A Árvore do Halloween

A Árvore do Halloween Ray Bradbury




Resenhas - A Árvore do Halloween


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Felipe 12/10/2020

Legal
Em resumo, o livro vai contar a história de oito amigos que saem no dia do halloween para explorar uma das casas mal assombradas da cidade, onde se encontra a árvore que dá título ao livro, descoberta por um amigo do grupo, o Pipkin, que não pode participar da exploração por certos motivos, mas que de alguma forma estará presente nela, e será de grande importância pra tudo que irá acontecer.
Esses amigos junto com outro personagem, que vai ser o condutor de toda a aventura, que até então é alguém desconhecido para os meninos, viajam ao longo do tempo, basicamente para descobrir a origem, até onde entendi, do porque são utilizados aquelas fantasias no halloween, como fantasia de bruxa, esqueleto, etc. E ao longo de toda a descoberta, os meninos vão se dando conta, e ficam fascinados por toda a origem não só sobre as fantasias, mas também das próprias origens que se deu o feriado de halloween.
Pra mim, foi um livro que cumpriu o que prometia, mas infelizmente não foi tudo o que eu esperava, já que eu tomei como base de leitura, a leitura do clássico livro do autor, Fahrenheit 451, e desde já indico que não façam isso, porque são narrativas e públicos alvos completamente diferentes, já que ?A árvore do halloween?, penso eu, seja voltada mais para o público infantil sobretudo.
Apesar disso, é uma leitura fluida, boa para entrar no clima do mês de outubro, e um ótimo livro para quem gosta de coisas que envolvem um pouco de história ( claro, foi tratado bem superficialmente, justamente para ser um livro mais leve), viagem e aventura. Enfim, foi um livro legal de se ter lido.
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Heidi Gisele Borges 30/08/2020

Um pequeno romance juvenil com pitadas de horror.

"A árvore do Halloween" (The Halloween Tree, Editora Bertrand Brasil, 160 páginas) é um livro bastante simples e rápido de ler, o que, de forma alguma tira a beleza da história.

Oito amigos se fantasiam para a noite mais esperada do ano. Bruxa, Esqueleto, Múmia... A noite de Halloween! Mas percebem que falta alguém. Então vão até a casa do menino mais querido - isso é bem descrito, ele é mesmo muito especial para todos, uma criança que ilumina onde chega -, Pipkin.

Ele, estranhamente, ainda não está com sua fantasia. Pip, como é conhecido, se mostra desanimado, sem o brilho que encanta a todos, e pede para os meninos irem na frente e diz que logo os encontra.

Confusos, e hesitantes, eles seguem até a velha casa indicada pelo amigo. Ela é assustadora! Com receio, eles batem com a aldrava que lembra Marley de "Um conto de Natal", de Charles Dickens.

Um estranho acontecimento e um homem estranho na porta.

"- Nada de Gostosuras - informou ele. - Apenas... Travessuras!"

A porta bateu!

Os meninos dão a volta na casa e lá ao fundo descobrem a fantástica Árvore do Halloween!

E a partir daí a aventura, ou melhor, as aventuras começam.

O estranho Sr. Montarlha os leva através do tempo para entenderem melhor a data que comemoram. Cada fantasia tem um significado. A morte tem significados diferentes em cada cultura, e ele mostra como ela é celebrada. Como acontecia no Egito, no México...

Contista e romancista bastante conhecido por seus livros de Ficção Científica, especialmente por "Fahrenheit 451" e "Crônicas Marcianas", escreveu para a TV, rádio, teatro e cinema, foi muito premiado, Ray Bradbury (1920-2012) escreveu essa história juvenil que pode assustar os pequenos. Mas vai muito além de uma história de sustos e fantasias de Halloween. "A árvore do Halloween" fala sobre a morte e a amizade e podemos viajar pelas ilustrações de Joseph Mugnaini (1912-1992).

