Dark House

Dark House Karina Halle




Resenhas - Dark House


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Lulu 18/05/2017

Dark house
Karina Halle me impressionou com esse livro! É o tipo de leitura que te prende do início ao fim. Não tem como não se apaixonar pelos protagonistas, e muito menos como não "shippar" o casal.
O único ponto em que o livro deixa a desejar é em relação aos "momentos de terror", já que não é tão aterrorizante quanto a capa sugere.
Ansiosa para ler a continuação!!!
?
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Taverna do Pergaminho 27/03/2017

Decepção :(
Gosto é gosto, não dá muito para julgar. Sou fã de livros de terror e tal, queria ler um bom suspense ou um terror legalzinho ... mas esse livro ai ..achei muito fraco ..praticamente não tem terror nenhum ..suspense nenhum :/ pra mim é apenas um livro de romance e por sinal um romance muito simples e bobinho. Não gostei ... achei a história fraca... o final é meio sem noção do tipo que você termina de ler e fica com cara de bunda pensando " pooo como assim acabou .. né possível ..perdi alguma coisa ..vou reler as últimas páginas, pera ai ..perdi algo..." e ai você vê que não perdeu não e que o livro acabou ali mesmo e só isso.... enfim .. nada de terror..nada de suspense... apenas um romance bobinho sem nenhuma graça .... me decepcionou esse livro... :(
OBS: apenas minha opinião que obviamente não tem importância nenhuma com a opinião das outras pessoas, cada um tem seu gosto e suas ideias, então sem ressentimentos e nada contra quem gostou :)

Para quem curte, da uma olhada nesse vídeo no youtube falando sobre esse livro :)
https://www.youtube.com/watch?v=JgOkLY6_B7g
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Carla Jeanine 15/03/2017

Achei fraco!
Perry Palomino sempre teve a auto estima extremamente baixa, teve uma adolescência solitária e estranha, a verdade é que sempre houve algo incomum com a garota. Agora ela é uma jovem mulher extremamente decepcionada com sua vida, ela se formou em publicidade, mas na empresa que trabalha parece nunca conseguir uma oportunidade, portanto é apenas uma frustrante e comum recepcionista. Ela se entristece ainda mais com seus pais que não a apoiam em nada, a não ser em perder peso e não perder o emprego, e o ciúmes ainda ganha lugar quando sua irmã mais nova passa a lucrar com seu blog de moda, o que aos olhos de Perry é uma coisa idiota e inútil.

"A única coisa mais assustadora que lidar com os mortos é lidar com nós mesmos."

Perry sempre acreditou que ela tinha algo de muito importante e especial para fazer na vida, ela só ainda não havia descoberto do que se tratava, mas indo passar o final de semana com seus pais na casa de um tio, ela percebe que alguma coisa está prestes a mudar. O farol abandonado na propriedade do tio sempre foi um mistério para todos, pois pelo que se sabe, ele nunca sequer funcionou desde sua construção. Numa onda de coragem e cansada de sua vida medíocre, Perry resolve explorá-lo sozinha e tudo começa a ficar extremamente macabro dentro do lugar quando ela se dá conta que é o mesmo lugar que tem povoado seus pesadelos nos últimos dias. Com a atmosfera pesada, portas batendo, uivos do vento, e vultos que se mexem nas sombras das paredes, ela descobre que o lugar é realmente assombrado, e uma estranha presença parece conhecê-la muito bem.

Para começar, o livro é narrado em primeira pessoa, mas a Perry me irritou profundamente. Ela é bem engraçada em alguns momentos, super irônica em outras, e as descrições da autora são excelentes, principalmente quando se refere a ambientação e aos sentimentos da personagem nos momentos de maior suspense, mas a Perry é aquele tipo de mocinha auto depreciativa e que pensa o pior de si, e essa é uma característica que eu costumo detestar em protagonistas, as ações dela não condizem com a idade da personagem, e sim com as atitudes de uma menina rejeitada de 17 anos. No livro temos o encontro de Perry com Dex, um produtor que por acaso também estava investigando o famoso farol abandonado. A princípio ficamos confusos em relação a Dex, não sabemos afirmar se ele é realmente uma pessoa, ou se ele se trata de alguém que estava apenas na imaginação de Perry pelo momento de susto e estresse. Mas conforme a história se desenvolve, observamos que Dex também não é tudo o que aparenta e que ele também possui alguma coisa de incomum, e é por isso que ele e Perry se identificam tanto.

