Filha da Profecia

Filha da Profecia Juliet Marillier




Resenhas - Filha da Profecia


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Midian 24/10/2016

Fim da trilogia, mas ainda tem mais um...
Amo livros de fantasia. E como amadora de livros fantásticos, foi meio impossível não me apaixonar pela trilogia Sevenwaters.

Eu gosto muito de livros que saem da zona de conformo, que nos deixa meio: What?
E esse é um desses livros.

Apesar de ter sido criada por um feiticeiro, Fainne não era uma má pessoa. Tímida, reclusa, com poucos - apenas um - amigos, mas nada má. Até o momento em que sua avó a faz acreditar que, caso não cumpra tudo o que ela mandar, seu pai morrerá, pois ela o envenenou...

E o que ela manda é nada mais nada menos que se vingar de seus antigos inimigos, o povo de Sevenwaters.

Mesmo vendo que era errado, que não deveria, Fainne cede, pois seu pai é toda a família que lhe resta, já que sua mãe - supostamente - se suicidou.

Então, seguindo os comandos de sua avó, ela vai pra Sevenwaters, como uma espiã, para destruir a profecia em que todos acreditavam,..

Como já disse, gostei de toda a trilogia. Apesar de ter curtido o segundo livro bem mais que os outros dois, Filha da Profecia não deixou a desejar.

O fato da autora usar uma pegada meio vilã para a personagem me agradou, pois sai dos padrões, onde os mocinhos são sempre imaculados e bonzinhos, que não fazem escolhas erradas...

Gosto muito da escrita da autora. Apesar de ser um livro bem grande, a fluidez ajuda a leitura, deixa as coisas leves e dinâmicas.

Acho as capas lindas, mas a revisão pecou um pouco. Encontrei vários erros ortográficos durante a leitura, e apesar de não me ater a esses detalhes, muita gente se incomoda.

Portanto, minha gente, conheçam essa trilogia, é maravilhosa. Espero que leiam e curtam tanto quanto eu. :D


site: http://tordodemorango.blogspot.com.br/2016/10/resenha-trilogia-sevenwaters-livro-iii.html
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Rafa - @espaco_dos_livros 05/05/2017

O livro é bom. O enredo e escrita são muito bons... mas Faine é uma personagem bem diferente de Sorcha e Liadan, não me envolvi muito com ela como me envolvi com as outras duas. Mas ainda assim é um livro que vale a pena ser lido.
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Nu e As 1001 Nuccias 03/08/2017

Resenha do Blog As 1001 Nuccias
*Resenhista: Nuccia De Cicco
*Resenha completa com fotos e citações no link do blog.

Quando você tem em mãos um livro maravilhoso, acha difícil que encontre outro. Não há fantasia que supere a coleção Sevenwaters no meu entender. Ok, Filha da Floresta é o mais impactante, mas os demais não deixam a desejar de forma alguma.

Em Filha das Sombras acompanharemos a história de vida de Fainne, filha de Ciarán e Niamh, sobrinha de Liadan, prima de Johnny, o filho do corvo, o prometido, o filho da profecia que restaurará a Sevenwaters o domínio das Ilhas que carregam o segredo e a sabedoria dos Antigos e dos Seres da Floresta.

Fainne foi criada em Kerry, morando nas cavernas de Honeycomb, sozinha com seu pai. Ele a ensinou desde pequena toda a história dos povos, a magia e o controle dela. A solidão e o silêncio eram seus amigos e ela não se incomodava, com exceção do verão, em que os viajantes chegavam à colina e ela encontrava e conversava com seu amigo Darragh todos os dias até sua partida. Quando irritada, faíscas saíam de seus cabelos vermelhos.

Então, quando atinge sua adolescência, seu pai decide que Fainne precisará retornar à sua família, em Sevenwaters, mas, antes disso, precisa aprender a ser uma mulher, uma dama. Assim, ele sai de casa e a deixa sob os "cuidados" e ensinamentos de sua avó, a feiticeira Lady Oonagh.

