Mentiram (e Muito) para Mim

Mentiram (e Muito) para Mim Flávio Quintela




Resenhas - Mentiram e Muito Para Mim


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Odemilson 31/01/2024

Um simples, porém provocador ponto de partida
A hegemonia cultural que há mais de meio século domina o ambiente midiático e universitário brasileiro fez um trabalho competente ao se enrarizar nesses ambientes. A fúria com que trata qualquer iniciativa ou movimento que sequer esboce uma tentativa de questionar o status quo é imediatamente alvo de tentativas de descredibilização, de escárnio. O progressismo se tornou exatamente aquilo que acusava a Inquisição de fazer na Idade Média: um sofisticado sistema de caça às bruxas, ávidos por lançarem à fogueira qualquer incauto que sugerir que talvez a esquerda minta, seja desonesta, ou apenas não seja bem o que procura aparentar.

Através de um livro extremamente simples e acessível, o autor consegue um objetivo que também embora simples, é importante: despertar um mínimo da inteligência existente na capacidade de questionar certas "verdades absolutas" que nos são vendidas malandramente pela mídia e pela escola/universidade. Numa pegada quase de livro de auto-ajuda (não tão apelativa, mas de acessibilidade semelhante) ele lança as iscas e complementa com indicações de leitura e bibliografia que suportam as afirmações. Algumas vezes no livro, uma mentira por ele desmascarada é comprovada em texto, pela própria mão do mentiroso que a proferiu, perfeitamente documentada. Em outras vezes, a quem tiver o interesse provocado pelo desmascaramento de alguma "certeza" anterior, a simplicidade do livro serve muito mais como um degrau para indicar a busca por outros conteúdos que expandam o assunto tratado naquele ponto, permitindo a ampliação da diversidade de pontos de vista e uma chance de ver por si mesmo os dois lados de uma questão, num mundo em que há todo um sistema trabalhando para que o leitor veja apenas um só.
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Rogerio.Flores 10/01/2023

Mentiram (e muito) para mim
Flavio Quintela, engenheiro eletricista de formação, apresenta com objetividade e poder de síntese uma discussão leve e bem estruturada sobre temas politivos atuais. Através de capítulos curtos, mas nem por isso lacônicos, vai trazendo à tona discussões relevantes, mas que muitas vezes passam desapercebidas sobre temas como mais valia, reparação histórica, nazismo, entre outros. Longe de ser exaustivo, tem por mérito justamente a simplicidade da liguagem com alguma indicação de referências para se aprofundar. Pode até não concordar com tudo apresentado pelo autor, mas não deixará de notar uma estrutura logica e fundamentada, que sempre acrescenta para a discussão e para seu aprendizado. Recomendo.
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Daniel 30/12/2022

Ótimo e divertida leitura
Bom livro, autor usa uma línguagem simples, objetiva, esclarecedora e muito divertida.
Recomendo e muito o livro e o autor.
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Lari 10/12/2022

As mentiras da esquerda
É um bom livro introdutório para quem já se considera "de direita" e quer começar a entender mais sobre a política brasileira. Contudo, o autor não se aprofunda muito nos assuntos. Logo, é um ponto de partida para iniciar o aprendizado.
Eu não o recomendaria a um esquerdista, pois o autor tem uma linguagem agressiva e não apresenta muitos dados, justamente por dar apenas uma visão geral sobre os temas.

Muitas questões abordadas pelo autor na época (livro foi lançado em 2014) só estão sendo discutidas atualmente, como o plano do PT de acabar com a liberdade de expressão por meio da "regularização da mídia" e a fragilidade da segurança das nossas urnas. Quem dera mais brasileiros tivessem se atentado a esses assuntos antes! Agora, cabe a nós prosseguir com o legado que Olavo deixou e torcer para que não seja tarde demais.