"Havia tanta coisa acontecendo que Tom exclamou:

- Meu Deus, quanta coisa acontecendo!"
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Débora 08/08/2020

Confuso e previsível
Depois de um primeiro contato bastante positivo com este autor, através do clássico de ficção científica "As crônicas marcianas", vem o desejo de conhecer mais de sua obra.
A sinopse me animou, porém a leitura me decepcionou bastante. Encontrei vários erros na escrita. Não sei qual foi o processo e em que momento Ray Bradbury escreveu este livro, mas parece que foi feito às pressas, por uma criança nos seus 12 anos de idade, e que não houve revisão ou qualquer cuidado com a obra. Em um momento, um personagem é uma figura mítica, no outro é uma árvore. Este é somente um exemplo das incoerências presentes no livro. Ou então, uma das crianças fala "Olha!", e não há descrição por parte do narrador do que está sendo visto ou acontecendo. Bastante confuso. Li por ler, só pra acabar. Não fiquei curiosa em nenhum momento, pelo contrário, o final era bem previsível. Não havia temor pelo destino das personagens, nem identificação e empatia com nenhuma delas.
Estranha-me o fato de ser um livro infanto-juvenil, pois se foi confuso pra mim, certamente o é para uma criança pré-adolescente.
Não recomendo.
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Rod 31/07/2020

Que livro lindo.
Para quem ama Halloween, este livro é perfeito.
E para quem desconhece o feriado, é um bom ponto de partida para as origens da data.
Um livro sensível, divertido, didático e bonito. É de uma beleza fúnebre que causa um deleite sombrio no espectador.
Apesar disso, não é de terror nem assusta as crianças.
Leiam.
Todas as idades saíram jubilosas desta leitura.
Amei.
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 21/07/2020

Tudo o que uma turma de garotos mais quer é curtir o melhor feriado do ano: o Halloween. Animados, eles andam pelas ruas a procura de gostosuras ou travessuras. Até que eles encontram uma casa sombria, com um dono estranho e uma árvore assustadora. O medo toma conta de todos e eles só pensam em fugir, mas um dos amigos ficou para trás.

É com essa premissa que os garotos embarcam numa aventura inimaginável tentando salvar o amigo. Nela, viajamos por várias eras que explicam de onde veio o famoso dia dos mortos, desde os tempos das cavernas, até os dias atuais, perpassando por culturas de povos variados.

O livro é voltado para o público infanto-juvenil, mas a escrita do autor é primorosa e cheia de encanto, como o tema pede. Aliás, bruxas é um tema que sempre me envolve, que toca a verve de minh?alma.

O que faltou foi um mergulho mais a fundo nos costumes e tradições de cada época, de cada cultura pela qual os meninos passaram. O ponto, porém, alto foi a crítica às diversas religiões, quando uma sempre almeja se sobressair em relação à outra, especialmente quando se está em jogo a gana por poder e dominação.

Ah, a humanidade... Nem percebe mundo todo é pura travessura, adoçado (às vezes) com algumas gostosuras.
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Gladston Mamede 29/04/2020

Uau! Como Ray Bradbury escreve bem. Como maneja as palavras para tecer frases que são obras de arte. Um lirismo convicto e bem posto: na medida para a proposta do livro e em favor da história. A história é infanto-juvenil, advirto. Mas amei ler. E dará gosto ler para meus netos. Um livro bonito... doce.
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Hugo Sales 20/04/2020

Ray Bradbury mandado bem (de novo)
O que muitos leitores leem no halloween? Bom, quem não tem medo de encarar o gênero, claro, busca livros de terror — Stephen King, Lovecraft, Poe, Mary Shelley, esses são apenas alguns nomes de escritores competentes no ramo. Sangue, tensão, suspense e medo permeiam páginas e páginas dessas histórias.

