Resenhas - Asylum

Carol Rodrigues 04/10/2014

Esse livro é daqueles que a gente bate o olho e se apaixona por completo. É aquele amor que você deseja que dure pela eternidade. Que viciado em terror consegue resistir a essa capa? A editora realmente fez um trabalho impecável!

A história começa com Dan Crawford indo passar o verão num preparatório pra faculdade chamado New Hampshire College, onde os alunos podem escolher quais aulas vão querer ter, pra se familiarizar mais com o curso que pretendem fazer. O clima estranho já se torna evidente logo que chega ao local e nem mesmo o taxista se atreve a chegar mais perto. Mas isso é porque o dormitório oficial da faculdade está em reforma, então os alunos tem de ficar numa casa desativada onde antigamente era um manicômio (ou asilo, como costumavam chamar), mais especificamente para assassinos em série loucos.

A primeira pessoa que Dan conhece é Felix, seu colega de quarto, e embora de primeira impressão ele pareça totalmente nerd e bem estranho, eu acabei por gostar bastante do personagem no decorrer do livro, mas Dan se sente em desespero ao achar que teria dificuldade em fazer amizade com outras pessoas, e teria de suportar Felix o tempo todo. Por sorte, logo ele conhece Abby e Jordan, e aos poucos eles vão criando uma grande amizade. No entanto, essa relação que eles criam se fortalece e ao mesmo tempo vive em conflito por um único motivo em especial. Logo no primeiro dia, Dan encontra uma foto bem antiga de um homem na sua escrivaninha, com o detalhe de que seus olhos estão totalmente rabiscados. Felix, vendo aquilo, comenta que existe uma sala desativada naquela casa contendo fotos parecidas com aquela, e isso despertou uma curiosidade insana em Dan, que sugeriu à Abby e Jordan que fossem até lá para investigar melhor o caso.

Só que Felix não citou que havia uma grande placa alertando que a entrada era proibida, e que a porta estava trancada. Mas desde quando isso é um problema pra jovens aventureiros sem noção do perigo, não é? Logo eles conseguem invadir, e descobrem não só que aquela sala era, na verdade, o escritório do médico chefe do manicômio, assim como haviam diversas fotos e relatórios espalhados, além de uma porta que levava às profundezas aterrorizantes do lugar.

O manicômio não era simplesmente um lugar onde prendiam os pacientes e os deixavam trancados e davam tratamentos pacíficos. Na realidade, o lugar foi fechado justamente por ter sido descoberto que o médico fazia experiências nos pacientes, remetendo-os a sacrifícios em prol da ciência, na esperança de deixar um legado. Era um daqueles médicos da Segunda Guerra Mundial, basicamente. Tão chocados com todo o sofrimento representado nas fotos, eles prometeram que nunca mais voltariam àquela sala. E quem disse que eles teriam escolhas?

Dan começa a receber cartas anônimas com uma letra bem característica dos anos antigos, e diversas situações os obrigam a voltar no escritório atrás de respostas, algo que lhe dissesse que aquilo realmente estava acontecendo, que ele não estava ficando louco.

Esse livro é muito booom, e completamente diferente no quesito das páginas. Os capítulos são decorados, e várias passagens trazem imagens que nos fazem entrar mais ainda na história, pois além de visualizarmos na própria mente as cenas descritas, ainda temos a figura pra complementar qualquer detalhe que tenha passado despercebido, tornando tudo mais real. E elas tem aspectos bem antigos, preto e branco, que nos transmitem sensações de angústia ao imaginar tudo o que os pacientes deviam ter passado nas mãos daquele médico, que na visão dele, só estava tentando fazer o bem (não que eu discorde, pois se eles tinham problemas neurológicos, e eram criminosos perigosos, não havia muita salvação além disso). Com isso, também, Dan e seus amigos passam a ter pesadelos a respeito do que encontravam, até que realizam a maior descoberta de todas: Eles não estão ali por acaso.

