As Seis Lições

As Seis Lições Ludwig Von Mises




Resenhas - As Seis Lições


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Tiago Torres 10/06/2020

Muito esclarecedor!
Leitura fácil, interessante e muito esclarecedora para entendermos muita coisa que acontece nos dias atuais. O inicio da producao em massa, por que alguns odeiam o capitalismo (verdade sobre isso). Livre concorrencia, o direito de cada homem servir melhor o seu cliente. Enfim, valeu MUITO a pena a leitura. Indico fortemente. Leria novamente.
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lipelimma 05/08/2023

As Seis Lições - Ludwig Von Mises
Lido 05/08/2023 📖
Nota: 4.0 ⭐
⭐⭐⭐⭐⭐ Premissa ou Primeiras Impressões
⭐⭐⭐⭐ Conexão com o Tema
⭐⭐⭐⭐ Page-Turner
⭐⭐⭐⭐ Escrita ou Narrativa
⭐⭐⭐⭐ Frases ou Citações
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Isis.Miguel 26/07/2020

As seis lições
Breve e esclarecedor!

Um bom livro para quem está iniciado o estudo sobre Política. Traz seis palestras ministradas por Mises de forma simples e direta, nos permitido entender as seis lições, quais sejam: capitalismo, socialismo, intervencionismo, inflação, investimento externo e política e ideias.

Super recomendo!
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Guilherme.Augusto 18/07/2020

Um baita aprendizado!
Não tem muito o que dizer, porque não é necessário.
Incrível a maneira de como Mises deixa fácil o entendimento sobre os assuntos abordados.
Sua teorização é simples e direta. Sua didática é exemplar, sem mais.

Este foi meu primeiro livro dele, com certeza lerei outros, visto que o aprendizado é notório.

Recomendo de olhos fechados As Seis Lições.
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Davi.Modesto 21/06/2021

Ideias, e somente ideias, podem iluminar a escuridão.
Livro fundamental para ter uma melhor compreensão de mundo no que se diz respeito à política globalizada. Eu, como disse o Mises, acredito totalmente em um futuro, onde as pessoas lutem por um mundo totalmente livre e sem amarras.
Lembrando: o melhor governo é aquele que faz o que é de sua competência.
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Rike 02/06/2021

Texto simples, objetivo e muito valioso.
Ouvi comentários ruins sobre Mises. Porém, a obra me surpreendeu.
A cada momento eu queria marcar o texto do livro(eBook). Aquele livro que se pudesse você marcava a página toda com o destaque.
Vale a leitura.

Lições:
1- O Capitalismo
2- O Socialismo
3- O intervencionismo
4- A inflação
5- Investimento externo
6- Políticas e ideias

Algumas Citações:
?Há um remédio. E esse remédio é a força dos cidadãos: cabe-lhes impedir a implantação de um regime tão autoritário que se arrogue uma sabedoria superior à do cidadão comum. Esta é a diferença fundamental entre a liberdade e a servidão.?

?Só uma coisa não está representada no legislativo: a nação como um todo. Apenas vozes isoladas se põem ao lado do conjunto da nação.?
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Thaylan 21/07/2015

As seis lições - Mises
Ludwig Von Mises, proferiu em 1959 uma série de palestras na Argentina, dividas em seis partes: 1- capitalismo; 2- socialismo; 3- intervencionismo; 4- inflação; 5-investimento externo; 6- politica e ideias. Pretendo nesta resenha resumir o que o autor destrincha em sua palestra, que postumamente se materializou neste livro:

Para que haja um crescimento na economia se faz necessário poupar. Quando um trabalhador poupa e loca seu capital em uma instituição financeira, e esta por sua vez cede o capital a um empresário, ele irá empreender para expandir seus lucros. Automaticamente as primeiras ações dele serão: compra de matéria prima e/ou compra de máquinas e, contratação de funcionários, ou seja, ele estará gerando emprego, distribuindo riqueza e a nação toda cresce.

Isso ocorre independentemente se o empresário for bem sucedido, pois, no curto prazo o empregado contratado e os vendedores de máquinas ou matérias primas já lucraram e o que determina se esse empresário continuará gerando riqueza são as condições futuras do mercado, isto é, caso o governo não atrapalhe e o empresário for habilidoso ele aumentará seu capital e de todos indiretamente.

