O Último Passageiro

O Último Passageiro Manel Loureiro Doval




Resenhas - O Último Passageiro


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Pedro 03/09/2014minha estante
Apesar de gostar da história, eu concordo com vc, ele não explica metade das coisas q se propôs. Da a impressão de q o autor foi escrevendo e pensou " isso parece legal, mas como vou explicar... Ah, depois eu invento uma desculpa para isso" e ficou por isso mesmo


Beth 18/09/2014minha estante
Concordo. Manel Loureiro é inteligente e capaz, como comprovou em Apocalipse Z, mas neste livro parece que estava com pressa demais e não completou as idéias, e quase nada se explica. Como ele instiga a curiosidade no início, o resultado é a decepção.


Andie 27/01/2020minha estante
pior foi ela ficando GRÁVIDA , senti q por um momento estava jogando the sims




Monique.Araujo 19/03/2018

Terror sinistro.....
Então sabe que eu li esse livro e não entendi nada kkkkk
Pra ler o livro tem que ter a mente aberta e entrar na idéia do livro.
Coisas muito estranhas acontecem, mas o que me deixou chateada foi que nada tinha lógica ou fundamento.
No fim eu não entendi o pq de tudo aquilo só queria que o livro acasse.
Não é uma leitura ruim é o livro vai e fácil de ler.
Mas como muitas pessoas descreveram aqui da metade pro final ele afunda feito um navio fantasma kkkkk
Mas vale a leitura!

Ah sim alguém pode me explicar o que aconteceu com o mistério do navio pra eu entender. Não quero ler de novo to com preguiça


Desnecessário ler a última frase! Só pude rir!
Fernando Sousa 25/09/2019minha estante
Que pena, é um ótimo livro, li faz tempo, mas acho que a protagonista tem que impedir que o bebê fique no navio para mudar tudo, ela transita entrei espaço tempo


Monique.Araujo 26/09/2019minha estante
Ah tá faz sentido. TB faz tempo que li. Mas parece que quando a gente vai lendo mais vai ficando mais sensível aos tipos de escrita. Talvez hj eu desenharia ele de modo diferente




Laura 10/06/2016

Sobre potencial desperdiçado
Esse livro tinha tudo pra ser um dos melhores que eu já tinha lido, com sua ambientação, seus bons personagens, seu drama... Acaba que da metade pro final o autor se perde no meio de personagens erráticos, dá um jeito bem pobre de ajudar a protagonista e até o medo deixou de me dar, por que eu percebi que o vilão - ou melhor dizendo, a vilã - era bem perdida e caricata. Enfim, falhas no livro que me irritaram, sem falar na escrita do autor, que muitas vezes não sabe ser sutil e se utiliza de estruturas como : Fulano viu nos olhos de cicrano um raio de um sentimento que interpretou como medo, mas um segundo depois não estava mais lá e achou que fosse tudo imaginação... É claro que era medo, por que é isso que o autor quer passar, mas não consegue fazer de forma sutil. Enfim, esperava mais.
Daninean 19/08/2016minha estante
Ele sempre se perde da metade dos livros para o final


Monique.Araujo 19/03/2018minha estante
Eu tb achei o mesmo. Que ele se perdeu numa história excelente.




Lucas.Wijk 18/12/2017

O último passageiro não é um livro ruim. Pelo contrário, é bem escrito e intrigante. O único problema é que, para mim, ficou parecendo que Manel Loureiro não tinha nem ideia da própria história e resolveu ir escrevendo e criando ao mesmo tempo. Em muitos casos, isso não é um problema (o próprio Stephen King diz que não costuma planejar suas histórias), porém, no dele, foi.

O livro começa muito bem, mas acaba ficando meio sem graça perto do final. A história é muito viajada e com uns clichês nada a ver. No final, por mais que tudo tenha se fechado, resta apenas aquele gosto de "meh... podia ser melhor". Foi um plot bem desperdiçado ao meu ver.
mandsoliva 02/06/2018minha estante
Tirou as palavras da minha boca. Não tenho como concordar mais.




