Caderno de um ausente

Caderno de um ausente João Anzanello Carrascoza




Resenhas - Caderno de um Ausente


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Luciano 16/06/2020

Premissa interessante, mas a narrativa não me prendeu muito. Só queria acabar logo.
Lucas Abraão 12/09/2020minha estante
Eu larguei na segunda página. Achei super meloso. Não sei se melhora e nem quero saber.


Jess_ 15/11/2020minha estante
É tão ruim assim?


Lucas Abraão 15/11/2020minha estante
Yep


Luciano 15/11/2020minha estante
não é uma leitura que eu recomendaria...


Jess_ 15/11/2020minha estante
Meuu Deus kkkkkk


Jess_ 15/11/2020minha estante
Estava na minha lista então vou tirar, obrigada meninos ??


Luciano 16/11/2020minha estante
faz bem haha ^^




@freitas.fff 01/05/2021

Um caderno eternamente presente...
Fico feliz com as possibilidades que o Skoob nos traz. Através de quem ama boas histórias chegamos a livros e autores que assim que os lemos sabemos que não poderíamos ter vivido sem os ler. Anzanello foi pra mim, exatamente, essa surpresa maravilhosa!

"Caderno de um ausente" é um livro que precisa ser lido, presenteado, distribuído se possível. A delicadeza melancólica, a narrativa poética, a escrita, tudo muito bem alinhado e afiado, condensado numa verdadeira e linda arte literária. É um absurdo a fluidez prazerosa de ler essas cartas!

Para dias de luta, dias de luto (quem sabe um dia de glória?), em que vivemos no meio desse pandemônio Brasileiro, se faz essencial a leitura de livros como esse: sobre amor, família, partidas, chegadas, empatia, entre tantos outros sentimentos e lições valiosas.

Quanta sensibilidade dentro de tão poucas páginas! Eu queria poder dar um abraço em João. Sem dúvidas um novo favorito, que não só recomendo, mas digo que você PRECISA conhecer!
Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Essa resenha tá incrível. Vou colocar na meta de leitura.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
De 2022, mas vou ler.


@freitas.fff 01/05/2021minha estante
Muito obrigado amigo! Só de saber que colaborei pra que esse livro chegue a mais alguém, eu já fico feliz.

Agora eu digo que esse vale a pena você furar a fila da meta de leitura. rs Eu fui só dá uma folheada e terminei ele já pulando pra os outros do autor.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Só não faço isso pq eu tinha planejado ler 25 livros esse ano. Já tá com 31 kkkkk.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Se eu conseguir acelerar muito a leitura eu adiciono.


@freitas.fff 01/05/2021minha estante
Eu sei como é ? minhas metas de leitura mudam mais que os dias da semana. Rs


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Siimmmm desse jeito a vida do leitor assíduo Brasileiro.




Glorinha 17/04/2021

?Caderno de um ausente? é presente na vida de quem o lê.
Vivemos dias difíceis. Notícias ruins por todos os lugares fazem com que a gente sinta vontade de sumir. Dessa vez, senti vontade de sumir no primeiro livro da TRILOGIA DO ADEUS (e que livro!!). Foi então que tentando sumir, eu me encontrei na narrativa. O escritor transforma o livro em mãos, para abraçar o leitor.

A obra é realmente um alento em tempos de pandemia. A sapiência do personagem que escreve o caderno para Bia (sua filha), narrando partes importantes dos seus primeiros momentos de vida, trazendo ensinamentos ? não só para Bia, mas para o leitor ?, desperta sentimentos inexplicáveis.

É possível ir do choro ao riso e do riso ao choro com este livro tão bem escrito, tão singular, tão forte, tão sensível. A cada página, um novo encanto. A cada página, um jeito diferente de ver a vida. A casa página, uma sensação diferente. Leitura obrigatória para lavar a alma.
@freitas.fff 28/04/2021minha estante
Muito obrigado pela resenha moça! Quando a li imediatamente me despertou o interesse pelo livro e pelo escritor que ainda não conhecia. E parece, é algo que eu preciso ler nesses tempos de luto e luta que eu vivo, muitos vivem, em todo o mundo.