Juro que achei que ia acabar tendo pesadelos também. Não, o livro não bota muito terror, mas a pressão psicológica e o clima que envolve a história (junto das imagens, repito; essa foi uma tática ótima!) acaba perturbando, e fazendo com que surja milhões de dúvidas, infelizmente sem muitas respostas. Só ao chegar na última página descobri que é uma série, e que por isso, muitas questões ficaram no ar, embora dê pra se ter uma noção de tudo que houve. Não sei dizer se fiquei contente por ser uma trilogia (afinal, é mesmo uma história boa, com escrita fácil que faz a leitura fluir rapidamente, e ser bem envolvente), ou decepcionada por estar na esperança de ter todos os mistérios resolvidos nesse único volume (o que acredito que teria sim como fazer). Não vá esperando um monte de fantasmas os perseguindo pelos corredores e te assustando o tempo todo. Não, longe disso, eles não são apenas adolescentes correndo atrás do perigo e ficando encapetados por isso; eles tem uma real conexão com a história do manicômio e isso acaba por afetá-los bastante. Aliás, já falei que Dan é adotado e tem lapsos de memória? Pois é, a coisa só vai complicando mais haha. Esse primeiro volume acabou de ser lançado e eu já quero maaaais :(

E vou falar, parte de mim tinha esperança de essa história ser baseada em fatos reais. Li um livro recentemente com leve toque de terror que era, e quando vi que a autora foi até a cidade e os locais só pra pesquisar e escrever, meu entusiasmo foi maior ainda. Mas nha, dessa vez foi só a incrível criatividade da autora mesmo, haha. E espero que no próximo livro a autora aborde melhor os eventos que ocorreram no manicômio; fiquei curiosa em saber exatamente ao que os pacientes eram submetidos, não só comentários superficiais e soltos pelas cenas.

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2014/10/asylum.html

Nati 07/11/2017

Só cheguei nos 35%...
Eu não sou de abandonar livros. Geralmente insisto até o final, por mais que esteja detestando, mas nesse caso não deu mesmo.
Uma escrita bem imatura, com personagens rasos e unidimensionais, que não dá pra conectar, um protagonista que era para ser um rapaz tímido, misterioso e com problemas de ansiedade e socialização, mas que na verdade soa como um babaca ciumento - ele conhece a menina não tem nem dois segundos e já sai dando patada em todo o mundo que ela fala no segundo seguinte. Os diálogos são mal escritos e os personagens mudam de ideia e de atitude a cada linha.

As imagens são usadas aleatóriamente, e até onde li não tinham nada demais. O livro não cria a atmosfera de tensão e terror que deveria, então nem nas cenas que deveriam me dar um arrepiozinho eu consegui sentir alguma coisa. Nem preciso dizer que não vou continuar com a série.

Cripta Da Leitura 14/02/2017

Bem chatinho...
Quando eu vi esse livro pela primeira vez, o título e a capa me chamaram muito a atenção, porém ao ler a sinopse e ver que se tratava de um livro infanto juvenil eu desanimei e nem liguei mais pra ele. Mas por acaso, em um canal que eu curto muito no YouTube, a pessoa fez uma resenha desse livro e disse que tinha gostado bastante e que tinha até sentido medo, então resolvi dar uma chance pra ele, mas pra mim pelo menos não funcionou! Não que seja um livro ruim, talvez ele funcione para o público alvo, pré adolescente imagino eu. Mas a história dele eu achei bem bobinha, não tem nada que te prende, é previsível demais, fora que os personagens do livro tem atitudes totalmente fora da realidade durante todo o livro. Só não vou me desfazer dele, pois achei um livro bem bonito, e vai ficar enfeitando minha estante rs...

Joy 30/11/2015

Não é terror, tem toques de suspense e é uma narrativa legal e bem fluída
Este livro é uma leitura leve e fácil, uma história realmente focada para o infanto-juvenil. Quando comecei a lê-lo não sabia que era uma trilogia, como achei a história legal pretendo continuar se houver oportunidades.

O narrador protagonista dessa história, Daniel Crawford é mais um novo aluno do New Hamphire College, um alojamento para alunos que ainda estão no ensino médio com vários cursos diferentes e com duração de cinco semanas. Nesse curso, os alunos podem fazer várias matérias diferentes, quase no nível de faculdade.

