A Árvore do Halloween

A Árvore do Halloween Ray Bradbury




Resenhas - A Árvore do Halloween


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Blog MDL 10/11/2014

Era noite de Halloween e Tom e seus amigos não poderiam estar mais animados. Vestidos com as fantasias dos personagens mais aterrorizantes que eles puderam imaginar, eles saíram de casa determinados a ter suas Gostosuras ou a realizar muitas Travessuras. No entanto, toda a promessa de diversão estava ameaçada pela falta de Pip, o nono integrante do grupo. Em busca de respostas para o desaparecimento do amigo, eles vão até a estranha propriedade que ficava mais além dos limites da cidade e acabam conhecendo o estranho proprietário do local que os convidam para uma noite mágica e repleta de surpresas.

Ray Bradbury é um dos grandes nomes da ficção científica, cujos leitores em geral podem até não ter lido as suas obras, mas certamente reconhecerão títulos como As Crônicas Marcianas e Fahrenheit 451, dado o reconhecimento que o autor obteve no universo literário. No entanto, imagino que poucas pessoas saibam que o autor falecido em 2012 também escreveu livros para um público mais jovem e que o fez com a mesma maestria que se tornou uma de suas principais marcas.

A Árvore do Halloween pertence a este legado, pois trazendo uma aventura contagiante protagonizado por oito garotos e um ser misterioso no Dia das Bruxas, Bradbury convida o leitor a não só conhecer as origens dessa data comemorativa, como também, deixar seus pensamentos irem mais além junto com os seus personagens. Escrito em terceira pessoa, mas focado na figura do menino Tom, desde o princípio é possível ver a empolgação com a qual as crianças americanas encaram as festividades do Halloween.

Ainda mais quando a possibilidade de se fantasiar de maneira assustadora e comer tantos doces quanto possível são os pontos altos da noite para eles. Mas será que eles sabem todas as influências que a festividade sofreu até chegar o ponto que eles conhecem? Pelo jeito, Ray achava que não. Tanto que nesse livro ele concerne aos garotos uma noite mágica, onde eles viajam por várias eras para conhecer desde os rituais de morte dos egípcios até a perseguição sofrida pelas bruxas na Europa.

Apesar de a narrativa ser leve e por vezes um pouco superficial, é notório a crítica religiosa embutida no texto do autor. Principalmente porque ele foca na causa da extinção e perseguição de determinadas culturas politeístas: o cristianismo. Todavia, não é nada que possa deixar os leitores que não gostam da temática incomodados, mas é algo que pode sim, deixar os demais leitores inquietos e sedentos por mais. Mas o autor não parou por aí, para construir sua história, ele ainda utilizou canções e rimas que tornou tudo ainda mais encantador e que deu o toque essencial para que o livro se firmasse na categoria infantojuvenil.

Com belas ilustrações de Joseph Mugnaini, é impossível não sentir que elas completam a perfeição, a assombrosa embora divertida história dos garotos que tiveram a chance de conhecer de perto cultuas extintas há tanto tempo, mas que de uma forma ou de outra continuam exercendo certa influência no mundo moderno mesmo que não saibamos. Em suma, um livro para os jovens, mas que pode (e deve) ser apreciado também pelos mais crescidos.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/11/resenha-arvore-do-halloween-por-ray.html
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Caroline Rejane 15/11/2014

Eu nasci no Halloween, mas como nasci no Brasil a data não tem tanto significado, as escolas de inglês ficam com a incumbência de lembrar seus alunos desta data. Afinal ela não faz parte da nossa cultura, mas em outros países (ressalta-se Estados Unidos e México) o Dia das Bruxas, Samhain ou qualquer que seja o seu nome mais conhecido é um evento altamente celebrado.

Então eis que a Bertrand lança em outubro este livro. Do autor conhecia de nome outras obras, também publicada pela Bertrand (Algo Sinistro vem por Aí e Licor de Dente de Leão), mas esse livro me chamava.

