Pássaro da Tempestade

Pássaro da Tempestade Conn Iggulden




Resenhas - Pássaro da Tempestade


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Maria290 17/08/2021

Extremamente interessante!
Este livro COM CERTEZA aumentou em 100% o interesse que eu tinha pela Guerra das Rosas. Como uma estudante de História (ainda mais uma que quer se especializar em Idade Média), é claro que eu já tinha ouvido falar deste acontecimento, mas nada muito profundo. Este livro aumentou demais a ideia que eu tinha da guerra (mesmo que neste volume só conte, de fato, os fatores que levaram ela a acontecer) e me fez apaixonar por personagens fictícios que, além de não terem existido de verdade, se tivessem existido estariam mortos a mais de 500 anos.... Enfim, gostei demais da escrita de Iggulden, acho que ele tem uma certa ironia na forma de escrever, além, claro, de conseguir transportar a gente pro cenário que ele está descrevendo (acho que esta habilidade é crucial pra quem escreve sobre acontecimentos históricos). Enfim, não tenho nada a reclamar, estou doida aqui pra ler a continuação da série!
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Começo da Guerra das Rosas
Primeiro volume da série sobre a Guerra das Rosas, do britânico Conn Iggulden. Acompanhamos o rei Henrique VI alçado ao trono da Inglaterra com o reino abalado pela saúde frágil e que decide se casar com uma nobre francesa para selar o armistício com a França pondo fim à Guerra dos Cem Anos. O acordo gera forte oposição de Ricardo Plantageneta, duque de York, que planeja destronar o rei e ocupar seu lugar. É o início de um período sangrento na Inglaterra, uma guerra civil com alianças e traições com vívidas descrições de batalhas que parecem ficção de tão ferozes e intrincadas, mas que foram reais.
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DeiaMolder 22/09/2021

Vamos aos fatos...

Tenho uma colega leitora Flávia, muito entusiasmada por essa parte da história ? por influência dela li as guerras dos primos da Philipa Grigory, projeto que está em andamento. Então, quiz ler uma outra visão da mesma coisa.

E temos.....
Conn Iggulden que se apega mais aos conflitos, estratégias, conchavos e traições ?,

Philipa se atém a visão feminina da coisa, muito bom tbm.
Vou parar por aqui a comparação.

Na minha humilde opinião, o mundo não seria mundo sem todas essas guerras e afins.
Um ótimo livro, respingou sangue e suor em mim em alguns momentos, adoro ?

Não tento entender todas as artimanhas descritas, porque é tanta coisa que aconteceu ao mesmo tempo, que eu me perco um pouco.

Agora irei para o segundo.
Com Margarida de Anjou e Henrique VI no trono, ainda ?.

Gostei ?
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Fe Lima 07/07/2020

CHATO
Não sei se sou só eu mas achei MUITO chato, não consegui ler até o final, achei que tem muito lenga lenta é descritivo demais que as vezes você até se perde
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Marcos.Leste 05/03/2024

Empolgante, só não dei 5 estrelas pois ainda faltam 3 livros para terminar a série.
A narrativa se desenrola na Inglaterra, onde o Rei Henrique VI ascende ao trono após a Guerra dos Cem Anos. Contudo, sua saúde debilitada e falta de coragem colocam o reino em estado de alerta.

Henrique VI busca estabelecer um armistício com a França, arranjando um casamento com Margarida de Anjou, uma jovem francesa, e devolvendo dois territórios à França. No entanto, essa decisão não é bem vista por todos, dando início a uma conspiração liderada pelo Duque de York.

A trama é envolvente, com uma narrativa ágil e empolgante, repleta de intrigas e traições. Os personagens são fascinantes, cada um com suas próprias ambições e motivações pessoais.

Margarida é uma personagem que evolui ao longo da trama, demonstrando características de liderança e tomada de decisões que talvez ela mesma desconhecesse. Thomas é um personagem forte e cativante, com um espírito determinado, mostrando-se um excelente estrategista. Jack Cade é uma personalidade forte e cativante, com um espírito inigualável no livro.

