Lucas1429 16/08/2023
Panfleto luso
Pessoa potencializa sua máxima poética numa epopeia da formação e das transformações de portugal até sua morte - quando do lançamento.
Resgata-se desde o inicio imperial, numa ode aos momumentos símbolos, como castelos e quinas, e de seus governantes, reis históricos, ao longo de três partes versadas. O poema épico expande as lembranças além terra para congratular as conquistas portuguesas em suas expansões marítimas e mesmerizar o sebastianismo, a crença do retorno do grande rei D. Sebastião, desaparecido em uma batalha militar.
São poemas curtos, objetivos em seu prazo e na escrita, que revela o prazer nacionalista que o autor divisava em seu trabalho literário para com seu país.
Ainda, esperançoso, parece querer reaver o lugar de importância de portugal no mundo, vontade minguada. Célere, porém, não alcança a mesma simpatia lírica que os seus heterônimos.