"Era uma casa destinada aos que não sabiam se cuidar sozinhos, aos que ouviam vozes, tinham pensamentos estranhos e tomavam atitudes estranhas. A função da casa era mantê-los lá dentro. Os que ali entravam jamais saíam."

O único problema, é que há um mistério com o alojamento deles, pois o estabelecimento oficial do colégio está em reforma e então os alunos estão se instalaram em Brookline, o principal edifício da instituição de saúde mental desativada na década de 70.

"O Brookline causa um certo efeito nas pessoas, sempre causou. [...]
Se você ouvir todos os dias que é maluco, provavelmente vai acabar ficando."

O colega de quarto de Daniel o conta que tem uma porta no edifício que ele entrou, mas que tem uma placa que proíbe a entrada no recinto. Esse colega, Félix, diz que encontrou fotografias e documentos antigos da época do manicômio.

Dan quando faz amizade com Abby e Jordan, cita o que seu colega falou só para puxar assunto, mas Abby se anima e os três acabam indo na mesma noite explorar esse local tão estranho. A invasão dos três desencadeia vários acontecimentos, e eles percebem que a presença deles não é mera coincidência.

Não senti muita profundidade nos personagens, talvez por se conhecerem a pouco tempo não senti laços reais entre os três. Queria que Jordan fosse mais abordado, pois seu humor é bem confuso e sua família é um pouco complicada. Abby é bem abordada, uma grande artista que na maioria das vezes está bem alegre, porém ela é muito impulsiva, teimosa(novamente personagens femininas irritantes) e às vezes me pareceu fútil. Dan, sem nenhum motivo se tornou possessivo na história, acho que o excesso de carência nele foi desnecessário.

A edição do livro é muito boa e a capa é ótima. O mais interessante é que há várias fotografias quando um local, uma foto ou um bilhete são citados. No caso dos bilhetes e páginas de cartas, as imagens tem caligrafia bem reais mesmo, gostei bastante desses detalhes. As fotografias que aparecem em relação ao manicômio são montagens com base em imagens de manicômios reais.

Bom, o livro faz parte de uma trilogia então é pouco difícil falar do que está faltando, sendo que há mais dois livros pela frente. É um livro bom, mas não é assustador, há pitadas de mistérios com alguns aspectos que poderiam ser assombrosos, porém o foco da autora era o infanto-juvenil.

São vários pontos que ficaram em aberto, porém me deixaram com um pouco de vontade de continuar para descobrir. A trama não me deu medo, achei estranha ainda mais que é narrada em 1ª pessoa, comecei a duvidar do que o personagem pensava ou fazia, me deixou em dúvida do que era ou não real na história, mas nada que me deixou apreensiva.

"Em um mundo de enlouquecidos os loucos se tornam os únicos sãos."

Ao meu ver o livro não é terror, tem toques de suspense e é uma narrativa legal e bem fluída, vou procurar mais sobre o segundo livro, Sanctum. Acho que o ponto forte do livro são as imagens que conseguem ilustrar bem os acontecimentos, fazendo com que os leitores fiquem mais imersos e situados na trama.

Dei quatro estrelas para o livro, porque não é um livro ruim. Dou 3 estrelas para um livro que não gostei e 1 ou 2 para livros ruins, mas eu gostei desse livro mesmo ele não sendo o que eu esperava, que era terror. Acho que a capa e a edição nos dá a ideia de muito suspense e horror, por isso a minha pequena decepção.

Gostou da resenha? Visite o blog :)
http://choqueliterario.blogspot.com.br/

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Cat 15/08/2020

Decepcionante!!
Livro decepcionante!! Personagens toscos, trama tosca e final tosco! Me arrependi profundamente de ter perdido tempo nesse livro, que além de prender a atenção em pouquíssimos momentos, tem um desenvolvimento de fatos extremamente pobre... Não indico pra ngm!

Babi 24/04/2020

Impactante
É uma leitura que flui rápido. Gostei dos mistérios e não vejo a hora de ler o segundo livro. Ainda bem que comprei o box todo.

Vinicius3 27/08/2020

Chernobil
Esperava sustos, recebi Talita Rebouças escrevendo uma fanfic de terror.
É isso, espero ter ajudado bj.

