EntreMundos

EntreMundos Neil Gaiman




Resenhas - EntreMundos


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Henrii 03/07/2020

Muito bom !
Pego de surpresa com a qualidade desse livro, uma história envolvente que irá te colocar em mundo infinito, sua imaginação é o seu melhor lugar.
Muito bacana !
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Diego.Felizola 19/01/2024

No primeiro livro da trilogia EntreMundos, Neil Gaiman e Michael Reaves conseguem misturar ciência e magia em uma infinitude de mundos. Fazia tempo que não encontrava um livro infantojuvenil que prendesse além da idade. Leitura leve e descontraída com personagens bastante caricatos e carismáticos. Recomendo!
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Anny Campos 21/10/2021

Li esse livro na 1° vez em 2015, fui reler a série, e amei reler esse livro.
É uma história com vários Jo/e/y/s e a habilidade de viajar entre mundos. É um juvenil, cheio de aventuras e referencias nerds (bem melhor do que Jogador n°1), o humor irônico do Gaiman é visível na história o tempo todo, além de seu brilhantismo em criar uma história que nunca termina como você imagina. Esse é só o inicio da trilogia, mas é um inicio que te explica como funciona o universo, os próximos é que a história anda mesmo.
Uma coisa que senti, quando o Ancião fala para o Jay se cuidar e voltar vivo, senti uma dor no peito, as vantagens/desvantagens de se reler sabendo o final de cada personagem.
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Sales 27/12/2023

Uma Leitura Cativante para Jovens e Adultos
O livro proporciona uma experiência de leitura incrivelmente acessível e envolvente, levando os leitores por uma jornada que se desloca de uma vida cotidiana para uma trama surpreendente, repleta de reviravoltas fascinantes e uma notável evolução do protagonista. Sua narrativa, embora mais direcionada ao público jovem, é cativante para leitores adultos que podem apreciar a fantasia habilmente construída pelo autor. A trama não se torna excessivamente complexa, tornando-a acessível para diferentes faixas etárias. Estou ansioso para explorar as continuações.
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quasemineira 07/04/2017

Confuso mas surpreendente!
Quando se tem o costume de começar o livro sem ler a sinopse você pode acabar confuso, igual eu fiquei ao começar a ler EntreMundos nesta minha nova neura de ler todos os livros de Neil Gaiman.

No início da leitura conheci Joey Harker, um garoto que consegue se perder até dentro da própria casa até descobrir que isso na verdade é porque ele é um Andarilho, isso é, ele pode andar entre os diversos universos paralelos, ou Altiverso que funciona com um misto de ciência e magia.

Parece confuso no começo, mas os autores conseguem te inserir em uma história tão fantástica de aventura e ficção cientifica que de repente toda a física envolvida para o Antiverso funcionar parecer faz todo sentido.

Em cada ponta do Antiverso mora uma organização do mal, os Binários e o pessoal da BRUX, que brigam para tomar o controle da coisa toda… Quem mantem isso sob controle são os Andarilhos do EntreMundos, que moram em cidades flutuantes (elas flutuam entre períodos diferentes das diversas Terras) e treinam para manter tudo à salvo.

Todos os Andarilhos são versões do Joey Harker, cada um de uma Terra diferente, quando eles atingem uma idade e começam a Andar (atravessar o Antiverso), um dos Andarilhos vai até ele para recrutar e levar até a Cidade-Base.