Enquanto seu pai a ensinava com pequenas recompensas, sua avó a torturava a cada erro. E obrigava Fainne a cometer atos de pura maldade apenas para mostrar como era extenso seu poder. Lay Oonagh a controlava mostrando visões de seu pai doente, definhando a cada dia, por um feitiço que ela mesma lançara. Não havia escolha para Fainne, para salvar seu pai e impedir Lady Oonagh de maltratar a quem amava, como seu amigo Darragh, ela teria de ir a Sevenwaters, se infiltrar na casa da família, conquistar sua confiança e amor, para então traí-los.


Juliet Marillier se mostra mais uma vez um espetáculo de escritora, a rainha da literatura celta. Em cinco capítulos, temos uma história de vida, um amor, uma vingança, uma viagem, uma armadilha. O livro tem 16 capítulos e é perfeito! Não cansa, não enjoa; pelo contrário, nos deixa ansiosos para saber como Fainne enfrentará sua avó ou se irá sucumbir aos seus poderes.

Eu omiti muita coisa no resumo. E, mesmo sendo centrada em Fainne, a nova geração de Sevenwaters, temos vários dos personagens dos livros anteriores, sejam apenas menções, sejam grandes participações. Todos muito intrincados, sem serem esquecidos. De novo, uma leitura perfeita.

A seu próprio modo, Fainne é uma personagem forte e decidida, assim como todas as mulheres de sua família. Por conta da pouca idade e da ausência de familiares durante sua infância, é muito influenciada pela figura de sua avó, mas nunca perde de vista os ensinamentos druidas de seu pai. Neste livro, sabemos desde o começo que Fainne também é a filha da profecia, ao lado de Johnny. Só descobrimos como e de que modo é seu papel na profecia quando efetivamente chega o momento certo.

Magia, amor, ação, vingança, aventura, amizade, segredos. A narrativa é em primeira pessoa, tem um ritmo, tem vida. E um final espetacular para uma coleção que merece todas as estrelas e bruxinhas que posso dar. Sério, gente! Que final lindo e digno!

No mais, se você gosta de fantasia e magia, não sei mesmo porque ainda não leu esta coleção. Faça um favor a si mesmo e leia! Não irá se arrepender!


site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2017/07/resenha-livro-filha-profecia.html
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LT 19/09/2017

No terceiro e último livro da série conhecemos a filha de Ciáran e Niamh, Fainne.
Sim, depois do que aconteceu em “Filho das Sombras”, em que Niamh se entregou para o druida, Fainne foi criada apenas pelo pai, Ciáran, em Kerry. Bem longe de Sevenwaters e aprendendo de tudo que seu pai ensinava e sem contato com sua ávo, lady Oonagh.

“Havia um padrão naquele acontecimento. Na verdade, há padrão em tudo, basta prestarmos atenção. Aprendi isso com meu pai.”

Para uma feiticeira, que devia ser criada sem conhecer ninguém, ela tem um melhor amigo, chamado Darragh. Ele a vê como ela é, sabe de seus dons e não quer que ela se machuque. Com ele, Fainne se sente normal, e amada. Desde que sua mãe se jogou do penhasco (o que todos acreditam), ela apenas conta com os ensinamentos de seu pai.

“Mas Darragh entrou em minha vida sem convite e acabou se tornando meu companheiro de aventuras de verão e meu melhor amigo. Na verdade, meu único amigo. Eu tinha medo das outras crianças e não me imaginava participando de suas brincadeiras agitadas.”

Após crescer, ela se vê nas garras da avó, que volta para que ela tome de volta tudo que Sorcha tirou dela. Ela quer vingança e Fainne será quem a trará para ela. Contudo, ao ser enviada para Sevenwaters, Fainne não esperava ser tão bem recebida por todos aqueles que seriam sua “família”. Ao conhecer todos, ela se mostra diferente, por estar tão perto de todos que conheceram sua mãe. Sua avó, ao perceber isso, lhe faz uma visita e garante que todos estão mentindo e que sua mãe estragou tudo de grande que seu pai tinha que fazer.

O que será que estaria reservado para Fainne? Ela tem o sangue das quatro raças em suas veias. É forte, tanto em pensamento, como em feiticeira. Poderia ela derrotar a avó e trazer seu pai de volta? Lady Oonagh consegue fazê-la se questionar, e muito.

Todavia, Fainne acha que tem uma escolha, que nada daquilo iria realmente ser verdade. Acreditava que poderia seguir seu caminho, se sua avó não a encontrasse mais. Mas, ela tinha um objetivo, e seu pai estava em sua mão. Fainne teria de ser forte e encarar o que viesse. No entanto, algo que sua tia Liadan falou ficou martelando na sua mente fazendo-a duvidar de tudo.