Sora Matsuda 09/04/2022

Dá pra aguentar ler até o final
Pela sinopse eu achava que seria outra coisa, mas não era e quebrei a cara depois de saber a verdade.
A ideia é boa e tudo mais, porém, por mim, autora falhou em desenvolver a história e os personagens que são todos chatos e as vezes insuportáveis. Sem contar que tudo é forçado e pode ser previsível algumas vezes, menos o plost no final que não esperava nada daquilo. Já sabia que esse livro é uma série e o que foi deixado aberto seria resolvido nos próximos, mas não lerei pra saber.
Não entendi o hype desse livro, todo mundo falando bem e não enxerguei muita coisa do que falam. Narrativa bem simples e fácil de entender.

Jackie Sabino 14/01/2015

Ok, depois dessa leitura, vou aprender a nunca mais julgar um livro pela capa. Fiquei fascinada pela capa desse livro e pela sinopse. Mas, o recheio é decepcionante e com uma linguagem simples e bem infanto-juvenil. Não que isso seja um erro ou ruim, porque depende do gosto de cada um (e esse, definitivamente, é longe de ser o que me atrai). Só não houve conexão com o tipo de proposta do livro com a linguagem.

Os personagens são rasos demais e não são muito bem explorados. Por isso, não criam identificação e empatia com o leitor. Muitas informações do livro são descontinuadas ou infantis demais. Por exemplo, alunos fazerem um curso de verão em um antigo manicômio em que os pacientes eram tratados de forma desumana. Oi? Pra que fazer um curso de verão num manicômio desativado? Ainda mais porque os cursos que o local oferece não são só de psiquiatria. Se fosse, seria até plausível.

É como bem colocaram em muitas resenhas aqui: a história tinha tudo para ser boa, mas Roux não soube desenvolver e cativar o texto. Isso não cria em mim uma vontade ou pressa de ler as continuações.

Último ponto: as fotos de manicômios reais. Pra não dizer que odiei o livro, estas fotos de fato foram inseridas no momento certo de texto e algumas até assustam. Mas não são fotos reais. Isso é o que cita na contra capa, mas se desmente nas páginas finais, após os agradecimentos da autora. São fotomontagens feitas por um estúdio baseadas em fotos de manicômios reais. Mas o texto é tão previsível e infantil que elas perdem a sua função assustadora e servem mais para segurar a máxima "Não entendeu? Então eu vou desenhar".

Muito desgosto.

Gus 02/03/2015

Vale a pena
Quando vi esse livro pela primeira vez a capa e o nome me chamaram muita atenção, eu tinha certeza de que eu ficaria com medo lendo esse livro.
Infelizmente isso não aconteceu. O livro é sim, muito bom e interessante, mas acho que se rende a clichês desnecessários e nenhuma surpresa no decorrer da leitura. Desde o quinto capitulo eu já tinha um palpite de quem seria o suposto vilão do livro, e fiquei com isso na cabeça até o fim do livro, quando meus palpites foram, infelizmente, confirmados. Os personagens são um pouco rasos, mas da para se identificar com algum deles no decorrer da leitura, as atitudes do personagem principal são quase infantis, de tão impulsivas e burras. O personagem que mais usou a cabeça no livro todo foi o Jordan, mas ele também tem ataques de raiva desnecessários e um pouco cansativos.
Mas apesar de sim, o livro ter defeitos, ele é muito instigante, e faz você querer saber mais no decorrer da história. As fotos que ele possui deixam a história mais envolvente e ágil. O livro pode ser lido tranquilamente em um dia, a escrita dele é fluida e simples.
Ele vale a pena? Sim, na minha opinião vale a pena sim. Ele não vai fazer você ter reflexões nem nada, mas ele é um perfeito passatempo. Mas não vá ler com expectativas muito elevadas, você pode se decepcionar.
A edição do livro é LINDA. a editora está mais que de parabéns. As letras são gostosas para ler, as fotos compõe um ótimo cenário, e, o que mais me chamou a atenção no capricho da edição é que, no decorrer dos livros tem fotos de cartas, e se você parar para notar a editora também traduziu as palavras da carta, em vez de só colocar a tradução no texto propriamente dito. Foi um excelente trabalho.
Eu recomendo.

