Desaparecida

Desaparecida Catherine McKenzie




Resenhas - Desaparecida


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Clã 10/09/2014

Clã dos Livros - Desaparecida
Emma sofreu muito com a morte da mãe, mas nada poderia prepará-la para a herança que receberia.
Sua mãe sempre sonhou com uma viagem à África e foi exatamente isso que deixou para Emmaline. Uma passagem de ida e volta, sem data marcada.


"- Eu quero que você vá por mim - ela disse.
- Mamãe...
- Por favor, Emma."

Após convencer seu chefe, do escritório de advocacia no qual trabalhava tão dedicadamente à alguns anos, ela resolve ir à África, com a intenção de voltar 30 dias depois.
Porém não foi isso que aconteceu.

Emma enfrentou alguns contratempos (leia-se problemas graves) e conheceu pessoas maravilhosas que a ajudaram, porém só conseguiu retornar 6 meses depois e sem dar notícias à ninguém até então.
Ao chegar em Londres, descobre que seu mundo virou do avesso. Todos pensam que está morta. Seu apartamento foi alugado para um fotógrafo chamado Dominic, seu namorado Craig está envolvido com Sophie, sua inimiga e para voltar ao trabalho, ela terá que começar do zero, como se tivesse acabado de se formar. Além disso, para agradar ao chefe, ela precisa aparecer em um importante programa de tv, e falar sobre tudo o que passou.

Emma vai aprender que às vezes o que parece um desastre completo, pode ser uma chance de refazer a vida, com melhores escolhas, sendo feliz de verdade.


"- Eu só queria que a minha vida voltasse a ser como era.
- Por quê?
- Por que eu estava feliz. As coisas não eram perfeitas, mas ainda assim... Eu sabia onde me encaixava. Eu sabia onde estava indo.
- E você não se sente mais desse jeito?
- Não. Eu me sinto perdida dentro da minha própria vida,(...)"

A moça precisará se redescobrir e para isso receberá ajuda de algumas amigas muito queridas, do casal que trabalha em uma ONG e que a acolheu quando estava na África e de Dominic, o fotógrafo que deixou que ela morasse no mesmo apartamento que ele, (na verdade era o apartamento dela rsrsrs) e que pode despertar nela, a vontade de ter mais do que um relacionamento fraterno.


"- (...) Quantas pessoas têm a chance de mudar algo importante em suas vidas sem se importar com as consequências?"

Desaparecida é um Chick Lit perfeito, com uma protagonista que precisa rebolar para se adaptar a sua nova/velha vida, conseguir seu emprego de volta e quem sabe... conhecer um novo amor!

site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2014/09/resenha-desaparecida-de-catherine.html
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Adriana 28/09/2014

Desaparecida de Catherine McKenzie
Este é com certeza um dos melhores livros que li este ano. Um chick-lit surpreendente.
Desaparecida conta a historia de Emma Tupper, uma mulher de 34 anos, advogada de sucesso que está quase conseguindo realizar o sonho de se tornar sócia de um dos escritórios mais bem conceituados. Namora com o também advogado Craig. E tem uma vida, aparentemente feliz.
Sua mãe esta muito doente e depois de algum tempo vem a falecer, porem não conseguiu realizar seu maior sonho, que era conhecer a Africa. Sendo assim, Emma descobre que sua mãe deixou para ela uma passagem de ida e a volta em aberto. E para realizar o desejo da mãe ela parte rumo ao desconhecido.

So que quando chega lá varias coisas acontecem, ela adoece e quase morre, e quando enfim se recupera, tem um grande terremoto que deixa o vilarejo onde ela está totalmente incomunicável por meses. Quando ela consegue voltar, depois de seis longos meses, ela tem a certeza de que tudo estará como ela deixou, e aos poucos ela foi percebendo que algo estava errado, como o cartão do banco que não funciona, seu email estava desativado etc. A primeira grande surpresa de Emma é quando ela tenta entrar no seu apartamento e a chave não funciona. Ela recorre a vizinha que infelizmente não se encontra, e ela acaba esbarrando com um estranho que lhe oferece ajuda.

Dominic, oferece para ela, usar o telefone de seu apartamento, e ela aceita, o que ela não esperava era que o apartamento dele fosse o seu. Ela tenta convence-lo de que este é o seu apartamento, e ele acha que ela é uma maluca. Mas depois de desfeita a confusão e muito a contra gosto ele lhe oferece para ficar até ela achar um local pra morar. Porem quando ela investigar para saber o que esta acontecendo, descobre que como não conseguiam entrar em contato com ela após o terremoto ela foi dade como morta. Suas contas estão bloqueadas, o apartamento relocado, suas coisas pessoais despejadas, seu carro rebocado (quase leiloado), seu emprego e seus clientes repassados para sua pior inimiga, e seu namorado seguiu em frente com a sua vida. E Emma está totalmente sem chão.

A unica pessoa que não acreditava que ela estaria morta era a sua melhor amiga a fofa da Stephanie. Que parte numa busca desesperada cheia de encontros e desencontros.
Dominic é um fotografo lindo e envolvente, que guarda um segredo e uma historia pessoal muito complicada. Mas quando vamos conhecendo melhor a sua vida, é impossível não se apaixonar por ele. Porem Craig chega a se arrepender de ter desistido de Emma tão fácil e decide lutar por ela novamente. Mas isso pode ser mais difícil do que ele imagina.