Gelei. Vieram imediatamente a mim à imagem de minha mãe pulando em direção ao penhasco e as palavras de Liadan: “Parecia impossível que ela fosse fazer algo assim”. Uma ideia terrível se alojou em minha mente e não quis ir embora.

O que realmente aconteceu? Quão forte Fainne realmente poderia ser? Fará o que sua avó quer? Lady Oonagh terá tudo de volta? Fainne vai descobrir o que poderia ter sido se sua mãe não tivesse se matado?

Filha da Profecia é um livro um tanto diferente dos outros, ele mostra uma garota mais forte do que todos. Uma garota que é feiticeira e nasceu de um amor proibido. Nos volumes anteriores, tínhamos sempre uma descendente salvando todos e mudando o destino. Fainne vem com outro propósito e terá de fazer as suas escolhas.

Recomendo a leitura da série para o público jovem, que goste de fantasia. Mas, se você não gostou dos dois anteriores, não leia, porque ele tem um plot um pouco diferente e não adianta seguir se não curtiu. Eu gostei muito dessa trilogia.

Relacionado à edição, o que posso dizer é que as páginas são amareladas – o que é ótimo para leitura. O livro conta com uma fonte pequena, mas que dá para encarar, conta também com pequenos detalhes na edição que dão um toque especial para que o leitor entre no mundo de Sevenwaters.


Chegamos ao fim dessa trilogia que deixará saudades aos fãs.
Até mais ver!

Resenhista: Analuiza Amorim.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Rotina Agridoce 10/12/2014

lindo
Fianne, nossa protagonista, é filha de Ciarán e Niamh, que tiveram sua história contada no segundo livro. Fianne, cresceu isolada numa caverna, com apenas seu pai para cuidar dela. Niamh, sua bela mãe, suicidou-se pouco depois que Fianne nasceu e, como resultado, Fianne sempre se perguntou por que ela nunca foi suficiente para manter a mãe viva.......

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/11/resenha-466-filha-da-profecia-juliet.html
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Cintia.Manfrin 06/03/2021

Fim da história
Apesar da história se arrastar e a leitura ficar cansativa fiquei bem feliz com o fim da trilogia.
Iara 09/04/2021minha estante
Tem mais dois livros




Maria - Blog Pétalas de Liberdade 18/03/2016

Fainne
Situando-os no tempo e no espaço da trama, ainda que não seja dito claramente no livro, é possível entender que estamos na época do feudalismo, onde hoje é o Reino Unido e a Irlanda. A história se passa mais ou menos 18 anos após a história de “Filho das Sombras”, o segundo livro, e é narrada por Fainne. Então, não é uma continuação direta, e pretendo não dar spoilers dos livros anteriores.

Fainne era uma garota que vivia com seu pai em Kerry, uma região pouco povoada perto do mar. Eles não tinham uma casa comum, moravam em uma espécie de caverna. O pai de Fainne era um feiticeiro e vivia para estudar e aprender magia. Ele não usava seu conhecimento para fazer mal a ninguém e foi passando ensinamentos para a filha desde pequena.

A única companhia que Fainne tinha era a de seu pai, exceto quando o verão chegava e um grupo de viajantes vinha para Kerry (embora a palavra não seja citada no livro, pelas descrições que li, creio que eles eram ciganos). Fainne contava os dias para o verão, quando os viajantes chegavam ela tinha um amigo: Darragh, um garoto quase da idade dela, seu único amigo e companheiro de aventuras de verão.

De certa forma, ela era feliz, apesar do isolamento, ela tinha seu pai e um amigo no verão, até que veio a notícia: seu pai queria que ela fosse para Sevenwaters, um feudo onde a outra parte de sua família morava. A avó de Fainne, uma temida feiticeira, viria para Kerry para lhe ensinar coisas que seu pai não poderia ensinar. Mas o que Fainne não esperava, era que a avó tivesse um plano para ela, um plano que Fainne não tinha certeza se era do conhecimento de seu pai, assim como os métodos usados e o conteúdo que seria ensinado. Mas Fainne não tinha escolha, ela tinha que ir para Sevenwaters se quisesse proteger as pessoas de que gostava (seu pai e Darragh) das maldades da avó. Lá, ela deveria impedir que uma antiga profecia se cumprisse, dando a vitória para sua avó e destruindo Sevenwaters.