Já peguei logo a trilogia pra ler depois. Obrigado.


Glorinha 29/04/2021minha estante
Que legal!! Eu que agradeço pelo feedback! Espero que goste. Caso precise de alguém para trocar impressões, estarei por aqui! :)


@freitas.fff 30/04/2021minha estante
Não resisti, iniciei e em 3 dias devorei. Fazia tempo que eu não lia um livro de forma tão compulsiva e terminava chorando. Absurdamente bom! Tou pensando em pausar tudo pra ler a trilogia inteira.

Obrigado por de alguma forma ter me levado a esse escritor! ?


Glorinha 01/05/2021minha estante
Que massa!!!! Fico muito feliz em ver que você gostou!!! Não espere muito para ler os outros dois, viu? São lições de vida!! Eu que agradeço por ser o canal entre você e Carrascoza! Foi muito importante para mim!


@freitas.fff 01/05/2021minha estante
Não se preocupe, já comecei rs Obrigado mesmo, ele também tá sendo muito importante pra mim! ?


Glorinha 01/05/2021minha estante
????




Paula 22/05/2014

Amor de pai
"... eu ia te ensinar por que de não em não o tempo se sacia de nós, o tempo nos nega os desejos e nos avilta os sonhos, por que não existe a terra prometida senão em nós, e por que ela está cercada de continentes barrentos e istmos movediços, eu ia te levar para passear nos bosques que o meu imaginário esculpe, eu ia te ensinar a podar os ramos mais altos das árvores, porque se é preciso aprender a plantá-las é igualmente vital que se saiba apará-las, se eu pudesse, Bia, eu ia te ensinar tudo isso e muito, muito mais, eu ia até te contar baixinho, eu ia te contar o segredo do universo como quem sussurra uma canção de ninar, mas eu não posso, filha, eu só posso te garantir, agora que chegastes, a certeza da despedida". [pág.36]

Às vezes anotamos em um caderno o que precisamos lembrar; muitas vezes, o que não queremos esquecer. Em outras muitas vezes, a palavra é aquilo que nos salva de nós mesmos, do que sentimos tão intensamente "na carne": um espanto diante da vida que nasce, um temor pelos dias que se aproximam do fim. É em um caderno que Carrascoza conta a história de um pai que, com mais de cinquenta anos de idade e diante do nascimento da filha, constata que talvez não estará presente para vê-la amadurecer. É nesse tom melancólico diante da consciência de sua finitude que o narrador faz uma reflexão poética e filosófica sobre a vida, sobre as pequenas coisas do dia a dia que fazem os dias valerem a pena. É um caderno já cheio de ausências e silêncios, que ficam impressos nessa edição tão linda da Cosac Naify; um caderno que o pai deixa para a filha, como um registro de suas impressões desde seu nascimento ao seu primeiro ano de vida, com histórias de sua família, com seu olhar amoroso para sua companheira. Um caderno com a escrita delicada e poética de Carrascosa com o que um pai talvez gostasse de dizer para a filha no futuro, quando ela estivesse descobrindo com os próprios passos os caminhos incertos da vida. A beleza do que é dito nesse livro vai além de qualquer declaração de amor, não só do pai para sua filha recém-nascida, Beatriz, mas do pai pela mãe de Beatriz, aquela que "serena minhas tempestades". O livro representou para mim um daqueles instantes em que nos damos conta do quanto somos pequenos diante desse mistério maior que é a vida, e do quanto o tempo passa sem nos darmos conta, quase sempre, do que de mais importante os dias são feitos. Um livro pequenino, mas com uma narrativa grandiosa.