O livro é simplesmente maravilhoso de uma leitura simples e fácil. E confesso que se fosse pela capa ( que achei simples, meio infantilizada e com um toque de melancolia) eu não o leria, mas a história já me conquistou logo nas primeiras paginas. Todos acham que depois de uma experiência "pós morte" ela deve mudar totalmente a sua vida. E Emma acha que a vida dela era ótima do jeito que estava, é claro que muita coisa muda automaticamente, mas ela tem consciência de que as decisões e mudanças tem que serem tomadas por ela e não pelo outros. E eu achei este o ponto auto da historia, que realmente me surpreendeu. E quando acabei de ler o livro, fiquei com a sensação de que a historia estava concretizada, que o fim me satisfez. Com drama, emoção e comedia na dose certa.
Enfim eu simplesmente amei.

site: http://meupassatempoblablabla.blogspot.com.br
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Dressa Oficial 15/10/2014

Resenha - Desaparecida
Olá, tudo bem com você?

Sabe aquele livro em que você não deposita muitas expectativas? Pega o livro para ler e, se for bom, fica? Pois neste, nem deu tempo de pensar: comecei a ler e não parei mais.

Emma é uma mulher de 34 anos que perde a mãe para uma doença e recebe de herança uma viagem para a África. Conhecer a África sempre foi o sonho da mãe e, não entendendo muito bem por que a mãe deixara uma passagem de avião para a África, Emma decide realizar o sonho da mãe.

Emma é advogada e trabalha há muitos anos para uma empresa na qual está prestes a se tornar sócia. Assim, os gerentes não recomendam a viagem por agora, sob pena de adiar o momento da sociedade.

No entanto, Emma viaja apesar da carreira e, o que levaria apenas 1 mês para retornar, leva 6 meses: acontece um furacão na África, várias pessoas morrem e outras tantas ficam desaparecidas; Emma não consegue qualquer contato por estar em uma cidade no interior da África, completamente sem sinal de telefone.

O engraçado é que após 6 meses, ao retornar à vida normal, descobre que nada está como antes, principalmente sua casa: já existe outro morador!

Sem saber para onde ir (é Natal, todos os conhecidos estão viajando, a empresa está fechada), o então morador do apartamento, Dominic, deixa Emma permanecer no edifício enquanto tenta resolver sua vida.

A história é narrada por Emma, em primeira pessoa. É uma leitura muito leve. Confesso que a narrativa da autora levou-me a pensar que a história seria mais reflexão do que chick-lit.

Emma percebe que todos os conhecidos achavam que ela havia morrido: o ex-namorado já namora outra pessoa e o escritório na empresa já está ocupado por outra funcionária.

Aos poucos, Emma tenta colocar sua vida em ordem, mas coisas acabam acontecendo. Ela e Dominic ficam mais próximos. Pelo fato de também sofrer de uma desilusão amorosa, ele toma atitudes muito imaturas na minha opinião. Não foi um personagem que conseguiu me encantar.

O livro também não consegue mostrar o que Emma aprendeu em sua viagem: em nenhum momento relata como é a África. A leitura foi feita em e-book e não encontrei erros de digitação. Não há notas de rodapé e os capítulos são curtos e separados, facilitando bastante a leitura.

Embora eu esperasse um pouco mais do livro, a leitura foi divertida, leve. Rendeu bons momentos com cara de "sessão da tarde". O final é romântico e terminei de ler com sorriso no rosto!

Beijos

Até mais...

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/10/resenha-desaparecida.html
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MiCandeloro 15/10/2014

Deliciosamente divertido, romântico e reflexivo!
Emma tinha sua vida sob controle. Namorava Craig, seu colega de trabalho, há alguns anos, estava prestes a se tornar sócia de um renomado escritório de advocacia e encarava a doença de sua mãe de maneira otimista, ainda na esperança de que a quimioterapia surtisse efeito. Até Elizabeth morrer. Emma e a mãe sempre foram muito próximas e, por isso, a sua partida deixou Emma completamente desnorteada e com um imenso vazio no peito.

Curiosamente, Elizabeth tinha um grande fascínio pela África, colecionando tudo que era artefato que podia comprar ou que ganhava de presente. Mas ela nunca teve a chance de visitar o país, entretanto, fez Emma prometer, em seu leito de morte que realizaria esse sonho em sua homenagem. Elizabeth deixou de herança para a filha uma viagem, com tudo pago, para Tswanaland, por um mês. Emma não entendeu bem o porquê, mas não quis denegar o desejo da falecida.

E lá se foi Emma, para a África, contrariando o comitê de gestão da Thompson, Price & Clearwater, perdendo a sua chance de ser promovida imediatamente, e dando um até logo para o namorado que quis acompanhá-la nessa viagem, mas que foi deixado para trás. Logo nos primeiros dias, Emma adoeceu gravemente. Por estar mal demais para ser transferida para longe, foi levada pela agência de turismo para uma remota aldeia onde alguns funcionários de uma ONG estavam construindo uma escola e ainda dispunham de um pequeno estoque de medicamentos para tratá-la.

