Running Barefoot

Running Barefoot Amy Harmon




Resenhas - Running Barefoot


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any 24/12/2019

gente sinceramente amei esse livro, os personagens o enredo TUDO (por isso quando voltar o app vou dar 4,5)
porém uma coisa que eu já notei é que os finais dos livros da amy são muito rápidos, os finais tipo eles viveram felizes para sempre, queria mais desenvolvimento no final final mesmo
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Thaina Ferreira 05/04/2018

AMEI DE MAIS!
Essa história é linda!!!! repleta de amor, dor e musica. Estou amando muito essa escritora Amy Harmon. Ela realmente tem um explendido talento para criar histórias simples, cativantes e emocionantes. Histórias essas que ficam marcadas e profundamente enraizadas no coração do leitor. Apesar de muitas vezes nesse livro o personagem "Samuel" me irritar um pouco rs. Eu não tenho palavras para descrever o quanto amei.
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Bela Lima 13/02/2018

O livro é sobre amor e amar e Coríntios 13, na Bíblia, resume bem isso
Josie perdeu a mãe cedo e teve que crescer rápido, ficando responsável por alimentar os irmãos mais velho e o pai, lavar as roupas e arrumar a casa. Quando conhece dois novos moradores da sua cidade, um médico que se aposentou para escrever um livro e sua esposa pianista, Josie encontra a música e grandes compositores e se sente... perto de Deus, da sua mãe, viva.

Um dia, durante a viagem para a escola que leva meia hora para a cidade que tem uma escola, Josie acaba conhecendo Samuel Yazzie, um índio meio branco, que divide o banco com ela.

"(...) você não pode construir paredes e então ficar louco quando ninguém quer passar por cima delas."

Samuel precisa de ajuda para ler O morro dos ventos uivantes e, embora não seja o seu livro favorito, não tenha nem terminado ele, Josie concorda em ajudá-lo a ler - junto com um dicionário, porque o problema são as palavras difíceis. E, no meio disso, de livros e personagens e finais sem esperança, e apenas uma hora por dia, Josie apresenta a Samuel todas as músicas que adora e... Eles viram amigos.

Samuel e Josie viram amigos. Apenas durante a viagem de ônibus para a escola e de volta para casa, porque ela tem 13 e ele 18 anos e isso não seria bem visto por ninguém.

E então Samuel vai embora, como disse desde o começo, para ser um fuzileiro naval, e o que for que eles tinham acaba... sem ninguém ao menos saber que existiu.

"Você sempre teve essa luz que te fez parecer realeza... uma mente tão incrível, tal beleza e humildade. Você roubou meu fôlego, hora após hora, dia após dia, em um mal cheiroso ônibus escolar."

Eu realmente não gosto de grande diferença de idade entre um casal, porque... hum, eu fico desconfortável, como se estivesse compactuando com algo que não é certo, principalmente quando um deles é menor de idade e... é errado. Se eu sou jovem, há sim uma inocência e uma falta de maturidade e uma indução pela outra parte.

Eu sempre leio os livros de Amy conhecedora de que eu não vou me sentir mal, que ela vai me dar uma outra visão e me fazer refletir. Foi assim com From Sand and Ash (a garota era judia e o garoto padre), foi assim agora com Running Barefoot.

Em nenhum momento você pensa em Josie como uma criança de 13 anos, porque ela teve que crescer ao perder a mãe jovem (mais jovem ainda). Você tem que ficar se relembrando a idade dela, de que ela tem 13 e Samuel 18. E foi tudo muito inocente e nada aconteceu entre eles. Até que, quase dez anos depois, Samuel volta.

"-Se eu ficasse, você e eu não poderíamos continuar amigos.
-Porquê?
-Porque a nossa diferença de idade é um problema. Eu não deveria estar aqui com você agora. Eu só queria dizer adeus... porque a verdade é que você é a melhor amiga que já tive também, e melhores amigos não vão embora sem dizer adeus."

Não tem muito o que dizer sobre a história. Samuel volta e ele está diferente e Josie está diferente, mas mesmo assim eles continuam o mesmo. Amy escreveu um livro sem grandes acontecimentos e reviravoltas, a história está na vida deles e no relacionamento e na escrita de Amy, que sempre é maravilhosa.