Gostei muito da escrita da Karine, mas achei que muitas lacunas ficaram vazias, e espero que sejam preenchidas nos próximos volumes da série. Em algumas cenas, como estamos vendo tudo através da narração de Perry, ficamos bastante perdidos e sem compreender se o que está se passando é realmente real ou é tudo imaginação da garota, e vou te dizer que isso criou um suspense incrível e deu um medinho sinistro em algumas partes. A leitura é interessante, mas como eu disse se torna cansativa porque fiquei sem paciência com a personagem. Do meio em diante, quando as coisas parecem funcionar, a atitude de Perry também muda um pouco, então espero que essa mudança gradual alcance os próximos volumes.

Acredito que os amantes do terror não vão cair de amores pelo livro, algumas cenas de suspense realmente elevam a adrenalina e te deixam curioso para mudar de página, mas não dá para sentir tanto medo assim, entretanto o desfecho nos deixa um gostinho, e uma afirmação de que o próximo livro será mais sinistro que o primeiro.
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Donilde 28/01/2017

Triste por não ter continuação no Brasil
Gostei muito desse livro. As frases com uma linguagem simples, de fácil leitura e que prende a atenção. Me identificava muito com a personagem e torcia por ela, mas sinto que "não foi bem aceito no Brasil", pois eu queria a continuação.
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Mandy Nerújo 05/09/2016

Promete uma coisa e oferece outra.
Quando li a sinopse e alguns trechos deste livro me pareceu que seria um thriller/suspense meio macabro voltado para o tal farol, mas não é nada disso... O suspense é fraco, o terror inexiste e no fim, nada mais é do que um romance de quinta categoria. Muito sem graça, não me prendeu atenção. Com toda certeza se eu não tivesse a impressão de que era um super suspense, ainda assim não gostaria, pois a escrita é amadora, parece um diário de uma menina frustrada com a vida e que inventa uma coisa legal para se sentir menos mal.

site: http://suspeitaparafalar.wordpress.com
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Dereck 11/02/2016

história rasa
Não vi muito além da capa e do título antes de começar a ler este livro. Me pareceu ser interessante, muito embora o início tenha sido mediano. No entanto, não há desenvolvimento dos personagens, os acontecimentos são bem fraquinhos e o real fio condutor da história passa longe do que se vende pela capa. De qualquer forma, entendo que agrade a um certo tipo de público, mas aconselho a quem, como eu, veio procurando por um livro de terror mais moderno, procurar outras obras, pois esta está mais para um romance juvenil com uma personagem principal mal desenvolvida, rasa e infantil.
Mandy Nerújo 05/09/2016minha estante
Concordo plenamente.


Taverna do Pergaminho 03/04/2017minha estante
Disse tudo.




Clã 04/01/2016

Clã dos Livros - Dark House
"De certa forma, ao lidar com os mortos, eu nunca havia me sentido tão viva. "

O livro Dark House vai contar a história de uma jovem de 22 anos que se chama Perry Palomino. Formada em publicidade, mas com vários outras qualificações no currículos. Tantas que parece que sua vida é pura agitação. A jovem já fez aulas de dublê, sabe tocar guitarra, sabe lutar caratê, além de vários outros cursos que fez com a intenção de encontrar onde estava o seu lugar na sociedade.

Perry desde pequena sofre com problemas relacionados a auto estima, além dos costumeiros entre as jovens que é não gostar de seu físico, a jovem teve problemas psicológicos. Quando criança tinha vários amigos invisíveis e conversava muito sozinha, assustando várias vezes seus familiares. Mas isso passou quando seus pais a colocaram em um tratamento psiquiátrico.

