Red Queen

Red Queen Victoria Aveyard




Resenhas - Red Queen


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Nana 20/07/2020

Impecavel!
Nao sei nem por onde começar...

Bom, li esse livro pela primeira vez em 2016, se nao me engano, na versao em Portugues, eu lembro que gostei, mas nao me marcou, tanto que agora em 2020 eu ja nao lembrava mais dos acontecimentos da historia. Lembro que quando li em 2016, eu escutei muitas criticas de conhecidos que ja tinham lido e eu acredito que isso tenha afetado a minha experiencia. Agora em 2020 senti uma vontade imensa de dar mais uma chance para essa historia, dessa vez em Ingles.

Eu acredito muito em "ler um livro no momento certo" e acredito que meu momento certo pra esse livro foi agora. A cada pagina eu pensava que meu coração ia sair pela boca de tanta ansiedade. Victoria Aveyard sabe como desenvolver os acontecimentos e prender a atenção do leitor. Foram duas madrugadas lendo essa obra e eu nem me importo das horas de sono que eu nao 'aproveitei'.

Impecavel, me arrisco a dizer que se tornou meu livro de fantasia favorito.
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Mirella | @readingmirella 12/07/2020

consegue ser mediano mesmo dentro do grupo "livros medianos"
esse ano resolvi que leria uma série que possivelmente não ia gostar e escolhi a rainha vermelha, bem tinha quase toda razão. não achei um livro PÉSSIMO, mas ele é extremamente mediano, mesmo comparando com outros livros medianos. não consegui me envolver com outros personagens que não fossem a mare (que me estressou bastante, pois foi BURRA em muitos momentos, mas tudo bem, mare, eu também sou burra). o livro em um todo não é muito original, senti que já tinha lido vários livros para cada plot dele (inclusive o plot da traição que o booktwitter quase morre sobre, achei extremamente previsível, tipo tava na cara mesmo.); ele não chegou a me MACHUCAR, e apesar de alguns momentos CHATOS e ARRASTADOS, não foi o mais chato ou arrastado que já li. a rainha vermelha funciona mais para leitores que ainda não leram muitas fantasias, para mim nem curiosidade com o final tive, mas vou ler o restante, pois sou guerreira, da para ver no meu rosto.
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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 26/02/2015

Eu amei esse livro. Comecei a ler e não consegui parar de ler, terminei em 1 dia. Se você ama Distopia assim como eu, você vai amar esse livro.
Se você leu e gostou da série Shatter Me você vai amar esse livro.
Se você gosta de X-Men você vai amar esse livro.
Muitas reviravoltas maravilhosas, livro bem escrito e personagens bem contraído.
O mundo não foi bem explicado nesse livro, mas a autora disse que vai explicar melhor no próximo. Mal posso esperar pelo próximo livro.
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Lua 02/11/2019

O que eu achei do livro
Esse livro foi recomendado por uma amiga minha faz dois anos, comprei ele esse ano e ele foi a minha primeira leitura em inglês, então foi uma grande jornada não só acompanhado a personagem é sua história, mas também aprendendo e trabalhando bastante uma nova língua.
Sobre o livro, como dito anteriormente foi uma recomendação, então sim, me interessei na história. A história em si é bem complexa pois há uma história principal, e há "ramificações" das história, causando uma certa curiosidade de ler o livro, foi algo que me prendeu a história, a evolução da personagem no decorrer do livro me encantou muito, as vezes sentia raiva? Claro, mas foi interessante do começo ao fim. Eu recomendo esse livro, ele tem muitos detalhes, e isso torna o livro mais especial.
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Lauraa Machado 04/08/2017

Podia ser pior, mas podia ser bem mais original também
Depois da releitura de 2021:

Por alguma razão, mesmo tendo dado 3 estrelas na primeira vez que li, passei os próximos anos acompanhando a publicação dos outros livros dessa série sem perder minha vontade de ler. Resolvi que leria todos de uma vez, algo que costumava me incomodar antes, e foi o que fiz em novembro desse ano.