Neil Gaiman tem este dom de criar uma história tão única e épica que te prende do inicio ao fim, já estou ansiosa pra ler a continuação de EntreMundos e continuar a acompanhar as aventuras de todos os Joey Harker para manter o Antiverso a salvo dos Binários e o pessoal da BRUX.

site: http://quasemineira.com.br/entremundos-1-neil-gaiman-michael-reaves/
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Pipezinha 18/10/2016

Fantástico
Todo mundo sabe que meu livro favorito é o Talismã. E que a continuação dele é oficialmente A Casa Negra. Mas A Casa Negra virou mais o foco para o terror do que a fantasia... A Torre Negra também fala sobre multiverso, que eu adoro.
Neil e Michael se concentraram no Altiverso. Várias possibilidades em torno de UMA única vida. Se você pensar nisso, 7 bilhões de pessoas no planeta, é enlouquecedor, mesmo que nem todas possam se mover pelos universos afora. Muita ação envolvida e um ritmo que não se quebra, nunca. Já vou ler o segundo volume.
Ricardo.Raizer 10/03/2018minha estante
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Caiuby 16/11/2015

Entremundo é um história infanto-juvenil, inicialmente concebida para a TV mas que não chegou a ser produzida. O livro foi publicado como a duas mãos por Gaiman e Reaves como um pequeno romance. A história é divertida e fala sobre Joey Harker um adolescente que descobre que tem a capadidade de andar por diferentes dimensões da realidade. Ao fazê-lo ele descobre que há uma luta entre facções ancestrais que tentam predominar um sobre a outra para dominar todas as realidades e mundos alternativos. Com a ajuda de uma equipe muito peculiar, Joey parte na defesa do equilíbrio na tentativa de anular a ações destas facções. A ações da personagem principal são retratadas de forma cômica, de modo que se tornam fortuitas e cheias de golpes de sorte. O texto oferece uma leitura leve e curta, infelizmente com base nas sinopses que consultei antes de lê-lo, achei que fosse uma história mais sombria e direcionada para outro público.
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Simone 23/10/2015

Literatura adolescente de qualidade
Joey Harker se perde até andando em linha reta (rolou uma identificação). Até o momento em que se perder virou uma questão de ponto de vista. Aquele momento em que você se perde para se achar.
Neil Gaiman e Michael Reeves escrevem uma ficção adolescente com ambientes surrealistas que em nada lembram esses livros tolos que andam fazendo sucesso por aí. Não deixe de ler a explicação de Gaiman sobre porquê ter escrito esse livro.
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Robson 05/04/2015

Ler “EntreMundos” – de Neil Gaiman e Michael Reaves – é como encarar uma obra-de-arte surrealista!
O jovem Joey Harker sempre teve dificuldades em se encontrar nos corredores de sua própria casa, quem dirá encontrar as diversas salas do colégio. Ele já estava acostumado a isso, afinal, toda a sua vida fora assim. Em um típico dia de sua típica existência, Joey se perde dos colegas – o que é extremamente normal para ele –, mas ele começa notar algumas coisas bobas diferentes das quais está acostumado. Tudo começa com a cor de cabelo abruptamente diferente de sua amiga Rowena e, para piorar toda a situação constrangedora, a garota nem mesmo conhece. É claro que Joey pensa que era uma pessoa extremamente parecida com a amiga, mas a partir deste momento, ele percebe que nada se encaixa, principalmente ao chega à sua casa e encontrar com sua família totalmente diferente do que conhece, como se ele nunca houvesse existido.

Diante de toda essa confusão, Joey se vê perdido e sem entender o que está acontecendo e o que ele fez para que seu mundo se desfizesse diante de seus olhos.

Joey começou a “caminhar”, transitando entre mundos e realidades alternativas.

Enredo
Para ser sincero? O enredo de “EntreMundos” não é, nem de longe, algo extremamente original. “Realidades alternativas” é um assunto muito utilizado em livros de ficção científica, quem dirá nas séries de TV e filmes (Quem assistiu Fringe sabe bem do que estou falando!), mas não tenham medo, isso não tira nem um pouco da qualidade do livro.

De início as coisas podem ser um pouco confusas no livro, afinal, tudo é confuso para o protagonista – não vejo um situação em que uma pessoa seja jogada de cabeça em algo desconhecido, em que ela não fique confusa e perdida – e é exatamente isso que ocorre com Joey. O coitado fica perdido como uma barata tonta após um golpe de radiazol. Admiro a maneira como os autores lidaram com isso, conseguindo transpassar toda essa confusão ao leitor e, gradativamente, clarear o entendimento de todo o enredo.