"Sabe, não tornei a vida fácil para minha família. Apesar da minha criação relativamente normal, eu sempre fui uma "criança problema" de certa forma. Quando eu era nova, ainda com apenas um dígito de idade, tinha um monte de amigos imaginários (e inimigos também, o que é bem assustador). Ok, na verdade eu achava que eles eram reais (meu cavalo imaginário, Jeopardy, era o mais legal), mas acontece que eu tinha uma imaginação extremamente fértil, e meus amigos não eram reais no fim das contas. Meus pais surtaram por causa disso e me mandaram para vários tipos de psicólogos para encontrar alguma "cura". "

"Para ser honesta, eu não me lembro muito bem desse tempo. Talvez esteja tudo reprimido. Eu não sei, mas o que quer que tenham feito comigo funcionou. Meu cavalo fugiu e nunca mais voltou, e meus pais se acalmaram. "

Na adolescência utilizou drogas e teve problemas de relacionamento com os colegas de classe. Como sempre foi mais gordinha que as demais alunas, sofreu com o bullying. Assim ela cresceu, mas ainda tem resquícios desse passado turbulento e não é uma das pessoas mais sociáveis.

Perry vive uma vida tranquila, o que para ela é uma tortura, trabalhando como recepcionista de uma empresa. Sua vida sofre um agito quando a família vai visitar o irmão de seu pai, no feriado. Durante uma noite, ela resolve dar uma olhada no velho farol, localizado na propriedade do seu tio. O que não esperava era encontrar com um rapaz suspeito e ter uma noite de susto completo.

Existe toda uma história envolvendo o farol e que deixa qualquer um com receio de entrar naquele local, até mesmo durante o dia. Porém isso não impede a corajosa protagonista de arrombar a janela para dar uma olhada. Só que logo ao entrar, toda a áurea do ambiente faz com que ela perceba que não foi uma boa ideia e, ao tentar sair ela acaba se chocando com outra pessoa, o rapaz citado anteriormente, que ela descobre se chamar Dex. Assim como ela, Dex, só queria averiguar a história que era contada sobre o farol, então ambos entram em um acordo de fazer a busca juntos e gravar o ocorrido.

"Não era uma decisão difícil. Na verdade, acho que 99,7% das pessoas em seu perfeito juízo teriam escolhido a primeira opção e seguido felizes com as suas vidas, mas por algum motivo bizarro achei que talvez, assim, só por acaso, eu poderia subir as escadas cheias de algas com esse estranho para o covil de um terror inimaginável. Sabe, apenas porque era uma alternativa mais interessante. "

Não vou contar mais detalhes sobre o farol para não estragar a leitura, mas o resultado das filmagens vira assunto para postagens no blog da irmã de Perry, a adolescente de 15 anos, Ada. Além de instigar a empresa onde Dex trabalha dar uma chance para um programa envolvendo eventos sobrenaturais.

Depois de receber a proposta de Dex para voltar ao farol e gravar realmente algo para apresentar para o chefe dele, Perry procura por vestígios desse cara misterioso na internet e a partir daí a atração por ele fica sempre ali na porta para aparecer.

Dex é um personagem enigmático, uma hora engraçado, outra fechado. Uma hora parece estar interessado em conhecer Perry, outra parece ser alguém que planeja coisas por trás. Apesar dos pesares, eu gostei da presença dele na história.

Havia uma sombra áspera de barba malfeita em suas bochechas, mas o cavanhaque estava bem aparado, assim como o bigode. Ele tinha um nariz bonito e reto, que acompanhava as salientes maçãs do rosto. Olheiras suaves borravam o canto de seus olhos, o que aumentava a intensidade deles. Ah, esses olhos. Eram ainda mais penetrantes com aquelas sobrancelhas baixas e a permanente marca de expressão entre elas. Não parecia que ele estava olhando para mim, mas através de mim.

Assim o livro que tem história narrada em primeira pessoa, pela Perry, vai contar sobre a aventura da protagonista e o rapaz misterioso em busca da verdade sobre o velho farol.

Em Dark House a ação demora um pouco para começar, levou mais da metade do livro para que eu ficasse com aquela sensação de correria e suspense. Além disso, a capa traz a frase "Experimente o terror", me deixando cheia de expectativas, que não foram atendidas.

Geralmente é isso o que acontece quando começamos ler um livro com expectativas elevadas do que vamos encontrar na história.

Dark House fala mais sobre os dramas enfrentados por Perry do que o suspense em geral. Mas a história foi interessante e teve um final com um quê de continuação.