Imagine minha surpresa ao descobrir que eu gostei ainda menos desse livro nessa releitura e acabei dando 2 estrelas?

Tenho até preguiça de reler minha resenha original, mas o fato é que a história começa com bastante potencial e, a partir do momento que a Mare vai para o palácio, as coisas desandam bastante e começam a ser tão superficiais, que ficou bem difícil me importar com alguma coisa. Mas eu continuei lendo a série, então pelo menos o final é intrigante.
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Resenha original de 2015:

Já fazia muito tempo que eu não me animava por um livro. Fiz questão de comprar pela Amazon, mandar entregar, capa dura, perfeito. A Rainha Vermelha, como eu sonhava. Gostei do livro até antes de ler a sinopse. A capa não é encantadora e maravilhosa como a da Seleção, mas é poderosa sozinha. Antes mesmo de colocar as minhas mãos no meu exemplar, já tinha decidido amá-lo para sempre.

Agora que terminei, preciso dizer que não o amo nem um pouco. Gosto só.

O livro não é ruim. Longe disso. Mas foi bastante decepcionante para mim. E tem várias coisas que eu posso citar aqui para explicar, mas vou focar só nas três mais importantes.

Antes, vou contar rápido a sinopse. Mare Barrow é uma menina pobre de uma vila chamada Stilts. E ela é uma Vermelha. Ou seja, tem sangue vermelho, é humana. E a sua sociedade (pois é, distopia) é dividida entre os Vermelhos e os Pratas, que parecem deuses, com poderes diversos, dependendo da sua família. Poderia falar mais, mas é melhor descobrir lendo.

Primeiro, o maior problema do livro: ele é como uma coletânea de YA (YA = young adult). Tudo que você pode imaginar desse gênero tem nesse livro. Poderia apostar que a autora andou lendo todos que foram lançados, A Seleção, Jogos Vorazes, Divergente etc e anotou tudo que ela queria no livro dela. Ela praticamente pegou as partes que gostava dos outros para colocar nesse. É simplesmente clichê do começo ao fim! E clichês toscos ainda, mal desenvolvidos, simples e banais. É idiota até. Desde o clímax até os menores detalhes. Ela criou, sim, um universo. Ou seja, os poderes dos Pratas. Mas nem isso é completamente original, já que existe outro livro, Fúria Vermelha, de um escritor chamado Pierce Brown, que tem a mesma base. No livro dele, que é ficção científica e foi lançado ano passado, um cara, Vermelho, encontra uma sociedade de Dourados, que parecem mais deuses. E o personagem principal chama Darrow (a da Rainha Vermelha chama Barrow).

Longe de realmente declarar que esse livro é plagiado, o fato é que ele está longe de ser autêntico. Mesmo que a ideia do universo e da divisão de sangues fosse completamente original, todos os outros fatores da história são tão familiares, tão já usados, que é praticamente impossível você realmente não perceber que tem alguma coisa errada.

Dito isso, o livro não é chato em momento algum. A história é animada, corre rápido e não tem uma cena monótona. Eu pessoalmente acho que falta um pouco de sentimento. Tanto, aliás, que a autora deveria ter tirado qualquer sombra de romance, porque ficou extremamente superficial na narrativa dela e em meio à história. Pessoas que costumam shippar fácil vão conseguir. Outras vão ficar desapontadas se estiverem esperando algum romance.

Mas a segunda coisa que me incomodou muito no livro foi a personagem principal. Ou qualquer um dos personagens, na verdade. Eles são muito superficiais! Depois de 383 páginas, eu simplesmente não consigo dizer que conheço nem a Mare Barrow - e olha que passei a história inteira 'dentro' da cabeça dela. Ela só consegue pensar em uma ou duas coisas o tempo todo. Não é só repetitivo, é vazio. Ela é uma coisa só. Não a sinto de verdade, não sinto como se ela existisse. Deixou muitíssimo a desejar. Além de que ela termina o livro exatamente do mesmo jeito que começou. Meses dentro do mundo dos Pratas e descobrindo seus poderes e ela continua igual. Não tem um único momento de reflexão sobre quem ela é, quem está se tornando. Ela nem parece uma pessoa de verdade, é mais como um robô programado para repetir a mesma coisa o tempo todo.