"a palavra se faz carne, e a carne se lacera, a carne apodrece aos poucos, mas é também pela carne quea palavra se imortaliza. Não há borracha para um fato já vivido, pode-se erguer represas e costões, muralhas e fortalezas para barrar o fluxo das horas, mas, uma vez que o sol se torne sombra, que o luar prenda no céu em luto, a névoa se disperse na paisagem pendurada à parede, o dedo acione o gatilho, nada mais se pode fazer; nossa jornada, aqui, é única, a ninguém será dada a prerrogativa, salvadora ou danosa, da reescrita." [pág. 17]

João Anzanello Carrascoza. Caderno de um ausente. São Paulo: Cosac Naify, 2014. 128 páginas.

site: http://pipanaosabevoar.blogspot.com.br/2014/05/caderno-de-um-ausente.html
David 03/06/2014minha estante
Acabei de receber o presente enviado, pelo sorteio.

Obrigado, Paula!


Paula 08/06/2014minha estante
Por nada, David! Boa leitura! abraço!


Renata CCS 11/07/2014minha estante
Fiquei com vontade de ler esta obra. Linda resenha!


Fabrício 04/07/2015minha estante
Nossa, que coisa deslumbrante. Acabei de ler a resenha e já estou comprando o livro. Lindo de doer!




Taisa 10/03/2017

Quando vivencio algum momento feliz, principalmente momentos aqueles pequenos aos olhos dos outros mas que me fazem parar por um segundo e agradecer a vida, daqueles em que eu tiro um fotografia na minha mente , porque se eu fosse pegar uma câmera não ia dar tempo........... passou. Daqueles em que o tempo parece desacelerar, enquanto teu próximo está vivendo um segundo você vive esse segundo em dois, é desses momentos as quais me refiro.

Quando os vivo, ao mesmo tempo que eu aproveito também sofro. Sinto saudades do presente, sinto saudade do que ainda não acabou, que loucura! Parece impossível, mas não.

Certa vez no aniversário da minha filha, uma festa modesta, poucos convidados mas muita diversão. Quando todos foram embora minha mãe me olha e fala : "Taisa!! Nossa! Não tiramos nenhuma foto!". O primeiro sentimento que seria suposto eu sentir era o pesar mas eu fiquei feliz. MUITO feliz! Não tiramos foto porque simplesmente não deu tempo, todos conversamos, brincamos nos divertimos, o wifi era livre mas parecia uma época em que a internet ainda era discada, uma época em que não tínhamos necessidade de demonstrar aos nossos 23823892389273 "amigos" o quanto nossa vida é divertida.

Sei que laconismo não é uma característica que possuo, 195 palavras até agora e parece que não falei nada sobre o livro não é?

Não é bem assim.

Caderno de um Ausente é isso. Me fez reviver esses momentos, a maneira como o autor vai qualificando esses pequenos flashs, dando importância ao que é merecido. O caderno pode ser de um suposto ausente, mas no momento em que ele denomina assim só destaca o quanto ele valoriza a presença. Recordei de tanta coisa boa! Uma viagem em família no meio de rolos de tecido,uma época em que a responsabilidade era irresponsável e tudo era aventura, uma cabana de toalha de mesa do lado de for da casa, bolinhos de terra, um banho de chuva.

Nosso narrador na casa dos seus 50 anos sente que pela sua idade avançada ficará em divida com sua recém nascida filha, Beatriz. Acha que o tempo por ele a ser vivido não será suficiente para ensinar tudo que gostaria nem lhe mostrar toda a trajetória de sua família, resolve então escrever esse “diário” . Ele junta algumas fotos e com sua narrativa quase lírica vai juntando peças da sua vida com outras tantas da sua experiência .

O livro é muito lindo, nunca tinha lido nada do João Anzanello Carrascoza e me apaixonei pela forma que ela usa as palavras. É prosa mas tem uma delicadeza de poesia, uma beleza melancólica difícil de encontrar, flerta com a morbidez mais ainda é bonita.