O livro é sobre amor e amar e Coríntios 13, na Bíblia, resume bem isso:

"O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2018/02/resenha-running-barefoot.html
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Janise Martins 29/01/2018

Running Barefoot
Sério, amei esse livro. É de um cuidado na escrita que nem sei como explicar. A história vai crescendo e tomando seu coração. Nos envolvendo e fazendo com que a gente sinta o que está acontecendo. Difícil não amar os personagens.
Josie é uma menina precoce. Quando perdeu sua mãe aos 10 anos para o câncer, se viu responsável pelo pai e 3 irmãos, sendo ela a caçula. Mas não foi nada forçado, foi algo que ela assumiu naturalmente. Uma menina com uma mente inteligente e coração forte e doce.
Aos 13 anos ela conheceu Samuel, um mestiço sério que também vivia seus dilemas. Por ser mestiço não era bem aceito nem no “mundo” dos brancos, nem nos dos índios. Ele sentavam-se lado a lado no ônibus a caminho da escola. Assim eles travaram conhecimento e fizeram amizade. Assim eles se apaixonaram, mas era um amor impossível. Josie tenha 13 anos e Samuel 18 anos.
Samuel foi embora, entrou para marinha e visitou a cidade anos depois, mas ainda não dava, ela tinha 16 e ele 21 (isso lá nos Estados Unidos, porque aqui no Brasil não tem disso não. Aqui ele já teria “pego” a menina de 13 anos fácil, fácil. Mas ele era um menino de caráter).
Outro tempo passou, ela estava com 21 anos, mas agora ela estava noiva para se casar.
A história é contada por Josie. É como se ela estivesse falando do passado, o que gera em nós uma expectativa, uma esperança. Há uma certa poesia na narrativa, uma calma em como ela conta os fatos tristes de partir o coração. Em como ela se envolveu com Samuel, em como Samuel se envolveu com ela. Em como ela se apaixonou pelo noivo. Em como ela tratou as voltas de Samuel. E suas muitas perdas.
Ainda tem a música, espiritualidade e literatura que envolvem a vida de Josie e Samuel.
Uma história de um amor lindo e quase impossível.
Uma história que tem como base 1 Coríntios 13:4-7:

O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.


Amei e recomendo.
E foi assim.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com.br/2018/01/running-barefoot-amy-harmon.html
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Manuela 11/12/2017

5 estrelas
Ler Amy Harmon é experiência de sensações e sensibilidade. Sei que a visão da autora da histórias e acontecimentos é diferente de muitos livros lidos.
É triste saber que a editora nacional que adquiriu os direitos de publicação não valoriza autores que realmente sabem escrever e tocar o leitor.
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Nattália Azevedo 04/11/2017

Running Barefoot
Running Barefoot foi meu segundo contato com a escrita de Amy Harmon e assim como em Beleza Perdida, ela cativou o meu coração e supriu minhas expectativas.
Nesse livro conhecemos a doce e encantadora Josie, uma jovenzinha de 13 anos, que foi obrigada a madurecer rápido demais, quando perdeu sua mãe aos nove anos de idade e se viu obrigada a assumir as responsabilidades de seu lar e o cuidado com seu pai e irmãos. Além de extremamente inteligente, Josie tem um talento nato para música, especial para o piano, ao longo da leitura temos diversas citações de pianistas famosos, como Beethoven, Chopin, Rachmaninoff e diversos outros. Isso serviu para deixar a leitura ainda mais fascinante.
No papel de mocinho temos Samuel, um rapaz de 18 anos, que está tentando encontrar seu lugar no mundo, isso porque ele é um Navajo por parte de mãe e um homem branco por parte de pai.
• Os Navajos são um povo indígena da América do Norte.
Constantemente o jovem é pressionado a ficar na reserva indígena, onde sua família materna mora e seguir as tradições do seu povo, porém seu coração diz que lá não é o seu verdadeiro lugar, pelo contrário, acredita que ele deve correr atrás de seu sonho e se tornar um grande fuzileiro naval.
Ao longo da história o jovem nos conta diversas lendas, que fazem parte da cultura Navajo, fazendo com que tenhamos a oportunidade de conhecer mais sobre eles, seus costumes e tradições.
Quando Samuel vem passar uma temporada na pequena cidade, onde seus avôs paternos vivem, ele acaba conhecendo a fofa da Josie e uma improvável e bela amizade surge entre os dois. O grande problema é que Samuel se vê apaixonada pela menina e constantemente se condenada por isso, ainda que Josie aparente ter mais idade, pela sua forma de encarar o mundo, ela só tem 13 anos.
Convencido de que ainda não chegou o momento de expor seus sentimentos pela garota, Samuel se alista e vai embora da cidade. Durante os primeiros anos, os dois trocam diversas cartas, em que contam como estão suas vidas, longe um do outro.
Três anos depois de sua partida Samuel retorna e mesmo que seus sentimentos por Josie tenham crescido a cada dia, ele continua acreditando que ainda não chegou o momento de ficarem juntos, ela tem 16 anos e ele 21 anos.
A jovem fica arrasada por ser rejeitada por Samuel mais uma vez e acredita que ele nunca será capaz de corresponder aos seus sentimentos, por isso decide seguir sua vida da melhor maneira possível, mesmo estando longe de seu primeiro amor.
Muitas coisas acontecem ao longo dos sete anos seguintes, quando Samuel se vê obrigado a retornar à pequena cidade e a vida de Josie.
Será que finalmente chegou o momento de ficarem juntos ou agora é tarde demais?!
Posso ter passado a sensação de ter contado demais sobre o livro... Mas nada disso. Running Barefoot é um livro repleto de momentos e situações da vida. O que contei acima não é nem um terço de tudo o que o livro tem a oferecer.
Não posso deixar de citar os personagens secundários, que foram de extrema importância para a história, em especial a avó materna do Samuel. Oh doninha sábia...
Enquanto o lia uma frase não saia de meus pensamentos e acredito que ela resuma com excelência a lição por trás de cada página.
“Quando o discípulo está pronto o mestre aparece...”
Às vezes buscamos incessantemente por algo, que nunca conseguimos alcançar.
Não por incapacidade ou porque não merecemos, simplesmente porque ainda não estamos prontos para tê-lo, mas quando a hora certa chegar tudo será ainda melhor do que idealizamos.
Finalizando, leia Running Barefoot e se apaixone tanto quanto eu.
BOA LEITURA...