Além de que teve vários momentos em que Mare é completamente dispensável. Para o desenvolvimento da história e do 'problema', praticamente o tempo todo. Mas também em algumas cenas, onde deveríamos ter alguma noção de como ela está se sentindo, e acabamos tendo a impressão de que ela não está nem participando.

Ultimamente, ando sentindo falta de personagens verdadeiros, bem construídos e desenvolvidos nos livros que leio, principalmente em YA. Não é só porque a história é escrita para adolescentes e 'young adults' que não precisa ser bem trabalhada. Os autores estão começando a achar que podem fazer qualquer coisa. E os editores estão deixando.

Meu último grande problema com o livro são os buracos da sociedade. Isso acontece muito com distopias e na maioria, dá para ignorar. Mas esse tem várias pontas soltas, várias coisas que não fazem muito sentido (como, por exemplo, o que acontece se um Prata tiver filhos com um Vermelho?). Mas prefiro não falar muito sobre isso agora, como é só o primeiro livro e a autora pode ter planos de responder essas questões mais tarde.


No final, como eu disse, o livro não é chato. É difícil de convencer, de verdade. Principalmente aqueles que já leram várias outras sagas (melhores). Mas será pelo menos divertido, na maior parte do tempo. Eu mesma tive problema, não só em sentir o romance e a tensão entre quem eu deveria shippar, mas também em sentir qualquer emoção, de ação, medo, aflição, coisas assim. Mas não me entediei nem um pouco. Ele é melhor do que A Seleção. Aliás, se tivesse que recomendar para alguém, seria para alguém que gostou dos livros da Kiera Cass. Mas acho difícil dar mais do que três estrelas para ele, sendo que deixou tanto a desejar e, as coisas que fez bem, fez porque praticamente 'tirou' de outros.

Victoria Aveyard tem muito o que correr atrás se ela ainda quer transformar essa saga em épica ou, no mínimo, única.
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Paloma 15/04/2015

We will rise, red as the dawn!
Apesar do plot ser novo o curso da história é bem previsível e não tem nada novo, pra falar bem a verdade. Já vimos esses acontecimentos em muitos outros livos. Conforme a gente vai lendo é possível tem um idéia do que vem a seguir. . Quando comecei a ler o livro achei que a Mare seria um baita badass, mas com o decorrer da leitura percebi que na verdade ela era muito ingênua, esperava uma protagonista bem mais forte. Principalmente após ela ter descoberto seus poderes..

Achei também o romance entre ela e o Cal meio exagerado. Tipo: Te conheci ontem mas já te amo... A mim não convenceu...

E essa história de que nunca ninguém está realmente morto me deixou meio argggg! Really?!

Mais apesar desses detalhes que me incomodaram um pouco, foi um boa leitura. E sim eu vou continuar a série pelo simples fato de que quero ver o Maven sofrerrrr!

I WANT TO SEE SILVER BLOOD!! HAHAHA

We will rise, red as the dawn!
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Ellie2341 09/05/2024

Sucesso
Amei quando tinha 14 anos e amei agora tendo 21 ?
Eu não sei se é porque tenho memória afetiva, mas eu acho esse livro MUITO BOM. Ele tem tudo que eu mais gosto em fantasias/distopias. É um dos meus protegidos, com toda certeza. A trama dele é boa demais e não tem muita coisa que me incomoda (a não ser a protagonista com algumas coisas bem de protagonista mesmo, mas enfim ?)
Você que está em dúvida, dê uma chance!
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Desi Gusson 03/03/2016

Não Confie Em Ninguém
“Qualquer um pode trair qualquer um”

Essa é a moral da história desse livro. Da vida da Mare.