“EntreMundos” tem uma complexidade pouco típica dos YA. Os termos científicos e “estranhos” são constantes no texto e podem assustar um pouco no começo, mas nada tão complicado que o Google não resolva. Neil e Michael empregam um grande bocado de teorias conspiratórias e científicas para formar sua trama, o que enche os olhos dos grandes fãs da ficção científica. Tudo isso, é claro, único à uma boa aventura YA que envolve descoberta pessoal e amadurecimento.

Os cenários exóticos e bem-elaborados de “EntreMundos” aguçam a imaginação do leitor, demandando atenção total ao texto. A ambientação é bela, cheia de cores e criaturas jamais descritas na literatura YA. Como disse antes, é como encarar uma boa porção de obras-de-arte do período surrealista!

Protagonista
Joey é um protagonista um pouco sem sal, devo confessar.

Demora um pouco para que sua personalidade seja formada, para que as coisas comecem a ser do jeito dele e isso me irritou bastante no começo. Mas, mais uma vez, não retiro o mérito dos autores. Eles constroem o personagem aos poucos, dando mais naturalidade ao enredo e tudo mais.

Posso dizer que as ações de todos no universo de “EntreMundos” contribuem imensamente para a formação de Joey. Aos poucos ele vai se descobrindo e as coisas vão funcionando um pouco melhor, até que tudo está perfeitamente encaixado.

Joey amadurece a cada novo capítulo do livro, adquirindo força e objetivo diante das problemáticas impostas por Gaiman e Reaves.

Narrativa
A narrativa empregada em “EntreMundos” é em primeira pessoa, restringindo o leitor ao ponto de vista de Joey – que é um pouco ingênuo inicialmente –, mas não chega a ser um problema.

Fluída e detalhada, a narrativa de Gaiman e Reaves proporciona uma boa visão dos “mundos” criados por eles. O ritmo não é nem lento, nem extremamente corrido, é balanceado, do jeito que a maioria dos leitores gosta.

Neil e Michael constroem as cenas minunciosamente, de modo a facilitar a imaginação do leitor. Todos os detalhes podem ser “observados” nos cenários e situações descritas por eles, dando mais credibilidade para o enredo.

Cliffhangers (ganchos) não fazem muito o estilo de Gaiman e isso fica bem claro aos finais de capítulos, esse elemento só é utilizado quando extremamente necessário. A narrativa, por si só, envolve o leitor e o deixa curioso.

A simplicidade é um ponto chave para que o leitor fique preso a “EntreMundos”, tudo é muito claro e objetivo desde o começo. Então, se vocês gostam disso, vão ler agora!

“EntreMundos” vale a pena?

Sem dúvidas, Gaiman e Reaves tecem uma aventura fantástica digna dos cinemas, além de passar boas lições durante todo o desenvolvimento de seu enredo.

“EntreMundos” é o livro certo para os amantes da literatura fantástica e apreciadores da ciência!

site: wp.me/p4ebQV-Tj
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Clip 18/01/2024

Não foi pra mim
Comecei achando interessante, porém ao longo do livro fui perdendo o interesse. Senti, muita descrição para os ambientes e pouca história. Talvez eu não seja o público alvo, é uma história mais fraquinha mesmo. Um ótimo ponto é que foi curto. Não lerei as continuações.
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Roberta 20/01/2020

Já fazia algum tempo (leia-se anos) que eu não conseguia ler. Quero dizer, embarcar em uma leitura que me fizesse devorar o livro, faltava-me foco, concentração, estímulo. Entremundos mudou isso completamente, a história me prendeu de tal forma que foi difícil largar o livro (no caso, meu kindle) até chegar ao fim. A ideia de múltiplos mundos, universos, trabalhada de uma forma divertida e empolgante. Mal posso esperar para começar a leitura de Sonho de Prata.
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BJekyll0 09/05/2020