Segundo a tese de Marx, o capitalismo é um sistema dedicado a deixar o rico cada vez mais rico e os pobres cada vez mais pobres, aumentando a diferença de classes. Na tese socialista eles previam que chegaria um momento em que poucos homens ou até um só homem teria todo o capital de um país e então ocorreria a revolução do proletariado, porque este não sairia jamais de sua classe. Essa premissa já foi refutada empiricamente, basta notar que a lista da Forbes é muito versátil, assim como o mercado, dinâmico, quando livre. Sempre surgem novos bilionários e ao mesmo tempo muitos saem da lista.

Só o capitalismo dá a oportunidade de sair de uma classe para outra superior, diferente do feudalismo ou do socialismo/comunismo. No capitalismo o consumidor é soberano, é comum reparar em lojas as seguintes frases: "volte sempre", "obrigado pela preferência", já nos países socialista diriam algo como: "agradeça ao planejador central". Notem o sentido de “divindade” presente.

A terceira via, que seria uma economia com características dos dois sistemas: capitalista e socialista – também não funciona. Há um certo teor mítico que diz ser a melhor solução, pois só capta as coisas positivas de cada sistema, isso é mentira. O intervencionismo é tão prejudicial quanto o socialismo, pois ele beneficia determinados setores e pune a meritocracia. O intervencionismo escolhe setores considerados "estratégicos" para serem os campeões nacionais, e com sua ajuda, ele cria empresas ineficientes que se tornam dependentes -- postergando sua falência e aumentando o gasto para toda população.

Vamos supor que o governo intervenha no setor de leite. Daí, ele estipula um preço que acha "justo" e acessível à população. O que ocorre, é que o laticínio no caso apresentado estará perdendo lucro e terá que fazer ajustes, pois a oferta de leite não é estática. Sendo assim, ele invariavelmente diminui ainda mais a quantidade de produto (no caso, o leite) no mercado, pois essa produção não é mais viável pra ele. Então, ele passa a diminuir e eventualmente até dispensar funcionários aumentando o desemprego, passa a comprar menos máquinas e matéria primas (no caso, seriam as vacas que produzem o leite).

Vemos por exemplo: a Venezuela, onde falta até papel higiênico – pelo simples fato do governo determinar preços. Isso vai se estendendo e a conclusão é muito simples; o governo não deve se meter no mercado, pois o mercado é dinâmico e imprevisível. Os agentes atuantes é que sabem de modo individual e local o quê fazer na sua área, não um estado onisciente (coisa que não existe).

O protecionismo, medida adotada pelo estado para "proteger" empresas nacionais da concorrência global, leva inexoravelmente a formação de cartéis (monopólios) nacionais, o que prejudica as pequenas empresas. Paradoxalmente a isso, o governo cria leis anti-truste (leis anti-monopólio) para defender as pequenas empresas. É um escárnio ao bom-senso. Ora, isso é controverso e incoerente, bastava o governo não intervir que não haveria monopólios.

Quando se pergunta a alguém, quê é inflação? A resposta geralmente é: aumento gerais de preços de serviços e produtos. Errado. Isso é a consequência da inflação, o aumento nos preços generalizados é o sintoma. Inflação “em seu contexto histórico, significa um aumento na quantidade de certificados de ouro não lastreados em ouro; significa um aumento no número de certificados que se fazem passar por genuínos representantes do dinheiro padrão, o ouro, mas que na realidade não possuem uma idêntica quantia de ouro os resguardando.”

Para explicar melhor esse fenômeno basta pensarmos que se bastasse imprimir dinheiro (papel) para que houvesse riqueza deveríamos colocar todos brasileiros na mesma atividade e assim seriamos todos ricos. Só que não. Para que seja impresso/criado dinheiro, deve-se antes criar riqueza. Quando o governo imprime papel moeda sem lastro, sem alicerce, sem uma base que fundamenta a causa dessa criação de riqueza, ele está indo contra a natureza econômica. E essa é a origem da inflação, que gera aumento dos preços em geral. Quando se tem uma moeda para troca, e essa moeda foi criada do nada, portanto, não tem valor, e ainda assim é trocada por algo de valor, o que ocorre na prática é que a quantidade de papel moeda cresceu e a quantidade de riqueza não, daí os preços se elevam pois os bens ficam mais escassos.