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/11/resenha-dark-house-de-karina-halle.html
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Andy.2 29/12/2015

Eu gostei.
Eu gostei bastante do livro, confesso que somente no inicio me assustei um pouco, mas eu sou suspeita em dizer isso já que eu sou medrosa.
Mas em outras hipóteses eu gostei bastante do livro e recomendo, muito, sei que muitos não gostaram da história, mas olhando por outros olhos, a história é muito boa e interessante.
Kissus de Luz
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Nanny 21/12/2015

Resenha Dark House da Karine Halle por Blog Hey! Nanny
Me juguem mais eu jugo o livro pela capa, e foi assim que meu relacionamento com Dark House começou, essa capa maravilhosa me chamou atenção e logo quis ler a sinopse, assim aconteceu com a maioria dos meus livros, a não ser que o livro esteja sendo muito falado como por exemplo A Culpa é das Estrelas, que na minha opinião a capa não tem nada a ver com a estória nem o titulo na verdade, eu fiquei curiosa li a sinopse e adorei o livro. Ah, e se me indicarem também.

Dark House é um livro imensamente perturbador, não por monstros e sim pelo que acontece com a Perry, e a culpa de tudo é somente dela, sua mente te perturba de certa maneira que é impossível de não ficar assustada com isso.

A leitura foi tranquila, tudo muito bem esclarecido, sem rodeios, nada que te faça desistir da leitura. Apesar de ter um pouco de terror o livro também tem uma pitada de romance, um romance meio platônico por assim dizer.

Perry Palomina é uma mulher que pelo que vi não se sente satisfeita com nada, com o trabalho, com relacionamentos e principalmente com o seu corpo. É uma pessoa desmotivada que não sabe pra onde seguir, meio que vivendo por viver. Até ela conhecer o maravilhoso Dex Foray que esconde bastante coisa em relação a si. Dex é comprometido mais você não sabe se ele percebe que a Perry olha pra ele de um jeito diferente, até trocam umas indiretas em relação a isso, mais não sabemos onde isso tudo vai dar até por que a porcaria do fim não é exatamente O FIM. MEU DEUS, ISSO ME MATA. Gente, o livro não tem continuação, li que editoras disseram que só vai ter a segunda parte caso o livro for vendido bastante que é algo que está acontecendo aos poucos.
Por isso peço encarecidamente a todos que comprem Dark House (risos) não só para minha, mais para nossa satisfação. ♥
Até agora está tudo tranquilo não é?! Porém não fica só ai, o terror começa quando Perry tem seus pesadelos e esse é um dos motivos por ter encontrado Dex Foray, que é produtor e que está trabalhando em um Webcast sobre Caçadores de Fantasmas, e é ai que começa o envolvimento com ele e os terríveis pesadelos de Perry.

Confesso que estava tudo indo de boa no livro, umas surpresas aqui, outros acontecimentos ali, mais quando Perry passa por um terrível acontecimento e fica de frente com seu pior pesadelo ela o descreve e é a coisa mais nojenta que já li.
“A única coisa mais assustadora que lidar com os mortos é lidar com nós mesmos.”
Está é a citação que se encontra na capa do livro e sim, tem tudo a ver com o livro. Eu fiquei bastante assustada pelo fato de certas coisas parecer até com coisas que acontecem comigo, e o pior é que moro numa casa pequena, uma coisa que não entendo, pois tomo muitos sustos, vejo sombras em lugares bem nada a ver, como por exemplo, um homem gordo que a cabeça dele é o meu ventilador que está na parece, porém quando vejo não tomo mais aquele susto simplesmente penso "pelo amor de Deus, você de novo, não cansa de ver minha cara não" já chegou no nível de me dar tédio e não susto. Já percebi que minha mente gosta de me pregar umas peças, assim como a de Perry.

site: http://www.blogheynanny.com/
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Larissa Benevides 31/10/2015

Resenha: Dark House
De certa forma, ao lidar com os mortos, eu nunca havia me sentido tão viva.

O livro Dark House vai contar a história de uma jovem de 22 anos que se chama Perry Palomino. Formada em publicidade, mas com vários outras qualificações no currículos que parece que sua vida é pura agitação, a jovem já fez aulas de dublê, sabe tocar guitarra, sabe lutar caratê, além de vários outros cursos que fez com a intenção de encontrar onde estava o seu lugar na sociedade.

