Caderno de um ausente

Caderno de um ausente João Anzanello Carrascoza




Resenhas - Caderno de um Ausente


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Luciano 16/06/2020

Premissa interessante, mas a narrativa não me prendeu muito. Só queria acabar logo.
Lucas Abraão 12/09/2020minha estante
Eu larguei na segunda página. Achei super meloso. Não sei se melhora e nem quero saber.


Jess_ 15/11/2020minha estante
É tão ruim assim?


Lucas Abraão 15/11/2020minha estante
Yep


Luciano 15/11/2020minha estante
não é uma leitura que eu recomendaria...


Jess_ 15/11/2020minha estante
Meuu Deus kkkkkk


Jess_ 15/11/2020minha estante
Estava na minha lista então vou tirar, obrigada meninos ??


Luciano 16/11/2020minha estante
faz bem haha ^^




Vi 08/11/2021

bom
achei a narrativa bem profunda e até um pouco dramática, eu diria. é um livro muito poético, rebuscado, mas acabou que se tornou cansativo e só queria terminar logo.
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Fabio.Nunes 13/04/2022

Trilogia do Adeus: espere por mim
Primeiro de tudo: não se engane com as menos de 130 páginas desse livro. Não é uma prosa daquelas que lemos 200 páginas num único dia. Este livro é para ser deglutido calmamente. Há muita poesia, frases de efeito e muita emoção aqui dentro.
Segundo de tudo: que livro maravilhoso! É o primeiro da Trilogia do Adeus. Já vi que vou emendar a trilogia inteira agora.
Vai na fé.
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vicqs 13/02/2022

Lindo
Esse é um dos livros mais lindos do sensíveis que eu já tive oportunidade de ler, eu chorei tanto com cada página, a sensibilidade desse pai que só quer passar algo valioso para a filha, pra que ela não de sinta só, experiência incrível.
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JurúMontalvao 26/10/2023minha estante
??
Interessante


Gigio 27/10/2023minha estante
Sim, e muito lindo!




Steph.Mostav 18/03/2021

Essa é a minha carta
Carrascoza é um excelente escritor e desde as primeiras sentenças do livro, é possível notar a habilidade com que ele domina as palavras e faz delas o seu território. Isto já valeria por si só a leitura desse livro, mas minha experiência com ele foi mais... pessoal. O tema da perda me deixa bastante sensível atualmente e tratado dessa forma, na forma do discurso de uma figura masculina mais velha que prepara sua criança para as dores da ausência, foi ainda mais impressionante. Comovente. Desesperador. Um alívio e uma dor sem fim, tudo ao mesmo tempo. Aqueles que perdi nunca se expressaram tão bem quanto o autor ou como o personagem a quem ele empresta a sua voz, mas é como se suas frases simples e humildes fossem traduzidas em um texto muito mais lírico. E, a partir do momento em que assimilei o livro dessa forma, passei a ler a carta como se ela fosse endereçada especialmente para mim. Um ensinamento difícil, mas honesto, de como aprender a viver quando os vazios são tão ruidosos que engolem o som dos espaços preenchidos. De como carregar dentro da gente todo um passado inesquecível, mas que nunca vai se repetir. As poucas páginas me tomaram mais tempo que eu imaginava de tantas interrupções porque a emoção era tanta que eu queria escapar, fugir desse enfrentamento direto com a perda. Porém, é impossível fugir da única certeza que todos nós temos em comum. A vida de vocês chegou ao fim e um dia a minha também vai chegar. Eu espero que eu consiga viver por vocês até lá. Muito obrigada por todos os anos que passaram comigo. Eu amei, amo e vou continuar a amar vocês para sempre.
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Helena 18/03/2021

Um livro curto e encantador.
"...porque, às vezes tristes, às vezes alegres, somos sempre solitários."

A narrativa de um pai que escreve para sua filha, elucidando as emoções que a chegada dela trouxe. E através disso conseguindo expor ao leitor seus sentimentos de uma forma cativante!
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victoria961 17/08/2021

sofri chorei largada
o livro mais bonito da minha vida!

a escrita de joão anzanello é bela e fluida, uma poesia sem tamanho. e não esperei nada diferente quando li a sinopse dessa trilogia: um homem que aos 50 anos se torna pai e, por conta das preocupações com o futuro, decide escrever esses cadernos para quando não estiver mais presente.

é o tipo de obra que todo mundo deveria ler! a forma como o autor descreve o cotidiano é incrível, chorei desde a 1a página.
Thais645 17/08/2021minha estante
Li a sinopse e a premissa já me cativou. Parece ser muito bonito.




