Resenhas - Os Crimes do Monograma

Towy 27/08/2020

Só tenho uma coisa a dizer: eu nunca mudei tanto de suspeito a cada página como foi com esse livro. Eoem

Malu 23/09/2020

A autora tenta seguir o "padrão" da Agatha Christie, mas fica um pouco abaixo.

Dannyyy 19/04/2021

Não, apenas não.
Confesso que esse livro me fez pensar muito sobre o que acontecia, tentando ligar pontos vazios e sem sentido para no final descobrir algo maior ainda.

Porém, o livro não é nem de longe o melhor livro que eu já li, talvez seja porque eu deteste mistério e suspense. Desde já, admiro muito a
escritora, mesmo que eu não vá consumir outros conteúdos, sei que ela fez o melhor ao pegar um personagem tão famoso e importante como Hercule Poirot.

Ah, senhro Poirot, um ótimo personagem se não fosse tão grosseiro as vezes. Mas esse não é o ponto, eu estou totalmente na torcida por Fee e Edward (não é um spoiler, gostaria de mencionar).

Não sei se recomendaria, mas caso goste de ler mistérios, pode ser divertido.

bia 13/06/2021

gostei do livro, foi uma história que me prendeu e me deixou curiosa pra saber o desfecho. a única reclamação que tenho é a quantidade de informações. acho que tiveram detalhes meio exagerados e desnecessários, que acabaram so me atrapalhando durante a leitura, porque era muita coisa pra digerir ao mesmo tempo.

Isa 16/09/2021

Leitura envolvente
Adorei o livro, uma leitura fascinante!
Achei super interessante essa perspectiva do Catchpool, só que eu me irritei bastante com a lerdeza dele para entender os fatos.
Final surpreendente, digno de Agatha Christie!!!
Sophie Hannah arrasou, foi maravilhoso poder ver o Poirot voltar pra mais uma história.

Luiz.Goulart 21/09/2021

Bem vindas as células cinzentas de Poirot
Livro que resgata o detetive mais famoso da literatura, o belga Hercule Poirot, criado pela escritora inglês Agatha Christie, intitulada A Rainha do Crime e autora de mais de 80 romances. Ela é simplesmente a terceira autora mais publicada em todo o mundo, atrás apenas da Bíblia e de Shakespeare. Pela primeira vez os herdeiros da autora, que faleceu em 1976, autorizaram que outro escritor criasse uma nova história com Poirot. A tarefa coube à também britânica Sophie Hannah, que a desempenhou com brilhantismo. Poirot está aposentado nesta história que se passa na década de 20 em Londres e tem início com a chegada atribulada de uma misteriosa mulher no café preferido do detetive. Toda o desenrolar da história é um novelo intrincado com três assassinatos descobertos ao mesmo tempo em um luxuoso hotel. Na boca de cada uma das vítimas o mesmo monograma. Apesar de mais de 25 personagens a história flui bem. Só não dou 5 estrelas porque o investigador da Scotland Yard e narrador Edward Catchpool não precisava ser tão obtuso para destacar as famosas células cinzentas de Poirot.

Dahling 20/10/2021

Os Crimes do Monograma (Injustiçado?)
Bem, não sei ao certo o que achar desta leitura. Mas digo que:

1 - O Hecules Poirot da Sophie Hanna possui muitas características que nos remetem a um outro personagem, que não ao de Agatha Christie.

2 - A autora criou uma trama super interessante e por vezes, fiquei literalmente boqueaberto e me indagando como algo seria possível, ou seja, mergulhei na trama. Contudo, por vezes um pouco difícil de compreender.

3 - A autora parece se perder um pouco para explicar tudo e consequentemente faz rodeios, cansando um pouco a quem lê.

4 - Como alguns leitores já haviam comentado antes de minha leitura e passei a concordar com eles após concluí-la, muito diferentemente de Agatha Christie que cria uma atmosfera para cada um de seus personagens, Sophie Hanna não deu carisma algum a nenhum deles, por mais que tenha tentado, através de alguns elementos.

Enfim, minha conclusão é: É uma bela obra que se perde em alguns momentos devido sua complexidade para resolução do caso. No entanto, não deixa de ser uma ótima leitura. Devemos considerar que pegar um personagem mundialmente conhecido como Hercules Poirot e tentar adaptá-lo a uma nova realidade não é fácil. Além disso, este é o primeiro livro que Sophie Hanna dá vida ao famoso detetive belga. Ouvi falar que no segundo, entitulado "Caixão Aberto", a autora se sai melhor.