Estava tudo combinado para os guias voltarem e buscá-la, porém, logo em seguida, a região foi assolada por um terrível terremoto de 8,9 pontos na escala Richter, devastando tudo. Milhares de pessoas morreram e a infraestrutura entrou em colapso. Todos os estrangeiros foram orientados a procurar suas embaixadas e a voltar para casa nos voos de resgate programados para as semanas seguintes, mas Emma nunca apareceu.

Incomunicável, perdida a Deus dará, Emma por lá ficou durante seis meses. Assim que o aeroporto foi reaberto, Emma tratou de voltar para casa. Mas imaginem a surpresa da jovem quando aterrissou e não havia ninguém a sua espera. Mas o pior foi chegar no seu apartamento e encontrá-lo alugado para um estranho. Por que o número de Craig havia mudado e Stephanie não atendia o celular? O que estava acontecendo?

Emma descobriu da pior maneira possível que havia sido dada como morta. Suas coisas foram jogadas fora, seu emprego já era, o namorado estava com outra e todos já tinham a esquecido. A vida nitidamente tinha seguido em frente, e era isto que Emma devia fazer. Mas ela não queria abrir mão de tudo que havia conquistado com tanto afinco. Diante do caos que se tornou seu dia a dia, Emma precisa tomar uma decisão: deve recomeçar do zero ou batalhar para reaver a vida que tinha?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam.

***

Desaparecida me encantou de imediato pela belíssima capa. Solicitei para a Editora sem ter ideia do que se tratava, sem nem ter lido a sinopse, e só depois que li uma resenha a respeito e descobri se tratar de um chick-lit é que decidi lê-lo rapidamente, já que sabia que tinha fortes chances de gostar. Só não imaginava que fosse ser arrebatada por uma escrita em primeira pessoa, leve, delicada, romântica, bem-humorada e reflexiva.

A premissa da história é fantástica, não só de maneira literal, como também metaforicamente. Me deu uma dó da Emma quando a vi perdida, na frente do seu apartamento, sem conseguir entrar, sem ter para onde ir, sem encontrar nenhum de seus amigos ou o namorado. Imaginem como deve ser para alguém que é dado como morto e volta. Ser deletada da memória daqueles que ama, ser descartada sem a menor dificuldade. E o que fazer diante de uma situação dessas?

Emma tentou enfrentar sua nova realidade da melhor maneira que pôde. É óbvio que ela estava fragilizada, insegura e perdida. E de certo modo, foi interessante me deparar com diferentes facetas da personagem, contrastando enormemente com aquela Emma feroz, independente e que não entrava numa disputa para perder que ela era antes de viajar. Ainda bem que Emma contou com a ajuda de queridos amigos para lidar com sua situação. Dominic foi fundamental para dar a Emma o espaço e o tempo que ela precisava para reorganizar as ideias, enquanto Steph lhe deu forças para juntar os caquinhos.

Uma coisa que não consegui entender foi por que Emma quis voltar a trabalhar num local estressante e exploratório, principalmente depois de toda a experiência que teve em solo africano, ajudando os necessitados e fazendo algo realmente importante da vida. Por que se submeter à humilhação, ao trabalho sem sentido, buscando infinitas brechas na lei para favorecer, muitas vezes, de maneira injusta, uma única pessoa, quando se é capaz de trabalhar em algo muito melhor? Mas talvez esses questionamentos sejam pessoais, já que abri mão da minha carreira jurídica justamente pelos motivos que faziam Emma amar a sua profissão.

Para muitos, "voltar dos mortos" é uma chance indispensável de se recomeçar. É como se a pessoa tivesse o direito de fazer tudo o que nunca pôde. Certamente seria mais fácil do que tentar reaver a vida que perdeu. E este é o grande dilema enfrentado por Emma. Todos esperam que ela dê uma guinada na vida, mas tudo o que ela quer é que as coisas voltem a ser como antes. Mas isso é impossível. Sabemos que não existe chance de recuperar o passado. A vida segue em frente, as pessoas mudam, nós mesmos não somos iguais ao que éramos há minutos. Foi impossível não me identificar com Emma e com seu problema, principalmente por ter passado por algo similar na vida.

Catherine foi muito hábil ao desenvolver a história, nos mostrando aos poucos trechos de diversos momentos da vida da personagem e nos possibilitando construir um quebra-cabeça sobre a sua personalidade a fim de que fôssemos capazes de compreender seus desejos e temores. Além disso, as cenas de amor foram muito bem trabalhadas. Em Desaparecida, não encontramos aquele romance meloso e repentino, difícil de engolir. A autora dá um enfoque muito maior no relacionamento de cumplicidade e intimidade estabelecido entre o casal de modo que deixe tudo ainda mais rico e real.

Devo dizer que McKenzie me surpreendeu ao colocar uma pitada de suspense na trama, mas nada que desvirtue os propósitos do texto. Lá pelas tantas, Emma embarca numa aventura policial com o intuito de desvendar o roubo de um Manet avaliado em milhões. Este acontecimento deu um certo dinamismo a obra e também foi o responsável por colocar tudo de volta aos eixos, de certa forma.