“O que temos é uma situação em que os emissores dos certificados não lastreados desviam bens reais da economia para si próprios sem no entanto terem dado nenhuma contribuição à produção de bens.”

É bem simples, o sistema de preços funciona assim: quando se tem grande demanda o preço aumenta, quando se tem menor demanda o preço diminui. Por uma lógica óbvia, quando se tem muito um determinado produto, ele é menos valioso, porque ele tem abundância. Já quando o determinado produto tem baixa quantidade o preço é mais alto, por ele ser mais escasso. Assim também funciona com o dinheiro, quando se tem muita moeda no mercado os preços aumentam, pois os consumidores tem maior poder de compra e tendem a consumir mais, o que necessita de mais produtos e serviços. Inflação é o aumento na oferta monetária.

Aumentos na oferta monetária desencadeiam uma troca de nada por alguma coisa. Tais aumentos retiram recursos dos reais geradores de riqueza e os desviam para os portadores do dinheiro recém-criado. Este processo gera alocações errôneas e insustentáveis dos recursos, e não somente aumentos de preços.

Ainda é importante salientar que a inflação prejudica, sobretudo os mais pobres. Pensamos o seguinte: imagine que o governo imprimiu dinheiro para investir em um hospital, daí essa nova moeda não irá dar o impacto de imediato aos donos do hospital e aos seus funcionários (médicos e enfermeiras), mas a medida que o dinheiro vai passando de mão em mão, os últimos detentores desse dinheiro sentirão mais forte a inflação. No momento em que a Dn. Maria empregada do Dr. James, recebe esse dinheiro que foi criado do nada, ele já foi usado para pagar outros produtos e a inflação está mais presente, agora, para Dn Maria, do que para Dr. James – por haver menos produtos e mais oferta monetária.

Os produtos que mais sobem de preço são os essenciais, já os supérfluos tendem a subir com menor voracidade. Por não serem essenciais as pessoas deixam de compra-los e por isto eles sobem menos. Assim o pobre é mais prejudicado. Já que o mais rico leva vantagem, sua inflação percebida é menor, porque os produtos essenciais representam uma fatia menor de sua renda e sobra mais dinheiro para o consumo de supérfluo e luxo.

Muitos aceitam a inflação, pois acreditam que somente com inflação se tem pleno emprego, consideram a inflação melhor – falsa premissa. Não há ligação entre emprego e inflação, o que se deve fazer é o de sempre... Livre mercado. Essa falácia também já foi refutada empiricamente quando vemos casos de estagflação (estagnação econômica e inflação) com aumento do desemprego e aumento nos preços de produtos e serviços simultaneamente.

As condições de um país é que determina sua prosperidade, muitos comparam países em desenvolvimento e países subdesenvolvidos e concluem erroneamente que as disparidades se dão por conta dos trabalhadores. Bastaria supor a troca de um americano por um brasileiro, ambos desempenhando as mesmas funções; o americano iria ganhar menos no Brasil e o brasileiro mais nos EUA, justamente pela diferença de quantidade de capital. Quanto mais rico é um país de modo geral, mais ricos são seus cidadãos.

Os EUA são muito mais ricos, podem e poupam mais -- é como podem investir mais em tecnologia e gerar mais e mais prosperidade, riqueza para o país. A diferença do sucesso dos EUA, por exemplo, não é porque os empresários de lá são mais inteligentes que os nossos, e sim pelas condições políticas favoráveis ao desenvolvimento.

Por isso os liberais sempre repetem que o que importa não é a desigualdade, mas sim o nível de pobreza geral, a condição de miséria absoluta. A inveja usada pela esquerda alimentando a revolta nos mais pobres pelas desigualdades de renda, com um discurso demagogo de bondosa e altruísta, acaba por prejudicar ainda mais os mais pobres. Porque ela parte do pressuposto que a riqueza está dada e basta somente dividi-la. Ela joga uns contra os outros e quem perde são os pobres, que dependem da capacidade de empreendimento dos ricos e da alocação de seus recursos para viverem melhor.