O livro é curto e a leitura flui rápida, mas isso não é demérito. Ray nos conta a história do Halloween (como ele foi comemorado através dos tempos) e seus significados através da "operação resgate" de oito amigos para salvar o Pipkin. Que na minha cabeça eu só lia Pumpkin - abóbora em inglês, (o clima halloween tomou conta de mim na leitura).

As ilustrações de Joseph Mugnaini só me faziam querer que tudo se transformasse em um fantástico desenho animado ou um filme dirigido por Tim Burton (só ele conseguiria levar para as telas a beleza dessa história).

Independente dos personagens principais serem crianças, recomendo "A Árvore do Halloween" para TODAS as idades.

E mesmo não tendo a intenção (afinal o mundo não gira ao meu redor), agradeço a Bertrand Brasil por este presente de aniversário.


Obs.: E essa capa linda minha gente!

site: http://www.mulheresromanticas.com.br/2014/11/ray-bradbury-arvore-do-halloween.html
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stellasays 21/11/2014

Cem milhões de toneladas de escuridão
"A Árvore do Halloween é lindo". Definitivamente é literatura infanto-juvenil, e eu avaliei como tal.
Se passa na noite de Halloween (quem iria imaginar!) em uma cidadezinha americana e a estória mostra oito garotos, cada um fantasiado de uma coisa diferente, todas bem características da data - a bruxa, o fantasma, a caveira, a múmia, a gárgula, o mendigo (esse eu não entendi direito), o homem das cavernas e a morte. Eles vão buscar o amiguinho mais querido, Pipkin, só que este não parece muito bem e fala que vai encontrá-los depois numa casa. Esta casa é o foco de toda a estória. Porque lá eles conhecem o sr. Montarlha, que decide fazer uma travessura com eles e mostrar que o Halloween é muito mais que as gostosuras, de uma forma bem didática, obscura e, por vezes, assustadora. Como é descrito no livro: "Todos olharam e viram o corpo pequeno descer pelo caminho sujo e mergulhar em cem milhões de toneladas de noite..." (p.20) E quando Pipkin finalmente chega, ele é capturado! Agora, eles precisam achar Pipkin e salvar a noite de Halloween.
E falando sobre a escrita. Gente! Que coisa mais linda! Bradbury faz poesia com as descrições do cenário, ele recorta e cola as aventuras de uma maneira tão doce, que eu nem precisava das ilustrações lindas do Mugnaini para atiçar minha imaginação. Voltei no tempo uns 20 anos. Só esse "cem milhões de toneladas de noite" já me ganhou. E, nesse quesito, acredito ser importante dar crédito à tradução da Natalie Gerhardt! Parabéns!
Este livro me lembrou outros três livros por motivos diferentes. "Minha Madrinha Bruxa", porque além de também falar de Halloween, tem essa figura quase paternal desvendando a escuridão com os personagens, fazendo com que as coisas sejam mais interessantes do que assustadoras. "O Mundo de Sofia", porque é uma lição de História. Eles viajam no tempo, e o sr. Montarlha me lembrou muito o Alberto Knox, mostrando para Sofia que a história não aconteceu necessariamente como chega nos livros de aula. O sr. Montarlha fala, por exemplo, sobre as bruxas. É muito legal! E, por último, tem um quê de Monteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau Amarelo), a mágica e a forma lúdica de ensinar história, de fazer com que as crianças interajam com os acontecimentos. É um livro que eu indico pra todo mundo que tem filhos (e pra quem não tem e quer voltar a ser criança, como eu, também... rs). Dei 5 estrelas.

site: http://custella.blogspot.com.br/2014/11/211114-arvore-do-halloween-ray-bradbury.html
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Leitora Viciada 04/12/2014

