Pequenos Deuses

Pequenos Deuses Terry Pratchett




Resenhas - Pequenos Deuses


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Octavio 27/03/2024

Tartarugas até lá embaixo ??
"O medo é uma terra estranha. Nele, a obediência cresce como milho, em fileiras que facilitam a colheita."
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Ygor.Fortes 25/02/2024

Quando eu ouvi falar de Terry Pratchett não dei muito bola, achei que fantasia e comédia não se misturavam bem, e quando eu finalmente dei uma chance para uns dos seus livro, virou um dos meus favoritos. Pequenos deuses consegue construir críticas muito bem feitas sobre religião, usando comédia e absurdos da narrativa. A maestria de Terry Pratchett é saber o momento de fazer comédia e logo em seguida abordar assuntos sérios, e muitas ocasiões, ambas as arbordagens são feitas, trazendo um ótimo dinamismo. Por mais bobo que pareça a premissa de pequenos deuses, o livro é bem inteligente com relação as suas narrativa, não é um livro para dar lições morais, mas não posso negar que discute questões bastantes relevantes.
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Marcus Martins 02/02/2024

A Gloriosa Tartaruga
Confesso que esse livro é diferente de tudo que eu li e em outro momento eu nunca me interessaria, mas como é um presente de um grande amigo, eu me aventurei e como eu agradeço por ter dito sim nesta aventura.

A leitura mistura aventura, sátira e filosofia que cativa quem lê e sempre traz aquela boa ansiedade de saber o que acontecerá em seguida.

Ele se perde um pouco pulando entre pontos de vista diferentes, mas como um todo é um excelente livro!
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Clio0 25/11/2023

Décimo terceiro volume da série Discworld.

Um dos meus livros favoritos do Mundo do Disco não possui um arco próprio. A história de Brutha é uma óbvia sátira às várias religiões que compõe o nosso mundo.

Pratchett não poupa sensibilidades e crítica pesadamente as instituições religiosas em uma pantomina de tradições que simulam a presença divina, como o faz o templo em que Brutha, um servente de nenhuma inspiração, serve.

É esse homem que, inicialmente descrito como alguém com algum tipo de déficit de QI, é escolhido por deus menor para ajudá-lo a voltar a morada dos deuses. Como o poder de um deus segue as mesmas regras da magia, é a crença que o torna poderoso e Pratchett faz questão em demonstrar como o credo religioso é diferente do verdadeiro sentimento.

A Inquisição e orgãos similares são satirizados também, mas em uma forma pouco utilizada pelo escritor: o terror. Poucos personagens de Pratchett são descritos como pessoas verdadeiramente temíveis, e Vorbis é um deles.

O desenvolvimento de Brutha para um sacerdote iluminado, se é que o termo é correto, simula não apenas o caminho que vários outros personagens religiososo também percorreram, mas um que o autor considera correto: o da generosidade.

Recomendo.
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Nikolas 25/10/2023

Crítico, Ácido e Deveras Divertido
Terry Pratchett sabe pegar um bando de conceitos abstratos do nosso dia a dia e juntar eles em Discworld tornando o absurdo uma das melhores experiências literárias que uma pessoa pode ter. Se abusando do humor e da sagacidade ele nos faz questionar conceitos de religião, fé, ética, moral, filosofia, conhecimento, morte e muitos outros. Não diria que o resultado é hilariante, como alguns dizem por aí...

O Grande Deus Om encarnou no mundo mortal, mas para sua surpresa ele não voltou na forma de um touro ou um cisne. Ele encarnou na forma de uma tartaruga... Baixa, lenta e constantemente ameaçada por águias. Mas surpresa maior ainda foi descobrir que apesar de ser o deus de um império, apenas uma única pessoa realmente acreditava nele. O noviço Brutha, mesmo sem saber ler ou escrever, é a única pessoa que pode salvar Om de se tornar um pequeno Deus, esquecido pelo mundo.

