Cíntia T. 28/09/2020O segundo ensaio e os apêndices são melhores do que As portas da percepção, que é prolixo e um pouco maçante. Me incomodou muito que o autor não tenha tido uma referência feminina sequer, mesmo sendo alguém já da segunda metade do século XX. Eu esperava mais.
Apesar disso e da profusão de menções a obras de arte, poetas, filósofos, etc (leia perto de uma fonte de busca pra ter uma leitura mais profunda), as análises sociais, religiosas e psicológicas são muito esclarecedoras, capazes de fazer qualquer pessoa perder seus preconceitos.
Aprendi muita coisa e meu vocabulário aumentou um bocado depois deste livro.