayana Mathis apresenta essa característica logo nas primeiras páginas através de Hattie, uma mãe adolescente com os dois filhos doentes, tentando o possível e o impossível para tirá-los daquele desespero. Ela é uma protagonista instigante, incerta, marcante e muito orgulhosa. Contudo, o livro não é apenas sobre ela.

Sua relação com o marido August não é nada romântica. Ele a trai e passa a noite em bares, enquanto Hattie passa o dia inteiro cuidando de casa e dos filhos. Cansada da monotonia e da rotina exaustiva, a protagonista decide sair de casa e viver com a filha mais nova, Ruthie, e outra pessoa em determinado momento... Sinto muito dizer isso, mas o restante do enredo nem vale a pena comentar. Você precisa ler e sentir tudo.

O livro é narrado pelos doze filhos da protagonista e uma de suas netas, começando no ano de 1925, com Jubileu e Filadélfia - os primogênitos do casal - e segue até 1980. É interessante observar a perspectiva de cada filho sobre a mãe, considerada por eles como uma pessoa fria e rígida, literalmente uma general. Ela é tudo isso mesmo. Não beijava ou abraçava os filhos, apenas cumpria seu papel de mãe e cuidava deles da melhor forma possível. Apesar disso, poucos conseguem enxergar seu outro lado, aquele feliz e amável. Quando isso ocorre é algo passageiro, já que a máscara da frieza e do orgulho logo voltam ao seu rosto.

A família vive com pouquíssimos recursos e quase nenhum alimento. Ao ler As Doze Tribos de Hattie pensei em meus avós, bisavós e tataravós e em suas dificuldades ao cuidar de uma penca de crianças. Naquela época as coisas eram conquistadas após anos e anos de luta. Hoje não é tão é diferente, mas são décadas e períodos distintos. Se você queria uma boa casa própria deveria trabalhar por uns vinte anos e juntar todo o dinheiro até conseguir pagar o imóvel.

Como cada capítulo é narrado por pessoas diferentes, finais interessantes e bons personagens são um pouco desperdiçados. Não há uma continuidade, tudo sobre a vida de tal irmão começa e termina ali, apenas uma coisa ou outra mais importante é retomada na trama. Claro que os personagens são citados futuramente, mas é bem superficial, mostrando apenas onde ele está ou o que faz da vida. Isso me desagradou, mas não prejudica tanto a obra com um todo. A história é dinâmica, com bons diálogos e mostra as complexidades das relações familiares e dos seres humanos.

A Oprah Winfrey adorou o romance de estreia da Ayana e até o indicou para o seu famoso clube do livro

site: www.rascunhocomcafe.com
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Tomo Literário 11/02/2015

As Doze Tribos de Hattie - Ayana Mathis
“As Doze Tribos de Hattie” é o primeiro romance da escritora Ayana Mathis. Foi publicado no Brasil em 2014 pela Editora Intrínseca (224 páginas). O livro foi considerado nos Estados Unidos, pelo The New York Times, como um dos melhores livros do ano de 2013. Oprah Winfrey, famosa apresentadora e mulher de forte influência, selecionou o livro para o seu clube do livro.

Tudo isso poderia ser um motivador para iniciar a leitura, mas não foi isso que me atraiu, confesso. Foi no contato com a sinopse que tive ligeira impressão de que a história que seria contada no livro era muito semelhante a de muitas famílias brasileiras.

O livro de Ayana fala sobre Hattie Shepard. Uma jovem que após o assassinato de seu pai se muda para a Filadélfia. Lá vive com o marido e um casal de filhos gêmeos. A morte dos bebês abala o casal e faz com que os sonhos de Hattie desmoronem.

É por meio dos filhos mortos, dos nove que nasceram após o episódio e da neta, que a história da família é contada, indo de 1925 até 1980. Os personagens fazem seus relatos, contam sobre seus dramas, seus desejos, sua vida e passam por abalos e reconstruções de sonhos e relações. Apesar de toda a turbulência da vida, os laços da família de Hattie parecem bastante sólidos, se mantém, mesmo que haja separação, distância e fechamento de alguns personagens no seu próprio mundo.

A escritora demonstrou uma família que vive as voltas com assuntos por vezes difíceis de se tratar: sexualidade, religião, raça, entre outros. Mas o livro não é um compêndio de boas maneiras ou um guia politicamente correto. Trata os assuntos da maneira que tem de ser, com naturalidade e suavidade. O preconceito racial, as divergências religiosas e outros conflitos são tratados dentro da esfera do cotidiano dessas personagens. Sem forçar o leitor a empunhar uma bandeira em defesa deste ou daquele.

Por que falei da família brasileira? Porque a história de Hattie, embora ambientada nos Estados Unidos carrega traços que se espalham por muitas famílias do Brasil. Casais que tem um grande número de filhos, morte de crianças pela falta de assistência e pobreza, a luta pelo pão de cada dia e toda sorte de adversidade que enfrentam, sem esmorecer, mulheres de traços duros e marcadas pela vida que tem de se superar e abri mão de muita coisa em prol dos filhos, entre outros pontos. É uma história de quem busca a alegria pela vida e supera qualquer dificuldade.

É um livro que carrega suavidade na maneira com que foi escrito, com uma história de uma mulher forte e contraditória, ora dura, ora de extrema ternura. Fala de modo amplo sobre as relações humanas e a vida.


site: http://www.tomoliterario.blogspot.com.br/2015/02/as-doze-tribos-de-hattie-ayana-mathis.html
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