Vocês não imaginam a dificuldade que tive para escrever essa resenha. Eu amei tanto o livro que sofri para racionalizar e explanar sobre meus sentimentos e impressões. Desaparecida é um livro completo, que não só entretém o leitor, arrancando suspiros e sorrisos, como nos faz pensar sobre as segundas chances na vida e sobre como reagiríamos frente a diversidades tão avassaladoras.

Os desafios enfrentados por Emma nos dão uns minutos para repensarmos nossas próprias escolhas e analisarmos o caminho que decidimos trilhar. Será que estamos plenamente satisfeitos com os resultados? E se não estivermos, será que realmente precisamos aguardar vivenciarmos situações tão mirabolantes para tomarmos uma atitude e mudarmos tudo ao redor? Se você está desaparecido, leia o livro e se dê uma chance de se reencontrar :)

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/10/resenha-desaparecida.html
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Cath´s 19/10/2014

Resenha Desaparecida.
Recebi esse ebook de parceria com a LeYa para ler, não tinha uma noção definida do que me esperava, pois não tinha lido nenhum comentário, assim sendo, admito que nem sabia que ele era um Chick Lit.

Emma tinha uma vida organizada, estava prestes a virar sócia do escritório de advocacia em que trabalhava, namorava Craig há anos e tinha um bom apartamento. Mas tudo muda quando sua mãe morre e deixa para Emma viver o sonho de sua vida que nunca se realizou: ir para a África.

Dessa maneira, Emma resolve ir, já que sua mãe deixou a passagem comprada e era seu último desejo. Acontece que chegando lá, Emma fica doente e o guia tem que largar ela numa aldeia, pois é tortuoso levá-la pelo ambiente da África.

Só que logo depois acontecem os terremotos, os voos são cancelados e Emma não tem acesso a nenhuma linha telefônica que funcione. Consequente, Emma passa seis meses nessa aldeia onde tem um casal de uma ONG construindo uma escola, na qual ela acaba ajudando a construir.

Quando finalmente Emma consegue voltar para casa, seu namorado e sua melhor amiga estão em viagem, e quando chega no seu apartamento descobre que ele não é mais dela e sim de Dominic, pois todos achavam que ela estava morta.

Assim, Emma descobre que tudo que era certo não é mais, e que se desejar voltar a trabalhar no mesmo escritório vai ter que começar tudo novamente como uma novata. Adeus, sociedade que estava quase nas mãos dela.

Ao mesmo tempo que a autora vai construindo o desenrolar da vida de Emma, conseguiu incluir um suspense envolvendo um caso do trabalho dela, e fez isso muito bem, pois se encaixa com o restante da história.

No decorrer do livro vai pegar se perguntando junto com Emma se ela está no lugar certo e o que fazer ali para frente.

Além do suspense e das indagações sobre sua própria vida, o livro também tem romance. Foi uma obra que me surpreendeu positivamente, fui sem esperar nada e achei muito prazerosa a leitura.

Achei a capa linda, mas não posso falar sobre o material, pois como disse recebi ele em ebook.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/10/resenha-desaparecida.html
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Dreeh Leal | @dreehleal 23/10/2014

Desaparecida - Catherine McKenzie
Emma tinha uma vida confortável. Com a carreira em ascensão, era cotada para ser a próxima sócia do escritório onde trabalhava, tinha um namorado que entendia sua agente conturbada e a sua necessidade de trabalhar arduamente e estava instalada em um loft aconchegante, decorado com a sua cara. Todo o seu mundo virou de ponta cabeça quando sua mãe faleceu e lhe deixou como herança, uma viagem para a África. De luto e precisando de um tempo sozinha para reorganizar seus pensamentos, ela embarca nessa viagem. Acontece que, no dia em que ela deveria pegar o vôo de volta para Londres, um terremoto avassalador atinge a África, interrompendo qualquer forma de contato com o mundo.

Após seis meses de isolamento, Emma retorna para casa querendo retomar sua vida exatamente de onde parou. Só que nada mais seria como antes. Os indícios começaram assim que ela chegou ao país, mas ela não os identificou. Cartões bloqueados, um novo inquilino estava se instalando no seu apartamento, a reação surpresa das pessoas ao vê-la ao vivo e a cores. Por não ter entrado em contato com ninguém, Emma foi dada como morta pela policia local. E agora? Toda a sua vida foi devastada, sua existência apagada do mapa... só que ela está lá querendo tudo de volta. Mas será que isso é possível?!

Tudo fica escuro ao meu redor. Sinto que acabei de despertar e de sair de minha viagem por Matrix, coberta de gosma primordial e lutando para respirar. Mas se esta é uma realidade paralela, onde está o sábio mentor que vai me explicar o que está acontecendo?

No meio de tantas coisas ruins acontece uma boa: Dominic. Este fotógrafo com quem ela esbarrou na entrada de seu apartamento e que diz ser o novo inquilino. Apesar de ser um estranho, ele entende bem como é ter sua vida devastada e meio querendo, meio sem querendo, ele é quem acaba ajudando Emma a reconstruir sua vida.

Recebi o e-book desde livro em parceria com a editora de forma totalmente inesperada. De forma que eu não tinha nenhuma expectativa com a leitura e esse foi o segredo para eu ter curtido tanto esse Chick-Lit.

