Daniella Souza 18/09/2016
"- Não percebem? Magrí não disse que não podemos ser como como esses caretas acomodados? E Crânio não falou que não devemos ser como esses coroas que já desistiram de tudo? Pois então seremos os Karas, o avesso dos coroas, o contrário dos caretas: os Karas!" (Pág. 60)
Sinopse
Como Miguel começou a Turma dos Karas? Como conheceu e por que escolheu Magrí, Crânio, Calu, Chumbinho e a americana Peggy para formar esta turma tão especial? E por que Andrade era um policial diferente, melhor do que qualquer outro? Como cada um deles demonstrou ao líder dos Karas que era uma pessoa especial, tanto pela coragem, quanto pela honestidade, pelo caráter e pelo desejo de mudar o mundo para melhor? E o que terá acontecido com eles depois de todas as aventuras que estes sete heróis viveram? Em que se terão transformado todos eles depois de adultos?
Eu ainda tinha uma lista gigante de livros para ler antes dele, mas como resistir à um novo livro dos Karas? Ler "A Droga da Amizade" me fez lembrar do meu tempo de escola, quando eu descobri "Os Karas" e levei os códigos da turma para trocar mensagens com amigos e lembrei até de momentos tristes, onde eu também usei os códigos para dizer como me sentia.
Confesso que tive um pouco de medo de saber como Miguel, Calu, Magrí, Crânio e Chumbinho tinham ficado depois de adultos, mas foi tão gostoso ler esse livro e saber como os amigos se juntaram e não foi nem um pouco decepcionante.
Como sempre, a escrita de Pedro Bandeira nos prende. É uma leitura rápida (são 168 páginas), mas completa. Apesar de um pouco previsível, é gostoso ler e ver no que os meninos se transformaram. Fiquei morrendo de vontade de reler os outros livros e relembrar as aventuras, mas preciso manter minha meta de livros. rs
site: http://canastraliteraria.blogspot.com.br/2014/09/a-droga-da-amizade-pedro-bandeira.html