Achei tão interessante o que ele fala sobre as palavras, exalta sua importância mas também a ausência delas. O livro é curtinho e não perde tempo, muita coisa é dita, me senti assim, não em uma leitura e sim numa conversa, com o autor, comigo, minhas histórias e meus projetos.

Logicamente não serão todas as pessoas que terão a mesma experiencia, mesmo assim não vou cansar de recomendá-lo.❤

Ps.: Só para complementar, esse livro ganhou em segundo lugar o Premio Jabuti de 2015 na categoria Romance. Se você tiver interesse maior sobre o autor clica aqui que tem tudo sobre ele, entrevistas, obras, vida, tudo.

site: leiturasdataisa.blogspot.com.br
Juliana 11/03/2017minha estante
Tai, que resenha mais linda!


Taisa 11/03/2017minha estante
Juuu, obrigada!!!


Taisa 12/03/2017minha estante
Ju escrevi um monte de coisa e não foi nada :-|... Mas que droga! Na vdd foi, apenas o " obrigada", mas enfim...
Basicamente estava declarando meu amor pelo livro.... Kkkkkkk, e adorei a foto nova! Tive que entrar no perfil pra confirmar que era tu mesmo....kkkkkk
Bjus
?


Juliana 12/03/2017minha estante
hahaha o skoob sempre corta a nossa empolgação! Mas eu percebi o amor, já tinha visto esse livro por ai e agora tenho certeza que preciso dele haha
E obrigada Tai, coloquei a cara no sol hahaha
;**




Antonio 28/04/2016

Presença em excesso
O pai da recém-nascida Bia sabe que terá pouco tempo com ela: a diferença de idade entre os dois é tanta que, fatalmente, a filha de João não usufruirá da companhia deste por muito tempo. De posse desta informação, o professor universitário decide escrever-lhe sobre a vida, sobre a memória, sobre a falta. E aí temos Caderno de um ausente.

É nítido nesta obra o esforço de seu autor, João Anzanello Carrascoza, de dotá-la de uma carga poética. Cada um de seus capítulos está carregado de imagens, metáforas e comparações que acabam por, infelizmente, fazer com que um leitor que não seja a personagem Bia se sinta um adolescente numa palestra motivacional.

O livro todo parece uma costura de frases sublinháveis, concebidas para serem marcantes, memoráveis cada uma delas. Um exagero.

Há ainda algo a incomodar: sem nenhuma justificativa social ou regional (a não ser uma distante ascendência espanhola), o narrador vale-se da segunda pessoa do singular para dialogar com a filha algo correto, claro, mas não usual. Pra que isso? Ficou forçado, artificial.

No final, uma personagem lateral durante toda a trama assume o posto central por conta de uma tragédia que sofre: mas não deu tempo de sentir empatia por ela e o evento perde força.

Trecho do livro:

(...) eu ia te ensinar por que de não em não o tempo se sacia de nós, o tempo nos nega os desejos e nos avilta os sonhos, por que não existe a terra prometida senão em nós (...) (p. 36)


site: leioedoupitaco.blogspot.com.br
Nanci 28/04/2016minha estante
Ótima resenha!
Também não gostei do livro, Antonio. Ao contrário dos contos (a maioria me conquistou), aqui Carrascoza errou nas medidas.


Antonio 28/04/2016minha estante
Pois é... foi uma decepçãozinha, né?


Flávia 23/08/2016minha estante
Gostei muito (mas muuito) do livro, mas tb gostei da sua resenha. Msm pq não gostei da obra como um romance. E sim como um gênero novo que acabei de inventar: a "auto-ajuda-poética".