A descrição dos lugares, personagens e conflitos é sensacional, mantendo a narrativa incrível. Recomenda-se ter algum conhecimento histórico, principalmente sobre a Batalha de Azincourt (há um livro de Bernard que narra, ou se preferir, pode-se assistir a um vídeo no YouTube para se situar), pois esta batalha é mencionada várias vezes no livro e, se você tiver esse conhecimento prévio, torna a leitura mais interessante.
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Comenta Livros 19/08/2019

Entrar numa pequena parte da guerra da Inglaterra e França.
Livro muito bom, esperando para ler os outros e o comentário tá lá no blog.

site: http://comentalivros.com/guerra-das-rosas-passaro-da-tempestade-vol-1-conn-iggulden/
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Daniel432 28/11/2017

Resenha disponível no último livro.
Não lembro se fiz assim na leitura das trilogias sobre a vida de Júlio César e Gengis Khan mas vou fazer assim com a história desta guerra.

Ainda estou o segundo volume.
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Bruno 09/09/2017

O prelúdio da Guerra das Rosas
Diferente do que eu havia pensado, e provavelmente não fui o único, "O pássaro na tempestade" foca nos diversos fatores que deram início ao conflito entre Yorks e Lancasters, tais como a conspiração do Duque de York e a disputa pelos territórios franceses, conquistados durante a guerra dos cem anos.

Para os que esperam um livro com muita ação, isso não foi prejudicado em nada. O livro é recheado de combates, mas nem tudo são flores. Um dos meus problemas com o livro foi a falta de descrição em determinados trechos importantes, principalmente em batalhas, onde eu não conseguia saber o que exatamente estava acontecendo, graças a falta de descrição.

A trama política em momento algum deixou à desejar, os protagonistas estão presos no meio de uma conspiração contra o próprio rei e precisão escolher em quem confiar com cautela, ao mesmo tempo que tentam "enfrentar" o maquiavélico duque de York sem dividir a Inglaterra ao meio.

Já que o livro se passa em um determinado período histórico, preciso falar que a precisão histórica do autor me surpreendeu, e ao mesmo tempo me deixou frustado. Os costumes, ferramentas, e até eventos, são muito bem descritos e qualquer leitor pode aprender mais de história ao ler o livro. Porém, Conn Iggulden parece não ter polpado em descrever documentos históricos e, como falei anteriormente, economizou na hora de descrever as cenas de ação, um problema que se repetirá nos livros futuros.

Os personagens sempre foram oque eu mais gostei em qualquer história e em "O pássaro da tempestade" não foi diferente. Cada personagem tem seus motivos para participar dos eventos e evoluem no decorrer da trama. Cada um tem uma visão diferente, em determinado momento, um personagem que parece heróico num capítulo do seu ponto de vista pode parecer um psicopata do ponto de vista de outro personagem.
Um personagem que merece destaque é Margarida de Anjou, prometida do Rei da Inglaterra Henrique VI, ela era uma donzela de quinze anos subestimada por todos, inclusive por ela mesma, e ao longo do livro, podemos ver sua nítida evolução com o passar dos anos, se transformando na Rainha da Inglaterra.
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Volnei 07/01/2017