A Árvore do Halloween (The Halloween Tree) foi publicado pela primeira vez em 1972, nos Estados Unidos. No Brasil, a obra do mestre da Ficção Fantástica, chegou em 2014 em linda edição pela Bertrand Brasil (Grupo Editorial Record). A história é uma raridade: Atemporal e para todas as idades, portanto imperdível.
Ray Bradbury (1920-2012) é um dos mais importantes escritores do mundo, especialmente conhecido por clássicos como Crônicas Marcianas (1950) e Fahrenheit 451 (1953), leitura obrigatória para os fãs de Ficção Científica e para quase todos os leitores em geral. Pela Bertrand Brasil foram publicados os livros Algo Sinistro Vem Por Aí (2006 - Something Wicked This Way Comes, 1962) e Licor de Dente-de-Leão (2013 - Dandelion Wine, 1957).
Ray Bradbury possui inúmeros prêmios importantes e suas histórias já foram adaptadas para diversas mídias, como cinema, rádio, televisão, teatro e quadrinhos. A Árvore do Halloween foi adaptada pela Hanna Barbera em 1993, originando uma animação de pouco mais de 1 hora de duração e com narração e roteiro do próprio Bradbury. Estou bastante curiosa a respeito do desenho e espero ter a chance de assisti-lo.

Durante minha experiência de leitura, A Árvore do Halloween se desenvolveu livremente, sem esforço de minha parte; me encantou exatamente como uma animação, porém com um visual sombrio, mas vivo; melancólico, porém bonito. É uma história alegre e triste ao mesmo tempo, mantendo sempre o espírito aventureiro e assustador. Pude vislumbrar uma produção intensa e de aspecto intrigante e agradavelmente bizarro.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2014/12/a-arvore-do-halloween-de-ray-bradbury-e.html
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Psychobooks 07/02/2015

Enredo e Desenvolvimento do enredo
Na noite de Halloween, um grupo de oito amigos se junta para aproveitar a festa, mas os garotos logo percebem a falta de um deles. Guiados pelo misterioso Montarlha, eles embarcam em uma viagem através do tempo e do espaço à procura de seu amigo, ao mesmo tempo em que visitam as comemorações de Halloween em diferentes épocas e lugares.

Narrativa

Ao longo das 160 páginas da história acompanhamos as aventuras dos amigos por lugares como Egito, Grécia e México em outras épocas, ao mesmo tempo em que eles aprendem sobre essas culturas e como elas comemoram o Halloween. Montarlha (uma espécie de espírito/fantasma) é quem os guia e os ajuda a encontrar o amigo e levá-lo de volta para casa.

Personagens
O sr. Montarlha é muito misterioso, não se sabe ao certo se ele é humano ou fantasma, mas é o personagem mais bem-caracterizado do livro: não há muita distinção entre os nove garotos, a única característica apresentada é a fantasia que cada um está usando.

Conclusão
O livro realmente não me convenceu. Ao iniciar a leitura senti uma vibe Neil Gaiman e me empolguei, achando que ia me apaixonar, mas não foi isso que aconteceu. Achei a história fraca e a falta de caracterização dos personagens me incomodou demais, não consegui sentir empatia por nenhum deles. Foi uma leitura que não me acrescentou muita coisa e tive a maior dificuldade de escrever até mesmo essa breve resenha.

"Como uma maré maligna de um pesadelo se erguendo como uma onda de gritos e rebentando para inundar a catedral e se colocar em cada ponta e pedra saliente."
Página 106

site: http://www.psychobooks.com.br/2014/11/resenha-a-arvore-do-halloween.html
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Michela5 04/09/2015