Uma sociedade livre não combina com igualdade porque as preferências e necessidades das pessoas são desiguais. Mesmo se todo o dinheiro do mundo for dividido igualmente, as pessoas optarão por dar mais dinheiro e audiência a algumas empresas e indivíduos em detrimento de outros, gerando desigualdade.

Não importa se a miséria está mais aparente ou mais próxima; o principal é que para os miseráveis ela tenha diminuído.

Edward Glaeser, professor de economia em Harvard diz: “A pobreza urbana não deveria envergonhar as cidades. As cidades não criam pobres. Elas atraem pobres. Elas atraem pobres justamente porque fornecem o que eles mais precisam – oportunidade econômica.”

Esse raciocínio vale não só para cidades, mas para países. Mesmo se enriquecer, o Brasil jamais será um país sem pobreza. E é bom para os pobres que seja assim. País bom é país onde existe riqueza, riqueza atraí pobres, disso decorre que; um país rico e livre jamais terá classes econômicas iguais.

No século 19, segundo Mises, ocorreu o mais importante fato na história do mundo, o investimento externo. Até aí, os países se limitavam a investir só no próprio território e primavam pela balança comercial, acreditavam que era ruim comprar de outro país, que somente vender era bom. Ele relata que sem tal investimento, não haveria inúmeras estradas de ferro, vários portos, fábricas e minas. E os países mais pobres precisavam de renda externa, pois a renda interna era muito escassa, com o capital externo podiam investir em melhorias e se desenvolverem, pagando em seguida o empréstimo com juros ou com participações em empresas. O investimento externo era bom também para quem investia, pois ele poderia usar seu capital e construir uma empresa em um país mais pobre, pagando pela mão de obra valores mais baixos, aumentando seu lucro, ajudando a gerar emprego e renda nesse país.

Por fim, conclui o economista austríaco que, “o mundo age de acordo com pensamentos e ideias. Se vivemos períodos ruins, a culpa é dessa ideologia intervencionista. Podemos reverter este quadro, haja vista que podemos disseminar essas práticas nas escolas, em palestras, em vídeos, áudios, na mídia, enfim podemos e devemos defender aquilo que até hoje não tivemos sucesso politicamente na retórica, mas que obtivemos sucesso na prática econômica.”

***
OBS: Tento um Blog intitulado "Ceticismo, Conservadorismo e Capitalismo" aonde eu posto várias resenhas e muito mais: artigos informativos, textos filosóficos. Deixarei o link na descrição!


site: www.thaylangranzotto.blogspot.com.br
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El Suserano 22/02/2023

Cheio de clichês liberais bobos
É claramente um bom livro, introdutório claro. O básico que você precisa saber sobre o liberalismo está nele. Porém, é muito bobo e ingênuo com algumas coisas.

É um livro basilar, mas fala sobre um tema que existe desde Adam Smith, Locke, Montesquieu e Say. Não tem nada de novo, só mera repetição.

Se faz uma refutação básica do socialismo, tudo muito claro e de fácil entendimento. Em termos gerais, na vida prática de um Estado Nação, nem tudo funciona. Não fique preso a ortodoxias liberais, a vida é mais do que isso, sejamos pragmáticos. Lembre-se a vida n é um conto de fadas.
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Tiago Fachiano 21/03/2021

Livre mercado
O livro constitui em seis palestras realizadas na cidade de Buenos Aires por Von Mises. Nessas palestras ele fala sobre temas que depois de anos continuam em roga.

Socialismo - O autor conta a história da criação do estado socialista Russo até seu total declínio. Fatos interessantes que ocorreram e iam totalmente contra as ideias do livre mercado e foi um total fracasso, gerando um povo miserável, escravidão e mortes por fome. Tentando implementar um sistema na base da ditadura e do ódio, Lenin e Stalin protagonizaram uma sociedade que até hoje é um exemplo real de como transformar uma nação para a miseria.

Comunismo - Nessa palestra Von Mises crítica alguns fatores da teoria comunista, como o intervencionismo em políticas econômicas. A forma estatizar os recursos limitando o crescimento do capital é a forma mais fácil de conseguir chegar a crise e consequentemente gerar a pobreza do povo.