Perry desde pequena sofre bastante com problemas relacionados a auto estima, além dos costumeiros entre as jovens que é não gostar de seu físico, a jovem teve problemas psicológicos. Quando criança tinha vários amigos invisíveis e conversava muito sozinha, assustando várias vezes seus familiares. Mas isso passou quando seus pais a colocaram em um tratamento psiquiátrico.

Sabe, não tornei a vida fácil para minha família. Apesar da minha criação relativamente normal, eu sempre fui uma "criança problema" de certa forma. Quando eu era nova, ainda com apenas um dígito de idade, tinha um monte de amigos imaginários (e inimigos também, o que é bem assustador). Ok, na verdade eu achava que eles eram reais (meu cavalo imaginário, Jeopardy, era o mais legal), mas acontece que eu tinha uma imaginação extremamente fértil, e meus amigos não eram reais no fim das contas. Meus pais surtaram por causa disso e me mandaram para vários tipos de psicólogos para encontrar alguma "cura".
Para ser honesta, eu não me lembro muito bem desse tempo. Talvez esteja tudo reprimido. Eu não sei, mas o que quer que tenham feito comigo funcionou. Meu cavalo fugiu e nunca mais voltou, e meus pais se acalmaram.

Na adolescência utilizou drogas e teve problemas de relacionamento com os colegas de classe. Como sempre foi mais gordinha que as demais alunas, sofreu com o bullying. Assim ela cresceu, mas ainda tem resquícios desse passado turbulento e não é uma das pessoas mais sociáveis.

Perry vive uma vida tranquila, o que pra ela é uma tortura, trabalhando como recepcionista de uma empresa. Sua vida sofre um agito quando a família vai visitar o irmão de seu pai, no feriado. Durante uma noite, ela resolve dá uma olhada no velho farol, localizado na propriedade do seu tio. O que não esperava era encontrar com um rapaz suspeito e ter uma noite de susto completo.

Existe toda uma história envolvendo o farol e que deixa qualquer um com receio de entrar naquele local até mesmo durante o dia. Porém isso não impede a corajosa protagonista de arrombar a janela para dar uma olhada. Só que logo ao entrar, toda a áurea do ambiente faz com que ela perceba que não foi uma boa ideia e, ao tentando sair ela acaba chocando com outra pessoa, o rapaz citado anteriormente, que ela descobre se chamar Dex. Assim como ela, Dex, só queria averiguar a história que era contada sobre o farol, então ambos entram em acordo de fazer a busca juntos e gravar o ocorrido.

Não era uma decisão difícil. Na verdade, acho que 99,7% das pessoas em seu perfeito juízo teriam escolhido a primeira opção e seguido felizes com as suas vidas, mas por algum motivo bizarro achei que talvez, assim, só por acaso, eu poderia subir as escadas cheias de algas com esse estranho para o covil de um terror inimaginável. Sabe, apenas porque era uma alternativa mais interessante.

Não vou contar mais detalhes sobre o farol para não estragar a leitura, mas o resultado das filmagens vira assunto para postagens no blog da irmã de Perry, a adolescente de 15 anos, Ada. Além de instigar a empresa onde Dex trabalha dar uma chance para um programa envolvendo eventos sobrenaturais.

Depois de receber a proposta de Dex para voltar ao farol e gravar realmente algo para apresentar para o chefe dele, Perry procura por vestígios desse cara misterioso na internet e a partir daí a atração por ele fica sempre ali na porta para aparecer.

Dex é um personagem enigmático, uma hora engraçado, outra fechado. Uma hora parece estar interessado em conhecer Perry, outra parece ser alguém que planeja coisas por trás. Apesar dos pesares eu gostei dele na história.

Havia uma sombra áspera de barba malfeita em suas bochechas, mas o cavanhaque estava bem aparado, assim como o bigode. Ele tinha um nariz bonito e reto, que acompanhava as salientes maçãs do rosto. Olheiras suaves borravam o canto de seus olhos, o que aumentava a intensidade deles. Ah, esses olhos. Eram ainda mais penetrantes com aquelas sobrancelhas baixas e a permanente marca de expressão entre elas. Não parecia que ele estava olhando para mim, mas através de mim.
Assim o livro que tem história narrada em primeira pessoa, pela Perry, vai contar sobre a aventura da protagonista e o rapaz misterioso em busca da verdade sobre o velho farol.