“Você vai terminar o que eu comecei. Vai reconquistar tudo o que o nosso povo perdeu. Vai mostrar aos Seres da Floresta que os amaldiçoados têm força e que não vão mais se curvar aos desejos deles. Vai mudar nosso destino. Eles serão vencidos, o povo de Sevenwaters e o povo do Outro Mundo. Essa é sua tarefa.” (página 69)

Sevenwaters era muito diferente de Kerry, Fainne estava acostumada com o silêncio quebrado apenas pelo barulho do mar, e com todo o vazio que o horizonte proporcionava. Já Sevenwaters lhe parecia sufocante com a densa floresta e a casa cheia de crianças onde seu tio morava. O que Fainne não esperava era começar a sentir algum carinho pelo povo de Sevenwaters, o que significa ter mais pessoas a quem a avó poderia ameaça-la para controlá-la.

Fainne precisava decidir se aceitaria o destino traçado por sua avó ou se se arriscaria e tentaria encontrar um jeito de mudar as coisas e salvar aqueles a quem amava e Sevenwaters. E se a missão já era difícil, ficaria ainda mais difícil pelo fato de que ela não poderia controlar outras pessoas que também tinham seus interesses na situação. Sorcha teve que ser determinada para cumprir seu destino, Liadan teve que ser corajosa para mudar seu destino, e será que Fainne teria forças o suficiente para conquistar um futuro para si?

“Filha da profecia” traz novidades para a série. Nos livros anteriores, tínhamos a visão apenas de personagens de dentro de Sevenwaters, e foi interessante ver como o lugar tão amado por Sorcha poderia parecer sufocante para Fainne. As protagonistas anteriores também tinham uma descendência do bem, por assim dizer, já Fainne tinha sangue “do mal” correndo nas veias, e fazer o mal parecia ser o destino dela, poucas eram as pessoas que viam e diziam para a garota que seu destino podia ser diferente. E, de certa forma, foi emocionante vê-la em lugares que a Sorcha ou a Liadan estiveram, sem saber da importância deles, mas eu, que já havia lido os livros anteriores, sabia e entendia. Acho que foi uma sacada bem interessante da autora. Quem por acaso não leu os anteriores, vai chegar em Sevenwaters assim como a Fainne, tendo que descobrir tudo, mas quem já leu, vai sentir aquela vontade de entrar na história e ajudar a protagonista.

Senti que nesse livro a revisão melhorou bastante, e a tradução também, a leitura está ainda mais fluida. Parabéns, pessoal da Butterfly! Até comentei lá no Instagram que achei que a história traz menos sofrimento do que os livros anteriores, pelo menos no começo, talvez por Fainne oscilar entre o caminho do bem e o do mal, ora ela é a sofredora, ora ela faz os outros sofrerem. Foi uma leitura que eu gostei muito, quando eu terminei as pessoas ficavam me perguntando porque eu estava triste, mas não era tristeza, Juliet Marillier me fez viver aquela história, me fez sentir, e eu precisaria de um tempo para me desligar dela e voltar a ser eu mesma.

Diferente de "Filho das Sombras", cujo título eu tive dificuldade de entender a quem se referia, em "Filha da Profecia" eu já suspeitava logo de cara sobre a relação título-personagem, mas quando a última parte do quebra-cabeças se encaixou eu pensei: “Meu Deus! Como eu não reparei nisso antes?”. Achei que foi mais uma ótima escolha da autora.