Davi Lima 18/07/2017

O Último Passageiro
O livro começa em 1939, quando o navio Valkirie é encontrado por um outro navio, à deriva, abandonado mas em perfeito estado, sem nenhum vestígio do que pode ter acontecido com toda a tripulação que sumiu sem deixar rastros. Todos, exceto um bebê, que é encontrado na pista de dança de um grande salão de festas. Os tripulantes que entram no navio e posteriormente acham o bebê percebem de imediato que algo de muito estranho envolve o Valkirie.
Daí, temos um salto até os dias atuais, onde uma jornalista que acaba de perder seu marido se envolve em uma matéria que irá cobrir os grandes mistérios por trás da história do Valkirie.
Posso dizer tranquilamente que logo nas primeiras páginas você já tem a sensação de estar com um livro bom em suas mãos e de que irá gostar da história -principalmente se já é um apreciador desse gênero- e essa sensação se sustenta até aproximadamente metade do livro. Daí em diante, os seus sistemas de navegação começam a falhar. Sua bússola fica louca, seu sonar pifa, você se vê em um banco de névoa que não estava lá segundos atrás e começa a perceber uma mudança de rota. Tirando um pouco do drama - e das referências - a impressão que eu tive é que o excesso de cenas de "terror" explícitas te causa imunidade, ao ponto de você não se importar mais. Não há uma construção gradativa de suspense, te fazendo ficar cada vez mais apreensivo, até chegar em um clímax e te deixar sem fôlego. Pelo contrário, a história vai sendo narrada e elementos sobrenaturais vão acontecendo um atrás do outro ao ponto de você se costumar com eles.
Por essa falta de desenvolvimento do suspense, a grande vilã da história acaba ficando superficial e meio tosca. Em nenhum momento me peguei com aquele frio na barriga em relação à ela.
No decorrer de tudo também há uma mistura de temas. O sobrenatural se envolve com científico que se envolve com a guerra e o nazismo. A falta de foco em uma vertente te causa uma sensação de estar um pouco perdido. E mesmo as pontas soltas sendo amarradas no final, a sensação ainda permanece.
A qualidade da primeira metade da história acaba sendo prejudicial pois expectativas são criadas a respeito do livro que ao invés de crescer, afunda.
Bru 23/07/2017minha estante
Aquela escrita admirável ??




Cinthia Emerich 18/03/2015

Sabe quando você nem leu o livro ainda, mas já sabe que vai ser bom?
A primeira vez que me deparei com a escrita de Manel foi na trilogia Apocalipse Z, que devorei em poucos dias e é até hoje umas das minhas histórias favoritas de zumbis (provavelmente “a” favorita) e quando fiquei sabendo que ele tinha escrito mais um livro não pude deixar de conseguir um exemplar logo no lançamento e ler.

Desde as primeiras páginas o autor já cria um clima de mistério, um suspense constante e praticamente palpável, que nos faz sentir parte dos acontecimentos e imaginar claramente tudo o que acontece. Sua maneira de descrever os detalhes, o clima e os pensamentos que se passam pelas cabeças dos personagens é muito rica e nos conquista logo de início.

O leitor fica literalmente arrepiado durante algumas passagens e chega a se encolher e prender a respiração, enquanto acompanha o desenrolar da história e tudo isso apenas nas primeiras quarenta páginas.

Conforme as coisas vão se desenvolvendo, os momentos de tensão e alívio vão se alternando, não conseguimos largar o livro de lado e a leitura flui com facilidade. Quando parece que está tudo calmo, algo acontece para sacudir tudo e mostrar que não devemos nos enganar, pois estamos a bordo de um navio traiçoeiro. Ao final tudo é explicado e não ficam pontas soltas.

Tenha uma ótima leitura e apague as luzes, se puder...
raissa.pinto.9 18/03/2015minha estante
Fiquei curiosa para ler esse livro! :)




Fernanda 02/05/2014

Resenha: O Último Passageiro
Resenha: “O último passageiro” é um livro que parece despretensioso no início, mas acabei me surpreendendo com a narrativa forte e uma ambientação característica, intrincada e um tanto assustadora. As cenas são expostas de diferentes formas e é muito fácil absorver cada movimento, atitude ou expressão. O que mais impera na história é a enigmática do problema que se torna reveladora a cada página virada.

Me senti presa neste enredo instigante e alinhado. Não sabia o que pensar sobre os fatos apresentados e mesmo pensando sobre os objetivos, algumas passagens previsíveis e certas verdades citados ao longo dos acontecimentos, somente o desfecho se torna o responsável por todas as respostas e enfim soluções.




CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/05/resenha-o-ultimo-passageiro-manel.html
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SahRosa 14/05/2014

Resenha exclusiva do blog Da Imaginação à Escrita. Plágio é crime!
Em agosto de 1939, o navio cargueiro Pass of Ballaster, encontra o transatlântico Valkirie em meio às brumas, deserto e sem sinal de ninguém abordo, pelo menos era o que a tripulação do Pass acreditava.

Quando um grupo do navio cargueiro é mandado para averiguar o Valkirie, o que eles encontram é estarrecedor. Havia apenas uma única pessoa abordo, um bebê, sozinho em meio ao transatlântico abandonado. Tudo dentro do Valkirie estava intacto, mas os passageiros não estavam em lugar nenhum, exceto o bebê... Mas o que não sabiam era que entre as entranhas do Valkirie, havia algo mais, algo que ninguém pudesse compreender ou deter...

Setenta anos depois, o magnata Isacc Feldman planeja levar o Valkirie ao mar, para reconstituir sua última viagem. Isacc gastou quase toda sua fortuna na restauração do transatlântico e está disposto a tudo para descobrir os mistérios deixados para trás, o seu mistério, o seu passado...

A bordo do Valkirie, a jornalista Kate Kibroy busca uma boa história para sua matéria, no entanto, os segredos obscuros do Valkirie são protegidos por algo além de sua compreensão, existe alguma coisa maligna, faminta e cheia de raiva, somente a espera de conseguir o que quer.

Fazia um tempo que eu procurava um livro que metesse medo e O último passageiro me rendeu isso. Seu enredo assustador, angustiante e cheio de mistérios, fez com que eu ficasse envolvida em suas páginas, tão intensamente que em menos de dois dias, a leitura estava concluída e eu somente pensava: Uau!

Foi difícil pensar em como elaborar esta resenha, porque há tanto para contar sobre este livro, que nem sem por onde começar. Esta foi à primeira obra de Manel Loureiro, escritor espanhol, que eu leio. Manel também escreveu a série Apocalipse Z, que também foi publicado pela editora Planeta. A escrita do autor é descritiva, fluida e envolvente. Fechando cada capítulo com um bom gancho, Manel soube como deixar sua obra impactante.

Estou extasiada com tudo que li em O último passageiro, afinal, o livro mexeu muito comigo, fiquei com medo, me assustei em várias passagens, ou seja, teve muita tensão e adrenalina! Como a narrativa em terceira pessoa, o autor tece cada fio de sua trama cuidadosamente e as revelações são incríveis. Além disto, O último passageiro é cercado de ação, enigmas, violência e sexo, é uma leitura para leitores maduros e que procuram um livro extremamente viciante, pois será difícil desembarcar do Valkirie antes do fim.

Para finalizar, quero parabenizar a editora Planeta pela edição, a diagramação e revisão estão ótimas, as folhas são amareladas e a fonte de bom tamanho. O último passageiro, um livro sensacional, pronto para o seu embarque, você tem coragem de descobrir os segredos do Valkirie?


site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Maurinho 11/06/2014

Terror e Sobrenatural.
Manel Loureiro já tinha feito um trabalho sensacional com os zumbis, na série Apocalipse Z. Agora ele escreveu um livro no melhor estilo de Stephen King, ou seja, impossível parar de ler. Fantasmas, maldições, romance, e sangue,....muito sangue. Receita infalível. Imperdível
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Psychobooks 21/07/2014

- Enredo; aka Manel voltou! Todas comemora!

Primeiro de tudo, já vou avisar: O livro não é sobre zumbis =(

Sim, eu sei que quando a gente lê "Manel Loureiro" os zumbis já ficam implícitos, mas desssa vez ele resolveu abordar outros seres sobrenaturais. E barcos fantasmas.

"O Último Passageiro" conta a história do Valkirie, um barco nazista que foi encontrado em 1939 à deriva, sem nenhum passageiro dentro, exceto um bebê judeu. O livro é contado em dois tempos. O primeiro em 1939, pelos tripulantes do Pass of Ballaster, navio inglês que encontra o Valkirie à deriva.

