O Coronel e o Lobisomem:

O Coronel e o Lobisomem: José Cândido de Carvalho




Resenhas - O Coronel e o Lobisomem


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Jumpin J. Flash 24/02/2011

Um dos meus brasileiros favoritos
O romance narra as peripécias do Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, fazendeiro da região de Campos dos Goitacazes. O autor criou um personagem muito curioso, em cuja fala mistura termos jurídicos a jargão militar, além de expressões e sabedoria típica de gente criada na lida de gado. O Coronel entra em caçada de onça e enfrenta lobisomem, embora nem sempre com a coragem que suas falas sugerem que ele tem. Quando não está em aventuras desse tipo, o Coronel fica de olho num rabo-de-saia, na procura de uma esposa para comandar a casa de Sobradinho, para "ser pai de muito Azeredinho". A partir do meio do livro o Coronel começa a enfrentar perigo maior do que as assombrações dos pastos: falsos amigos que exploram sua ingenuidade e bondade. Além desse ótimo personagem, é preciso destacar também o bom humor contido na história e o ritmo da narrativa: na edição lançada pela Rocco, ao chegar à página 14 o autor já tinha narrado desde o nascimento do Coronel até o dia em que ele conseguiu a patente de capitão! O livro já foi diversas vezes adaptado para cinema e televisão, a última vez em 2005, com o filme homônimo de Maurício Farias.
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Egídio Pizarro 14/01/2011

O Coronel Ponciano de Azeredo Furtado é um dos personagens mais cativantes já criados. Ao escrever suas histórias, José Cândido de Carvalho criou uma obra-prima, de não dever nada a nomes consagrados como Érico Veríssimo ou Machado de Assis.
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Inlectus 30/04/2010

Bom livro.
Obra excelente, romance cheio de riqueza em linguagem, com texto rico e extremamente divertido, com humor de muito classe. Obra altamente recomendável.
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Júlio 29/03/2010

Do alto dos seus 2 metros, Coronel Ponciano de Azeredo Furtado, mestre nas artes do debaixo dos lençóis e das práticas de porta fechada, é, pra mim, um dos melhores personagens da nossa literatura.

Já o livro... bom, o livro é uma conversa à varanda, com aquele ventinho morno batendo de leve e a gente nem vendo a hora passar...
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Kika 29/05/2009

Esplêndido! A leitura é agradável,e tem um quê de divertimento. Conta as peripécias de um fazendeiro, solteirão e que sonha em casar com a prima que só sabe lhe arrancar dinheiro juntamente com o marido. O coronel termina apenas com um canarinho belga que ganhara de presente. O mais interessante para mim é o fato de mostrar minha cidade na época das fazendas, do plantio da cana e café, época para mim desconhecida.
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Leonel 02/02/2009

Gostei muito desse livro. É leve, às vezes cômico, às vezes dramático. Os casos em que o protagonista se mete são imperdíveis!
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Raquel Lima 22/01/2009

Maravilhoso!
Um dos maravilhosos romances de nossa literatura, infelizmente, pouco conhecido. JCC é um mestre no neologismo. Se você conhece algum campista ( Fluminense nascido no município de Campos dos Goytacazes/RJ) vai com certeza lembrar de alguém. Um livro de uma pureza, maravilhosa, e escrito com a graça da perfeição. Leiam, inclusive, os outros livros do autor: Os mágicos municipais, Olha, para o céu frederico,etc.



Mas de forma nenhuma vejam o filme. Horrível!Uma interpretação mal feita, em nenhum momento respeitando a obra, o tempo, o espaço, o perfil dos personagens. Detestável!!
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