Depois de ler esse, eu recomendaria a leitura de A Lei (Bastiat) e As Seis lições (Mises), que também são curtos e fáceis de ler.
isabela1395 10/12/2022minha estante
é um livro bom para se ler junto com algum livro de esquerda? para poder ver pelos dois lados


Lari 10/12/2022minha estante
Talvez sim. Mas depende do livro de esquerda, porque se for sobre um assunto específico, seria mais interessante um livro mais aprofundado, sabe? Por exemplo, você pode ler O manifesto comunista (Marx) junto com O marxismo desmascarado (Mises). Acho que As seis lições também cumpriria melhor o papel.




Murillo.Batista 10/12/2022

Livro Introdutório
A obra é uma boa introdução a vários temas. Cada capítulo é, basicamente, a desconstrução de alguma mentira. Porém, são temos complexos e que se o leitor desejar se aprofundar, precisará de ler e estudar muitas obras.

Algumas reflexões sobre os capítulos:

1- A mais valia

Teoria marxista que diz que o patrão não paga o quanto vale o trabalho do empregado e se enriquece com isso. Mas o próprio mundo digital e os milionários que surgem em garagens, provam que riqueza é criada. Não é necessário deixar alguém ser pobre para ser rico.

Conheço esquerdista que, de fato, odeia bilionários e acredita que tudo de ruim é culpa deles. Alguns realmente são canalhas e manipulam governos/mercados. Mas isso não é pra todos. E se manipulam governos, os mesmos também são corruptos e se deixam ser corrompidos.

2- A própria verdade não existe

A relativização da verdade é uma forma de criar qualquer narrativa. "Essa é a minha verdade". Desvalorizam um dos tripés da sociedade ocidental: moral judaico cristã (o tripé é: o direito romano, a filosofia grega e a moral cristã).
Para quem tem fé e acredita em Deus, a verdade é o próprio Deus. Nossas próprias leis humanas vem muito da moral religiosa. Sem absolutos a sociedade sucumbe.
Mas faltou mais argumentos no capítulo. Achei a argumentação rasa.

3- A festa da democracia brasileira

O fato de ser obrigado a votar senão você paga multa, já nos mostra que não estamos de todo numa democracia. O sistema "puxador" de votos nos mostra, mais uma vez, que não é tão democrático assim.

Capítulo 4: Não existe mais Direita ou Esquerda

Por muitos anos a direita brasileira foi demonizada e reduzida a quase inexistência.
Basicamente a esquerda tem perfil mais revolucionário e a direita perfil mais conservador.
A maioria da população brasileira é conservadora e passou muito tempo sem um representante genuinamente de direita.

Capítulo 5: O PSDB é um partido de direita

Por muitos anos a população brasileira passou por esse engano.
A polarização política de PSDB x PT nos levou a crer nessa mentira que PSDB era algo de direita.
Existe esse engano hoje, mas ele já diminuiu muito em relação ao que já foi no passado,
principalmente na época de Aécio x Dilma, Lula x Alckmin, etc.
Lula chegou a declarar que não tinha partido de direita disputando eleição presidencial.
FHC foi companheiro de panfletagem do Lula.
Mas o que mais me chamou atenção foi a manobra do Foro de São Paulo em puxar o PSB para ser o rival do PT, na figura de Eduardo Campos. Assim, teríamos sempre alguém do foro de SP governando o Brasil. Isso porque o PSDB, apesar de esquerda, não é do foro de SP.

Capítulo 6: A maldade da direita

Fascista, Imperialista, Coxinha, Racista, Machista, Xenofóbico. São alguns termos comumente imputados pela esquerda à direita. Porém, percebemos que a direita preza muito mais pela liberdade, pelos valores judaico-cristãos, família, propriedade privada. Todas coisas boas para sociedade, enquanto a esquerda tem um viés revolucionário de derramamento de sangue.

Capítulo 7: O Nazismo é de extrema direita

Houve um tempo na internet que a discussão sobre nazismo ser esquerda ou direita era grande. Alguns diziam que na academia não existe essa discussão e já se taxa nazismo como direita.
Discurso de Hitler em 1 de maio de 1927:
"Somos socialistas. Inimigos do sistema capitalista vigente.".
Nazismo veio do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que tinha pautas como: nacionalização das indústrias, divisão nos lucros das indústrias pesadas, expansão dos benefícios sociais para velhice, forte poder central.