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Ana Karina 10/07/2017

Livro mais que perfeito
História linda! Livro super romântico ! Amei!
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Bárbara 10/04/2017

À espera
Mais um livro dessa escritora que realmente me surpreendeu.
Não poderia deixar de contar um pouco sobre esse livro que narra a história de Josie, uma garotinha de 13 anos, e que ao perder sua mãe, se torna a chege da família. Josie conhece Samuel, um garoto índio de 18 anos que é seu colega de assento do ônibus escolar.
Esses dois se tornam bons amigos, Josie ensina Samuel a ver o lado bom da vida, amolecendo o coração do garoto. Uma paixão proibida cresce no coração da protagonista porém, após a partida de Samuel, tudo muda.
Muitos anos depois, Samuel retorna, agora ele com a intenção de mostrar o lado bom da vida para a garota.
É um livro lindo, realmente instigante.
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Tatiane.Ocana 17/10/2016

Doce mel
Essa trama vai se desenrolando lentamente e fazendo o leitor se envolver justamente por essa riqueza de detalhes lentos.
Josie uma menina de 12 anos que dividi o banco do ônibus com o garoto de 18 anos diferente do seu colégio.
Ele é de um mestiço de uma tribo indígena, e se sente diferente pelo modo como é visto.
Ela uma menina de 12 anos de alma madura. Ensina muito ao seu amigo e os dois se apaixonam ao longo do tempo e do convívio. Mas devido a diferença de idade e aos caminhos q cada um tem de seguir são afastado dolorosamente.
Cada um segue do modo que sabe e o futuro lhes reserva uma oportunidade de acertar as coisas...

Eu adorei.Foi uma trama doce, leve, romântica e sofrida. Chorei com as angustias da Josie.
Mas tenho q confessar que senti falta do "MAIS" entre eles. Eles passaram tanto tempo em angustia que faltou história deles juntos. O que eu sinceramente lamentei, pois esperei isso o livro todo.
NO final me despertou uma curiosidade, que me fez reler algumas vezes a última parte e me senti desapontada por não descobrir.
Mesmo assim eu recomendo a leitura. Vale a pena!
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Cris 07/02/2016

Bucólico, sensiível, doce...
Porém, como em alguns momentos achei a leitura cansativa não dei uma nota maior. Achei que a autora enrolou muito em algumas partes e faltou desenvolver mais o romance. Mas é uma história linda, doce e amei os contos indígenas e como a autora os costurou na história.

Pessoalmente prefiro histórias mais dinâmicas, mas maneira como essa autora escreve é quase uma poesia em narrativa e os personagens são fortes e tão bem estruturados e ainda que não seja meu estilo preferido gostei muito.

A Jensen teve que amadurecer tão rápido e mesmo com todas as perdas ela era uma personagem doce, amável e tão feminina. Prestativa, cuidadora e sem um pingo de amargura. Mas às vezes senti falta de um pouco de fogo na personagem.

Já o Samuel tinha fogo pelos dois. Ele era o oposto da Jensen, feroz, agressivo e intenso. Mas ele tinha um lado amoroso, protetor e leal e só quem ultrapassava seus muros conseguia vislumbrar.