Eduarda.Rocha 22/12/2021

Polêmico?
Será polêmico gostar desse livro? Pois eu amei. Achei Poirot uma versão de Sheldon sinceramente, puro Tok. Mas amei igual

Lai 21/01/2022

O que achei
Eu gostei bastante do livro. Quando eu achava que já tava tudo resolvido, várias reviravoltas aconteciam de uma vez que virava minha mente de cabeça pra baixo. Muitas vezes tive que parar pra raciocinar o que estava acontecendo. Recomendo.

Flávia Clemente 04/02/2022

Eu sou a louca do romance, se o livro não tem romance ele normalmente não me pega mas CARA, EU TINHA ESQUECIDO COMO EU AMO AGATHA CHRISTIE!

Como detetive eu sou uma ótima professora de matemática, não cheguei nem perto (mais uma vez) de solucionar o mistério! Mas eu amei! A leitura te prende, te faz querer saber mais!!! Faz tempo que eu li Agatha, mas, pelo que me lembro, acho que Sophie Hannah fez jus ao Poirot! Adorei!

Carol 24/04/2022

Gosto da escrita de autora, recriando Agatha e Poirot. Este está bem caracterizado e não deixa a desejar, em relação ao original

Isa 01/06/2022

meh...
Confesso que quando comprei o livro fui altamente influenciada pelo Agatha Christie gigante na capa sem nem me atentar que é de outra autora.
A história em si é nostálgica para os fãs da rainha do crime, tem o elemento mistério, uma investigação bem feita e um suspense na própria narrativa levando em consideração o desfecho do crime do livro (além do elemento mais importante, meu detetive favorito: Poirot). É uma escrita simples, que não empata o entendimento do leitor no decorrer da leitura.
Porém, todavia e entretanto alguns pontos me irritaram severamente (como fã da Christie).
a) Catchpool é exageradamente cansativo. Num processo de investigação de nada serve um companheiro que faça pouco do entendimento do outro sobre o caso, do contrário, só torna mais confuso e difícil de solucionar. A sensação é que ele inveja o Poirot por ser tão famoso e experiente quanto ao exercício de investigação e, óbvio, ter um entendimento correto do que aconteceu. O ceticismo dele por vezes me irritou a ponto de influenciar meu ânimo na leitura e atrasar minha chegada no fim;
b) Comentei sobre o suspense comum nas obras da Agatha em tornar o desfecho disponível para o leitor, mas nesse livro o suspense pode chegar a ser um pouco cansativo. E a explicação da resolução do caso (que não foi completamente inesperado, é possível perceber a partir de certo ponto da leitura) se arrasta no decorrer de uns 5 capítulos com uma descrição bem repetitiva do Poirot.
Fora esses dois pontos, acho um livro ok para quem curte romance policial. O final não decepciona pois, como eu disse, não é totalmente imperceptível e nem pode ser considerado um plot twist absurdo. Quem já tem experiencia com as obras da Agatha Christie consegue detectar pontos do desfecho sem muita dificuldade (achei que a Sophie Hannah foi fiel nesse aspecto).

Fabiana 29/08/2022

Uma leitura muito empolgante, que nos conduz a várias teorias diferente. A mente do detetive Poirot é fascinante, seu jeito peculiar, meticuloso e observador da um toque muito especial na trama. Gostei bastante foi super fluido, vale muito a pena a leitura.

Leticia.Carica 10/10/2022

A hora que eu descobri quem era eu fiquei tipo.... COMO ASSIM KKK eu amei esse livro simplesmente perfeito tive dificuldade para começar, não por ser chato ou algo do gênero, mas sim por ressaca literária, assim que eu peguei para ler, terminei em menos de duas horas, é um livro tranquilo e fluido, você não irá se arrepender

Tati 22/11/2022

Leitura rápida e agradável
O que dizer da melhor "escritora de crimes do mundo"? Poirot quase nunca decepciona. Esse livro foi um pouco diferente pq foi um dos únicos que consegui ter uma breve ideia de quem era o autor dos crimes. Sou da turma que nunca advinha. Rsrsrs