Resenhas - SUPER OCUPADO

Rosangela Max 06/08/2022

Interessante.
Gostei da forma que o autor expôs o problema de vivermos uma vida corrida, usando como exemplo sua própria experiência pessoal.
Basicamente ele fala que preenchemos nossa existência com ocupações em parte por necessidade e em parte para fugirmos do sentimento de vazio e de inutilidade, além de outros motivos como dificuldade para falar não, preocupação em agradar os outros, para provar nossa capacidade e para ganhar dinheiro e adquirir posses.
Fala também que viver a vida em modo acelerado, além de nos privar de viver intensamente cada momento, também nos coloca em uma série de riscos, já que não temos tempo para avaliá-los de forma adequada.
Ele faz um paralelo desses pontos com algumas passagens bíblicas e nem em tudo eu consegui enxergar uma relação. Por fim, ele diz que em alguns momentos a super ocupação é inevitável, só temos que garantir que estamos nos ocupando das coisas certas e da maneira certa.
Recomendo a leitura.

Roberth 24/03/2021

Concisão e profundidade
Primeiro de uma série de livros que lerei sobre o tema. Uma leitura que me agradou bastante pela concisão e fluidez, sem ficar devendo quanto à profundidade no tratamento dos temas.

Acho que o autor conquistou seu objetivo ao entregar um livro curto que de fato traz ótimas reflexões e alternativas práticas para pessoas imersas num ritmo frenético e adoecedor.

Amanda 12/12/2021

Assertivo e profundo
Apesar de ser um livro misericordiosamente pequeno, como diz na capa, eu levei certo tempo para ler, consegui aproveitar cada ensinamento e refletir. O autor é muito assertivo e profundo. Nos faz pensar que algo simples, como uma boa noite de sono, pode nos fortalecer espiritualmente.

@brunologan7 15/01/2021

Super Ocupado - Kevin DeYoung
Um livro que aborda um tema bem comum em livros de desenvolvimento pessoal: administração do tempo.

Só que aqui (graças a Deus), temos um tratamento bem mais verdadeiro e prático sob uma visão cristã.

O livro possui um esboço que o autor chama de 3-7-1. Ele expõe, durante os capítulos: três perigos que devemos evitar, sete diagnósticos a considerar, e uma coisa que devemos fazer.

Achei a divisão muito boa, com sub-temas muito importantes, sendo que alguns até me surpreenderam positivamente com a forma que foi exposto.

Também temos aqui uma linguagem bem agradável, pois o próprio pastor afirma que o desenvolver do livro foi mais uma explanação de suas próprias lutas do que uma mera coleção de puxões de orelha. Além de possuir referências bíblicas, científicas e citações de outros autores importantes.

Livro recomendadíssimo para você que ocupa cargos demais na sua igreja, clube ou célula. Pois, muitas vezes, achamos que estar totalmente ocupado (mesmo em coisas boas) é sinônimo de estar inteiramente ligado a Jesus, mas na real, não é bem assim.

Instagram: @dbvleitor

Gabriella.Helena 30/12/2022

Muito, muito bom e necessário!
O autor é muito sincero sobre os problemas da super ocupação porque ele também sente as mesmas coisas que nós quanto a isso. Tá todo mundo correndo pra resolver coisas na vida! O tempo todo!

Mas o livro é um bálsamo para a alma ao nos relembrar de firmarmos nossos olhos em Cristo porque toda a solução é encontrada apenas nEle. Nossa vida deve ser de equilíbrio e para isso precisamos saber muito bem quais são nossas prioridades e porque elas são o que são.

Livro excelente, que não promete resolver esse problema nos dando um passo a passo (até pq não existe um), mas dá conselhos a partir da Bíblia que nos ajudam a refletir e desacelerar sempre que preciso.

Sandro 09/12/2023

Uma resenha misericordiosamente curta!
A misericórdia de Deus se revela a cada manhã, e também em cada livro misericordiosamente curto e profundo.
Tocando temas que atingem aqueles que vivem na correria.

jonathanrausch 12/05/2022

Um bom livro, talvez perfeito para cristãos
O autor explica muito bem e de uma forma até que divertida sobre sua trajetória para conseguir lidar com as suas ocupações diárias, só que há um porém, boa parte da obra só serve para quem é cristão. Boa parte dos preceitos só servem para quem quer buscar mais a presença de Deus e avançar nisso. Há outras questões que, por estar fora da religião eu noto como algo estranho... O autor discorre em muitas passagens da obra que conforme se aproximava de Deus se sentia melhor perante estar tão ocupado e mudar o que escolhia como ocupação e, conseguiu assim, com essa aliança com a leitura da Bíblia, encontrar amparo frente coisas que não conseguiam ser enfrentadas adequadamente, mas aparenta que esse caminho foi inverso. Há contribuição de conhecimentos científicos mencionados posteriormente para dar embasamento a seu viés religioso de manejo de mundo novo. Motivo que vejo dessa forma? Ele é um pastor, e não só qualquer pastor, é pastor titular. Ele tem manejo das escrituras e saberia qual usar para fazer um livro em que venha enaltecer o cristianismo. É errado isso? Claro que não, só que foi feita uma obra que, como o próprio autor falou, só servirá para uma pequena parte da população, pois se limita às suas experiências e, consequentemente, pessoas que tem a mesma vivência e necessidades.
Pelas informações científicas à parte das religiosas, e por levar em conta a sua honestidade logo no primeiro capítulo de quem seria o público alvo da obra, desconsiderei diminuir a avaliação. É uma obra boa, e para um público que não é tão restrito assim, visto que o cristianismo ainda é uma das religiões mais influentes das cultuadas no nosso tempo.