Maria.Thereza 19/08/2022

Poesia
Esse livro é uma poesia ! Lindo lindo lindo .. que escrita sensivel e delicada , e ao mesmo tempo tao profunda. Eu amei demais esse livro e a forma dele de escrever
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Alanna Fernandes 15/09/2021

QUE LIVROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Que narrativa doce, crua, verdadeira, inspiradora, dolorosa, tudo ao mesmo tempo e muito mais. Este livro fantástico foi segundo lugar no prêmio jabuti em 2015 e me coloco a disposição a partir de agora para ler o primeiro lugar, pois se existir algo melhor que isso eu devo ler logo!
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RoSousaAlenc 25/05/2020

Lindo, simples e visceral
A narrativa poética e cheia de metáforas é sensacional. Mas em vários trechos eu precisei parar, pensar e respirar fundo antes de prosseguir: era como ser atingido por um golpe no estômago.
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Caio Dantas Cabral 28/05/2022

menina bia vai demorar muito pra entender esse livro kk
um dos livros mais poéticos que já li!! é um livro pra ser lido aos poucos, para ser degustado e não devorado em apenas uma sentada.

há trechos aqui que amei e me identifiquei, outros, que eu tão cedo entenderei ou que talvez nem mesmo foram feitos para mim.

ah, adorei que tem um mini plot twist ali no fim. ótima leitura!!
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@freitas.fff 01/05/2021

Um caderno eternamente presente...
Fico feliz com as possibilidades que o Skoob nos traz. Através de quem ama boas histórias chegamos a livros e autores que assim que os lemos sabemos que não poderíamos ter vivido sem os ler. Anzanello foi pra mim, exatamente, essa surpresa maravilhosa!

"Caderno de um ausente" é um livro que precisa ser lido, presenteado, distribuído se possível. A delicadeza melancólica, a narrativa poética, a escrita, tudo muito bem alinhado e afiado, condensado numa verdadeira e linda arte literária. É um absurdo a fluidez prazerosa de ler essas cartas!

Para dias de luta, dias de luto (quem sabe um dia de glória?), em que vivemos no meio desse pandemônio Brasileiro, se faz essencial a leitura de livros como esse: sobre amor, família, partidas, chegadas, empatia, entre tantos outros sentimentos e lições valiosas.

Quanta sensibilidade dentro de tão poucas páginas! Eu queria poder dar um abraço em João. Sem dúvidas um novo favorito, que não só recomendo, mas digo que você PRECISA conhecer!
Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Essa resenha tá incrível. Vou colocar na meta de leitura.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
De 2022, mas vou ler.


@freitas.fff 01/05/2021minha estante
Muito obrigado amigo! Só de saber que colaborei pra que esse livro chegue a mais alguém, eu já fico feliz.

Agora eu digo que esse vale a pena você furar a fila da meta de leitura. rs Eu fui só dá uma folheada e terminei ele já pulando pra os outros do autor.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Só não faço isso pq eu tinha planejado ler 25 livros esse ano. Já tá com 31 kkkkk.


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Se eu conseguir acelerar muito a leitura eu adiciono.


@freitas.fff 01/05/2021minha estante
Eu sei como é ? minhas metas de leitura mudam mais que os dias da semana. Rs


Lelouch_ph 01/05/2021minha estante
Siimmmm desse jeito a vida do leitor assíduo Brasileiro.




Mari 25/01/2021

Daqueles que ficam sempre por perto para uma releitura.
"[...] E eu só sei, Bia, que, em breve, não estaremos mais aqui, e, enquanto estivermos, eu quero, humildemente, te ensinar umas artes que aprendi [...]"

Bia acaba de chegar ao mundo e seu pai, um professor de cinquenta anos, acredita que não permanecerá na vida da filha por muito tempo. Com esse pensamento, João começa a escrever um caderno cheio de lições e lembranças pra tentar, de alguma forma, permanecer com Bia mesmo depois de partir.

Um livro que, apesar de pequeno, não pode ser lido de uma vez só. É necessário sentir duas vezes (como o próprio João recomenda à Bia). Carrascoza criou uma obra de uma sensibilidade incrível, que toca todos aqueles que vivem com a marca da ausência de alguém.
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João Pedro 24/12/2021

Crise poética
Um pai de 50 anos escreve memórias, conselhos e reflexões sobre a família e a vida para sua filha recém-nascida. Tendo o tempo como seu principal objetor, ele lamenta a ausência que representará no futuro de sua filha, sem deixar de reconhecer a beleza dos instantes que viverão juntos.

"Caderno de um ausente" é uma declaração de amor de um pai para uma filha, trazida à luz pelo paulista João Anzanello Carrascoza e consagrada com um Prêmio Jabuti em 2015. Carrascoza escreve com um lirismo assombroso, dono de passagens verdadeiramente potentes e que imprimem no leitor profundas reflexões sobre a vida.

Sem dúvidas, a crise de meia-idade mais poética que já li. Fui remetido a "Morreste-me", do português José Luís Peixoto, sobretudo pelo constante uso de vocativos no texto. Achei a experiência em certa medida piegas, mas não a ponto de desabonar a leitura.

"Filha, acabas de nascer, mal eu te peguei no colo, e pronto, já chega, disse a enfermeira, e te recolheu de mim, foi apenas pra gravarmos uma cena, agora os pais assistem ao parto, e tudo é filmado, antes não havia nada disso, eu nasci das mãos de uma parteira, já na época do teu irmão - um meio-irmão, de quinze anos, é bom que logo saibas -, a moda era o registro fotográfico (...)" (p. 9)
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