“Não existe amor nessa história, Fainne. Não existe luz, muito menos aceitação incondicional. Seu caminho é o da perdição e das sombras. Então, faça o seu trabalho. (...) Seu pai, assim como eu, sabe que você jamais será uma pessoa de valor.” (página 210)

Eu gostei muito da Fainne, uma garota que tinha muito conhecimento em certas áreas (magia), mas nenhum em relacionamentos. Me partia o coração vê-la sentindo como se sua vida fosse apenas ser um instrumento de maldade. Também gostei bastante do Darragh, de sua capacidade de abrir mão de tudo, menos de sua melhor amiga (a quem chamava de Cachinhos). Preciso falar de Eamonn, talvez um dos personagens mais bem construídos da série, pensei mesmo que o único desfecho satisfatório para ele seria aquele (que, obviamente, não vou contar para vocês que ainda não leram o livro qual foi), mas acho que depois de tudo o que vimos sobre ele em “Filho das Sombras” e “Filha da Profecia”, ele merecia ao menos mais uma cena, ao menos mais uma frase, eu sei que ele era daquele jeito, mas não consegui não me sentir sensibilizada por ele. Foi bom rever muitos personagens dos livros anteriores e saber mais sobre o que havia acontecido com eles depois de “Filho das Sombras”, mas mesmo fechando um arco da história, eu ainda fiquei querendo saber se a avó feiticeira tinha mesmo poder sobre o pai de Fainne ou não, mas como já vi que ele aparece nos próximos livros, espero realmente ainda descobrir isso. Ainda sobre o final, acho que nós leitores, depois de toda tensão pela qual passamos com a história, merecíamos ao menos mais algumas cenas fofas antes do epílogo.

“- Há sempre motivo para sorrir, Cachinhos. Mesmo que seja por coisas pequenas, tolas. O som de uma gaita ao anoitecer; a luz se refletindo sobre os cabelos de uma garota. Uma piada entre dois amigos. Você apenas se esqueceu de como é.” (página 485)

Sobre a parte visual: a capa continua linda (mas difícil de fotografar e conseguir mostrar todos os detalhes, e as letras são prateadas) e tendo tudo a ver a trama, o título é em alto relevo. A diagramação é ótima: margens, letras e espaçamento entre as linhas de ótimo tamanho, e as páginas são amareladas, é um livro lindo por dentro e por fora. E como já disse, a revisão está bem melhor do que os anteriores.

Enfim, acho que deu para perceber que eu gostei muito do livro, né?! E que eu super recomendo que vocês leiam a trilogia, e que “Filha da Profecia” fecha esse arco da história de uma forma surpreendente. E que vocês não devem temer as 600 páginas da obra, pois eu garanto que vão devorá-las em menos de uma semana. Quem gosta de bons livros, histórias intensas, personagens marcantes e do gênero fantasia, precisa ler os livros da Juliet Marillier!

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2016/03/resenha-livro-filha-da-profecia-juliet.html
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Iara 05/01/2021

Terceiro desta saga maravilhosa
Eu entendo o motivo das pessoas criticarem este livro. Realmente, é uma perspectiva diferente.
Antes, com Sorcha e Liadan não tivemos o embate interno entre fazer o bem e fazer o necessário e isso pode trazer uma estranheza ao ler.
No entanto, este livro se encaixa perfeitamente no caminho traçado pelas protagonistas anteriores. Tudo levou a este momento.
Das 3 protagonistas, esta é c certeza a mais fraca, mas vejo que é proposital, afinal, ela não cresceu em Sevenwaters. Porém, ela é neta de Sorcha e carrega sua força, mostrando isso ao longo do livro.
Cada volume desta série me deixa mais e mais apaixonada. Amo esta escritora.
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Mila 19/09/2015

Uma batalha Entre Dois Mundos
Fainne cresce junto ao seu pai conquistando lições valiosas de origem druida, mais Cirán também é filho da feiticeira que quase conseguiu destruir Sevenwaters Lady Oonagh, pessoa de índole questionável e má.
O início do livro nos faz visualizar paisagens maravilhosas através da descrição perfeita da estória, me sentia observando todos os passos de Fainne e confesso que ver o crescimento dela acontecendo me fez lembrar da primeira mocinha Sorcha do livro Filha Da Floresta. Tanto pela sua personalidade quanto pela sua força.
Nesse livro a influência de Lady Oonagh é muito intensa, me deixando muitas vezes irritada. Foi muita judiação Ciarán ter que se afastar de sua filha e no final entendi como foi válida essa experiência e me deixou muito satisfeita.
Gostei muito de Darragh que aparece de vez em quando para acampar juntamente com os viajantes e sempre acaba encontrando Fainne, afinal ela é tão sozinha que ter um amigo já ajuda a ter dias melhores.
Gente eles moram num lugar chamado Honeycomb, um lugar que realmente é como casa de abelhas próximo à praia.
Fainne é uma menina que descobre o mundo longe de sua mãe que morre quando ela ainda era pequenina, então lhe falta a influência materna, sendo assim em determinado trecho do livro ela é enviada a Sevenwaters e com a influência de sua avó passa a fazer coisas que vão contra tudo que aprendeu.
Digo mais ela é muito importante para o desfecho dos três primeiros livros, traz a força da magia e do encantamento e suas páginas parecem virar sozinhas nas minhas mãos.Um livro mágico e com potencial para filme!
Leiam e deliciem-se com as aventuras na vida da personagem Fainne, vocês vão se sentir transportados para a era medieval com feitiços de fazer qualquer pessoa sonhar!