Capítulo 8: Nem toda esquerda quer o comunismo

Pode ser que algum desavisado, sem conhecimento teórico de socialismo/comunismo, acredite que queira só o socialismo e etc. Mas o socialismo é somente uma fase para atingir o comunismo. Nada mais, nada menos.

Capítulo 9: O Comunismo ainda não existiu na terra

As teorias de Marx já foram aplicadas por Vladimir Lenin, Mao Tsé-Tung, Coréia do Norte, Cuba, Vietnã e Laos. E sempre é um grande banho de sangue. E por isso, para não manchar o comunismo, dizem que não foi aplicado.
Mas, na minha visão, o problema está na sua base revolucionária, onde é previsto sacrifícios (matanças) em prol do suposto bem maior. Dessa forma, sempre haverá morte de quem for contra o regime.

Capítulo 10: O esquerdista se preocupa com os pobres e oprimidos

A esquerda pode ter a tendência de não acreditar na capacidade do outro. Utilizam muito a tática do "dividir para conquistar" transvestidas de "ajuda social", quando na verdade, em muitos casos, é uma tática de jogar uns contra os outros.
Para uma sociedade capitalista, quanto mais consumo, melhor. Quanto mais pessoas com poder de compra, melhor para quem vende os produtos.
Para o estado é interessante a miséria e a pobreza, pois são mecanismos de controle de massa.

Capítulo 11: Bandido é vítima da sociedade

Isso vem de uma ideia de Rousseau, de que o homem não é ruim, mas é a sociedade que o corrompe. No Brasil temos uma média de mais de 50 mil mortes decorrentes do crime não combatido por ano. A impunidade do estado brasileiro com os bandidos produz situações como essa.

Capítulo 12: Sou um cristão socialista

O próprio Marx disse que "a religião é o ópio do povo". Além disso, a ideia de esquerda vem
muito de que o homem não é essencialmente mal, mas é a sociedade que o corrompe.
Na sua base teórica é incompatível ser cristão socialista.
Mas tem algumas pessoas na atualidade que pensam ser socialista somente no sentido de "ter boas políticas públicas". Nesse sentido, existem pessoas que se consideram ambos.

Capítulo 13: O golpe militar de 1964

O autor argumenta que 1964 foi uma contrarrevolução que se tornou ditadura após o AI5.
Mesmo sob domínio militar, a esquerda conseguiu influenciar na educação(universidades).
Comparando números da ditadura brasileira com a de outros países, é possível ver que aqui
foi mais brando que na maioria dos outros países. O que não torna uma ditadura algo bom.

Capítulo 14: A mídia é direitista

Acredito que em 2022 ninguém duvide mais do quanto a grande mídia é esquerdista.
Basta olhar as matérias de globo e uol, por exemplo, ver a manifestações de artistas e jornalistas, que percebemos o claro viés de esquerda.
O interessante do capítulo é que o autor cita, brevemente, como a esquerda foi proposital em dominar o jornalismo e ditar suas pautas nas redações.

Capítulo 15: O sistema educacional brasileiro

O sistema educacional brasileiro é péssimo. Os índices internacionais mostram o Brasil
próximo a países como Burkina Faso. Isso se deu aplicando os métodos de Paulo Freire. E mesmo com índices horríveis, o método continuou a ser aplicado. Método esse que é um suposto plágio de um método de Laubach. Porém, alterado para empregar o marxismo.

Capítulo 16: Diploma

Tornaram o diploma universitário um bem a ser mais apreciado que o próprio conhecimento ou a profissão. O problema é que as universidades e institutos de pesquisas foram inundados de marxistas que até mesmo rejeitam linhas teóricas contrárias. Principalmente os cursos de humanas em determinadas universidades viraram centro de doutrinação esquerdista.