A outra visão é de Kate nos dias atuais, uma jornalista recém-viúva que recebe a incubência de seguir uma matéria que seu marido Robert estava investigando. Claro que é sobre o Valkirie e como esse navio foi encontrado à deriva e quais as repercussões nos dias de hoje.

- Narrativa e desenrolar da história

A narrativa de Manel está em terceira pessoa, e na grande maioria do livro, corre pela visão de Kate. Eu tive grandes problemas em "comprar" a visão da personagem, por estar acostumada com Manel escrevendo sob primeira pessoa, na visão masculina. Muitas vezes, durante a narrativa, eu conseguia ver o advogado sem nome de "Apocalipse Z" nas palavras. Kate não me convenceu completamente.

A história é sim superinteressante, mas o autor tropeçou. Seu forte em "Apocalipse Z" eram as cenas de ação. Nesse livro há sim cenas de ação, mas não consegui me conectar com elas da mesma forma. Há também o problema de explicações em demasiado.

A narrativa engessada na visão de Kate, fez com que algumas explicações acerca do navio e da investigação em relação aos seus acontecimentos, não fluíssem com naturalidade. Kate se aventura em uma viagem no Valkirie com o Sr. Feldman, um bilionário que tem interesse próprio no navio. Para saber de tudo o que envolve o navio, seus acontecimentos e quem é o Sr. Feldman, Kate precisa OUVIR das pessoas tudo o que já aconteceu no passado.

Vocês percebem a diferença de quando as coisas acontecem para quando as coisas são vividas?
Esse entremeio da narrativa, onde Kate está apredendo todos os significados do Valkirie, é realmente chato e faz com que a fluência da história caia demais. Passar essa parte do livro foi realmente difícil.

Com Kate envolvida e a borda do Valkirie, Manel retorna sua fluência e as coisas começam a acontecer, mas para mim foi tarde, o encanto já havia se perdido.

- Vale a pena, Alba?

Eu acho que o livro poderia ter sido mais bem aparado. Faltou que o autor se questionasse sobre a necessidade de algumas explicações dentro de seu texto. Faltou que colocasse mais ênfase na ação, como fez em Apocalipse Z, faltou que toda a história fosse convincente.
Mesmo partindo para a fantasia sobrenatural, quero acreditar no texto, quero sentir medo. Quero sentir o arrepio na nuca que o personagem está sentido quando se depara com algo que não deveria estar ali naquele momento, simplesmente porque aquilo não deveria existir. Kate não sou se entregar a esse ponto.

Recomendo, com parcimônia.

"Começou a arfar, incapaz de controlar o ritmo de sua respiração. Havia alguma coisa com ela no camarote. Deu uma volta em seu próprio eixo, cada vez mais aterrorizada."
Página 139


site: www.psychobooks.com.br
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Émeraude 14/08/2014


Livros que envolvem lapsos de tempo sempre me deixam maluca no final da leitura. E às vezes preciso dar uma parada e tentar reorganizar os fatos e colocá-los separadamente pra ver se não houve nem um buraco ou ponta solta por parte do autor. Em O último passageiro aconteceu isso várias vezes, não por conta da escrita do autor que é boa (eu nunca havia lido nada desse autor antes), mas pelo ritmo que era FRENÉTICO, era como estar em um grande filme de suspense de quase 400 páginas, aliás, daria um ótimo roteiro para o cinema. Tem uma coisa que achei bem interessante, como disse nunca havia lido nada desse autor antes, então fiquei bastante surpresa com a forma que ele descrevia as coisas, as cenas com riqueza de detalhes sem apelar, já que existem cenas de sexo no livro, mas tudo muito limpo e bem descrito, então você diz: Mas Leryane o que tem haver isso, muito autores descrevem cenas de sexo limpas? Eu digo: Sim escrevem, mas isso geralmente acontece com autores do sexo feminino, autores do sexo masculino não são muito bons nisso e até as cenas de amor do livro são muito delicadas, bom achei que deveria mencionar isso para vocês.
O livro tem uma pegada de filme mesmo, esse é o fato, o enredo me lembrava muito aquele filme “Navio Fantasma” com algumas modificações para melhor e com personagens bem melhores, e achei que o autor foi feliz na realização deles deixando cada um com uma personalidade própria e todos têm a sua participação e papel a desempenhar no desfecho dessa viagem.
Mas como tudo não são flores... Como mencionei lá no inicio da resenha, livros que mexem com o tempo e cruzamento de realidades atemporais costumam deixar a desejar, e houve umas três coisinhas que não ficaram claras para mim no livro e isto talvez tenha acontecido, porque o autor demorou um pouco para começar a desenrolar o novelo de lã que era o mistério do Valkirie, nas oitenta páginas finais era tanta informação que quando cheguei ao ápice do desfecho, eu fiquei confusa me perguntando várias coisas, mas apesar disso o livro é bem interessante, às vezes um pouco assustador e para quem gosta do gênero é um prato cheio. Eu gostei e indicaria, este foi um livro que me prendeu apesar dos sustos (risos) inclusive o final, apesar de ter o arco fechado, dava gás para uma continuação.