A Interzona[...]
Era fria, e tinha gosto de baunilha e fumaça de lenha queimada. Não tive dificuldade para encontrar o garoto. E então deu tudo errado. "
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Carla Luz 19/01/2015

Entremundos
Já terminei o terceiro livro do ano!! (êêêêêêê - ninguém vai soltar fogos, não? Humpf!)
Eu comprei o livro pela capa e pelo título. Não tive nenhuma referência além disso, não li nenhuma resenha, nenhuma indicação... foi no "olhômetro" mesmo. Na verdade, eu só vi o nome do Neil Gaiman, e como eu quero ler outros livros dele, eu comprei também pelo seu nome.
A história fala de um jovem chamado Joey e como ele passou a andar entre mundos diversos no universo. Ele possui essa habilidade, de ser Andarilho. Consegue passar de um mundo para outro, assim, molezinha.
Ele mora numa cidade dos EUA e estuda numa escola próxima. Quando seu professor faz um teste com a turma para saber se eles sabem se localizar na sua pequena cidade, ele se perde (dããã!) e acaba Andando - isto é, acaba passando de um mundo à outro sem perceber.
Nesse meio tempo, descobre que nesses mundos doidos para aí (seja Entremundos ou Interzona) há inimigos que querem se utilizar da sua força vital, pois isto significa energia para que grupos inimigos dominem outros que desejam.
O jovem passa por diversas aventuras muito loucas para descobrir que é um Andarilho verdadeiramente - e se sentir como tal - e também salvar seus amigos (incluindo Tom).

Eu achei o livro um tanto confuso. Há vários termos técnicos da ciência que me deixaram com olhos arregalados e uma baba caindo da boca no canto esquerdo porque meu cérebro simplesmente não entendeu bulhufas. Então, eu pensei em duas possibilidades dos autores: 1 - eu que fui a burra e não entendi nada. 2 - fizeram de propósito para mostrar o quanto o jovem também não entendia nada no início da história. Espero sinceramente que seja a opção número 2, pois desse jeito o livro fica mais interessante.
Depois que passa essa parte inicial cheio de nomes científicos, seja de ciências que eu nem sabia que existiam, conhecimentos teóricos de várias leis físicas que eu também não faço ideia, misturados com ficção científica... depois disso, o liro melhora, porque entra ação de fato. Seres perseguindo o menino, ele descobrindo habilidades e fazendo amigos, corre dalí, corre de lá, consegue vencer, mas nem tanto, volta a correr, briga daqui, faz planos de lá, corre, corre mais e no final... deixe abertura para próximos livros.

Eu não dou nota máxima. É parcialmente meu estilo de história, mas foram tantos termos científicos e tanta viagem tentando ligar um termo, um mundo a outro que eu me perdi um pouco. Gosto das coisas mais explicadas, mais detalhes. Passou muito rápido do mundo do menino para a Interzona, por exemplo. Então, essa região não ficou muito clara na minha mente... eu precisava de um pouco mais de descrição. MAS, sei que isso é uma característica minha e que tem gente que gosta que vá ao ponto - a ação - logo, mais rápido.

Mas eu digo que dá pra ler com tranquilidade. Se eu não tivesse outras tarefas, teria lido num único dia ou dois. Leitura sem grandes complicações. Acho que jovens e adultos podem apreciar bastante.

Abraços torrados aqui de Bangu (tá um calor dos infernos. Acho que o capiroto resolveu se mudar do inferno e passar carnaval aqui porque tá... fodis!)

Carla Luz
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Morsinaldo 12/08/2020

Andar
Recomendo muito a leitura. Li em dois dias kkk. Minha obra preferida de Neil Gaiman é Deuses Americanos, outra leitura que eu recomendo bastante.
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Psychobooks 21/07/2014

Neil Gaiman é um dos meus autores preferidos, mas confesso que fiquei com um pé atrás quando vi esse lançamento dele com outro autor. No entanto, depois de ver algumas resenhas positivas, resolvi dar uma chance e não me arrependi! Vem para outra dimensão comigo!