Red Queen provavelmente foi o livro YA mais hypado de 2015. Sério, o negócio já era um sucesso antes mesmo de ser lançado, como pode? Tinha até contrato pra filme já assinado! Are baba, que um dia eu seja tão auspiciosa assim #oremos

A verdade é que não teve como não me deixar levar pela onda de euforia e comprei já na pré-venda sem pensar duas vezes, mas uma parte de mim dizia que eu iria quebrar a cara, como geralmente acontece com livros super propagandeados. ERRADO.

Não, não é o livro mais perfeito da face da Terra, mas com certeza cumpre com o combinado e de quebra tem um final de deixar qualquer professor Xavier sem folego! Temos muito ação desde o começo e uma coisa que a-do-ro, uma mocinha toda poderosa! Quero dizer, a Mare não sabe que é toda poderosa desde o princípio, ela descobre por acaso depois de uma sucessão de fatos como, por exemplo, tentar roubar do príncipe herdeiro Cal sem saber que se tratava dele. Muita coisa na sua vida sofrida a levou até aquele ponto, mas acredito que nossa história tenha realmente começado no momento que o príncipe prateado não só a poupou, lhe deu uma nova chance.

Mal sabia ele que um gesto aleatório de bondade magnânima ia por um fim no mundo que ele conhecia. Mas isso não deve ser tratado aqui, essa parte você precisa ler.
Falando em Cal, não é sempre que temos um triangulo amoroso (NÃO FUJA. NÃO ENTRE EM PANICO!!) tão manipulador, aliás nem sei se pode ser considerado um triangulo amoroso já que todos os envolvidos tem o rabo preso, andam olhando por cima do ombro e tentam tirar vantagem do próximo. De qualquer maneira eu achei genial! Ilustra muito bem o que a Mare está vivendo na corte e fora dela e eleva a outro nível a quantidade de romance meloso que os escritores YAs acham que precisam colocar em seus livros (que não são romancinhos). Em outras palavras: praticamente zero romance meloso.

Porém a garota não deixa de ser uma menina paupérrima, repentinamente bombardeada com as regalias da vida na corte, um poder destrutivo e a atenção de não um, mas dois príncipes. É óbvio que ela vai fazer burradas.

Ela faz o que pode, isso eu posso te adiantar, mas as vezes não é o suficiente, as vezes ela é inocente demais, ingênua demais, sozinha demais e acaba se deixando levar. Não vou culpá-la, a garota parece um malabarista tentando equilibrar todos os aspectos da sua vida, como Mare e como Mareena, da melhor maneira.

Vou deixar aqui minha apreciação pelos mocinhos (Cal, Maven e Kilorn) caras bonitos nunca são demais e meu nojinho pelo casal real, Rei Tiberias VI e Rainha Elara, a horrorosa. Esses dois são a personificação de tudo o que os Prateados representam de ruim na sociedade do livro, e na nossa também.

Falando da atmosfera: eu li Red Queen como uma distopia. Ele não fala em nenhum momento de uma civilização como a nossa, mas dá dicas, apesar de nem todo mundo concordar comigo. Eles falam de regiões devastadas por radiação (na minha cabeça nerd radiação = mutação) e Norta pra mim nada mais é do que os Estados Unidos, com o reino inimigo Lakeland sendo a região dos lagos, na fronteira do Canadá. Reparem e me digam que estou errada!

Vi também gente dizendo que esse livro é uma cópia de Red Rising e ficando… bravos, mas como estou proibida de começar novas séries até terminar as que já tenho, ainda não pude conferir. Alguém aqui leu? É verdade??

O status final dessa leitura foi intensa ressaca literária, uma vontade enorme de assistir X-Men e algum tempo de estupor depois do final INIMAGINÁVEL que não apareceu nem nos meus sonhos mais selvagens. Sério, fiquei anestesiada por alguns dias.
Reação da blogueira após a revelação do fim do livro.