Guerra das rosas Parte 1

A primeira parte do livro conta os ultimos momento de vida do rei Eduardo III . Sendo apenas o prologo da história cujo capitulo I inicia-se em 1443, ou seja , 66 anos após a morte do rei . O rei Henrique faz um acordo com os franceses onde por meio de um casamento, com uma dama francesa, consegue um armísticio e pelo qual promete devolver franceses alguns territórios conquistados. O casamento é todo arranjado pelos homens do rei que com a desculpa de uma doença repentina o rei não ´poderá comparecer a cerimonia realizada em território francês. Um dos lordes da coroa inglesa faz as vezes do re na cerimmonia realisada na França. Um grupo de fazendeiros ingleses insatisfeitos com o acordo preparam uma rebelião contra os franceses. Da-se inicio a um conflito que faz com que o acordo seja quebrado e a coroa francesa resolve tomar até mesmo a região da Normandia de volta. A situação dos ingleses não é nada satisfatória pois alem de estar em conflitos com a França , seu rei esta em uma situação lamentável sem poder reinar a plenos poderes . Alguns homens insistem em permanecer em territórios que deveriam ser abandonados em favor da França e lutam para que isso não aconteça . Entre os homens do rei a situação também é tensa pois não há uma harmonia entre eles quanta as ideias e as situações vivenciadas em campo. Alguns são acusados de alta traição.Nesta ultima parte do livro alguns homens invadem a cidade de Londres, promovendo ali um verdadeiro caos por toda parte. Os lordes e seus exércitos tentam conter essa invasão que chega a penetrar a torre do tesouro real. Eles fogem levando uma grande quantidade de moedas de ouro e prometendo voltar no dia seguinte, porem a rainha lhes da a oportunidade de ficarem com o tesouro se prometerem não voltar. O novo xerife tenta capturar o comandante do ataque , porem seus homens acabam matando o homem. A saúde do rei ainda não é nada boa e por conta disso o Duque de York promove um golpe para se apossar do trono . E assim se encerra o primeiro livro.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Franciele Müller 21/12/2016

O livro foi bem escrito, mas abandonei pq entra em conflito com tufo que eu já havia visto sobre o período daí não consigo me conectar com a história sem ligar ao que eu tinha visto daí acaba que para mim fica chato, mas achei ele muito bem escrito e muito válido para quem não tem esse problema que eu tive.
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Dhiego Morais 11/07/2016

PÁSSARO DA TEMPESTADE
Quando soube do lançamento deste livro, quase pulei de felicidade, afinal, a premissa da história era muito boa. Não pensei duas vezes e adquiri o livro. Confesso que o maior motivo para tê-lo feito se deu por saber que George R. R. Martin havia inspirado os conflitos entre Starks e Lannisters nos fatos que culminaram na Guerra das Duas Rosas. Eu estava sedento por mais histórias sobre esse período fantástico que a Inglaterra havia atravessado.

Após ler O Lobo das Planícies, eu já estava levemente inclinado a ler as obras de Iggulden. Havia me encantado com a maneira e a escrita do autor, e, ao concluir Pássaro da Tempestade, carimbei a carteirinha de “fã” de Conn Iggulden.

Como o nome da série já revela, Pássaro da Tempestade reconta os eventos que prepararam o terreno inglês para os eventos que, anos depois, seriam designados e espalhados pelos Tudors como “A Guerra das Duas Rosas”, fato importantíssimo para a consolidação da monarquia inglesa.

Iniciando de forma mais lenta, Iggulden nos apresenta a duas personagens importantíssimas para o enredo: William de la Pole e Derihew Brewer. Enquanto o primeiro era duque de Suffolk, o último era o espião-mor de Henrique VI. O curioso (ao menos para mim) ronda justamente na amizade regada a um humor negro e inteligente entre os dois homens.

LEIA A RESENHA COMPLETA EM:

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/638-resenha-passaro-da-tempestade-guerra-das-rosas-1-conn-iggulden
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Virgílio César 23/03/2016

Depois de terminar a saga o Conquistador comecei a ler esta nova trilogia. A leitura não empolgou muito. Em alguns momentos ficava muito interessante e em outros muito chato, tanto que troquei de livro na metade para depois voltar e finalizá-lo.
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Fernando 09/10/2015

Instigante
Como de costume, um primeiro volume de série escrito por Conn Iggulden aguça a curiosidade pela espera dos demais. Foi assim com a série Imperador, com a Conquistador e agora com a Guerra das Rosas. No aguardo do lançamento aqui no Brasil dos próximos volumes!
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João Vitor Gallo 21/12/2014