O livro demora um pouco para começar com bastante ação, demorou mais da metade do livro para que eu ficasse com aquela sensação de correria e suspense. Além disso, a capa traz a frase "Experimente o terror" e me deixou cheia de expectativas e que não foram atendidas.
Geralmente é isso o que acontece quando começamos ler um livro com expectativas elevadas do que vamos encontrar na história.

O livro fala mais sobre os dramas enfrentados por Perry do que o suspense em geral. Mas a história até que foi interessante e teve um final com um quê de continuação.


site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/
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Nandes 15/10/2015

Dark House
Então, o livro começou interessante e a história, parecia ser um ótimo cenário para um suspense e terror excepcionalmente bem trabalhados. A narrativa do livro é boa e faz com que você leia rápido. No entanto, me decepcionei em vários aspectos do livro. Os personagens, apesar de agir como "adolescente bobões" e olha que ela tem 22 e o Dex 32, de certa maneira, são aceitáveis. A relação deles é que fica muito chata, repetitiva e me dá a impressão de ter lido um Mc lanche feliz da literatura. Como assim? Sim! Uma história melosa e focada mais na paixonite de Perry em Dex do que no terror e suspense que, na minha opinião ficaram em segundo plano. Não achei que foi bem trabalhado o lado do terror e suspense, soando muito superficial e extremamente, simples. O livro só me deixou um pouco tenso no final e mesmo assim, depois foi um banho de água fria. Conclui a leitura com mais perguntas do que respostas. Resumindo: Pode ser que agrade à leitores de sagas como Crepúsculo ou coisas afim, mas, pra quem curte o real terror e suspense, não passou nem perto.
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Marisol 06/10/2015

É um ótimo suspense!
“Dark House - Experimente o Terror” chamou bastante minha atenção quando li a sinopse. O livro não é tão assustador do jeito que parece. Ele é misterioso e sobrenatural. Na verdade é um ótimo suspense!

“A única coisa mais assustadora que lidar com os mortos é lidar com nós mesmos.”

Perry é uma garota com 20 e poucos anos, frustrada com a vida. Teve a infância cheia de pesadelos, a adolescência no mundo das drogas e agora uma vida monótona, com um emprego que odeia e para piorar os pesadelos estão voltando a assombrá-la.
Num fim de semana ela vai com a sua família para a casa de seu tio Al, no litoral de Oregon, que vive com seus filhos gêmeos Tony e Matt, que só se metem em encrencas.
A propriedade do seu tio tem um farol abandonado que é conhecido por ser mal assombrado. Mas há muito tempo foi trancado e esquecido. Só que não. Perry acaba atraída pelo mistério do local e durante a noite vai se aventurar. Depois que acontecem algumas coisas bizarras e percebe que não está sozinha, decide sair dali. Nesse instante conhece Dex Foray, que é um cara misteriosíssimo e produtor de web séries. E assim eles embarcam numa aventura perigosa, tendo uma terrível experiência paranormal. Só que eles não imaginam o que mais está por vir...

"- [...] Como você não está com medo?
- Porque acho a vida mais assustadora do que a morte."

Além de todo o suspense, tem um pouco de humor e sarcasmo que fez com que eu me divertisse com a #leitura.
O final desse livro deixa muitas dúvidas no ar. Foi ai que descobri que "Experimente o terror" é uma série com nove livros, mas só o primeiro foi publicado aqui no Brasil. Então vamos esperar ansiosos para que a Única Editora nos traga o resto da série!
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l i n a 02/10/2015

"...Esta simples chave era deste mundo; mas o que ela abriria poderia não ser."
Empolgante! A história se envolve entre Perry, sua família, e, um inusitado personagem... Dex.
O livro prende a sua leitura do começo ao fim, cercado de personagens estranhos e bizarros, Dark House retrata a trama da jovem Perry com o seu novo amigo cinegrafista Dex.
Após um episódio totalmente movido pelo destino, os dois passam a compartilhar juntos, o sonho de desvendar o mistério que envolve o velho farol e suas lendas horripilantes...
Com a Perry tendo desde a infância uma difícil convivência com o mundo real e o imaginário e, ao que parece o Dex não está muito longe disso, neste livro nunca sabemos ao certo o que está realmente acontecendo... tanto tudo pode ser real, quanto pode ser pura imaginação dos dois.
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Lia 05/07/2015