O livro é narrado em primeira pessoa por Emma, o que nos permite compreender bem todas as aflições e duelos internos da personagem. A história é dividida em capítulos e trás no inicio de cada um, uma passagem sobre o tempo que Emma esteve na África. A Catherine tem uma escrita muito gostosa, de forma que o livro fluiu perfeitamente. Dando uma guinada no final, com a inserção de suspense, que para mim foi um elemento inesperado.

Sabe aquela história que você consegue entrar na pela da personagem e se imaginar vivendo aquelas situações. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Esse com certeza é um dom da autora, que conduz a história de forma leve e descontraída. Mas não se deixe enganar, Emma Tupper sofrerá muito até obter seu merecido final. E muitos personagens a ajudam nessa jornada.

Algo muito positivo em Emma é que ela não fica de mimimi, a vida dela está destruída e mesmo assim, dentro do possível, ela corre atrás para reconquistar o que lhe pertence. Dominic foi de longo o personagem que eu mais gostei. Ele me conquistou quando permitiu que Emma permanecesse no apartamento que agora era dele, mas sem que isso os tornasse velhos amigos. Eles eram estranhos e apesar da situação constrangedora, uma amizade foi surgindo aos poucos. Eu poderia dizer muitas coisas sobre ele, mas vou resumir: Dominic é totalmente crível. Isso é o que atrai nele.

Apesar de ter lido em e-book, encontrei o livro na Saraiva um dia desses e me apaixonei perdidamente. A combinação de cores na capa a deixaram bem feminina, ela também possui alguns detalhes em alto relevo. Uma gracinha. As folhas são amareladas e a e a parte interna é bem simples. Com certeza é um livro que pretendo ter na estante.

É isso. Um livro leve, divertido e ainda sim com uma mensagem bacana para o leitor. Ele será um ótimo acompanhante um final de tarde ou em uma viagem.

site: http://www.maisquelivros.com/2014/09/resenha-desaparecida-catherine-mckenzie.html
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Nica 30/10/2014

Surpreendente
Resenha postada no blog Drafts da Nica - PROIBIDA CÓPIA TOTAL OU PARCIAL, SEM AUTORIZAÇÃO.

Sabe quando você não dava lá muita coisa por um livro ainda que a editora tenha feito um marketing interessante sobre o mesmo? Pois é, esse foi o caso de Desaparecida, da autora Catherine McKenzie. E, graças a Deus, eu estava redondamente equivocada.

Desaparecida me pegou logo nas primeiras páginas e eu não conseguia largar o livro. A história pode até ser previsível depois de alguns capítulos, mas a forma com que a autora vai nos dando os acontecimentos, nos prende e faz querer chegar devorar a história de Emma Tupper advogada brilhante, quase sócia do renomado escritório TPC.
[...] Quantas pessoas têm a chance de mudar algo importante em suas vidas sem se importar com as consequências?
Mas, afinal, quem é ou era Emma Tupper? O que aconteceu para que ela fosse dada como Desaparecida? O que aconteceu para que seu então namorado, Craig, e seus colegas de trabalho a dessem como morta? Como se ela não existisse mais...

Quando sua mãe perde a batalha para o câncer, Emma se vê sem chão. Abandonada pelo pai quando criança, sua única família era ela e uma vizinha, Sunshine. Para realizar o último desejo de sua mãe, Emma embarca em uma viagem, a princípio, de um mês para a África, sozinha, sem namorado e amigos, em busca de entender o fascínio de sua mãe por aquela cultura. Porém, um terremoto faz com que nossa moça fique mais tempo por lá do que o esperado, causando a enorme confusão sobre a qual comecei essa resenha, nas vésperas de Natal, quando Emma finalmente volta para sua casa...

Nem tudo são flores. Sua vida não existe mais. Suas coisas estão todas fora de lugar. Sem carro, sem trabalho e sem apartamento, Emma se vê (e se sente) perdida. Como as pessoas puderam seguir em frente? Como puderam acreditar que ela estava morta? E, para piorar, o apartamento de Emma foi alugado por falta de pagamento, uma vez que suas contas foram bloqueadas, e a jovem se vê sem teto e sem ter para onde ir, já que sua melhor amiga, Stephanie, foi à sua procura na África. Ufa. Quanta coisa!

E, vocês acham que Catherine para por aqui? Naaaaada. Mas, particularmente, eu acho que as coisas melhoraram para a Emma, sabe. Seu apartamento foi alugado para Dominic, um fotógrafo misterioso, lindo, fofo e charmoso, que se preocupa com ela mesmo sendo estranhos, no começo e que deixa que ela divida o apartamento até que ela se sinta pronta para seguir em frente. Coisa que os dois precisam fazer, na verdade.

E assim começa a história de Emma e Dominic. E assim, de mansinho, Catherine nos conquista com seu romance. As personagens são muito bem construídas e desenvolvidas, você não vai encontrar pontas soltas e a narrativa é feita pela própria Emma, nos aproximando ainda mais dela, de seus sentimentos, de seus medos e anseios, de suas decisões e indecisões. Para mim, foi impossível não me conectar com ela e com Dominic. Ambos precisavam superar fortes acontecimentos em suas vidas para, enfim, voltar a sentir esperanças pelo futuro.