site: http://scraplivros.blogspot.com.br/2015/09/resenha-filha-da-profecia-de-juliet.html
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Ana.Santos 15/10/2015

Comparando com os dois anteriores esse me deu agonia lendo, não foi uma leitura prazerosa, talvez por eu não gostar de lutas, mas a mensagem que passa a história é bonita, é uma mensagem que um dia o homem vai destruir toda a natureza, e esta em nossas mãos a salvação do nosso planeta.
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Jeniffer171 27/07/2020

Muito bom mas eu passei muito raiva com essa protagonista. Muiitoooo chata
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Milena @albumdeleitura 19/04/2016

Filha da Profecia
Fainne é filha do poderoso feiticeiro Ciarán e de Niamh, irmã de Liadan (protagonista de Filho das Sombras). Perdeu a mãe quando era muito pequena e, por isso, vivia apenas com o pai, em Kerry, uma terra muito distante, pouco povoada e perto do mar. Ela aguardava ansiosamente pelo verão, quando chegava o grupo de viajantes de Dan Walker e, junto com eles, Darragh, seu único amigo de infância e de toda uma vida. Apesar de viver isolada e longe de tudo e de todos, ela era feliz à sua maneira. Mas uma notícia sem esperar viria a mudar sua vida e de toda uma geração para sempre.

Na adolescência, Fainne é visitada por sua avó, Lady Oonagh, uma malévola e temida feiticeira que tenta de todas as maneiras destruir e dominar o feudo de Sevenwaters. Ela só não esperava que a avó tivesse um plano para ela: se infiltrar na família de sua mãe, Niamh, e impedir que seu tio Sean e seus aliados reconquistassem as Ilhas Sagradas, conquistadas há gerações pelo povo de Northwoods.

Desde pequena, Fainne aprendeu os ensinamentos druidas e a usar o poder da magia para o bem. Mas agora a regra era clara: se quisesse proteger as pessoas que amava das maldades da avó, não restava outra alternativa a não ser partir para Sevenwaters em busca de vingança. O que ela não esperava era se sentir acolhida e amar o povo de sua mãe de maneira incondicional, encontrando-se diante de um dilema: aceitar o destino traçado pela avó ou tentar salvar aqueles que ama em Sevenwaters?

Com a ajuda de dos seres do Outro Mundo e dos Seres da Floresta, Fainne descobrirá que é mais forte do que imagina, afinal é a mistura das quatro raças e, somente ela será capaz de enfrentar a bruxa Lady Oonagh e tentar acabar de uma vez por todas com as sombras sobre sua família.

Ainda estou extasiada com a leitura, que foi envolvente do início ao fim, assim como os dois primeiros volumes. A autora consegue fazer tudo parecer real e, apesar de ser um livro extenso, a leitura flui de maneira incrível! Juro que tenho vontade de abandonar minha vida e morar em Sevenwaters! Já me sinto parte dessa história simplesmente maravilhosa. Cada livro representou até aqui uma parte importante e fundamental para o desenvolvimento da narrativa e em nenhum momento a autora "se perdeu" nos acontecimentos e, sim amarrou uns aos outros de forma perfeita, criando um enigma que não se resolve apenas ao finalizar a leitura dos livros individualmente, mas que envolve os três volumes. Não tenho dúvidas: é a história mais fantástica que já li! Super indico!

site: http://albumdeleitura.blogspot.com.br/2016/04/eu-li-e-voce-44.html
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Naty 30/01/2016