Gostosuras ou Travessuras??
Nove meninos iniciam as comemorações do Halloween, o líder deles, Joe Pipkin, apresenta-se com ar abatido, ele nunca perdeu um Dia das Bruxas e promete aos amigos que vai encontra-los mais tarde, mas não revela qual será sua fantasia. O grupo dos oito meninos chegam a uma mansão misteriosa com uma árvore gigantesca e tenebrosa, cheia de abóboras penduradas, de todas as formas, em cada uma há um rosto entalhado com um sorriso iluminado por luz de vela. Eles descobrem que a casa é habitada por um homem misterioso chamado Montarlha. O Sr. Montarlha convida o grupo para uma estranha viagem através do tempo para explorar várias partes do mundo, para conhecer a verdadeira história sobre a origem do Halloween. Joe Pipkin aparece nesse momento, mas é arremessado para um lugar obscuro por forças desconhecidas, e eis que surge para os oito meninos, a única chance de salvar seu amigo.
Ray Bradbury escreve uma história de linguagem simples, encantadora, mas ao mesmo tempo sombria, com muitos mistérios e aventuras, mas que pode ser lido por todas as idades!
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Coruja 01/10/2015

A Árvore do Halloween não é tão pungente quanto o "Algo Sinistro Vem por Aí" – é uma leitura um pouco mais leve e divertida, acompanhando oito amigos que embarca numa aventura através da História do dia das bruxas com a ajuda de um personagem com nome bastante sugestivo: Carapaça Clavícula Montarlha.

Montarlha lhes revela que o nono e mais amado membro do grupo – Pipkin – foi levado nessa noite de dia das bruxas e potencialmente desaparecerá do mundo dos vivos sem a ajuda dos garotos. Assim é que eles procuram por Pip no imponente Vale dos Reis na época em que as pirâmides começavam a ser construídas; em meio ao festival druida em honra a Samhain, entre bruxas escapando das fogueiras da Inquisição e até no festival mexicano do Dia dos Mortos.

Ao longo dessa jornada, eles entenderão que suas fantasias, suas gostosuras e suas travessuras não são apenas uma brincadeira: o dia das bruxas tem um significado maior e a tradição, o medo e veneração dada ao longo dos tempos a essa data ajudou a dar forma a nossa própria civilização: os mistérios da morte e da ressurreição; o sol que se põe, mas renova-se ao amanhecer; a colheita que ressurge após o longo inverno.

Essa edição é primorosa, toda ilustrada. A capa tem uma textura aveludada e sob medida para a história.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/10/desafio-corujesco-2015-um-autor-de-quem.html
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Gabii 31/10/2015

De um dos mestres da ficção Ray Bradbury, A Arvore do Halloween é um relato interessante, inteligente e delicado de uma noite e tanto de um grupo de amigos.

Pipkin é um adorado colega e amigo de um grupo de nove amigos: garotos de uma pequena cidade norte-americana; que acaba sendo sequestrado magicamente na data mais esperada e assustadora do ano, o Halloween, é claro que seus amigos não poderiam abandona-lo, e para resgatar o bom Pipkin, eles contam com a ajuda do misterioso senhor Montarlha. Apesar de ser uma estória curta e de “roteiro” simples, A Arvore do Halloween na verdade é um livro com uma boa dose de pesquisa, profundidade e história, Bradbury não só nos mostra a saga em procurar Pipkin por uma série de datas e lugares ligados ao Halloween, mas também nos mostra como a cultura de hoje veio se adaptando a partir de comemorações muito antigas, e nos faz refletir sobre a “extinção” de costumes e crenças, será mesmo que as comemorações de hoje são tão isentas das culturas que elas substituíram? Na verdade eu acho que o ponto alto do livro são exatamente as histórias que estão por trás do Halloween moderno e como com o passar to tempo uma cultura foi “substituindo” a outras, outra reflexão importante que o livro faz sobre o Haloween de hoje, é como ele se transformou – pelo menos nos Estados Unidos e outros países do hemisfério norte, principalmente – uma data de comemoração, deixando de ser tão assustadora ou triste como no Samhain.