Desaparecida é um livro curto, pouco mais de 250 páginas, mas que nos traz uma mensagem linda de superação, de perdão e de recomeços. Só quem já enfrentou uma situação bem intensas sabe como, às vezes, é difícil se levantar, erguer a cabeça e dar a volta por cima. Eu sei bem o que é isso e, posso afirmar, esses terremotos de mudanças que passamos podem nos fazer crescer, amadurecer muito. Basta que saibamos trancar os negativos a sete chaves e focar nos positivos. Porque, ainda que o mundo desabe, podemos sair vencedores.
"A vida não espera. Você tem de fazer acontecer. Você tem de vivê-la enquanto está acontecendo ao seu redor. A vida segue em frente."
Se eu recomendo Desaparecida, da autora Catherine McKenzie, publicado pela Editora LeYa? COM CERTEZA. O romance está ali, mas a história é muito mais do que o encontro entre Emma Tupper e Dominic.

site: http://www.draftsdanica.com.br/2014/10/resenha-desaparecida-catherine-mckenzie.html
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Dani 20/11/2014

Não é novidade para quem nos acompanha que eu sou daquelas loucas por romances simples e fáceis, mas nem sempre. Eu amo esse tipo de livro para intercalar com alguma outra leitura de mais conteúdo ou mais longa, e esse livro me encantou de uma forma que eu não esperava, até porque a sinopse sugeriu um drama, e Deus sabe como odeio dramas. Enfim, acabou que tinha até bem mais conteúdo do que imaginei e eu encontrei nessa trama uma personagem que agora sou fã, pois ela diverge muito de todas as outras protagonistas de romances e ficções, mas já, já eu explico isso.
A história acompanha a vida de Emmaline [Emma], uma advogada que perdeu a mãe [que era apaixonada pela África] recentemente e que ficou com uma herança um tanto quanto incomum: uma viagem para nada mais nada menos do que a África. Emma compartilhava da paixão da mãe, mas não a ponto de querer conhecer o lugar, porém tudo estava confuso e ela decidiu dar uma chance. O planejado era que ela ficasse apenas um mês, contudo nada corre como o esperado e é aí que o título do livro começa a se justificar. Não vou contar tudo, calma rs. Agora Emma tem que lidar com a perda da mãe e decidir entre os vários caminhos que surgirão em sua vida. Pode parecer meio tosca essa premissa, mas não se deixem enganar [por favor :D]


Como já mencionei, o que mais me atraiu foi a personalidade construída para a protagonista Emma. Ela é forte, não pede desculpas só para que tudo fique bem, e ela é notavelmente demarcada pela determinação, característica reforçada a todo o momento pela sua profissão de advogada. E, por acaso, a profissão da protagonista é também a da autora, Catherine McKenzie, portanto temos várias informações relevantes, até porque o livro não é todo focado nos problemas pessoais de Emma, mas também temos a perspectiva de como é a empresa onde ela trabalha e a resolução de um grande ~caso~ que de certa forma vai se relacionar rapidamente com outros personagens que estão envolvidos com Emma, o que incrementou a leitura, não deixando que nos cansássemos nem por um minuto.
Agora um segredo: basta algumas referências de outros livros que eu amo ou de alguns filmes preferidos para que o livro me cative de vez. Posso dizer que Catherine McKenzie acertou em cheio quanto fez menção de O Magico de Oz e Harry Potter; colocou o apelido na protagonista de Emma; acrescentou a fotografia como hobbie de algum personagem; fez a história se passar perto do natal e me fez lembrar "de repente 30" com o enredo, tudo contribuindo perfeitamente para que eu me encantasse pela historia toda. Sem contar ainda que enquanto estamos lendo, somos embalados por um clima muito bom porque a história é bastante leve, então é uma excelente indicação para quem está querendo um livro mais simples e ainda assim cativante.
Como eu disse, a leitura é bem fácil, mas tem seu valor, vocês já devem ter entendido a parte de que eu recomendo, certo? Além de uma diagramação muito bacana, e a capa muito bem feita pela Leya. Espero que vocês tenham gostado da resenha e até a próxima!

site: http://tripliceliteraria.blosgpot.com.com
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Bruna 07/12/2014

Emma Tupper é uma advogada em franca ascensão. Ela é trabalhadora, esforçada e está prestes a se tornar sócia da firma de advocacia onde trabalha. No campo amoroso, as coisas também parecem bem, uma vez que está em um relacionamento estável com o também advogado Craig. Porém, a morte da mãe a desestabiliza, e decidida a realizar o último desejo de sua amada mãe, Emma embarca em uma viagem para a África.

A viagem que deveria ter durado um mês, acaba por se estender a seis, após um terrível terremoto na região onde Emma estava a deixar isolada e incomunicável. E ao retornar a sua cidade, ela descobre que nada era como antes: há um novo morador em seu apartamento, sua melhor amiga está incomunicável após embarcar para a África atrás dela, há outra pessoa ocupando seu escritório e cuidando de seus casos, e seu noivo já está com outra. E tudo isso por um simples e ao mesmo tempo complicado motivo: Após o terremoto, Emma foi dada como morta.

Desaparecida, supostamente morta. Como é possível? Por que alguém iria pensar que eu morri?