Esse livro tocou-me assim como toda a série Sevenwaters. Esse livro me ensinou muito e a escritora é uma das melhores e mais competentes que já vi.
Esse livro conta a história de Fainne, filha da irmã de Liadan, neta da feiticeira do primeiro livro. Ela vai ser levada pela avó a um jogo de estratégias e uma luta entre o bem e o mal
Esse livro me tocou profundamente e me ensinou muito sobre família, amor e o poder de uma escrita fantástica como a dessa autora que consegue tocar o coração do leitor com cada um dos personagens e dar profundidade a trama a cada livro surpreendendo o leitor. Essa série é mais que recomendada e esse livro é muito bom mesmo.
Nele, os moradores de Sevenwaters e seus aliados quere recuperar uma ilha que faz parte de uma profecia antiga. A bruxa do primeiro livro não quer a vitória dessa expedição, mas ela não vai interferir pessoalmente e sim através de sua neta. E não são os passes de mágicas os fatos marcantes, mas a trama que se desenvolve e o drama subsequente. Amo como essa autora mistura um bom drama, uma boa fantasia e um certo cenário medieval.
No início, não gostei muito da pesonagem por achar ela apenas uma protagonista fraca e sem vontade própria com uma história chata e um futuro que ora está em suas mãos ora escapa delas. Mas, no decorrer da história, a autora fez eu ver a profundidade dos fatos e da própria personagem em si e de sua força de vontade
Como todos, ela comete falhas, mas é forte e fica cada vez mais forte no decorrer da história. O cenário se expande além de Sevenwaters e a história tem a participação de personagem que acompanhamos anteriormente nos livros anteriores.
Parabéns a autora pela história maravilhosa e ótima construção de história e personagem. Queria explicar melhor os aspectos desse livro, mas simplesmente o amei.
Se essa fosse a terminação da série, estaria digna. Mas espero ler as continuações quando puder. Essa série é digna de nota.
Pena que haja aparições de deuses o que é uma coisa que me incomoda, mas eu deixava para lá devido a grandiosidade da história. Não sou fã de deuses e apenas não os dei importância no decorrer do livro. As criaturas mágicas foram bem construídas e não me incomodaram, mas os deuses citados sim e a maneira como esse livro engrandece a terra. Mas deveria eu tirar uma estrela desse livro por causa disso? Não. Simplesmente não liguei.
Sugiro que leiam quando tiveres tempo e paciência. Página por página, apreciando cada uma delas e vendo essas histórias entrelaçarem-se e virar esse livro maravilhoso. Não sei como explicar totalmente as razões e os motivos, mas amei o livro e o indico imensamente.
Sevenwaters forever in my heart!!!!!
PS: Esse é um YA adulto e muito bem feito. Não se engane pelas capas! A história neles é muito bonita.
Míriam Pimenta 30/01/2016minha estante
Confesso que tenho receio de iniciar essa série, mas por sua resenha ela parece ótima :D


Naty 30/01/2016minha estante
Eu amei essa série. Ela é grande e, em certas partes, lenta, mas a ambientação é excepcional e os personagens me conquistaram muito.
É como se o leitor fosse acompanhando a história de uma família. Mas, se você for ler, tente procurar um tempo livre para você ler de forma, pelo menos, quase ininterrupta. Acho que isso me ajudou a me inserir na história.
Também tinha muito medo de começar essa série e fui deixando para depois, mas acho que a peguei no momento certo. Amei.
Tomara qe muitas outras pessoas leiam.


Naty 30/01/2016minha estante
Além disso, quando eu via a capa, eu achava que a história iria ser fraca e superficial, mas me conquistou.
Eu perdi a primeira resenha que eu fiz dessa série. Ela tinha ficado tão boa. Mas tentei fazer uma segunda parecida com a primeira.
Torço para que leia e goste tanto quanto eu. Mas não vá muito entusiasmada ou querendo correr na leitura até as melhores partes.
O início de A filha da floresta é um pouco lento e achei que iria dar apenas quatro estrelas até que amei.


Naty 30/01/2016minha estante
Por que é tão difícil falar de livros que você gosta?
Tomara que goste! É claro, se você ler. Eles são bem grandinhos. Me lembrou um pouco O Nome do Vento em alguns aspectos, mas não todos.