Capítulo 17: Dívida histórica

O que a esquerda quer fazer é cobrar o pagamento de uma dívida de alguém que não a contraiu. Não foram os brancos do mundo atual que cometeram atos terríveis no passado contra a população negra. Vale ressaltar também que a prática escravagista, infelizmente, já existia antes da colonização do Brasil. Os muçulmanos já escravizavam e até mesmo os próprios negros.
Discordo do autor em certo ponto onde ele dá a entender que os brancos atuais não tem privilégios decorrentes dessa questão. Embora não seja culpa dos brancos da atualidade, de fato, a sociedade é mais fácil para uma pessoa branca, de uma forma geral.
Porém, a forma como a esquerda deseja tratar essa questão é errada.

Capítulo 18: Bolsa Família foi criado pelo PT e ajuda tirar pessoas da miséria

Bola família foi somente uma herança do bolsa escola do governo de Fernando Henrique Cardoso. E o grande problema do bolsa família é que não incentiva/ajuda as famílias a não dependerem mais do programa, além de ter uma falta de fiscalização adequada para ver se quem está recebendo realmente se enquadra nos critérios.
Uma boa métrica de sucesso de um programa social é o quanto as pessoas conseguem não depender mais dele.

Capítulo 19: Deus é brasileiro

Infelizmente nossa cultura do "jeitinho", de achar que tudo vai dar certo em algum momento, meio que de forma mágica, atrapalha o desenvolvimento do povo.

Capítulo 20: Verdades

Não estamos sozinhos na luta contra as mentiras!
Thais.Infante 01/03/2023minha estante
ótimos pontos.. coerentes




Juliana2238 31/10/2022

Leitura necessária nos dias tão sombrios que vivemos.
Esse livro deveria ser didático, posto como leitura obrigatória nas escolas.
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Evelyn.Beatriz 28/05/2022

Achei bem interessante, leitura fácil e envolvente. Assuntos bem polêmicos explanados por um ponto de vista distinto do habitual que estamos acostumados e fomos ensinados.
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BrunoGabriell98 14/01/2022

Simples e objetivo (mas só pra quem tem interesse genuíno)
Trata-se de um livro de um autor da direita, como sou de direita isso me agradou, pois não temos muitos autores de direita atualmente.
É um livro bem simples, nada muito diferente do que eu já sabia, o livro tem pontos interessantes, mas nada muito bem fundamentado, por mais simples e falho que seja em alguns pontos, recomendo ele para quem está iniciando nas leituras e tenha um interesse na área política/ideológica, um resumão das ideias de direita e esquerda (lógico contado por uma visão direitista)
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Adilson22 01/12/2021

MUITO BOM! Simples e objetivo, com base histórica e fatídica. Recomendo a leitura para sair da bolha!
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Kelly Oliveira Barbosa 03/05/2021

Esse é um livro que procrastinei por anos a leitura. Quando resolvi finalmente ler, em março desse ano, achava até que o mesmo já não seria tão relevante quanto foi à época do lançamento em 2014. Mas estava enganada.

Por mais que a proposta do livro – ser uma introdução à situação geral do país, isso em 2014 – seja datada. O leitor de 2021 talvez aproveite até mais amplamente o seu conteúdo, entendendo melhor como e porque chegamos no cenário político em que estamos. Falo não só, mas é claro, da explosão Bolsonaro e do movimento dito de “direita brasileira”.

Em cada capítulo o autor aponta no título uma mentira de amplitude nacional e depois coloca seus argumentos na intenção de desmascará-la. Um formato não só de fácil leitura, mas que prende qualquer leitor minimamente interessado nos assuntos até o final. Entre todos eles destaco:

O capítulo 2 “A mentira mais voraz: a de que a própria verdade não existe”. Onde o autor chama a atenção do leitor para: 1 – o triste fato de que a mente do povo brasileiro já está tão destreinada que a verdade e a mentira já não são facilmente identificáveis. Nas palavras dele: “Sem saber no que acreditar, a pessoa passa a rejeitar algumas verdades básicas e aceitar algumas mentiras absurdas.” 2 – o perigo do relativismo, que por mais que se ouça falar, as pessoas parecem não tomar consciência da gravidade. Sobre isso ele afirma: “Se não existem verdades, então não existem códigos mútuos pelos quais possamos apreender a realidade, e cada um terá de se contentar em viver em um mundo somente seu, numa espécie de autismo existencial.”