Amanda3913 09/06/2021

Um livro necessário para dias desenfreados.
"A ocupação nociva não é estar ocupado trabalhando, mas a ocupação que se esforça demais com coisas erradas."

O risco de livros curtos é que eles sejam muito superficiais ou fiquem presos em lugares comuns. Não é o caso de Super Ocupado. Por que fazemos tanto e ainda sim sentimos que não fazemos o suficiente? Kevin DeYoung se propõe a identificar as raízes da nossa sobrecarga e porque ela não se alinha com o que a Palavra pede de nós.
Não é uma receita de bolo, nem uma receita de 10 passos. São, de fato, reflexões necessárias para uma análise da nossa rotina e dos reais motivos que nos levam a assumir tantas responsabilidades.

Diógenes Gimenes 16/06/2022

Bom livro
O autor captou em suas palavras o contexto de mundo que a pós modernidade trouxe a sociedade. Estar ocupado, super ocupado, sempre, ao ponto de abandonarmos o essencial da vida pode ser demasiado perigoso. Glória a Deus pelas lições compartilhadas pelo autor.

FLemos 27/04/2020

Uma ótima visão cristã sobre a nossa falta de tempo
Este livro de 114 misericordiosas páginas com grande espaçamento cumpre o papel que promete no subtítulo. Há inúmeros livros sobre gestão de tempo, mas poucos com ponto de vista cristão. Para refletir sobre como estamos levando a vida e lidando com nossas prioridades, ter um ponto de vista cristão é logicamente um diferencial.
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O autor confessa que sofre constantemente com excesso de ocupação, falta de prioridade, stress e doenças decorrentes das correrias do dia a dia. Por causa disso ele consegue refletir com o leitor como a falta de tempo pode ser prejudicial para nossa vida familiar e, principalmente, espiritual.
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Este livro vai direto ao ponto. E qual é o ponto? Como sempre o Pecado. Sem pestanejar, já nos coloca contra a parede nas primeiras páginas, falando sobre a falta de prioridade, sobre buscar desejos e prazeres temporais, ao invés de buscar o reino de Deus, que nos deixam ocupados com coisas erradas e sem tempo para o que é essencial. Já te digo que, se não quiser ser confrontado, nem leia.
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Mas o real diferencial desse livro, acredito, se encontra nos dois últimos capítulos. O autor dá respostas e confortos bíblicos para aquelas pessoas (e sou uma delas) que realmente se sentem culpadas e desanimadas pelo fato de não terem tempo. O sentimento de “por que meu dia não tem 48 horas?” e “o que eu estou fazendo de errado?” podem consumir mais as energias mais do que as atividades em si. E o autor se preocupa em mostrar como, de um ponto de vista bíblico, se estivermos ocupados com as coisas certas, não precisamos ficar preocupados assim.
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Li, gostei e realmente recomendo para quem quer começar a ajustar a sua rotina e suas ocupações para os caminhos certos.
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Gil 29/05/2020

O que realmente importa
Um livro pequeno mas com tantos ensinamentos que vai se tornar meu livro de cabeceira, para ser folheado sempre que eu estiver me desviando daquilo que realmente importa.

Super Ocupado não é um manual para vencermos o excesso de ocupação nas nossas vidas, mas nos ensina através de princípios bíblicos e bons conselhos a indentificar qual a nossa motivação por trás da agenda lotada e do excesso de comprometimento.

Existem muitas coisas que ocupam o nosso tempo, e no final desse livro eu percebi que apenas uma delas é realmente importante e deve ser prioridade na minha vida. É um livro imprescindível e muito edificante, que me fez abrir os olhos e enxergar que "estar com Jesus é a única coisa forte o bastante para nos arrancar de nossa ocupação."

_helenabss 23/02/2022

Um livro nada ideal
Muitas vezes quando alguém fala sobre esse tema de estar muito ocupado a pessoa parece estar fora da realidade. A solução é simplesmente "se desocupe". A vida real não funciona assim, e esse livro não idealiza essa falta solução, mas ensina a como lidar com a ocupação necessária e como deixar de lado coisas que você não precisam ser sua ocupação.

Um livro bíblico e cheio de empatia do autor.
:)

Joelma Barbosa 15/05/2020

Ainda da tempo de mudar...
O livro fala como a ocupação pode roubar o que há de mais precioso em nossas vidas e sem que percebamos estamos imersos numa vida que não é a vida que o pai deseja pra gente.
E no último capítulo ele reconstroi tudo o que desconstruimos juntos!
Foi um dos melhores livros que li esse ano (2020), sem dúvida!

Camila Hubert 18/11/2023

Essencial
O livro é perfeito para todos aqueles que estão tentando abraçar o mundo, mas infelizmente perceberam a impossibilidade de tal tarefa. O autor me levou a refletir sobre o modo como utilizo meu tempo e como isso afeta meu relacionamento com Deus. Foi uma leitura muito edificante! Indico demais!

Gilvanelma 30/03/2020

Ilusória Superocupação
Nós PENSAMOS estar superocupados. Esse é um problema universal e Kevin Deyong nos apresenta de maneira inteligente. A superocupação parece hoje ser status de prestígio e importância e há quem o utilize para ter o ego massageado ou ser objeto de apreciação. A questão é: até que ponto esse status nos é favorável?