A “volta dos que não foram” de Emma não foi nada fácil, ela tem que se readaptar a sua própria vida e aprender a conviver com todas as mudanças. E no meio do caos ela encontra um porto seguro em Dominic, o homem que é o novo morador de seu apartamento, e que permite que ela fique hospedada com ele. Dominic é um fotografo encantador, desses homens únicos e especiais. Ele teve um sério problema que o levou a terminar seu noivado na véspera do casamento, e a sair de casa procurar um novo apartamento na véspera de natal. E a relação entre ele e Emma é muito fofa.

Muitas situações vividas por Emma são bem divertidas e vemos que ela mudou um pouco seu modo de viver e de ver as coisas com a experiência vivida. Porém, admito que esperava um livro mais reflexivo e dramático, e não algo leve e com nuances de chick lit.

A vida não espera. Você em de fazer acontecer. Você tem de vivê-la enquanto ela está acontecendo ao seu redor. A vida segue em frente.


Desaparecida é um livro bem leve, a narração é em primeira pessoa, e a escrita bem fluida. Gostei do livro, porém terminei com uma sensação de que faltou algo. Além do fato de que esperava algo mais profundo, acho que o livro mostrou pouco do quanto essa experiência realmente mudou a Emma, e no final, não ficou claro o motivo de sua mãe desejar tanto que ela fizesse essa viagem, e olha que isso foi algo que a protagonista questionou o livro todo.

A capa do livro é uma gracinha, e gostei do trabalho feito com o título, separando as sílabas de duas em duas e dando um destaque para o trecho PARE, uma vez que o “desaparecimento” de Emma serviu para faze-la parar e refletir um pouco sobre alguns aspectos de sua vida. A revisão da Editora Leya está muito bem feita e não percebi a presença de erros de tradução e revisão.

Recomendo o livro para os fãs de chick lit e os que curtem leituras leves e tranquilas.

site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2014/11/resenha-desaparecida-catherine-mckenzie.html
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Everything but the books 14/12/2014

Linda essa capa, não? Passei muitos dias sendo torturada por esse guarda – chuva, até estar com ele em mãos. :D

Já imaginou realizar um sonho alheio? Mas especificamente o sonho de sua mãe? Ao aceitar essa herança Emma Tupper, nossa heroína, da início a narrativa de Desaparecida, alternando entre o presente e o passado, o qual é dividido em dois momentos, antes e durante sua viagem a África; Sendo assim, ela dar o primeiro passo para uma mudança radical em sua vida, de uma forma que nunca imaginaria.

Emma é uma advogada com uma carreira promissora, está prestes a tornar-se sócia do escritório em que trabalha, está numa relação estável com Craig, já na casa dos trinta, vê que falta pouco para sentir-se realizada. Sendo tão competente, mantém o foco no trabalho, e descanso que é bom… Diante da grande perda Emma ver a oportunidade de umas férias como ajuda para o coração ferido e o cumprimento do dever de filha. Mas, seu período da África não lhe mostrou apenas as belezas de um Safari, foram momentos intensos e reflexivos. Ao se deparar com o calculo onde trinta dias se transformaram em seis turbulentos meses (literalmente), Emma não vê a hora de recomeçar sua vida de onde parou.

Já no aeroporto, em sua terra, Emma percebe o impacto da mudança que já começou.

“Eu deveria desconfiar, mas sou muito distraída. Apesar de tudo o que aconteceu, eu me sinto muito feliz.”

Hmmmm… Por quanto tempo será que ela se sentirá assim?

É nesse momento que conseguimos sentir um pouco da melancolia que regerá algumas situações em Desaparecida. Emma chegou / voltou em busca de um reencontro, mas será que tudo e todos aguardavam o seu retorno? Viveremos com Emma algumas consequências inesperadas: seus amigos, colegas de trabalho e até seu namorado pensam que estava morta; seu apartamento foi alugado e poucas das suas coisas permanecem no depósito; ahhh e porque não falar do seu cargo no trabalho e até do braço de seu namorado…

Diante dessas questões e outras que surgirão, Desaparecida prende você do início ao fim. E não pense que só tem drama, não. Digamos que ele pode ser considerado tragicômico. A forma como Emma usará para lidar com toda essa situação vem recheada das tiradas de sua melhor amiga Stephanie, e do tal novo morador de seu apartamento, o Dominic, com quem além de dividir os espaços, divide também as roupas (já que as suas ninguém sabe onde foram parar) e um tal móvel que fica dentro do quarto. Isso!!! É esse mesmo que você está pensando. ;)

Desaparecida é um chick lit diferente. Você vai imaginar junto com a Emma como resolver suas questões e refletir sobre o que é sua vida até aqui. Ahhhhh!!!! Mas estamos falando de romance, então, sim, você também vai suspirar.

:* Até a próxima!!!

Para ler essa resenha completa e outras, acesse o blog.

site: http://blogeverythingbutthebooks.com/
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Luke 19/12/2014

Desaparecida
Emmaline, mais conhecida como Emmy tem 34 anos e tem tudo que uma mulher gostaria de ter. Ela é advogada, com um cargo bem sucedido, e em breve poderá ser sócia da empresa em que trabalha, um namorado bonito, uma casa e uma mulher amiga. Porém, tudo muda em sua vida após a morte da sua mãe. Emma recebe uma passagem de presente da mãe que deixou para ela rumo à África. Ela nunca pensou em viajar para tal país, mas como presente de sua mãe, ela aceitou e arrumou as malas.