E o capítulo 4 “Mentindo sobre ideologia: não existe mais direita ou esquerda”. Quando o autor explica de forma simples o significado de termos hoje importantíssimos para a compreensão da política do dia a dia, como: o que é um revolucionário; o que é um conservador; na teoria o que é esquerda e direita etc. Sendo portanto, bem didático, um material acessível para todos interessados.

Como mencionei, em minha opinião Mentiram e muito para mim é um livro datado, mas que continua ainda, sete anos depois de sua publicação, relevante para o brasileiro.

A situação do nosso país hoje em vários aspectos é caótica e, como cristã intimamente não creio e não espero nenhuma “salvação” que seja humana. Contudo, como disse Flavio Quintela no último capítulo desse livro, chamado “Verdades”, cada um de nós pode fazer diferença em seu entorno e acredito que essa diferença começa quando amamos, buscamos e não negociamos a verdade.

Termino com mais um trecho do livro: “O Brasil precisa de ótimos alunos, de gênios e de, principalmente, gente que abandone a mediocridade e busque as partes altas da alma, um intelecto superior, um desejo de transcender o comum. Essa busca é a busca pela verdade…”

Sobre o autor: Flavio Quintela nasceu em 22 de agosto de 1975, casado, é formado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP. Trabalha hoje como jornalista, escritor e tradutor de obras ligadas ao campo da política e da filosofia. É autor também, juntamente com ativista e especialista brasileiro em segurança pública Bene Barbosa, do livro Mentiram para mim sobre o desarmamento (2015).

site: https://cafeebonslivros.com/2021/05/03/mentiram-e-muito-para-mim-de-flavio-quintela-92/
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Sidney.Muniz 29/04/2021

Todo brasileiro deveria ler esse livro. O autor refuta várias mentiras anunciada pelas mídias e universidades, como Hitler era de direita, o golpe militar de 64 e muitos outros. Valer a pena ler.
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Rutinha100czs 12/04/2021

Mentiras
Indico para aqueles que desejam conhecer quais mentiras têm sido difundidas desde muito tempo. Ele é sobre política.
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Rafael Alcovias 21/03/2021

É um bom livro, entretanto só indicaria para quem não tem conhecimento algum do tema, leitura rasa e nada de novo ao menos para mim.
Odemilson 31/01/2024minha estante
Sua avaliação poderia levar em conta o fato do livro ser uma obra básica, introdutória e de provocação. O "nada de novo ao menos para mim" é um argumento extremamente subjetivo e inútil (para quem não for você). O livro é bom no sentido de ao mesmo tempo em que é uma obra extremamente simples, também indica caminhos bibliográficos para expansão dos assuntos tratados nele, em obras mais completas e aprofundadas sobre aqueles assuntos.




Luciano 08/03/2021

Saber os dois lados da moeda
Pra se ter uma opinião formada que vai de encontro ao que cada um acredita,se faz necessário saber o que cada lado defende,o que concorda e não concorda com a visão politica de outra pessoa.Não se trata de certo ou errado,mas do ponto de vista que cada um desenvolveu ao longo da vida.
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Lara 20/11/2020

Poderia ser melhor, mas vale a pena ler!
Apesar de conhecer e concordar com os argumentos do autor, achei que faltou profundidade. Quem quiser entender melhor tem que ir atrás das fontes que ele citou, enquanto que, na minha opinião, ele deveria ter sido mais detalhista no próprio livro! O produto final acabou sendo um livro curto e apaixonado, daqueles que se lê em uma tarde.
Só não dou uma nota um pouquinho pior porque gostei muito dos capítulos finais: Dívida histórica, Bolsa família, Deus é brasileiro e Verdades.
Niandra 15/12/2020minha estante
Pode ser um bom livro para introdução, mas se você já leu ou viu sobre os assuntos ele pouco tem a acrescentar.




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