Fábio Nogueira 21/08/2018

Que caderno...
Lírico, cheio de amor e verdades!
Vale a pena ser aberto e lido.
Priscilla Teles 21/08/2018minha estante
sua opinião me fez automaticamente querer ler esse livro hoje. Você já pode se considerar um digital book influencer


Fábio Nogueira 21/08/2018minha estante
Kkkkkk
Espero que você curta também, assim terei feito o papel completo. ;)




Jacqueline 17/02/2015

Porque "as memórias ensinam a ver duas vezes"
Lindo, sensível e inteligente!
O mote é genial: um diário às avessas, onde se diz menos o que acontece e mais o que já aconteceu (e ajuda a situar o presente) e o que se gostaria que acontecesse - que fosse vivido, sentido, experimentado ensinado - para uma filha que acaba de nascer. Um professor que já passa dos 50 anos se dá conta de que a filha recém-nascida só contará com sua companhia por cerca de 1/3 da sua vida e decide então materializar sua presença (e, é claro, também sua ausência). Ao mesmo tempo em que diz liricamente coisas à sua filha, o narrador propõe reflexões sobre as palavras, sobre a linguagem que nos funda, as narrativas que nos inauguram, mas também sobre o silêncio - marcado graficamente no livro -. que talvez possa nos dizer coisas mais profundas ou atestar com sua presença as muitas ausências que vivem em nós.
Nanci 17/02/2015minha estante
Parece bom!
Do Carrascoza li 2 livros de conto: Amores mínimos e O volume do silêncio; gostei muito de ambos.


Jacqueline 01/03/2015minha estante
Não li nenhum desses dois, Nanci. Mas estão na fila: Aos 7 e aos 40 e Aquela água toda.




Fabrício 22/07/2015

Primoroso.
Uma jóia de delicadeza. Pra ler ajoelhado.
Julyana. 22/07/2015minha estante
Não consegui gostar desse...


Fabrício 22/07/2015minha estante
Sério? Eu achei lindo!




Sabrina 02/05/2022

Primeiro da Trilogia do Adeus
Das coisas mais lindas e sensíveis que li este ano, o Caderno de um Ausente enche o coração com suas verdades ditas cheias de afeto e delicadeza. Amei a narrativa poética, é um livro pequeno, mas não desses que se lê em poucas horas, é pra ser lido com calma enquanto refletimos sobre nossa própria vida e história. Já vou emendar o próximo da trilogia.
Bruno236 10/05/2022minha estante
Concordo! Fui devolvê-lo hoje à biblioteca e fiz igual a você, já peguei o "Menina escrevendo com pai".


Sabrina 10/05/2022minha estante
Vc vai amar, tão maravilhoso quanto o primeiro ?




Paty 30/06/2016

Tire da estante e leia de uma vez!
Mona 04/07/2016minha estante
=D


Flávia 23/08/2016minha estante
Li ontem. Não contente, reli hj. A vida em 128 pg...




spoiler visualizar
JurúMontalvao 26/10/2023minha estante
??
Interessante


Gigio 27/10/2023minha estante
Sim, e muito lindo!




Christian Assunção 10/04/2017

Incrivelmente senceivel, espetacular.
Bruna 02/01/2018minha estante
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Pipoco 29/01/2018

Uma declaração de amor
Leitura linda, poesia em forma de prosa. Uma verdadeira declaração de um pai a uma filha recém-nascida. Com palavras bem pensadas e contextualizadas, o autor presenteia o leitor com um dos mais honestos, singelos e emocionantes discursos de amor.
Luciana Lamblet 01/02/2018minha estante
Vamos para o segundo???




TatianaTati 28/03/2021

Somos finitos
Vai fundo no sentimental e na nostalgia. Adorei a escrita do Carrascoza, e o livro curto me fez imergir logo na narrativa e ser absorvida pela história sem ficar cansativo.

"[...] o fim sempre nos surpreenderá a meio caminho e, queira ou não, deixaremos sempre algo por fazer, uma casa no papel, uma roupa suja, um liquidificador no conserto ? porque a equação é simples, Bia, vida menos poesia igual vazio, pássaro menos canto igual angústia, você menos eu igual seu futuro."
Wilmar Junior 29/03/2021minha estante
Que lindo deve ser esse livro. Até o final do ano lerei ??




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