Durante a viagem complicações acontecem e que mudam totalmente o rumo da vida de Emma. Após seis meses, ela retorna para Londres – sua cidade natal – mas tudo que ela tinha, desapareceu. Sua casa está sendo habitada por um homem misterioso, Dominic, desencontros com pessoas que eram íntimas delas acontecem. Ela então descobre que consideraram Emma como morta, isso a deixa abatida e faz questionar tudo a sua volta.

Emmy deverá, então, recomeçar sua vida, apegando-se a quem ela ama – ou pelo menos ela acha que ama. Ela questionará se sua vida antes realmente era tudo aquilo que sonhava, se tal acontecimento que mudou o rumo da sua vida realmente foi o destino que lhe deu mais uma chance de ser feliz.

Quando comecei a ler o livro tive uma grande expectativa por ter um mistério inserido na história. O título já sugere algo obscuro e provavelmente que será desvendado. Porém, nada disso acontece, não há mistério. O motivo do título do livro já nos é respondido logo no começo, o que foi uma grande decepção.

"A vida não espera. Você tem de fazer acontecer. Você tem de vivê-la enquanto está acontecendo ao seu redor. A vida segue em frente".

Tive empatia com a protagonista, mas em alguns momentos ela me incomodou. Dominic, o homem misterioso é uma peça fundamental na vida de Emma e se mostra prestativo para ela. Há outros personagens que ganham destaque, como a Brigada das Iniciais, três colegas de trabalho de Emma que ajudarão ela no decorrer da trama. São engraçados e trarão uma pitada de humor para a trama.

A maioria dos começos dos capítulos tem um flashback do que aconteceu com a protagonista durante a sua viagem à África. Isso dará algumas respostas e histórias vivenciada por ela. A autora usa essa técnica em outras partes, mas não há nenhuma indicação que está tendo essa mudança de tempo, é tudo misturado e foi o que me deixou confuso na maioria das vezes. A autora também poderia investir mais na parte do romance, que foi pouco explorado.

Há conflitos paralelos na história, ao invés de focar somente no recomeço de Emma. O seu envolvimento com Dominic, que gostei de como a autora construiu o relacionamento dos dois e um mistério envolvendo um sumiço de um quadro e que fará Emma queimar alguns neurônios para solucionar esse problema. Há uma chapiscada de misticismo também.

O livro tem uma lição bem sutil e reflexiva. Situações que não são nada agradáveis poderão vir para mudar a nossa vida de certa forma para melhor, para crescermos e amadurecermos.

O que posso dizer desse livro é que foi bom e desgostoso para mim. Um lado é que a escrita é fluida, mas a expectativa pode nos levar a um grande precipício de ilusão. Porém, foi em parte foi agradável e a leitura é rápida.

Resenha escrita por mim e postada no Blog Capa e Título

site: http://www.capaetitulo.com.br/2014/09/resenha-desaparecida-de-catherine.html
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Gleise 06/06/2015

Gostei apesar de não ter tomado o rumo que eu esperava!
Esse livro conta a história de Emma Tupper, que após perder a mãe, vai viajar para a África, mesmo sem querer
muito, somente por ser o último pedido dela. Mas nessa viagem acontece um terremoto e ela permanece lá por mais
tempo que o esperado, sem meios de se comunicar, e as pessoas pensam que ela morreu.
Ao voltar da viagem se depara com sua vida virada de cabeça para baixo, seu apartamento está ocupado por outro
inquilino chamado Dominic, seu namorado e sua melhor amiga estão incomunicáveis e ela fica desesperada...
E a história se desenrola a partir daí...
Bom, sou fã de histórias em que a mulher trabalha muito e é bem sucedida (um sonho meu...só falta ser bem sucedida)
Adorei a história como um todo, mas não entendi até agora o motivo de a mãe dela ter insistido tanto para ela ir para a África, e as
partes do livro em que ela estava lá foi as que eu não gostei...mas foram bem pequenas...que bom. Com relação ao restante, adorei o modo como a autora conduziu a história, amei o Dominic, amei a amizade dela e da Stephanie, e me identifiquei com o modo que ela agiu, eu achei sim ela corajosa e achei que ela lutou para reconquistar a vida dela.
Enfim, recomendo, um romance muito bonito!!!
PS : Só achei forçado o lance da investigação do roubo do quadro.

site: www.sugestoesdelivros.com.br
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Gabi 10/07/2015

O livro foi bem até uma parte
Quando li a sinopse desse livro, esperava uma história diferente, algo do tipo o filme A Rede, com suspense e muita ação. O começo do livro até empolgou, mas foi difícil passar da metade do livro. A história se tornou previsível demais e sem tem toda aquela trama elaborada que talvez eu estivesse esperando ou até mesmo uma reviravolta extraordinária.
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Frannynh 20/07/2015

Complicado
Esse livro tinha tudo pra ser um ótimo livro, mas não sei ... não me prendeu, acabou faltando química no romance, reações mais relevantes a personagem principal e etc. Quando li a sinopse fiquei morrendo de vontade de ler e fiquei triste em empurrar a leitura até terminar. Mas é uma boa leitura pra quem não quer nada muito complexo, só passar o tempo, relaxar.
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