Leiam Red Queen, lançado aqui como Rainha Vermelha e desejem sem Mare por um dia também. Ninguém mais se arrepender.

Para essa e outras resenhas na integra (e cheias de gifs) acesse o blog!

site: www.desigusson.wordpress.com
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 30/01/2016

Originalmente postada em http://balaiodebabados.blogspot.com.br/
"Todos podem trair todos."

Você já pensou em uma história que misturasse Game Of Thrones, X-Men, Jogos Vorazes, Vampire Academy e vários outros livros? Bom... A Rainha Vermelha é assim.

Num mundo onde pessoas são divididas pela cor do sangue, os Vermelhos são meras pessoas normais que vivem para proteger e defender os Prateados, que esbanjam de uma vida de riqueza e poder. Mas, não é somente a cor do sangue que os diferenciam. Os Prateados possuem poderes especiais. Ao completar 18 anos, todos os Vermelhos que não possuem uma vocação ou não tem um tutor, são convocados para batalhar na guerra.

Nesse mundo maluco, temos Mare Barrow, uma Vermelha que furta para ajudar na renda da família e sabe que sua convocação está próxima. Mas, seu futuro está prestes a mudar quando cruza com um estranho certa noite. No dia seguinte, Mare é convocada para trabalhar no palácio do Rei e descobre que o estranho que conheceu é ninguém menos que o príncipe herdeiro mais conhecido como Cal.

Como se já não bastasse isso, durante uma situação de vida ou morte, Mare, e todos que estavam presentes, descobre que tem poderes. Mas, como Mare tem poderes se seu sangue é vermelho? A partir dessa revelação, a vida de Mare vai se tornar uma reviravolta sem fim. Entretanto, ela só não deve esquece que qualquer pessoa pode trair qualquer pessoa.

A Rainha Vermelha foi um dos livros que mais fizeram sucesso no ano. Apesar de não ter sido uma leitura ruim, também não circula entre nas minhas melhores leituras do ano. Ao ler, você percebe que a história é cheia de clichês, mas aí me pergunto: que distopia nos dias de hoje não é assim?

Claro que foi uma sacada bem interessante jogar aquele monte de informação logo no primeiro livro. Mas, ao mesmo tempo, achei que isso atrapalhou um pouco algumas descrições de cenário. Como era tanta coisa acontecendo e que ainda iria acontecer e foco desnecessários em alguns momentos, algumas passagens foram bem rápidas e bem superficiais. Como os direitos de adaptação foram comprados antes de a autora terminar de escrever o livro, analisei bem e, pra mim, realmente parece que ela já escreveu um roteiro pronto. Alguns acontecimentos no final eram previsíveis, mas ainda assim você leva um tapa na cara e ainda se pergunta como não viu isso antes.

Sobre os personagens, o único que tive realmente problema foi a Mare. Em alguns momentos, ela lembrava muito a Katniss (Jogos Vorazes) e não tenho uma boa relação com ela. O rei Tiberias também lembrava um pouco o pai do Maxon.

Claro que não poderia faltar um triângulo amoroso. E por que não completa-lo com dois príncipes? De início, eu tinha uma antipatia com os dois príncipes, mas, com o decorrer da leitura, minha antipatia se focou somente em Maven. Ele era bonzinho demais, altruísta demais, tudo nele era demais e nada me fazia convencer do interesse dele por Mare. Na verdade, nenhum interesse nesse triângulo conseguiu me convencer. Victoria tentou com que fosse sutil, mas, como eu já esperava algo do tipo, achei que foi muito mecânico e forçado.

OK! Até agora eu só comentei dos pontos negativos. O lado positivo da história é que ela realmente te prende e você não vai conseguir parar de ler. É tanta informação e plot twist que você quer logo descobrir o que vai acontecer e como vai terminar que a leitura se torna bem rápida.

Se vou continuar a ler, claro que vou! Eu estou esperando por algumas respostas e espero que elas sejam respondidas nos livros seguintes. Quero descobrir como todas as pontas que Victoria iniciou nesse livro irão se fechar (se irão se fechar).