- Viajando entre mundos

Joey Harker é um garoto de aproximadamente 11/12 anos que vive se perdendo - inclusive dentro da própria casa. Um dia, durante uma atividade de Estudos Sociais pela cidade, ele acaba, sem perceber, passando para outro mundo. Aos poucos ele descobre que é um Andador, uma pessoa que tem a habilidade de passar para outros mundos através de portais. E ele não é qualquer Andador: é um dos mais poderosos dos últimos tempos e, por isso, está sendo caçado por Lady Indigo e sua trupe, que deseja usar sua energia como combustível de suas embarcações.

- Uma das premissas mais legais que já vi!

Gosto muito de Neil Gaiman porque, em geral, ele traz em suas obras uma realidade alternativa fantástica: seus personagens aparentemente vivem no mesmo mundo em que nós vivemos, até que, por algum motivo, tropeçam com um mundo fantástico. Em Entremundos também encontramos esse aspecto, mas com uma boa dose de ficção científica: a cada decisão que tomamos, um novo mundo é criado a partir da(s) alternativa(s) que rejeitamos. Se tal decisão não for importante (como, por exemplo, a roupa que usarei hoje), o(s) mundo(s) criado(s) desaparece(m) rapidamente. No entanto, se tal decisão é importante (a carreira que vou seguir, por exemplo), esse(s) novo(s) mundo(s) permanece(m) e trará(ão) uma versão de sua vida se você tivesse tomado uma decisão diferente da que tomou de fato.

A Terra e todos esses outros mundos formam um arco no Universo, sendo uma ponta dele governada pela ciência e a outra, pela magia. Conforme vamos nos aproximando do meio do arco, ciência e magia começam a se misturar e governar os mundos, uma ligeiramente mais proeminente que a outra dependendo do mundo. Como não poderia deixar de ser, grupos rivais, um científico e um mágico, estão brigando pelo controle do maior número de mundos possíveis, e é no meio dessa guerra que Joey Harker acaba. Mas ele não está sozinho: com ele há um exército de Joeys Harkers de outros mundos, todos parecidos com eles, mas com algumas modificações dependendo do mundo de onde vêm.

Me digam se não é de pirar?!

- Joey Harker e suas inúmeras versões

É impossível falar aqui de todos os personagens do livro sem esquecer de nenhum. Na Terra há basicamente a família de Joey, que conhecemos um pouco, e seus colegas de escola e professores. Fiquei com a impressão de que o professor de Estudos Sociais terá um papel maior e mais importante na continuação de Entremundos.
Já as outras versões dele são muitas e, como disse acima, cada uma delas é diferente dependendo do mundo de onde vem. Temos até um Joey Harker com traços de lobo! Eles passam a maior parte do livro fugindo de Lady Indigo, líder do grupo de magia, que quer capturá-los, principalmente o Joey Harker da Terra, e cozinhá-los (isso mesmo, cozinhá-los!) para usar sua energia como combustível para suas embarcações.

- Uma viagem e tanto

No geral, foi uma leitura incrível! Ao final do livro ficou uma ou outra ponta solta, mas é o primeiro da série, então espero que tudo seja resolvido no último volume. Gostei muito da mistura de ciência com magia, por mais que às vezes eu tenha tido dificuldade em imaginar certas descrições que puxavam muito para o lado da ficção científica (aconteceu a mesma coisa quando li O Guia do Mochileiro das Galáxias - e se você gostou do Guia, aposto que gostará de Entremundos também!). Enfim, mais do que recomendado!

"Eles todos me encararam como se tivessem depositado suas últimas esperanças em alguém que depois descobriram ser completamente maluco."
Página 229


site: www.psychobooks.com.br
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