Priscila 09/05/2018

Muito bom!!!
Esse livro traz a história de Daniel Crawford. Um rapaz estudioso que vai fazer um curso de verão, na mais desejada universidade: a New Hampshire College. Mas quando chegou ao local, foi informado que os alunos ficariam em um antigo sanatório, pois os dormitórios estavam em reforma.

Quando Dan chegou ao tal sanatório, acho o mesmo bem sombrio, mas depois acabou aceitando. Ele procurou por um instrutor, que o levou até seu quarto. Quando chegou notou que dividiria o seu quarto com um outro aluno, pois as coisas do mesmo já estavam lá.

E enquanto estava checando o quarto, Dan foi olhar a escrivaninha e em uma das gavetas, ele achou uma foto de um homem com os olhos rabiscados. E quanto olhava a foto, o seu colega de quarto chegou. Seu nome?? Felix Sheridan. Logo de cara, Dan achou Felix esquisito mas depois deixou isso para lá.

Dan estava curioso em conhecer o campus e também fazer novos amigos, e saiu para ver mais sobre o local e a programação que ele faria. Foi quando conheceu Abby e Jordan, e logo viraram amigos.


Mas em uma determinada noite, os amigos resolveram rondar o sanatório e conhecer um pouco das dependências do local. E em uma das andanças eles acharam um escritório lacrado. Quando conseguiram entrar no mesmo (porque eles arrombaram o cadeado, claro), puderam notar que o escritório não aberto há muito tempo, pela quantidade de poeira que existia.

Enquanto eles estavam andando pelo local, puderam notar vários quadros na parede. Mas um chamou a atenção de Abby: era uma menina lourinha com uma cicatriz na testa. Abby sentiu uma pena muito grande da pobre menina e se sentiu curiosa para saber o porque que a menina havia parado em um lugar tão sombrio.

Mas a história começa a ficar boa e bem sombria, quando Daniel começa a ter flashes de memória de momentos que aconteceram nesse sanatório e ele acaba achando que ele tem algum parentesco com o Diretor do sanatório.

Mas será que ele é parente mesmo??

Bom tenho que dizer que estava curiosa para conhecer a história desse livro e que não estava com muitas expectativas (porque ter expectativas sobre um determinado livro, e o mesmo não ser o que esperava é extremamente péssimo). Mas conforme eu ia lendo, mais eu queria saber e mais a história estava me cativando. Consegui ler umas trinta páginas em um dia e um pouco rápido (o que para mim é muito, já que leio um pouco devagar).

Consegui me envolver muito bem, na história e conforme as coisas iam ficando mais sombrias e misteriosas, mais queria saber. A história foi muito bem construída deixando o leitor altamente instigado para saber o que estava acontecendo com o Daniel.

E quando finalmente entendi o que estava acontecendo durante toda a história, fiquei simplesmente surpresa. Confesso que nunca tinha lido uma história dessa tipo e gostei muito do li. Os personagens são bem construídos e bem amarrados com a história e o cenário proposto. E confesso que estou louca para continuar a ler essa série.

No geral: a história é muito bem escrita, pois a autora tem uma escrita bem envolvente e cativante. Os personagens são bem amarrados com a história e também construídos e os cenários são muito bons e dá para sentir, ver e se envolver em tudo que a história propõem.

Simplesmente, recomendo a leitura.

site: http://bresenhando.blogspot.com.br

Lucas Rosa 27/08/2016

Asylum
Conta a historia de 3 jovens que se conhecem em um curso de verao em um local quer um dia foi um hospital psiquiatrico. Durante o curso, eventos estranhos acontecem e os deixam muito assustados. A trama tem um final incrivel, que deixa o leitor com vontade de ler o segundo livro.