Esse livro é bem curtinho, mas muito bom, eu adorei a estória, e achei o modo como foi contada muito simpático, inclusive ele pode ser lido tanto por jovens e crianças até adultos, acho difícil alguém não se sentir preso e interessado por uma das datas mais especiais e famosas do mundo.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2015/10/a-arvore-do-halloween-ray-bradbury.html
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Inlectus 07/12/2017

Bom.
Muita criatividade!
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Vicencia 14/03/2020

Livro curto, pode ser lido em um único dia. Pena que a história não me prendeu.
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Hugo Sales 20/04/2020

Ray Bradbury mandado bem (de novo)
O que muitos leitores leem no halloween? Bom, quem não tem medo de encarar o gênero, claro, busca livros de terror — Stephen King, Lovecraft, Poe, Mary Shelley, esses são apenas alguns nomes de escritores competentes no ramo. Sangue, tensão, suspense e medo permeiam páginas e páginas dessas histórias.

Na contramão; porém sem fugir do tema e do gênero, Ray Bradbury escreveu um dos livros mais cativantes sobre o famoso dia das bruxas. “A Árvore do Halloween” conta a história de oito amigos que se aventuram pelas ruas atrás de gostosuras ou travessuras. Eles esperam ganhar doces, sustos e ter muita diversão, contudo, algo não está certo: o grupo é formado por nove integrantes. Em busca do amigo desaparecido, os oito remanescentes encontram uma árvore cheia de abóboras numa casa tida como mal-assombrada. Lá, eles receberão um precioso presente: a chance de viajar no tempo para conhecer as raízes do halloween através de várias culturas e personagens históricos.

A escrita de Ray Bradbury — um dos mestres da ficção científica — é cativante. Neste pequeno livro, ele consegue construir enredo e narrativa com habilidade, sem perder o seu estilo característico das outras obras. O enredo é ágil, ritmado, e é competente ao contar a história do grupo de amigos em busca do nono integrante enquanto costura uma linha do tempo com a origem do dia das bruxas.

Em “A Árvore do Halloween” sua linguagem é voltada para o publico infantil, talvez até mesmo ao infanto-juvenil, mas sem excluir completamente outros públicos em potencial. É como se Bradbury contasse uma história de descobertas para as crianças, mas oferecesse curiosidades interessantes aos adultos, dando-lhes a chance de reviver sentimentos nostálgicos sobre a época.
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Gladston Mamede 29/04/2020

Uau! Como Ray Bradbury escreve bem. Como maneja as palavras para tecer frases que são obras de arte. Um lirismo convicto e bem posto: na medida para a proposta do livro e em favor da história. A história é infanto-juvenil, advirto. Mas amei ler. E dará gosto ler para meus netos. Um livro bonito... doce.
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 21/07/2020

Tudo o que uma turma de garotos mais quer é curtir o melhor feriado do ano: o Halloween. Animados, eles andam pelas ruas a procura de gostosuras ou travessuras. Até que eles encontram uma casa sombria, com um dono estranho e uma árvore assustadora. O medo toma conta de todos e eles só pensam em fugir, mas um dos amigos ficou para trás.

É com essa premissa que os garotos embarcam numa aventura inimaginável tentando salvar o amigo. Nela, viajamos por várias eras que explicam de onde veio o famoso dia dos mortos, desde os tempos das cavernas, até os dias atuais, perpassando por culturas de povos variados.

O livro é voltado para o público infanto-juvenil, mas a escrita do autor é primorosa e cheia de encanto, como o tema pede. Aliás, bruxas é um tema que sempre me envolve, que toca a verve de minh?alma.

O que faltou foi um mergulho mais a fundo nos costumes e tradições de cada época, de cada cultura pela qual os meninos passaram. O ponto, porém, alto foi a crítica às diversas religiões, quando uma sempre almeja se sobressair em relação à outra, especialmente quando se está em jogo a gana por poder e dominação.

Ah, a humanidade... Nem percebe mundo todo é pura travessura, adoçado (às vezes) com algumas gostosuras.
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