Na contramão; porém sem fugir do tema e do gênero, Ray Bradbury escreveu um dos livros mais cativantes sobre o famoso dia das bruxas. “A Árvore do Halloween” conta a história de oito amigos que se aventuram pelas ruas atrás de gostosuras ou travessuras. Eles esperam ganhar doces, sustos e ter muita diversão, contudo, algo não está certo: o grupo é formado por nove integrantes. Em busca do amigo desaparecido, os oito remanescentes encontram uma árvore cheia de abóboras numa casa tida como mal-assombrada. Lá, eles receberão um precioso presente: a chance de viajar no tempo para conhecer as raízes do halloween através de várias culturas e personagens históricos.

A escrita de Ray Bradbury — um dos mestres da ficção científica — é cativante. Neste pequeno livro, ele consegue construir enredo e narrativa com habilidade, sem perder o seu estilo característico das outras obras. O enredo é ágil, ritmado, e é competente ao contar a história do grupo de amigos em busca do nono integrante enquanto costura uma linha do tempo com a origem do dia das bruxas.

Em “A Árvore do Halloween” sua linguagem é voltada para o publico infantil, talvez até mesmo ao infanto-juvenil, mas sem excluir completamente outros públicos em potencial. É como se Bradbury contasse uma história de descobertas para as crianças, mas oferecesse curiosidades interessantes aos adultos, dando-lhes a chance de reviver sentimentos nostálgicos sobre a época.
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Vicencia 14/03/2020

Livro curto, pode ser lido em um único dia. Pena que a história não me prendeu.
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spoiler visualizar
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Inlectus 07/12/2017

Bom.
Muita criatividade!
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Gabii 31/10/2015

De um dos mestres da ficção Ray Bradbury, A Arvore do Halloween é um relato interessante, inteligente e delicado de uma noite e tanto de um grupo de amigos.

Pipkin é um adorado colega e amigo de um grupo de nove amigos: garotos de uma pequena cidade norte-americana; que acaba sendo sequestrado magicamente na data mais esperada e assustadora do ano, o Halloween, é claro que seus amigos não poderiam abandona-lo, e para resgatar o bom Pipkin, eles contam com a ajuda do misterioso senhor Montarlha. Apesar de ser uma estória curta e de “roteiro” simples, A Arvore do Halloween na verdade é um livro com uma boa dose de pesquisa, profundidade e história, Bradbury não só nos mostra a saga em procurar Pipkin por uma série de datas e lugares ligados ao Halloween, mas também nos mostra como a cultura de hoje veio se adaptando a partir de comemorações muito antigas, e nos faz refletir sobre a “extinção” de costumes e crenças, será mesmo que as comemorações de hoje são tão isentas das culturas que elas substituíram? Na verdade eu acho que o ponto alto do livro são exatamente as histórias que estão por trás do Halloween moderno e como com o passar to tempo uma cultura foi “substituindo” a outras, outra reflexão importante que o livro faz sobre o Haloween de hoje, é como ele se transformou – pelo menos nos Estados Unidos e outros países do hemisfério norte, principalmente – uma data de comemoração, deixando de ser tão assustadora ou triste como no Samhain.

Esse livro é bem curtinho, mas muito bom, eu adorei a estória, e achei o modo como foi contada muito simpático, inclusive ele pode ser lido tanto por jovens e crianças até adultos, acho difícil alguém não se sentir preso e interessado por uma das datas mais especiais e famosas do mundo.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2015/10/a-arvore-do-halloween-ray-bradbury.html
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Coruja 01/10/2015

A Árvore do Halloween não é tão pungente quanto o "Algo Sinistro Vem por Aí" – é uma leitura um pouco mais leve e divertida, acompanhando oito amigos que embarca numa aventura através da História do dia das bruxas com a ajuda de um personagem com nome bastante sugestivo: Carapaça Clavícula Montarlha.