Resenha postada em http://www.monpetitpoison.com/
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Arcanjo 02/10/2014

Valeu a pena!
É incrível como as opiniões divergem.

Quando vi o livro pela primeira vez, na fila do caixa de uma livraria, me chamou atenção pela capa, os elementos obscuros que a envolvem, o navio, a névoa, o carrinho de bebe, a suástica e tudo o mais; e o título então foi implacável. Curto muito filmes, histórias sobre navios, ainda mais quando se pode ler sobre um que é mal assombrado. A trama parecia envolvente. No dia não comprei, mas logo encomendei pela internet e o recebi.

Quando comecei a ler, tinha grandes expectativas e conforme a leitura avançava, mais eu me aprofundava na história.
Já havia lido outros livros de suspense e mistério, como dois livros do Arquivo X, que não são lá essas coisas, o primeiro mistério de Sherlock, que deixou muito a desejar também, um livro de nome MARINA, que até é um livro bom, meio sombrio, coisa que eu gosto, mas em certos momentos torna-se meio cansativo (mas recomendo), e o melhor de todos, do grande Giorgio Faletti, EU MATO.

O ÚLTIMO PASSAGEIRO, de Manel Loureiro, foi a primeira obrado autor que eu li, e digo que gostei muito. Não vou contar nada sobre a trama, pois não é necessário, apenas dizer que do gênero, ele não se iguala ao EU MATO, mas é um livro excelente. O mistério que envolve o navio, e tudo o mais. Eu gostava cada vez mais conforme lia. Quando estava próximo do fim, li a opinião dos leitores, e achei que estavam sendo injustos. Todos podem ter suas opiniões, claro, mas o incrível nesta trama é o fato de ser cercada por algo sobrenatural, o que muitas pessoas repudiaram.

Enfim, o livro tem os pontos negativos e positivos; positivos meio que estão implícitos no que citei logo acima, mas os negativos acabam sendo muitos: personagens que poderiam ser mais desenvolvidos acabam nem tendo tanto espaço, uma protagonista que sofre tanto que acaba sendo irritante de tão frágil que é, em certos momentos alguns acontecimentos passam apenas como uma pincelada, e em outros demoram para passar. Alguns personagens simplesmente saem de cena com a mesma rapidez com que aparecem. Duas cenas de sexo que não se encaixam com o enredo (tá, é interessante, mas não condiz com o que se passa dentro do Valkírie; o autor descreve tão bem as cenas que passa um filme erótico na nossa mente enquanto lemos, e este tempo que perde nestas cenas poderiam ser ganhos no desenvolvimento da trama), e mais, o final. Aquele final estranho. Não é algo ruim, mas é esquisito. Faz a gente se perguntar como aconteceu nas circunstâncias atuais. É meio ilógico, mas levando em consideração de que o livro se trata de algo sobrenatural, não poderia haver um final mais esquisito. Fora o fato de que terminamos o livro com algumas outras perguntas, além de querer saber qual a lógica daquele final.

EU gostei, valeu a pena ter comprado, mesmo parecendo uma resenha negativa. Comprem o livro e vejam por si só, afinal cada um tem uma opinião! Não se deixem levar pela dos outros e tenham a sua própria.

Eu recomendo!
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Lili 12/11/2014

O último Passageiro
O início meio que desanima, depois engrena de uma forma surpreendente, mas achei que o autor se prolongou muito no final. Bom livro, mas preferia ter visto em filme.
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