A Árvore do Halloween

A Árvore do Halloween Ray Bradbury




Resenhas - A Árvore do Halloween


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Gabii 31/10/2015

De um dos mestres da ficção Ray Bradbury, A Arvore do Halloween é um relato interessante, inteligente e delicado de uma noite e tanto de um grupo de amigos.

Pipkin é um adorado colega e amigo de um grupo de nove amigos: garotos de uma pequena cidade norte-americana; que acaba sendo sequestrado magicamente na data mais esperada e assustadora do ano, o Halloween, é claro que seus amigos não poderiam abandona-lo, e para resgatar o bom Pipkin, eles contam com a ajuda do misterioso senhor Montarlha. Apesar de ser uma estória curta e de “roteiro” simples, A Arvore do Halloween na verdade é um livro com uma boa dose de pesquisa, profundidade e história, Bradbury não só nos mostra a saga em procurar Pipkin por uma série de datas e lugares ligados ao Halloween, mas também nos mostra como a cultura de hoje veio se adaptando a partir de comemorações muito antigas, e nos faz refletir sobre a “extinção” de costumes e crenças, será mesmo que as comemorações de hoje são tão isentas das culturas que elas substituíram? Na verdade eu acho que o ponto alto do livro são exatamente as histórias que estão por trás do Halloween moderno e como com o passar to tempo uma cultura foi “substituindo” a outras, outra reflexão importante que o livro faz sobre o Haloween de hoje, é como ele se transformou – pelo menos nos Estados Unidos e outros países do hemisfério norte, principalmente – uma data de comemoração, deixando de ser tão assustadora ou triste como no Samhain.

Esse livro é bem curtinho, mas muito bom, eu adorei a estória, e achei o modo como foi contada muito simpático, inclusive ele pode ser lido tanto por jovens e crianças até adultos, acho difícil alguém não se sentir preso e interessado por uma das datas mais especiais e famosas do mundo.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2015/10/a-arvore-do-halloween-ray-bradbury.html
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Inlectus 07/12/2017

Bom.
Muita criatividade!
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Vicencia 14/03/2020

Livro curto, pode ser lido em um único dia. Pena que a história não me prendeu.
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Blog MDL 10/11/2014

Era noite de Halloween e Tom e seus amigos não poderiam estar mais animados. Vestidos com as fantasias dos personagens mais aterrorizantes que eles puderam imaginar, eles saíram de casa determinados a ter suas Gostosuras ou a realizar muitas Travessuras. No entanto, toda a promessa de diversão estava ameaçada pela falta de Pip, o nono integrante do grupo. Em busca de respostas para o desaparecimento do amigo, eles vão até a estranha propriedade que ficava mais além dos limites da cidade e acabam conhecendo o estranho proprietário do local que os convidam para uma noite mágica e repleta de surpresas.

Ray Bradbury é um dos grandes nomes da ficção científica, cujos leitores em geral podem até não ter lido as suas obras, mas certamente reconhecerão títulos como As Crônicas Marcianas e Fahrenheit 451, dado o reconhecimento que o autor obteve no universo literário. No entanto, imagino que poucas pessoas saibam que o autor falecido em 2012 também escreveu livros para um público mais jovem e que o fez com a mesma maestria que se tornou uma de suas principais marcas.

A Árvore do Halloween pertence a este legado, pois trazendo uma aventura contagiante protagonizado por oito garotos e um ser misterioso no Dia das Bruxas, Bradbury convida o leitor a não só conhecer as origens dessa data comemorativa, como também, deixar seus pensamentos irem mais além junto com os seus personagens. Escrito em terceira pessoa, mas focado na figura do menino Tom, desde o princípio é possível ver a empolgação com a qual as crianças americanas encaram as festividades do Halloween.

Ainda mais quando a possibilidade de se fantasiar de maneira assustadora e comer tantos doces quanto possível são os pontos altos da noite para eles. Mas será que eles sabem todas as influências que a festividade sofreu até chegar o ponto que eles conhecem? Pelo jeito, Ray achava que não. Tanto que nesse livro ele concerne aos garotos uma noite mágica, onde eles viajam por várias eras para conhecer desde os rituais de morte dos egípcios até a perseguição sofrida pelas bruxas na Europa.