EXPERIMENTE O TERROR

EXPERIMENTE O TERROR

A junção de uma capa sombria e um título instigante foi tudo que precisei para solicitar o livro e correr para experimentar o terror proposto pela Karina Halle, exceto que eu não provei desse terror.

Perry é uma jovem que tem um passado complicado. Quando criança, preocupou os pais, pois via "coisas", na adolescência sofreu bullying por ser gordinha e passou até por uma fase em que usou drogas. Porém, ela deixou tudo isso no passado, agora ela tem 22 anos, é formada em publicidade e tem um trabalho de recepcionista - que odeia, por sinal.

Coisas obscuras começam a aparecer novamente em sua vida, ela tem o mesmo pesadelo frequentemente e tudo se intensifica quando ela decide passar um fim de semana com a sua família na casa de seu tio Al, no litoral de Oregon.
A propriedade do seu tio é conhecida por ter um farol abandonado que dizem ser mal assombrado. Incrivelmente, Perry é atraída por esse farol (durante a noite!). Após umas horinhas de suspense ela conhece Dex Foray e os dois acabam tendo uma experiência paranormal nesse local.
Dex é um produtor de webséries, depois do episódio que vivenciou com Perry, ele a convida para apresentar um programa onde eles tentam desvendar todo o mistério do velho farol. Como nossa protagonista é atraída por coisas misteriosas, ela topa embarcar nessa aventura.


A Karina trouxe certa originalidade ao livro com a protagonista. Para começar ela não é nenhuma adolescente como costumamos ver em enredos sobrenaturais. Perry tem 22 anos, é uma personagem que tem toda uma atitude e um estilo descolado, porém, ás vezes é bastante imatura e insegura. Sua irmã, Ada, tem 15 anos e muitas vezes Perry mostrou ter a mesma, senão menos, maturidade que ela.

Dex é um personagem até um pouco clichê, o famoso cara misterioso. Sabemos muito pouco sobre ele, percebemos que ele tem seus segredos também, mas nada é revelado. Muitas vezes achei que ele fosse um completo pirado. Ele se tornou um enigma.
E, óbvio, que temos um sinal de romance aí, não acontece nada de fato, pois Dex tem namorada, mas fica claro que a Perry tem uma "queda" por ele.

"Os olhos de Dex penetraram nos meus com tanto poder e tanto ódio que fez meu estômago ficar embrulhado. Então ele soltou o ar e abaixou o olhar. Quando levantou os olhos, eles estavam repletos de desculpas e remorso novamente."(p.292)

Eu esperava que o livro fosse realmente assustador. Porém, é mais algo sombrio do que aterrorizante.
Em algumas cenas eu realmente me assustava um pouco com o suspense, mas em outras, depois da tensão, tudo se tornava cômico. O ponto positivo é que a autora soube deixar essas cenas muito bem detalhadas, fez com que compartilhássemos o suspense todo com a protagonista.
Outro ponto positivo é a escrita da autora. É bastante fluída, conseguimos ler o livro rapidamente e quando percebemos já terminamos um capítulo e estamos começando outro.

O que me incomodou, foram a quantidade de pontas soltas. Ficaram muitas perguntas sem respostas. Por isso imagino que terá uma continuação. Não sei se será lançado aqui, mas se for, eu pretendo ler para sanar algumas dúvidas.

A editora Única, como sempre, está de parabéns com a diagramação. Os capítulos destacados de forma simples, as folhas amareladas e a fonte de um tamanho agradável. Sem contar a capa que é bem atrativa.

Enfim, não recomendo o livro para quem está a procura de algo muito assustador e aterrorizante. É mais para quem gosta de suspense e enredos sobrenaturais. Para aqueles que têm medo de livros de terror, mas que queiram experimentar algo que chegue perto disso.

site: www.construindoestante.com
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