Montarlha lhes revela que o nono e mais amado membro do grupo – Pipkin – foi levado nessa noite de dia das bruxas e potencialmente desaparecerá do mundo dos vivos sem a ajuda dos garotos. Assim é que eles procuram por Pip no imponente Vale dos Reis na época em que as pirâmides começavam a ser construídas; em meio ao festival druida em honra a Samhain, entre bruxas escapando das fogueiras da Inquisição e até no festival mexicano do Dia dos Mortos.

Ao longo dessa jornada, eles entenderão que suas fantasias, suas gostosuras e suas travessuras não são apenas uma brincadeira: o dia das bruxas tem um significado maior e a tradição, o medo e veneração dada ao longo dos tempos a essa data ajudou a dar forma a nossa própria civilização: os mistérios da morte e da ressurreição; o sol que se põe, mas renova-se ao amanhecer; a colheita que ressurge após o longo inverno.

Essa edição é primorosa, toda ilustrada. A capa tem uma textura aveludada e sob medida para a história.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/10/desafio-corujesco-2015-um-autor-de-quem.html
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Michela5 04/09/2015

Gostosuras ou Travessuras??
Nove meninos iniciam as comemorações do Halloween, o líder deles, Joe Pipkin, apresenta-se com ar abatido, ele nunca perdeu um Dia das Bruxas e promete aos amigos que vai encontra-los mais tarde, mas não revela qual será sua fantasia. O grupo dos oito meninos chegam a uma mansão misteriosa com uma árvore gigantesca e tenebrosa, cheia de abóboras penduradas, de todas as formas, em cada uma há um rosto entalhado com um sorriso iluminado por luz de vela. Eles descobrem que a casa é habitada por um homem misterioso chamado Montarlha. O Sr. Montarlha convida o grupo para uma estranha viagem através do tempo para explorar várias partes do mundo, para conhecer a verdadeira história sobre a origem do Halloween. Joe Pipkin aparece nesse momento, mas é arremessado para um lugar obscuro por forças desconhecidas, e eis que surge para os oito meninos, a única chance de salvar seu amigo.
Ray Bradbury escreve uma história de linguagem simples, encantadora, mas ao mesmo tempo sombria, com muitos mistérios e aventuras, mas que pode ser lido por todas as idades!
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Psychobooks 07/02/2015

Enredo e Desenvolvimento do enredo
Na noite de Halloween, um grupo de oito amigos se junta para aproveitar a festa, mas os garotos logo percebem a falta de um deles. Guiados pelo misterioso Montarlha, eles embarcam em uma viagem através do tempo e do espaço à procura de seu amigo, ao mesmo tempo em que visitam as comemorações de Halloween em diferentes épocas e lugares.

Narrativa

Ao longo das 160 páginas da história acompanhamos as aventuras dos amigos por lugares como Egito, Grécia e México em outras épocas, ao mesmo tempo em que eles aprendem sobre essas culturas e como elas comemoram o Halloween. Montarlha (uma espécie de espírito/fantasma) é quem os guia e os ajuda a encontrar o amigo e levá-lo de volta para casa.

Personagens
O sr. Montarlha é muito misterioso, não se sabe ao certo se ele é humano ou fantasma, mas é o personagem mais bem-caracterizado do livro: não há muita distinção entre os nove garotos, a única característica apresentada é a fantasia que cada um está usando.

Conclusão
O livro realmente não me convenceu. Ao iniciar a leitura senti uma vibe Neil Gaiman e me empolguei, achando que ia me apaixonar, mas não foi isso que aconteceu. Achei a história fraca e a falta de caracterização dos personagens me incomodou demais, não consegui sentir empatia por nenhum deles. Foi uma leitura que não me acrescentou muita coisa e tive a maior dificuldade de escrever até mesmo essa breve resenha.

"Como uma maré maligna de um pesadelo se erguendo como uma onda de gritos e rebentando para inundar a catedral e se colocar em cada ponta e pedra saliente."
Página 106

site: http://www.psychobooks.com.br/2014/11/resenha-a-arvore-do-halloween.html
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