Confira essa e outras resenhas em http://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: http://balaiodebabados.blogspot.com.br/2016/01/resenha-24-rainha-vermelha.html
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Isa 09/01/2016

"Nos contos de fadas a garota sorri quando se torna princesa. Nesse momento eu não sei se algum dia vou sorrir novamente."
Ah, este livro ... foi tão difícil de dar uma nota. ( :

Eu gostei muito da personagem principal e o mundo foi incrível - achei a ideia dos tipos de sangue muito original e a magia era muito interessante! No entanto, eu não gostei do romance - era um pouco estranho e meio 'insta-love', o que eu odeio.

Ainda quero continuar com essa série e ver o que vai acontecer, tem muito potencial para ser incrível. :)

site: https://www.goodreads.com/review/show/1154734429
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Mad28 27/08/2015

Red Queen - Resenha
Já tinha ouvido falar tão bem deste livro que o comprei diretamente em inglês, e não me arrependo nem um bocadinho.
Ouvi bastante críticas a este livro, e até que percebo que realmente as pessoas achem que o livro tem partes parecidas com outros livros. E é exatamente relacionado com isso uma das únicas críticas que tenho a fazer ao livro: a história é um bocado cliché em algumas partes.
Uma coisa que me deixou um bocado confusa neste livro, é que não parece haver um triângulo amoroso, mas sim um quadrado, apesar de o romance nestes livros nem ser assim algo muito principal, e eu gostei disso.
O livro tem bastantes revelação e plot twists inesperados, apesar de que eu meio que estava esperando alguns.
A outra coisa negativa que tenho a apontar ao livro é a incerteza da Mare, nem ela sabe o que quer, de quem gosta ou de que lado está, e passa o livro a mudar, torna-se bastante irritante.
A última frase do livro arrepiou-me toda e deu-me imensa vontade de ler o próximo. A linguagem usada pela autora no livro, permite uma leitura muito rápida, mesmo em inglês.
É um livro que recomendo imenso, e estou completamente ansiosa pelo segundo.
Resenha completa e frases/quotes no site a seguir

site: http://presa-nas-palavras.blogspot.com/2015/08/red-queen-rainha-vermelha-resenha.html
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Sarah | @only_a_snowflake 19/07/2015

Anyone can betray anyone. (Booktalk SEM spoilers)
Já tem um bom tempo desde que eu queria ler Red Queen, já que desde o lançamento meio mundo de gente não para de falar desse livro. Bem, e eu li. E pensei que estivesse lendo uma versão mais light de The Young Elites. Se isso é uma coisa ruim? Certamente não. Vamos à introdução da história:

Norta é uma país dividido pelo sangue. Literalmente. Existem os pobres coitados de sangue Vermelho, que são a classe pobre, condenada a "escravidão" e a servir a classe superior, que possui sangue Prateado. E dentre os prateados nós temos a realeza e a nobreza, representada pelas Grandes Casas. Bem, TODOS os prateados tem uma habilidade especial, sendo que aqueles das Grandes Casas tem poderes mais fortes e interessantes. O livro é contado em primeira pessoa pela Mare Barrow, que é uma Vermelha que não possui emprego e passa a roubar coisas para poder ajudar a família. Vamos pular uma parte da história e vamos ao ponto que ela conhece um certo alguém que tem um "bom emprego" com a realeza e nobreza prateada e essa pessoa acaba oferecendo um emprego para que a Mare venha trabalhar no palácio. Bem algumas outras coisas acontecem e ela acaba descobrindo que ela pode fazer coisas que Vermelhos não poderiam fazer. Aí ela começa a jogar um jogo de poder que como você pode imaginar, vai dar ruim.

Personagens:

- Mare: Gostei da Mare. Ela é bastante pé no chão, apesar de ser ingênua em alguns momentos, que trazem consequências dolorosas pra ela. Em algumas partes, sinto que ela não consegue visualizar o tamanho dos problemas que ela está se metendo. Talvez abraçar a causa seja um preço muito alto a se pagar, no final das contas.