Na Guerra das Rosas, você vence ou morre
Esse período que foi um dos mais conturbados da História inglesa certamente é um prato cheio para inspirar e desenvolver qualquer história, e tem sido tema de vários livros, não é à toa que o George R.R. Martin se inspirou fortemente na História da Inglaterra e em especial na Guerra das Rosas para escrever a sua famosa série de livros “As crônicas de gelo e fogo”, inclusive nesse livro do Iggulden há tantos personagem e linhas de sucessão que lembram bastante os do Martin, mas, obviamente, isso é uma característica das famílias reais, e não atrapalha tanto os leitores, já que não são lá tantas famílias quanto as que aparecem nas "Crônicas de gelo e fogo", contudo uma coisa que pode confundir o leitor são os nomes que os nobres davam aos filhos, eles se repetem muito, mas essa já é uma coisa que foge ao poder do autor.

Quanto ao livro em si, a História é cheia de conspirações, jogos de poder, revoltas e traições. O rei Henrique VI era muito inseguro, cresceu mais para ser um religioso do que um líder militar forte, o que não era bom, já que conquistas militares é algo que sempre agradou mais os ingleses, principalmente em momentos de crise, e também era uma pessoa muito influenciável, obviamente isso não é uma boa coisa, posições de poder exigem estabilidade e segurança, ser visto como fraco sempre abre margens para ser atacado ou ser dominado de alguma forma, seja por uma espécie qualquer de uma eminência parda na corte ou mesmo pelas opiniões de outros que possam demonstrar alguma força ou firmeza. Vale lembrar que a fraqueza do rei apesar de ser agravada pela doença já existia antes, ele já era muito suscetível as opiniões alheias e a doença só agravou essa característica e ainda o deixou mais vulnerável aos inimigos políticos, as tramas internas e a revoltas populares.

Uma coisa interessante é que uma das personagens fortes é uma mulher, Margarida de Anjou, o que não é exatamente o que acaba passando na cabeça das pessoas quando se pensa nas relações de poder nessa época. Uma coisa em comum nos livros do Conn Iggulden é que ele geralmente começa com seus personagens ainda na infância e vai traçando a personalidade deles desde o início para explicar ou sustentar as escolhas e atitudes de quando adultos, no caso da Margarida de Anjou isso também se deve ao fato de que os casamentos eram arranjados ainda no que hoje em dia se define por adolescência, ou mesmo na própria infância.

Outro ponto interessante são os pequenos detalhes de procedimentos da época, como a medicina, assim como tudo na época medieval era carregada de superstição.

Comparam muito o Conn Iggulden com o Bernard Cornwell, principalmente por ambos escreverem ficção histórica, e essa é uma comparação até válida em certos pontos, mas o Cornwell é quase imbatível em cenas de lutas com todos os pormenores mais sujos e “crus” da batalha, o que o Iggulden também acaba fazendo descrevendo em detalhes, mesmo não sendo tão visceral quanto o Cornwell. O Iggulden tem uma escrita mais fluída do que o Cornwell na minha opinião, capítulos menores e com a dinâmica de vários pontos de vista de diversos “núcleos” e personagens, fazem você ler o livro e nem perceber, ou seja, a leitura não é arrastada, ela fluí com facilidade.

Se quem estiver lendo essa resenha se perguntar se vale a pena ler o livro a resposta é sim, vou mais longe até, recomendo as duas primeiras séries de ficção histórica que o autor publicou antes dessa, “O Imperador”, com 5 livros, sendo os 4 primeiros sobre Júlio César a o último sobre Otaviano, e “O Conquistador”, também composto por 5 livros, sobre Gêngis Khan e seus descendentes.

PS: Fica aqui um elogio ao cuidado que a edição da Editora Record lançou no Brasil, que colocou na parte interna da capa, um belo mapa da Inglaterra e parte da França e na contra capa a linha de sucessão real inglesa dessa época, ambos coloridos, ficou um trabalho muito bem feito.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2015/05/16/resenha-de-passaro-da-tempestade-livro-1-da-serie-guerra-das-rosas/
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