Intervencionismo - Como o intervencionismo é forma de política que gera vários fatores limitantes e corroe o livre mercado e consequentemente o acesso ao capital e investimentos. Outro fator basico que o intervencionismo causa é a inflação

Inflação - A inflação sem dúvida alguma é a forma mais rápida da destruição de recursos. Utilizando de intervencionismo econômico e limitando os investimentos, a política consegue de várias maneiras aumentar a inflação e isso irá gerar desintegração do valor moeda. Até hj a inflação assombra o mundo, principalmente em países que tentam manipular sua riqueza "via impressão moeda"

Investimento estrangeiro - Ele demonstra como várias nações cresceram e prosperam sabendo utilizar recursos estrangeiros e colocando isso em prol da infraestrutura do país e isso consequentemente facilitando investidores internos a prosperar e realizar mais investimentos e isso consequentemente gerando mais emprego e aumenta da renda per capita.

Política e ideias - O mundo é composto de muitas ideias sobre políticas, mas muitas fracassam por não respeitar questões básicas da macro economia. Um exemplo foi a queda do império Romano pelo intervencionismo e não conseguir controlar a inflação e isso desencadeou a exterminação da moeda e poder de compra do povo e sua revolta. Mas outras prosperaram, mesmo após momentos dificies, como foi o caso da Suécia e sua política de livre mercado.
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Victor 22/03/2021

Perfeito para leigos em econômia e politica(sem spoiler)
O livro são seis palestras que o economista Mises deu na Argentina.
Nesse livro, eu aprendi, como leigo, os temas essenciais que rondam o meio da econômia e da política.
Esse livro é aquele para a pessoa dar o primeiro passo no seu conhecimento de politica e economia.
O que, de fato, eu mais gostei foi a linguagem SUPER acessivel e a forma como o Mises trouxe esses assuntos mastigados em poucas palavras.
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Priscila Cysneiros 25/06/2020

Maravilhoso!
Em poucas páginas, o autor foi capaz de refutar todas as falácias do socialismo e de comprovar que o liberalismo é o único sistema capaz de trazer prosperidade e desenvolvimento para as nações.
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Ninguem 03/02/2022

Imagine que você vai num cabeleireiro que se recusa sempre a cortar o teu cabelo. Esse é o Mises trabalhando como economista. Mais ideólogo de sua classe do que um teórico.
Brenno 11/03/2022minha estante
Esse livro é uma transcrição de uma palestra... se tu estava esperando que isso fosse um livro com teses complexas de economia... poxa cara, te faltou muito bom senso, é obvio que esse livro vai ser mais simples e mais ideólogo na defesa do livre mercado.


Camila 03/07/2022minha estante
Brenno, ainda que o livro seja a transcrição de uma palestra, ele é fraco!! Horrível, do ponto de vista argumentativo. Mises utiliza de conceitos equivocados. Tem tanta coisa absurda nessa livro, que cheguei a marcar pois não tem como alguém levar a sério o que esse cara fala.


Brenno 06/07/2022minha estante
Camila, me dê um exemplo de coisas absurdas que foram faladas.


Camila 06/07/2022minha estante
"Hoje, nos países capitalistas, há relativamente pouca diferença entre a vida básica das chamadas classes mais altas e a das mais baixas: ambas têm alimento, roupas e abrigo" só uma das frases ditas que beiram o absurdo, sem materialismo ALGUM


Camila 06/07/2022minha estante
"as empresas de grande porte, alvo dos mais fanáticos ataques desfechados pelos pretensos esquerdistas, produzem quase exclusivamente para suprir a carência das massa" posicao 143 no livro kindle. bom, nem preciso discorrer muito do porque isso é MENTIRA né?


Camila 06/07/2022minha estante
essa aqui eh muito boa, porque a primeira ideia até faz sentido, o problema é usar Estados Unidos e Europa como exemplo: "um aumento dos salários reais resulta não só num aumento da população; resulta também, e antes de tudo, numa melhoria do padrão de vida média. É por isso isso que temos hoje, na Europa Ocidental e nos Estados Unidos, um padrão de vida superior ao das nações em desenvolvimento, às da África, por exemplo" O CARA IGNOROU ANOS DE COLONIALISMO E METEU ESSA MESMO kkkkk


Camila 06/07/2022minha estante
tem varios exemplos, mas estou perdendo 3 anos da minha vida cada vez que releio essa merda


Brenno 08/07/2022minha estante
"O CARA IGNOROU ANOS DE COLONIALISMO E METEU ESSA MESMO", são fatos, querer botar ainda o fator da colonização como justificativa para o não desenvolvimento africano é ignorância. Basta ver Botswana que deu a volta por cima, simplesmente por ter adotado mais liberdade econômica, o mesmo não acontece com os outros países africanos, muitos estão presos a governos autoritários, com liberdade econômica praticamente inexistente e nem preciso falar do poder monetário que é pífio.