- Cal: Olha nosso Enzo Valenciano (The Young Elites) aí. Não sinto muita afeição pelo Cal, porque afinal, estava com minha atenção pro Maven. Cal é o típico príncipe que quer seguir os passos do pai e deixar a situação sob controle de qualquer forma. Por isso ele não hesita (ou talvez hesite, mas ele faz mesmo assim) em sacrificar uma ou duas coisas pra conseguir fazer o que ele acha correto. Espero ansiosamente a evolução desse personagem no próximo livro.

- Maven: Difícil dizer algo sem spoilers. No começo, eu não ia muito com a cara dele, sei lá, essa história de príncipe rejeitado pelo pai e sombra do irmão mais velho me comoveu. Afinal de contas, ele acabou sendo uma pessoa maravilhosa para a Mare, apoiando e protegendo ela. A questão que acabamos tão maravilhados com a bondade e perfeição dele que não conseguimos ver o Maven como deveríamos, não conseguimos ler nas entrelinhas. Leiam The Young Elites e saberão do que estou falando.

Outros personagens:

- Rainha Elara: Apenas duas palavrinhas pra você: Oi, Cersei.

- Evangeline: Pensei que ela seria uma personagem mais presente. Talvez se tivesse o POV do Cal, talvez pudéssemos ter aprendido mais sobre essa personagem.

- Kilorn: Quem é Kilorn na fila do pão? Já conhecemos bem esse tipo de personagem de outros livros, e sabemos exatamente qual é o papel dele na história.

História: Olha, se você conhece Game of Thrones, Throne of Glass e The Young Elites, você já deve sacar logo de cara qual é a de Red Queen. Não me surpreendi tanto com os plot twists, porque já esperava que o que aconteceu pudesse acontecer. Mas isso não é um ponto negativo. O gancho frenético que a autora deixou para o próximo livro foi incrível. Mas acho que ela colocou os personagens em uma situação que, do fundo do meu coração, não como isso vai acabar bem pra nenhum dos lados.
Qualquer um pode trair qualquer um.
Palavras podem mentir.
Veja além delas.

OST: Let The Flames Begin (Paramore)
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Camilla191 18/04/2015

Resenha do Blog Descafeinadas
Essa vai ser mais uma das resenhas impossíveis de fazer, gostei tanto da leitura que não sei exatamente por onde começar. Há tempos tinha visto o burburinho que esse livro estava fazendo nos Estados Unidos, soube-se até que a Editora Seguinte o lançaria por aqui, mas não aguentei esperar. Tive que começar a leitura. Red Queen não é um livro, é o livro que vai fazer você querer lê-lo em um único dia.

Devo dizer que não sou fluente em inglês, todavia um conhecimento básico da língua é tudo que você precisa para ler já que muitos dos termos/ palavras que aparecem no livro, surgem mais de uma vez durante a leitura. Logo você acaba gravando. Então, se quer ler não perca tempo.

Fãs do gênero distopia (como eu) vão ao delírio completo com esse livro. É completamente único, não muito original mas não lembro de ter lido nada parecido com isso, nem mesmo quando li Maze Runner. Em Red Queen a crueldade fica mais explícita do que em qualquer outro livro.

No mundo de Mare Barrow as pessoas são divididas pelo sangue. Os Prateados (Silvers) são a elite, a corte, a nobreza, os que possuem grana; como se não bastassem eles serem ricos ainda possuem dons sobrenaturais tais como; manejar fogo, água, metal. Os Vermelhos (Reds) são os pobres, camponeses, a classe da sofrência. Eles não tem dons, bem nem todos eles. Mare tem.

"Uma revolução precisa de uma faísca e toda faísca queima."

Mare faz o estilo das personagens fortes e petulantes (amoo, mocinhas assim), ela luta pela vida da sua família e dos seus milhares de irmãos. Aos 18 anos os Vermelhos são obrigados a irem lutar, como um exército eles vão embora e muito provavelmente vão morrer lutando pelos Prateados.