E entendo que a diferença de idade entre eles foi o determinante para as atitudes do Samuel. Mas ele poderia ter lidado melhor com a situação. E quando ele finalmente toma uma atitude achei tão apressado, corrido e principalmente nada romântico.

Enfim, gostei da história, mas não achei fluida, pelo contrário demorei um pouco para terminar, porque tinha algumas partes que eram muito cansativas e desnecessárias. Contudo amei os contos indígenas e ver o quanto os personagens cresceram e como cada um foi o apoio do outro em fases diferentes de suas vidas. Se você gosta de livros bem escritos, com um ritmo mais cadenciado e uma bela história esse é seu livro.
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Pris 24/01/2016

Livro lindo, delicado, rico, cheio de boas histórias dentro da história! Poucos livros nos fazem sentir a paixão crescente do casal, geralmente a paixão é instantânea, sem explicação, bate o olho e PÁ! Amor, loucura desenfreada, obsessão. Aqui não, você se apaixona ao poucos, vai crescendo e desfrutando da presença dos personagens. É delicado, puro, convincente.

Dito isso, senti falta apenas de um pouco mais deles juntos. Mas, incontestável, livro recomendadíssimo pra quem quer se converter que ainda existe amor delicado nesse mundão literário!
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Beatriz 01/01/2016

Josie é uma menina de apenas treze anos que se depara com a perda da mãe precisa aprender a lidar desde muito cedo com as responsabilidades e cuidados com sua família como única filha mulher. Ela se descobre quando conhece a música, especialmente o piano e a música clássica. Foi desde muito moça que começou a aprender a tocar esse instrumento que requer muito tempo e dedicação e foi com Samuel que compartilhou o amor pela música.

De uma maneira inesperada, Josie e Samuel começam a ser amigos, tudo começa quando dividem o banco do ônibus escolar e aos poucos vão se conhecendo e a timidez que afligia ambos, vai diminuindo. Além do amor pela música, Josie também é apaixonada pela leitura, adora conhecer novas histórias e saber o significado das palavras é muito importante para ela, por isso carrega seu dicionário na bolsa e para se recordar de algumas palavras e até mesmo citações e frases resolve fazer anotações na parede acima de sua cama. E assim como com a música, ela não só a apresenta ao Samuel como começa a ajudá-lo conversando e discutindo sobre os livros que passam a ler juntos.

E é assim que uma boa amizade vai sendo construída, o único problema é que ela se apaixona por ele, um amor inocente que infelizmente não é correspondido, pelo menos é o que ela acredita, e um dos motivos é a diferença de idade, enquanto ela tem apenas 13 anos, ele possui 18 e qualquer envolvimento que não a amizade seria mal visto inadmissível por todos, inclusive por seu pai e irmãos.

No desenrolar da história, ele entra para os fuzileiros navais e ela continua o sonho de estudar música, se dedicando a cada dia; depois de um tempo, as cartas que trocavam vão se tornando esporádicas e a amizade vai sendo esquecida. Ela percebe que não pode mais sofrer por Samuel e segue em frente com sua vida, até conhece um jovem que a faz muito feliz e que lhe propõe casamento.

Quando Josie imagina que não pode ser mais feliz, tragédias começam a acontecer e ela vai ter que ser forte e decidir o que é melhor para sua vida. Entender que às vezes o destino parece muito cruel, quando na verdade ele está apenas nos preparando para o melhor.
É difícil definir em palavras o que senti quando terminei a leitura, é uma história sensível, cativante e muito bonita, daquelas que vai arrancar lágrimas dos leitores mais emotivos.

site: http://wp.me/p6uVqB-OM
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fernanda.hahne 18/12/2015

Maravilhoso!
De vez em quando um livro toca o coração da gente de uma maneira realmente impressionante. Foi o que aconteceu comigo com essa história, que literalmente me arrancou lágrimas de felicidade e vários suspiros.

Amy Harmon construiu uma história maravilhosa sobre amizade, família e amor verdadeiro. A jovem Josie é uma garota que perdeu a mãe muito cedo e teve que crescer rapidamente, assumindo responsabilidades e cuidando de seu pai e seus irmãos mais velhos. Ela nunca teve uma infância propriamente dita e encontrou na música e na leitura o seu escape da vida dura que levava. Aos treze anos ela conhece Samuel, um rapaz problemático, de 18 anos, descendente de uma tribo Navajo, que pegava o ônibus escolar junto com ela todos os dias. Samuel estava se formando no colégio mas tinha dificuldades com algumas tarefas e leituras. Ele e Josie começam a conversar todos os dias no trajeto sobre os livros que Samuel precisa ler; Josie passa a ajudar Samuel com as leituras e também mostra a ele sua paixão pela música. Os dois se tornam amigos, mas a diferença de idade entre eles sempre foi um empecilho para que a relação dos dois seguisse adiante. Samuel vai para a Marinha para ser um fuzileiro e por algum tempo ele e Josie ainda se correspondem, mas o momento ainda não é o certo, pois Josie ainda é muito nova para Samuel.