"as empresas de grande porte, alvo dos mais fanáticos ataques desfechados pelos pretensos esquerdistas, produzem quase exclusivamente para suprir a carência das massa", não entendi aonde esta o problema nessa frase, isso é um fato, empresas grandes tendem a suprir as necessidades das massas, podemos ver isso claramente no setor de tecnologia, desde jogos a smarthphones. Pra uma empresa ter sucesso, é necessário que as massas vão e se sintam a vontade em ir comprar seus serviços e produtos, se não, entrara em falência, isso é o básico do básico de empreendedorismo, logo aonde esta o erro???

""Hoje, nos países capitalistas, há relativamente pouca diferença entre a vida básica das chamadas classes mais altas e a das mais baixas: ambas têm alimento, roupas e abrigo" só uma das frases ditas que beiram o absurdo, sem materialismo ALGUM
" E? Aonde esta o problema, fato é que nos países desenvolvidos os cidadãos tem mais qualidade de vida que nos países subdesenvolvidos, graças ao poder de compra e a liberdade econômica (no ranking de liberdade econômica da Heritage Foundation, o Brasil esta na posição 133, enquanto que países mais desenvolvidos estão mais acima, como EUA que esta na posição 25, Paraguai que esta na posição 73, Colômbia que esta na posição 60 e etc), e isso lembrando que ele esta falando dos países capitalistas, já que nos países onde o socialismo foi adotado, mal tinha comida nos super mercados, tal fato que abriu os olhos do ex-presidente da Rússia Boris Yeltsin, quando foi visitar uma mercearia americana.

Todos os exemplos que vc me mandou, não tem nada de errado, isso qualquer um que sabe o básico de economia e de empreendedorismo vai entender. Sugiro que pare de olhar problemas onde não existem para não passar vergonha... enfim, faça o que quiser.


Ninguem 13/07/2022minha estante
Brenno, use seu proselitismo com quem se importa com essas idéias criminosas. A Camila mastigou tudo mas você não tem estômago.


Brenno 15/07/2022minha estante
??? O que diabos vc está falando? Eu contra argumentei. "use seu proselitismo com quem se importa com essas idéias criminosas" kkkkkkkkk ideias criminosas... pqp nem vou perder tempo aqui.


Brenno 14/03/2023minha estante
??? Ideias criminosas? Vc não contra argumentou em nada meu caro, a Camila argumentou e eu contra argumentei cada ponto que ela botou... Simples assim, até agora estou esperando algum contra argumento por parte dela e nada. Então sugiro que vc (ninguém) fique calado pra não passar vergonha, a menos que queira argumentar.


Ninguem 28/03/2023minha estante
O jovem de foto de anime continua falando. Vai ler mais que 6 livros na vida e parar de defender panfleto do limitado do Mises. Liberdade econômica é só pura ideologia que se usa para justificar quem deixa os tentáculos capitalistas explorarem mais o terceiro mundo. Passa um dia morando em Hong Kong e não na casa dos seus pais pra ver como é a vida, mancebo imberbe.




Daniel.Freitas 20/04/2021

Um discurso memorável na Argentina
Pessoal, esse livro não deve ser lido. Esse livro deve ser estudado. Não se engane com a finura e as pouquíssimas páginas. Este livro será a sua porta de entrada para a Escola Austríaca. Mises deve ser lido e relido junto com Ortega Y Gasset, Sowell, Bastiat, Rothbard e João Pereira Coutinho. Leitura imprescindível. Fico imaginando um restaurante em Berlin e Roger Scruton conversando com Mises sobre política , economia e liberalismo... recomendo
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alice kaspbrak 21/01/2022

recomendo.
a leitura das 3 primeiras lições foi contínua e simples, fácil de compreender. Já para as outras 3 lições é preciso um pouco mais de conhecimento político para entender todos os assuntos abordados. Adorei
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