Míriam Pimenta 30/01/2016minha estante
Entendi, eu tenho dificuldade de fazer resenhas também por isso nunca mais escrevi nenhuma, vai demorar alguns meses para começar a série, percebi que tem um encantamento na história, estou enganada? Estou louca para ler O Nome do Vento que também parece ser ótimo!


Naty 30/01/2016minha estante
Eu costumo pensar que o livro não é tudo isso quando alguém fala muito bem para não entrar nele com muita expectativa. Tente isso.
E sim. A primeira história tem um encantamento no primeiro livro. A Lady Oonagh transforma os irmãos de Sorcha em cisne.
O lado fantástico dessa história é muito bem pautado com os costumes antigos dos povos europeus e deuses antigos o que demonstra grande pesquisa por parte da autora, mas não foi bem isso que me conquistou na história.
O terceiro livro é aquele em que há maior aprofundamento fantástico e o primeiro há um drama forte. Nunca conseguiria passar pelo que Sorcha passou.
O segundo é muito bom, mas acho que não é tão bom quanto o primeiro e o terceiro, mas influencia a trama do terceiro profundamente.


Míriam Pimenta 30/01/2016minha estante
Entendi, obrigada pelos toques!




Bru | @umoceanodehistorias 25/10/2015

Filha da Profecia conta a história de Fainne, filha de Ciarán, e neta da Lady Oonagh. A vida de Fainne sempre foi tranquila, ela vivia com o pai, aprendia sobre feitiçaria e ensinamentos druidas, que seu pai havia recebido. No verão, esperava pela visita de seu melhor amigo e viajante Darragh.

“Olhei para o chão e pensei em como os anos passavam, em ciclos, como uma serpente mordendo o próprio rabo. Como giravam e retornavam, inexoravelmente, ao mesmo ponto. Os dias alegres voltariam depois dos dias ruins.”

Tudo ia bem até ela notar que seu pai andava com sintomas de uma doença, mas ele é um mago muito sábio, como poderia estar doente? Isso é explicado assim que sua avó chega para tomar conta da neta e lhe dar alguns ensinamentos. Conforme os dias vão se passando e Fainne e Lady Oonagh vão interagindo cada vez com mais faíscas, isso porque a forma de Oonagh de ensinar é ameaçar e é quando ela descobre que a doença de seu pai tem nome e função: ameaça-la.

Fainne recebe uma missão: ir para Sevenwaters, a casa de sua mãe, e destruir a família, fazendo com que a profecia – de que as ilhas serão reconquistadas – não se cumpra. Ela não pode falhar, caso contrário, seu pai irá ficar doente e morrer.

Vou parar o ‘resumo’ da história por aqui, pois não quero soltar algum spoiler, seja desse livro ou da série. Cada vez que leio, mais me encanto com esse universo que a Juliet criou. Nesse livro senti um pouco mais de suspense do que nos outros e isso me encantou. Fainne foi uma personagem muito bem criada, madura, apaixonante e envolvente. Foi impossível parar a leitura.

O que mais me surpreendeu é que, nos outros livros, já podia imaginar o que a personagem faria, ou melhor, o que escolheria, mas esse foi completamente diferente. Fainne tinha dois caminhos a seguir e passou por muitos momentos ruins, assim como fez coisas ruins. Se são perdoáveis, ou não, cabe ao leitor decidir. Eu consegui perdoar suas escolhas e entende-las, mas algumas pessoas não conseguirão.

Esse livro também me levou às lágrimas, em vários momentos, mas em um específico, mas compreendi porque a autora fez aquela escolha e me senti mais ligada a ela. Não preciso nem dizer que recomendo muito esse livro, aliás, recomento muito toda a série. Para quem não sabe, esse é o terceiro volume da Coleção e a Butterfly Editora já lançou o quarto: Herdeiro de Sevenwaters.

“- Há sempre motivos para sorrir, Cachinhos. Mesmo que seja por coisas pequenas, tolas. O som de uma gaita ao anoitecer; a luz se refletindo sobre os cabelos de uma garota. Uma piada entre dois amigos. Você apenas se esqueceu de como é. (...)”

Por favor, leiam essa coleção. Não se assustem com o tamanho dos livros, a escrita da autora é tão fluida e leve, que é possível ler o livro em poucos dias.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2015/10/resenha-filha-da-profecia-juliet.html
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