Apesar de a narrativa ser leve e por vezes um pouco superficial, é notório a crítica religiosa embutida no texto do autor. Principalmente porque ele foca na causa da extinção e perseguição de determinadas culturas politeístas: o cristianismo. Todavia, não é nada que possa deixar os leitores que não gostam da temática incomodados, mas é algo que pode sim, deixar os demais leitores inquietos e sedentos por mais. Mas o autor não parou por aí, para construir sua história, ele ainda utilizou canções e rimas que tornou tudo ainda mais encantador e que deu o toque essencial para que o livro se firmasse na categoria infantojuvenil.

Com belas ilustrações de Joseph Mugnaini, é impossível não sentir que elas completam a perfeição, a assombrosa embora divertida história dos garotos que tiveram a chance de conhecer de perto cultuas extintas há tanto tempo, mas que de uma forma ou de outra continuam exercendo certa influência no mundo moderno mesmo que não saibamos. Em suma, um livro para os jovens, mas que pode (e deve) ser apreciado também pelos mais crescidos.

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/11/resenha-arvore-do-halloween-por-ray.html
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Gladston Mamede 29/04/2020

Uau! Como Ray Bradbury escreve bem. Como maneja as palavras para tecer frases que são obras de arte. Um lirismo convicto e bem posto: na medida para a proposta do livro e em favor da história. A história é infanto-juvenil, advirto. Mas amei ler. E dará gosto ler para meus netos. Um livro bonito... doce.
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 21/07/2020

Tudo o que uma turma de garotos mais quer é curtir o melhor feriado do ano: o Halloween. Animados, eles andam pelas ruas a procura de gostosuras ou travessuras. Até que eles encontram uma casa sombria, com um dono estranho e uma árvore assustadora. O medo toma conta de todos e eles só pensam em fugir, mas um dos amigos ficou para trás.

É com essa premissa que os garotos embarcam numa aventura inimaginável tentando salvar o amigo. Nela, viajamos por várias eras que explicam de onde veio o famoso dia dos mortos, desde os tempos das cavernas, até os dias atuais, perpassando por culturas de povos variados.

O livro é voltado para o público infanto-juvenil, mas a escrita do autor é primorosa e cheia de encanto, como o tema pede. Aliás, bruxas é um tema que sempre me envolve, que toca a verve de minh?alma.

O que faltou foi um mergulho mais a fundo nos costumes e tradições de cada época, de cada cultura pela qual os meninos passaram. O ponto, porém, alto foi a crítica às diversas religiões, quando uma sempre almeja se sobressair em relação à outra, especialmente quando se está em jogo a gana por poder e dominação.

Ah, a humanidade... Nem percebe mundo todo é pura travessura, adoçado (às vezes) com algumas gostosuras.
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Rod 31/07/2020

Que livro lindo.
Para quem ama Halloween, este livro é perfeito.
E para quem desconhece o feriado, é um bom ponto de partida para as origens da data.
Um livro sensível, divertido, didático e bonito. É de uma beleza fúnebre que causa um deleite sombrio no espectador.
Apesar disso, não é de terror nem assusta as crianças.
Leiam.
Todas as idades saíram jubilosas desta leitura.
Amei.
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Débora 08/08/2020

Confuso e previsível
Depois de um primeiro contato bastante positivo com este autor, através do clássico de ficção científica "As crônicas marcianas", vem o desejo de conhecer mais de sua obra.
A sinopse me animou, porém a leitura me decepcionou bastante. Encontrei vários erros na escrita. Não sei qual foi o processo e em que momento Ray Bradbury escreveu este livro, mas parece que foi feito às pressas, por uma criança nos seus 12 anos de idade, e que não houve revisão ou qualquer cuidado com a obra. Em um momento, um personagem é uma figura mítica, no outro é uma árvore. Este é somente um exemplo das incoerências presentes no livro. Ou então, uma das crianças fala "Olha!", e não há descrição por parte do narrador do que está sendo visto ou acontecendo. Bastante confuso. Li por ler, só pra acabar. Não fiquei curiosa em nenhum momento, pelo contrário, o final era bem previsível. Não havia temor pelo destino das personagens, nem identificação e empatia com nenhuma delas.
Estranha-me o fato de ser um livro infanto-juvenil, pois se foi confuso pra mim, certamente o é para uma criança pré-adolescente.
Não recomendo.
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Heidi Gisele Borges 30/08/2020

Um pequeno romance juvenil com pitadas de horror.

"A árvore do Halloween" (The Halloween Tree, Editora Bertrand Brasil, 160 páginas) é um livro bastante simples e rápido de ler, o que, de forma alguma tira a beleza da história.