Os anos passam e Josie continua morando com seu pai, que por um problema de saúde precisou de seus cuidados por um certo tempo. Ela tinha planos de estudar música, mas acaba abandonando-os em prol da família, pois sempre sentiu ser esse o seu papel. Quando Samuel de repente aparece novamente na cidade Josie vê os seus sentimentos , tão bem guardados no passado, virem a tona repentinamente. Mas ela ainda tem muito medo de se entregar á essa paixão e sofrer novamente.

O romance é construído de uma forma muito suave, em meio a diálogos sobre música e referências literárias de algumas obras conhecidas, como Morro dos ventos uivantes e Jane Eyre. Os diálogos entre Samuel e Josie são recheados de sensibilidade e cheios de mensagem subliminar, onde um trecho de um livro ou até mesmo da escritura sagrada pode revelar muito mais do que parece. Sim, novamente a autora faz muitas referências á Bíblia e talvez esse tenha sido um dos motivos que me cativou tanto nesse livro; ver a forma como alguns trechos são explicados e a interpretação deles tendo relação direta com a situação dos personagens tocou profundamente o meu coração.

Uma história belíssima que fala do verdadeiro amor, que ultrapassa gerações, que tudo suporta e que sabe esperar em silêncio, aguardando a hora certa de ser revelado.

"...acredito que sua individualidade não vem da forma como você usa seu cabelo, Samuel. Seu valor individual vem de cumprir suas promessas e ser um homem de caráter. Fácil para mim dizer, eu sei, aqui no meu quarto confortável, ouvindo Mozart. Mas eu acho que e é verdade, mesmo assim. Lembra aquela pequena parte que li de Jane Eyre? Jane Eytre veio da sua personalidade esterlina. Acho que nenhum de nós sabe realmente que tipo de personalidade temos até que somos realmente testados. Acho que você descobrirá que tem muita personalidade nas próximas semanas. Eu acredito em você. E você ficaria constrangido se eu dissesse que realmente sinto sua falta? Porque eu faço."
Caroline Gurgel 19/12/2015minha estante
Uau! Preciso ler!


fernanda.hahne 20/12/2015minha estante
Lindo demais, super delicado e emocionante. Eu realmente amei!




Gabi | @ps_gabih 24/11/2015

L?grimas, l?grimas e mais l?grimas


Running Barefoot ? o segundo livro da @amy.harmon2 que leio, e cara, me fez chorar dois oceanos.
Esse livro ? sobre uma menininha de 9 anos que ? obrigada pelo destino tr?gico a se tornar uma adulta. Josie Jensen encontra na m?sica e nos livros a sua v?lvula de escape. Josie tbm ? reclusa, por ser uma jovem adulta n?o faz sentido se relacionar com crian?as da sua idade. 😐
Aos 13 anos tornou-se melhor amiga do seu ?nico amigo, Samuel, um jovem de 18 anos cheio de raiva e complexos. 💗
No entanto Samuel se alista na Marinha e vai embora.😢
O tempo passa.... Me pergunto como pode uma pessoa t?o boa sofrer tanto. ? uma porrada atr?s da outra que chega a ser injusto.
A Josie ficava t?o preocupada em cuidar do pai, dos irm?os e de todos ao seu redor que se esquecia de cuidar de si mesma, ou de lutar pelos seus desejos e planos. 💔

Ahhh, amei o final, acho que a Amy n?o deveria ter me torturado tanto no fim, mas tudo acabou bem. Am?m. Kkkkk

site: https://www.instagram.com/p/9mi1loAYrq/?taken-by=gabiihpereira
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Mands 14/11/2015

Destino!
Geeeeeeeeeeeente, não tenho palavras para descrever o quanto o amor de Josie e Samuel acalentou o meu coração. Eu sei que nada na vida é fácil, e Josie e Samuel descobriram isso ainda bem cedo, mas descobriram tb que nessa vida a muita coisa e muitas pessoas que valem a pena. Eu amei a história, eu amei o significado por trás de tudo e eu absolutamente amei os personagens.
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