As personagens são incrivelmente envolventes, uma coisa que é incrível nelas é que nunca se pode confiar em nenhuma delas. São instáveis, em um momento você a ama e no outro pode possivelmente odiá-la. Shippei Mare desde o início, até com as páginas do livro, meu amor por ela foi tão instantâneo, que desejei que Mare tivesse um amor também.

Cal, o príncipe (que devo dizer que por algum motivo me lembrou muito o Maxon, de A Seleção), tem uma atração quase que momentânea por Mare, isso é clichê dado a tantos outros YA's que lemos por aí e não gostei dele logo de início. Todavia, Maven, seu irmão, me agradou em alguns momentos mas desconfiei infinitamente dele.

O livro não nos dava um instante para respirar, eu só queria acabar ele logo para saber o que diabos iria acontecer. O epílogo é incrível, me deixou com uma infinita vontade de quero mais. Podem me mandar o próximo livro já? OMG ! Esse livro é fantástico.

Esse é de longe um dos melhores livros que li em 2015. Não é SÓ uma distopia é algo muito além disso. Os Silvers, que tem dons sobrenaturais, são os mais curiosos, tentar entender o motivo de como aquilo tudo se ergueu é ótimo. Mare é um grande mistério e em cada página eu só queria mais dela.


" “Você nunca vai me perder.” Outra mentira, e nós dois sabemos disso"

Para quem está cheio de livrinhos onde o amor é tema, espere um minuto. A relação de Cal e Maven com a Mare não é de todo coração, ambos são egoístas (da até peninha as vezes) e isso faz eles terem um romance não muito estável. Onde nossos corações pegam fogo é que Mare foi prometida ao Maven e Cal a Evangeline, logo meu Brasil temos aí um grande empasse.

O livro tem a grande pegada de Ninguém nunca está mesmo morto, e MEU SANTO RAZIEL, PELO ANJO é impossível não ficar de queixo caído no epílogo e ficar com uma put* raiva do Maven. Ficar meio divida sobre a integridade do Cal é um ato normal durante a leitura mas é... sem palavras.

Sem dúvida vou comprar o livro quando for lançado pela Editora Seguinte. Leiam e se apaixonem porque esse livro é simplesmente fantástico, um dos melhores que eu li, fugindo do óbvio e apresentando Victoria Aveyard para o mundo.

site: http://www.descafeinadas.com.br/2015/04/review-red-queen-red-queen-1-de.html
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Fe Mappa 12/05/2015

Poderes, sangue e príncipes!
Muitas coisas me levaram a ler esse livro, mas o que me chamou atenção foi a combinação de distopia, poderes e realeza. Li super rápido, questão de 2 dias sem muito esforço.

Mare é uma protagonista forte que viu seu pai e seus irmãos irem para a guerra. Em breve, ela sofrerá o mesmo destino. Ou não.
Em um mundo dividido entre Vermelhos (Reds) e Prateados (Silvers) de acordo com a cor de seu sangue, Mare é uma Vermelha fora do comum - ela possui um poder, algo que só seria possível se ela fosse Prateada.
Para esconder tal anomalia, o Rei e a Rainha não têm opção senão disfarçá-la de Prateada e mantê-la por perto, o que a leva a conhecer melhor os príncipes Cal e Maven.
Mare se encontra longe de sua família e amigos, entre seus maiores inimigos, no meio de uma revolução e no fogo cruzado entre dois príncipes de tirar o fôlego.

Um livro de leitura fácil, com desfecho bastante óbvio, mas continua sendo uma boa leitura. Primeiro livro de uma trilogia.
Apesar de clichê, o livro se segura por ser bem escrito, gostoso e rápido de ler.
O triângulo amoroso não convence e é superficial - este não é o melhor livro para te deixar suspirando. Mas o mundo criado é intrigante e te deixa querendo saber mais.
Leitura recomendada.
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