Alê 09/02/2017

Decepcionante
Vários amigos meus me indicaram e acabei lendo. A estória em si não é ruim, mas o desenvolver e o desfecho deixam muito a desejar. Dan acabou de conhecer Abby e a autora já o descreve como um bobo apaixonado temendo pela perda dela. Achei pretensioso e previsível. Quanto ao fim, muita coisa ficou mal explicada e ninguém pareceu notar. O protagonista é MUITO chato e imaturo, porém a autora quis dar um ar de maturidade a ele que acabou não combinando com as atitudes e pensamentos que ele tem. Por fim, é uma leitura rápida e até gostosa de se fazer se você irrelevar as crises de agonia pela falta de sequencialismo da autora.

Luigi 31/01/2017

“A loucura é algo relativo. Depende muito do lado da grade em que a pessoa está”
O que você faria se o dormitório da sua universidade tivesse sido um antigo manicômio? E se esse manicômio tivesse sido cenário para experimentos escabrosos de psiquiatras tão doentes quanto seus pacientes? E se os pacientes, além de loucos, fossem, em geral, criminosos? Bem, Dan, Abby e Jordan estavam lidando com essa situação.

Os personagens tem uma dinâmica muito boa entre eles e o ambiente, cada um deles carrega segredos que não quer contar aos outros… Cada um deles tem uma história pessoal muito curiosa. Okay, Jordan é o mais comunicativo deles para sua história pregressa, mas mesmo assim ele tem uma ou outra coisa a esconder e uma atitude bem temperamental ocasionalmente. Abby é divertida, cheia de um bom humor contagiante que contrapõe a timidez e quase antipatia do Dan, que não sabe como lidar com as pessoas direito por ter passado tanto tempo de família em família antes de, enfim, ser adotado.

O curso preparatório de verão é cheio de alunos, dos mais variados tipos, que estão se esforçando para entrar na faculdade, mas também tem uma história sinistra em suas fundações. O alojamento temporário – por causa de reformas – foi o manicômio da cidade e parece ter uma energia muito pesada que, aos poucos, afeta cada um deles de maneiras diferentes.

O mistério da narrativa é muito bem trabalhado. Eu cheguei a achar que tinha ficado óbvia a solução, mas, devo admitir que, não esperava que as coisas acabassem daquele jeito. Caramba! Como eu não percebi isso antes?!

Minha nota final é quatro de cinco, a história encerra em sua primeira parte, dando margem para mais pedaços do mistério que ainda não foram esclarecidos, há muito mais para se entender do que foi dito. Ah, caramba, eu preciso ler a segunda história!

E vocês? O que fariam se estivessem em uma situação dessas? O lugar em que você dorme pode estar te afetando e fazendo de você um boneco… Cuidado onde deixam suas coisas, pode ser perigoso.

ViagensdePapel 25/11/2016

sylum é o livro de estreia de Madeleine Roux. A autora virou sucesso na internet com a série Alice Hewitt is trapped: a zombie novel. Asylum conta a história de Dan Crawford, que vai para um curso preparatório no New Hampshire College. A trama começa quando Dan descobre que o alojamento em que vai ficar é um antigo manicômio chamado Brookline. O primeiro fato estranho é que ele encontra na gaveta do criado mudo uma fotografia de um homem com os olhos riscados. E, em seguida, conhece seu colega de quarto, Felix, que conta que já viu mais fotos como aquela em uma ala desativada e interditada.

Juntamente com dois amigos que faz ali, Abby e Jordan, Dan começa a desvendar alguns segredos daquele lugar. Eles visitam a área desativada e descobrem a sala do antigo diretor. Nesta sala tem tudo: fotos perturbadoras, instrumentos de cirurgia, relatórios, prontuários médicos, entre outras coisas. Eles não imaginavam que lá iriam desenterrar coisas terríveis sobre o passado de Brookline e sobre si mesmos.

Após isso, começam a acontecer eventos estranhos e os três descobrem que não é coincidência terem parado ali. Abby tinha uma tia que foi internada neste manicômio e Dan tem o mesmo sobrenome que o antigo médico diretor. A tia de Abby recebera vários tratamentos após seus pais mandarem ela ao manicômio e Dan é adotado e passou por vários lares adotivos, não sabe se tem algum parentesco com o médico. Juntos, eles descobrirão coisas que nem imaginavam sobre suas vidas.


Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/06/18/resenha-asylum-asylum-1-de-madeleine-roux/