De todos os livros do Pratchett que eu li, esse foi de longe o melhor. Leitura mais que recomendada, além de ser uma boa pprra de entrada para o mundo de Discworld.
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Ballubs 11/08/2023

Terry Pratched sendo maravilhoso
Terry Pratched é simplesmente genial e esse livro é um ótimo exemplo disso. Ele consegue discutir questões de filosofia e teologia extremamente sérias e atemporais em um livro de fantasia sobre uma tartaruga.
O humor ácido com questões de religião, fazendo piadas com a forma que (principalmente) a religião católica se estrutura e as diversas mentiras e contradições que permeiam por ela, trazendo sempre um questionamento de o que é crer de verdade e se realmente existe uma religião melhor que a outra.
Eu comecei a ler esse livro junto com o meu pai e eu tenho memórias incríveis desse livro.
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CAMBARÃ 09/04/2023

A história se passa no pequeno reino de Omnia, onde a divindade Om é cultuada fervorosamente por todos os habitantes.
Mas quando um grupo de missionários tenta converter uma tribo de bárbaros, as coisas se complicam.
É que os bárbaros possuem o Deus Único, que está adormecido.
Quando um dos missionários é jogado em um abismo, ele acaba chegando ao local onde o Deus Único reside e se torna o profeta do deus.

A partir daí, a história se desenrola em uma busca pela verdadeira divindade, pelo poder e pela salvação dos que estão perdidos nas injustiças do mundo.
Pratchett joga com a ideia de que deuses só existem porque as pessoas acreditam neles e, assim, faz uma crítica à religiosidade cega.

Os personagens são cativantes e muito engraçados, com destaque para Brutha, um jovem simples e ingênuo que acaba sendo o porta-voz do Deus Único.
A narrativa é bem construída e flui de forma envolvente, com situações inusitadas e soluções criativas.

Em suma, "Pequenos Deuses" é um livro que diverte e faz pensar ao mesmo tempo, como todos os bons livros de Pratchett.
Uma obra indispensável para quem aprecia fábulas fantásticas e críticas sociais ácidas.
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Sami 15/02/2023

Um ótimo livro de fantasia que me tirou da ressaca e que me fez dar algumas risadas.
Recomendo e espero ler outras obras do autor...
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RNA 05/06/2022

Muito bom
O livro faz críticas bem humoradas as religiões e seus seguidores, mas não para por aí, até ateus são satirizados pelo autor, as aventuras da tartaruga e do Brutha são ótimas.
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Pedro P. R. 23/04/2022

fantastico
Sempre ouvi falar muito bem da escrita de Terry Pratchett e de sua fantástica obra Discworld, mas agora que terminei Pequenos Deuses, fico me perguntando por que demorei tanto para ler esse clássico.

“Você pode morrer por seu país, seu povo ou sua família, mas por um deus você deveria viver de forma plena e ativa, todos os dias de uma vida longa”.

Pequenos Deuses é uma sátira a religião, onde acompanhamos a historia dentro de um império religioso e intolerante. Ele brinca com o que acontece quando um povo começa a adorar uma divindade e com o passar do tempo, essa adoração se desvia. O “deus” fica em segundo plano, enquanto as pessoas começam a cultuar a instituição (Igreja) e a adoração se desvia para o temor, enquanto uma ideia errada, uma palavra mal dita, acaba levando uma pessoa para as facas da inquisição.

Nessa obra acompanhamos Brutha, um noviço, um crente do Grande Deus Om, um rapaz de pensamentos lentos que não sabe ler ou escrever, mas que tem o talento de nunca esquecer o que escuta ou vê, o que lhe permite saber melhor do que qualquer pessoa todos os mandamentos do Grande Deus.

Nessa historia, vamos acompanhar também o próprio Grande Deus Om, preso no corpo de uma tartaruga caolha, caçado por uma águia que deseja joga-lo do céu para que se espatife no chão e se torne uma saborosa refeição.

Durante o livro, vamos acompanhar Brutha e Om, assim como outros ilustres personagens nessa jornada para descobrir como o Grande Deus ficou preso no corpo de uma tartaruga.
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Thalles 23/02/2022

Não tinha a menor noção do tamanho desse universo (aqui a palavra serve como uma luva) de mais de 40 livros. Acabei comprando esse muito por conta da capa que me chamou a atenção e pelo meu conhecimento de que o autor é renomado, principalmente das coisas que ele fez em parceria com o Gaiman, que são as que eu conhecia.