Oito amigos se fantasiam para a noite mais esperada do ano. Bruxa, Esqueleto, Múmia... A noite de Halloween! Mas percebem que falta alguém. Então vão até a casa do menino mais querido - isso é bem descrito, ele é mesmo muito especial para todos, uma criança que ilumina onde chega -, Pipkin.

Ele, estranhamente, ainda não está com sua fantasia. Pip, como é conhecido, se mostra desanimado, sem o brilho que encanta a todos, e pede para os meninos irem na frente e diz que logo os encontra.

Confusos, e hesitantes, eles seguem até a velha casa indicada pelo amigo. Ela é assustadora! Com receio, eles batem com a aldrava que lembra Marley de "Um conto de Natal", de Charles Dickens.

Um estranho acontecimento e um homem estranho na porta.

"- Nada de Gostosuras - informou ele. - Apenas... Travessuras!"

A porta bateu!

Os meninos dão a volta na casa e lá ao fundo descobrem a fantástica Árvore do Halloween!

E a partir daí a aventura, ou melhor, as aventuras começam.

O estranho Sr. Montarlha os leva através do tempo para entenderem melhor a data que comemoram. Cada fantasia tem um significado. A morte tem significados diferentes em cada cultura, e ele mostra como ela é celebrada. Como acontecia no Egito, no México...

Contista e romancista bastante conhecido por seus livros de Ficção Científica, especialmente por "Fahrenheit 451" e "Crônicas Marcianas", escreveu para a TV, rádio, teatro e cinema, foi muito premiado, Ray Bradbury (1920-2012) escreveu essa história juvenil que pode assustar os pequenos. Mas vai muito além de uma história de sustos e fantasias de Halloween. "A árvore do Halloween" fala sobre a morte e a amizade e podemos viajar pelas ilustrações de Joseph Mugnaini (1912-1992).

"Havia tanta coisa acontecendo que Tom exclamou:

- Meu Deus, quanta coisa acontecendo!"
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Felipe 12/10/2020

Legal
Em resumo, o livro vai contar a história de oito amigos que saem no dia do halloween para explorar uma das casas mal assombradas da cidade, onde se encontra a árvore que dá título ao livro, descoberta por um amigo do grupo, o Pipkin, que não pode participar da exploração por certos motivos, mas que de alguma forma estará presente nela, e será de grande importância pra tudo que irá acontecer.
Esses amigos junto com outro personagem, que vai ser o condutor de toda a aventura, que até então é alguém desconhecido para os meninos, viajam ao longo do tempo, basicamente para descobrir a origem, até onde entendi, do porque são utilizados aquelas fantasias no halloween, como fantasia de bruxa, esqueleto, etc. E ao longo de toda a descoberta, os meninos vão se dando conta, e ficam fascinados por toda a origem não só sobre as fantasias, mas também das próprias origens que se deu o feriado de halloween.
Pra mim, foi um livro que cumpriu o que prometia, mas infelizmente não foi tudo o que eu esperava, já que eu tomei como base de leitura, a leitura do clássico livro do autor, Fahrenheit 451, e desde já indico que não façam isso, porque são narrativas e públicos alvos completamente diferentes, já que ?A árvore do halloween?, penso eu, seja voltada mais para o público infantil sobretudo.
Apesar disso, é uma leitura fluida, boa para entrar no clima do mês de outubro, e um ótimo livro para quem gosta de coisas que envolvem um pouco de história ( claro, foi tratado bem superficialmente, justamente para ser um livro mais leve), viagem e aventura. Enfim, foi um livro legal de se ter lido.
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Duda ^^ 30/01/2021

Bom, porém, cansativo!
É uma história bem bacana onde um homem misterioso leva 9 meninos em uma aventura através do tempo para conhecer o significado do Halloween. Eu só achei um pouco repetitivo, usa a mesma técnica o livro todo, exemplo: tinha uma casa, essa casa era perto de um lago, esse lago perto de uma torre, essa torre...
É um livro pequeno, a capa é linda, tem ilustrações e é em folha branca.
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Jacon 29/03/2021

A árvore de halloween
Através da viagem no tempo e metáforas viajamos juntos com o grupo de amigos pela história para entender melhor o halloween e todo o poder que envolve essa data.
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ArthurAlves 24/04/2021

Viajado
Esse livro é um conto de Halloween do criador de Fahrenheit 451, então sim, é viajado. Gostei da história em si, dos monstros e até da viagem.

Não é um dos melhores dele, mas a edição é linda!

E acredito que minha espectativa prejudicou um pouco a experiência, mesmo assim li em um dia.

Recomendo a leitura sim.
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