A pancada inicial me deu um certo susto e uma ponta de desânimo para continuar. Eu ainda não entrei de fato nesse lado da literatura inglesa muito doida, e cheguei a cogitar deixar de lado ou talvez tentar começar com o Guia do Mochileiro, que imagino que tenha alguns paralelos com o estilo de escrita satírico, mas que deve ser levemente mais acessível.
Por sorte, acabei dando o braço a torcer e fui até o final desse. E vale muito a pena.

As críticas são tão diversas que nem vale ficar enumerando, mas, todas que eu consegui identificar, são extremamente pontuais, muito bem elaboradas, cirúrgicas (ha ha ha). E a capa de entretenimento veste muito bem. O roteiro te envolve e dá vontade de saber o que acontecerá com Brutha, o humilde sacerdote.

Não garanto que irei atrás de outras coisas do Discworld, pelo menos não por enquanto, mas quem tiver disposição chuto que vale o tempo investido.
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Victor.mcrv 30/12/2021

Amo esse mundo
Todos o livros do discworld tiram sarro de alguma coisa dos tempos de hoje, só que num mundo que é plano, sustendo por quatro elefantes que estão em cima de uma tartaruga que está nadando pelo espaço, neste por exemplo vamos ver como a religião fucniona.
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Vic 30/12/2021

Pequenos Deuses - Terry Pratchett
Muito engraçado e uma ótima história. Uma leitura bem rápida e divertida, nem um pouco complicada. Também possui uma crítica bem interessante sobre a religião institucional e como segui-la cegamente sem questionar não é uma escolha inteligente.

Personagens cativantes e bem elaborados, especialmente Brutha, que tenta ao máximo não ser O Escolhido, e que só quer ser um monge normal, cuidando de seus melões e orando a Om.

Om também é um personagem muito bem desenvolvido, é arrogante e inteligente sem ser chato, e com uma língua extremamente ácida.

Terry Pratchett é um ótimo escritor e mal posso esperar para ler mais coisas dele.
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J. R. P. LIMA 28/11/2021

Os deuses precisam mais dos homens do que os homens deles.
Pequenos Deuses é uma obra escrita por Terry Pratchett, publicado em 1992. Ele faz parte da série Discword, sendo o 13° entre 41 volumes. Aqui você vai encontrar uma sátira as religiões e suas instituições pelo mundo afora.

Nessa livro teremos o noviço Brutha em companhia do seu Deus, o grande Om. Mas na realidade, acabamos por descobrir que ele não é tão grande assim... om surge preso em um corpo de uma tartaruga e desprovido de seus poderes. Aqui o "pequeno grande deus" precisa da fé do seu único e fiel seguidor de verdade, o jovem Brutha.

Vamos descobrindo que as milhares de pessoas que acham que cultuam o Deus Om, na verdade estão cultuando a Igreja Omnia. O que são duas coisas diferentes. Veremos também como os profetas costumam manipular a palavra a seus favor, para levar os fiéis à obedecerem cegamente.

Críticas às instituições religiosas monoteístas e politeístas são encontradas. E, por vezes, me peguei refletindo e reconhecendo padrões, algumas pessoas obedecem cegamente, sem nunca questionar, o que os líderes religiosos de suas igrejas e instituições pregam. Algumas pessoas esquecem de refletir sobre o que dizem e seguem, algumas pessoas esquecem que ali na frente existe um ser humano, e não um Deus.

Além disso, o humor ácido característico do Terry Pratchett estar presentes. Isso deixa a obra bem mais atraente.

Mas confesso que entre essa obra e "Os Pequenos Homens Livres", acompanhar Os Nec Mec Fleegs me pareceu bem mais interessante. No entanto, vale a pena ler Pequeno Deuses.
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Rodrigo Digão 29/06/2021

Cômico, satírico, crítico entre outras das qualidades deste livro. O autor consegue de forma magistral brincar e levar o leitor a questionar diversas questões filosóficas de uma modo leve e bem humorado. Facilmente consegue-se identificar suas inspirações. Com certeza não podemos deixar de ler esta obra.
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